Fritjof Capra – Pós-Física, Arte Cinematográfica & Pensamento Abstrato.
Ubiracy
de Souza Braga*
“O
tempo dura muito para aqueles que sabem aproveitá-lo”. Leonardo da Vinci
Fritjof
Capra nasceu em 1° de fevereiro de 1939 na Áustria. Após ter recebido seu Ph. D
em física teórica pela Universidade de Viena em 1966, Capra fez a pesquisa em
física de partículas na Universidade de Paris (1966-68), esteve na Universidade
de Califórnia em Santa Cruz (1968-70), no Accelerator
linear do Centro de Stanford (1970), na faculdade imperial, na Universidade
de Londres (1971-74), e no Laboratório de Lawrence Berkeley na Universidade de
Califórnia (1975-88). Ensinou também na Universidade do Estado de Santa Cruz,
de Berkeley, e de São Francisco nos Estados Unidos da América. No plano do conhecimento científico, particularmente, é um físico teórico e escritor que desenvolve trabalho de pesquisa etnológico na
promoção atualíssima de reivindicação da educação ecológica. Tornou-se
mundialmente reconhecido com seu livro: O Tao da Física, traduzido para
vários idiomas. Nele, traça um paralelo entre a física moderna da relatividade,
física quântica, física das partículas e as filosofias e pensamentos orientais
tradicionais, como o taoísta de Lao Tsé, reconhecido por ser o autor do livro Tao Te Ching, por ser o fundador do taoísmo filosófico e por ser uma divindade no taoismo religioso e nas religiões tradicionais chinesas, o Budismo, incluindo o Zen e o
Hinduísmo. Surgido na década dos 1970, O Tao da Física propõe a análise
comparada dos pontos comuns entre as abordagens oriental e ocidental da
realidade.
Outro livro de sua autoria que se tornou referência
para o pensamento sistêmico: “O Ponto de Mutação”, cujo nome foi extraído de um
hexagrama do I Ching. Nele, Capra
compara o pensamento cartesiano, reducionista, modelo para o método científico
desenvolvido nos últimos séculos, e o paradigma emergente do século XX, holista
ou sistêmico que vê o todo como indissociável das partes, na esteira da
filosofia de Edgar Morin, de modo que o estudo das partes, em sua articulação
com o todo, não permite conhecer o funcionamento do organismo, em vários campos
da cultura ocidental contemporânea, como a pobre medicina, a reticente biologia,
a psicologia e a economia. Leonardo da Vinci, gênio da Renascença tem sido escopo
de centenas de livros tanto populares
como eruditos. A diversidade de sua obra e a sua etnologia descrita em cientista
atraíram inúmeros estudiosos de uma grande variedade de disciplinas acadêmicas
e artísticas. Contudo, para Capra em The Science of Leonardo (2007),
há poucos livros sobre sua ciência, ainda que ele tenha
deixado volumosas anotações de pesquisa, repletas de descrições detalhadas de
seus experimentos, magníficos desenhos e extensas análises de suas reveladoras
descobertas.
Nascido como filho dito “ilegítimo” de um notário Piero da
Vinci e de uma camponesa, Caterina, em Vinci, na região da Florença, Leonardo
da Vinci foi educado no ateliê do renomado pintor florentino, Verrocchio.
Passou a maior parte do início de sua vida profissional a serviço de Ludovico
Sforza (Ludovico il Moro), em Milão. Trabalhou posteriormente em Veneza, Roma e
Bolonha, e passou seus últimos dias na França, numa casa que lhe foi presenteada
pelo rei Francisco I. Leonardo era como até hoje, conhecido principalmente como
pintor. Duas de suas obras, a “Mona Lisa” e “A Última Ceia”, estão entre as
pinturas mais famosas, mais reproduzidas e mais parodiadas de todos os tempos,
e sua fama se compara apenas à “Criação de Adão”, de Michelangelo. O desenho do “Homem Vitruviano”, feito por Leonardo, também é tido como um ícone cultural, e foi reproduzido por todas as partes, desde o euro até camisetas. Cerca de quinze de suas pinturas sobreviveram até os dias de hoje. O número pequeno se deve às suas experiências constantes e que ocorrem frequentemente de formas desastrosas com novas técnicas, além de sua procrastinação crônica. Estas poucas obras, juntamente com seus Cadernos de Anotações que contêm acumulação ordinária de desenhos, diagramas científicos, e pensamentos sobre a natureza da pintura, formam uma contribuição histórica e etnológica às gerações de artistas que só pode ser rivalizada à de seu contemporâneo, Michelangelo.
Leonardo é reverenciado pela sua engenhosidade
tecnológica. Concebera ideias maquínicas muito à frente de seu tempo, como um
protótipo de helicóptero, um tanque de guerra, o uso da energia solar, uma
calculadora, o casco duplo nas embarcações, e uma teoria rudimentar das placas
tectônicas. Um número relativamente pequeno de seus projetos chegou a ser
construído durante sua vida (muitos nem mesmo eram factíveis), mas algumas de
suas invenções menores, como uma bobina automática, e um aparelho que testa a
resistência à tração de um fio, entraram sem crédito algum para o mundo da
indústria. Como cientista, foi responsável por grande avanço na representação
do conhecimento no âmbito da anatomia, da engenharia civil, da óptica e da
hidrodinâmica. O homem representa todo o Universo e nele está consciente. Microcosmo é o Universo do ponto de vista pessoal e subjetivo, por oposição ao macrocosmo: ao Universo do ponto de vista coletivo e objetivo. No Homem encontram-se ambos o universal e o particular, ora na forma de conteúdo, o que é contido, ora na forma de continente, o que contém. O microcosmo é o mundo do homem consciente de si, e o mundo é a medida do homem.
Além do microcosmo estende-se o macrocosmo, mas além desse último não há o que estender, porque não há medida fora do mundo. Leonardo da Vinci é considerado por vários letrados o
maior gênio da história, devido a sua multiplicidade de talentos para ciências
e artes, sua engenhosidade e criatividade, além de suas obras polêmicas. Por que “Outro Capra”? A resposta vem da pena etnográfica de Fritjof Capra quando
admite: - Como cientista e autor, afastei-me do meu trabalho habitual neste
livro: “The Science of Leonardo” (2007). No entanto, foi um livro profundamente
gratificante de escrever, já que o trabalho científico de Leonardo tem me tem fascinado
por mais de três décadas. Quando comecei minha carreira no início da década de
1970, meu plano era escrever um livro “popular sobre a física das partículas”.
Concluí os três primeiros capítulos e abandonei o projeto para escrever The
Tao of Physics, no qual incorporei a maior parte do manuscrito inicial. Começava
com uma breve história da ciência ocidental moderna, e tinha como abertura a
belíssima declaração de Leonardo sobre os fundamentos empíricos da ciência.É radicalmente interessado em todos os campos do saber e do conhecimento. Seu interesse vital parece ter sido a investigação científica.
Embora
Leonardo nos tenha deixado, nas palavras do estudioso da Renascença Kenneth
Clark, “um dos mais volumosos e completos registros de uma mente que já chegaram
até nós”, seus cadernos de notas não nos fornece quase nenhuma pista do caráter
e da personalidade do autor, o que parece ter cultivado certo mistério. E com
essa aura sobre seus extraordinários talentos, Leonardo da Vinci se tornou uma
figura lendária mesmo em vida, e sua lenda foi personificada, amplificando-se
em diferentes graus nos séculos após a sua morte. Para Kenneth Clark, “Leonardo
é o Hamlet da história da arte, que cada um de nós deve recriar para si mesmo”.
Portanto, a imagem etnográfica, na abordagem de Capra, em termos científicos
atuais, é a de um Leonardo como um pensador sistemático, um ecologista, um
teórico da complexidade, cientista e artista com uma profunda reverência pela
vida e o desejo de trabalhar pela humanidade.
É neste sentido que para Fritjof Capra, o “seu”
manuscrito revela realmente “o Leonardo
de nosso tempo”, confirmado pela pesquisa posterior e a investigação dos
cadernos de notas. Melhor dizendo, é como escreveu o historiador de arte Martin
Kemp no catálogo de uma exposição anterior dos desenhos de Leonardo na Hayward
Gallery, em Londres: - “Parece-me que há uma essência nas realizações [de
Leonardo], embora imperfeitamente transmitida e recebida pelas diferentes
gerações, que permanece intuitivamente acessível. Suas produções artísticas
foram percebidas como sendo mais do que arte – elas são parte de uma visão que
engloba um profundo senso do inter-relacionamento das coisas. A
complexidade vida no mundo está de alguma forma implicada nisso,
quando ele caracteriza uma de suas partes constituintes (...). Acredito que sua
visão de totalidade do mundo como uma espécie de organismo único tem especial
relevância para nós hoje, agora que nosso potencial tecnológico se tornou tão
impressionante”. Em
primeiro lugar Leonardo era dotado de excepcionais poderes de observação e memória
visual típico da Renascença. Era capaz de desenhar os turbilhões da água ou os
movimentos velozes de um pássaro com precisão que só seria alcançada novamente
com o advento da fotografia serial. Ele, como um grande renascentista, estava
bem consciente do extraordinário talento que possuía. Ele considerava o olho
como o principal instrumento tanto do pintor como do cientista. – “O olho, do
qual se diz ser a janela da alma”, ele escreveu, “é o principal meio pelo qual
o senso comum pode mais abundante e magnificamente contemplar as infinitas
obras da natureza”. Sua abordagem do conhecimento científico era visual. A
pintura é a chave para entender a ciência de Leonardo, como declarou: - “contém
em si mesma todas as formas da natureza”. A “teoria das cores” de Leonardo da Vinci representa as formulações históricas contidas em seus escritos e reunidas no livro:“Tratado da Pintura e da Paisagem - Sombra e Luz”. Trata-se das anotações recolhidas pelo artista ao longo de anos de observação e é a teoria mais corrente, sendo um legado para as artes visuais. A cor, elemento fundamental em qualquer processo social de comunicação, merece atenção especial.A cor é sentida: provoca emoção. Em Aquarela, Vinicius de Moraes lembra: - “Numa folha qualquer eu desenho um sol amarelo”. A cor é construtiva, é uma ideia, que pode ser de leveza, sobriedade, harmonia. A ciência como um todo é viva para Leonardo. Ele viu os padrões e processos do microcosmo como semelhantes àqueles do microcosmo. Com frequência, desenhou analogias entre a anatomia humana e a estrutura da Terra, como na bela passagem do Códex Leicester – “Poderíamos dizer que a Terra possui uma força vital de crescimento, que sua carne é o solo, seus olhos são os sucessivos estratos de rocha que formam as montanhas; sua cartilagem são as rochas poderosas; seu sangue, os cursos de água. O lago de sangue que se estende em volta do coração é o oceano. Sua respiração é o aumento e a diminuição do sangue na pulsação, assim como na Terra há o fluxo e refluxo dos mares”. O mundo medieval toma para si a doutrina do microcosmo praticada no mundo antigo. De maneira similar essa doutrina servirá de base textual para as ilustrações medievais que versavam sobre a analogia do homem-mundo. A analogia entre microcosmo e macrocosmo remonta a Platão e se tornara bem conhecida na Idade Média e na Renascença, mas Leonardo desembaraçou-a de seu contexto mítico original e tratou-a estritamente como uma teoria científica.
A
principal ferramenta de Leonardo para a representação e análise mental (abstrata) das formas da
natureza era a sua extraordinária facilidade para o desenho, que quase sempre
correspondia à rapidez de sua visão. Observação e documentação eram fundidas
num único ato shakespeariano. Ele usou talento artístico para produzi desenhos
de uma beleza espantosa e que ao mesmo tempo serviam diagramas geométricos,
formando um veículo perfeito para a formulação de seus modelos conceituais; uma
matemática perfeita para a sua ciência das formas orgânicas. E neste duplo
propósito dos desenhos de Leonardo – de arte e o de ferramenta abstrata de análise
científica, ou de apropriação do real, demonstra-nos por que sua ciência não pode ser entendida sem sua
arte, e neste âmbito dialeticamente, inversamente nem sua arte sem sua ciência. Para praticar sua arte, ele precisava de
conhecimento científico das formas da natureza; para analisar as formas da
natureza, ele precisava de suas habilidades artísticas para interpretá-las sob a forma de desenhos.
No seu Tratado de Pintura, Leonardo deixa claro que
a pintura é a perspectiva unificadora e o encadeamento integrador que percorreu
todas as áreas de estudo. Desse processo de trabalho e de comunicação, surge
uma estrutura conceitual coerente, que ele deve ter pretendido usar na eventual
publicação de seus cadernos de notas. Mas como todos os verdadeiros cientistas,
baseou sua ciência na observação sistemática. Daí ser correto observar que seu ponto de partida ter sido
o olho humano. Suas cuidadosas investigações da anatomia do olho e da origem da
visão não tinham paralelo em seu tempo. Particularmente nas conexões de sentido
entre o olho e o cérebro, que ele demonstrou pela primeira vez numa série de
belos desenhos do crânio humano, usando dissecações anatômicas o percurso
completo da visão através da pupila e das lentes do nervo óptico, até uma
cavidade específica do cérebro, conhecida pelos neurologistas hoje como o
terceiro ventrículo cerebral.
Foi aí
que ele situou “a sede da alma”, onde todas as impressões dos sentidos se
encontram. Leonardo via as suas descobertas na óptica e na fisiologia da visão
como as bases de sua ciência da pintura, a começar pela ciência da perspectiva,
a admirável inovação da arte renascentista. Da perspectiva ele passou à
exploração da geometria dos raios de luz, segundo Capra, conhecida hoje como
óptica geométrica; os efeitos da luz incidindo sobre esferas e cilindros, a
natureza da sombra e dos contrastes e a justaposição de cores. Esses estudos
sistemáticos, ilustrados numa longa série de desenhos intricados, era a base
científica da extraordinária habilidade artística para compreender reproduzir
as mais sutis complexidades visuais: uma fusão de sombras, conhecida como “sfumato”,
que borram delicadamente o contorno dos corpos. O sfumato é uma técnica artística usada para gerar suaves gradientes entre as tonalidades, é comumente aplicado em desenhos ou pinturas. Sfumato vem do italiano sfumare, que significa, de tom baixo, ou com o sentido de evaporar como fumaça.
A
ciência das formas vivas, para Leonardo e de resto pensadores renascentistas, é
a ciência da transformação, seja quando ele estudava as montanhas, rios e
plantas ou o corpo humano. Entender a forma humana significa entender o corpo
em movimento: nervos, músculos, tendões, ossos e articulações trabalham juntos
para movimentar os membros; como os membros e as expressões faciais executam
gestões e ações. Nas palavras de Daniel Arasse, citado por Capra, desde as
primeiras Madonnas, passando por
retratos, até São João Batista,
Leonardo capturou a figura do movimento. O impacto social imediato e
excepcional da Última Ceia, nome que tem como representação à última refeição que, de acordo com os cristãos, Jesus dividiu com seus apóstolos em Jerusalém antes da crucificação ipso facto ao que parece têm dívida com a sabedoria renascentista,
muito pelo fato de Leonardo ter substituído o “arranjo tradicional” por uma
composição rítmica que mudou a própria ideia peculiar sobre o
tema. Na weltanschauung de Leonardo, retratar a expressão corporal do espírito
humano representava a mais elevada aspiração do artista.
Leonardo
não se dedicava à ciência e à engenharia para dominar a natureza, como ele
observara no The Tao of Physics, como Francis Bacon advogaria um século mais
tarde. De fato, “ele tinha um profundo respeito pela vida, uma compaixão
especial pelos animais e grande admiração e respeito pela complexidade e
abundância da natureza”. Embora ele mesmo um extraordinário inventor social,
criador brilhante, sempre pensou que a “engenhosidade” da natureza era
vastamente superior às criações humanas. Ele percebeu que seria sábio
respeitarmos a natureza e aprender com ela. Essa é uma atitude que ressurge
hoje, por exemplo, na prática do design
ecológico. Para estudiosos de sua obra, o que caracterizou os trabalhos do mestre renascentista nessa área foi a abrangência. O artista não se intimidava e lidava com todo tipo de problema de construção. Os conhecimentos de mecânica, de hidráulica e das propriedades de materiais naturais permitiam que o gênio planejasse toda a construção de um prédio. Enfim, sobre o legado multidimensional de Leonardo da Vinci, precisamos nestas notas
exatamente um conjunto de práticas e saberes sociais. O tipo de pensamento e ciência que Leonardo da Vinci antecipou na história social e na arte há séculos. No ápice da Renascença e da concepção científica moderna ocidental é que se forjou sob o signo das transformações políticas do século XVII a revolução técnico-científica do século XVIII.
Bibliografia geral consultada.
FREUD, Sigmund, Leonardo
da Vinci e uma lembrança de sua infância. Rio de Janeiro: Editora Imago, 1976;
MONDOLFO, Rodolfo, Figuras e Ideas de la Figura del Renacimiento.
Barcelona: Icaria Editorial, 1980; ESPOSITO, Roberto, Ordine e Conflito.
Machiavelli e la Literatura Politica del Rinascimento. Roma: Editore
Ligouri, 1984; BRAMLY, Serge, Leonardo da Vinci. Rio de Janeiro: Editora
Imago, 1989; PRIGOGINE, Ilya, O Fim das Certezas. São Paulo: Editora da
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 1996; CAPRA, Fritjof,
Sabedoria Incomum. São Paulo: Editora Cultrix, 1988; Idem, A Teia da
Vida: Uma Nova Compreensão Cientifica dos Sistemas Vivos. 11ª edição. São
Paulo: Editora Cultrix, 1996; Idem, La Trama de la vida. Una Nueva
Perspectiva de los Sistemas Vivos. 2ª ediciones. Barcelona: Editorial
Anagrama, 1999; Idem, As Conexões Ocultas: Ciência para uma Vida Sustentável. São Paulo: Editora Cultrix, 2002; Idem, The Science of Leonardo; Inside the Mind of the Genius
of the Renaissance. New York: Doubleday Editor, 2007; KICKHOFEL, Eduardo
Henrique Peiruque, A Natureza, a Razão e a Ciência do Homem: Edição dos
Estudos de Anatomia de Leonardo da Vinci e Notas para uma Interpretação de sua
Ciência. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Filosofia.
Departamento de Filosofia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
São Paulo: Universidade de São Paulo, 2007; FRIDE-CARRASSAT, Patricia; MARCADE,
Isabelle, Les Mouvements dans la Peinture. Paris: Éditions Larousse,
2008; OLIVEIRA, Amélia de Jesus, Duhem e Kuhn: Continuísmo e Descontinuísmo na História da Ciência. Tese de Doutorado. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2012; CAVALCANTI, Márcia Maria Rodrigues Travassos, O Conceito
Sustentabilidade na Comunicação Empresarial: Estudos sobre as Estratégias Utilizadas pelas Organizações. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação
em Comunicação Social. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo, 2014; BATALLOSO NAVAS,
Juan Miguel, “A Escola Criativa e Transdisciplinar do Futuro”. In: MORAES,
Maria Cândida, Transdisciplinaridade, Criatividade e Educação: Fundamentos Ontológicos
e Epistemológicos. Campinas, SP: Papirus, 2015; pp. 119-144; entre outros.
___________________
* Sociólogo (UFF),
Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e
Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo. Professor Associado da
Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza:
Universidade Estadual do Ceará (UECE).
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