quinta-feira, 24 de setembro de 2015

O Jornal-Partido: l`Unità, de Antônio Gramsci (1924-2014).

                                Ubiracy de Souza Braga

Em todo instante da história in fieri, existe luta entre racional e irracional”. Antônio Gramsci
                                 
                            
        Em 1556, a República de Veneza publicou pela primeira vez o mensal Notizie scritte (“Avisos escritos”) que custava uma gazeta, uma moeda veneziana da época, cujo nome acabou por significar “jornal”. Esses avvisi eram boletins escritos à mão e usados ​​para transmitir notícias políticas, militares e econômicas de forma rápida e eficiente em toda a Europa, mais especificamente na Itália, durante o início da era moderna (1500-1800), compartilhando algumas características dos jornais, embora geralmente não sejam considerados verdadeiros jornais. No entanto, nenhuma dessas publicações atendeu plenamente aos critérios modernos para jornais adequados, pois normalmente não se destinavam ao público em geral e se restringiam a uma determinada gama de tópicos. As primeiras publicações contribuíram para o desenvolvimento do que hoje seria reconhecido como o jornal, que surgiu por volta de 1601. Por volta dos séculos XV e XVI, na Inglaterra, na França e na Espanha, foram publicados longos relatos de notícias chamados “relações”. As publicações de notícias de eventos únicos eram impressas no formato de folha ampla, que era frequentemente postada. Essas publicações também apareceram como panfletos e pequenos livretos, para narrativas mais longas, muitas vezes escritas em formato de carta, muitas vezes contendo ilustrações em xilogravura.

As taxas de alfabetização eram baixas em comparação com os dias de hoje, e essas publicações eram frequentemente lidas em voz alta para alfabetização e cultura oral estavam, de certa forma, coexistindo nesse cenário. Por volta de 1400, empresários em cidades italianas e alemãs compilavam crônicas manuscritas de importantes eventos noticiosos e as distribuíam para seus contatos comerciais. A ideia de usar uma prensa para este material apareceu pela primeira vez na Alemanha por volta de 1600. Os primeiros precursores foram os chamados Messrelationen (“relatórios de feiras”) que eram compilações de notícias semestrais para as grandes feiras de livros em Frankfurt e Leipzig, começando na década de 1580. O primeiro jornal de fato foi o semanário Relation aller Fuernemmen und gedenckwürdigen Historien (“Coleção de todas as notícias ilustres e memoráveis”), iniciado em Estrasburgo em 1605. O Avisa Relation oder Zeitung foi publicado em Wolfenbüttel a partir de 1609, e logo foram estabelecidas gazetas em Frankfurt (1615), Berlim (1617) e Hamburgo (1618). Em 1650, trinta cidades alemãs tinham diários ativos.  As notícias circulavam entre boletins por meio de canais bem estabelecidos na Europa do século XVII. Antuérpia era o centro de duas redes, uma ligando França, Grã-Bretanha, Alemanha e Holanda; o outro ligando Itália, Espanha e Portugal. Os tópicos favoritos incluíam guerras, assuntos militares, diplomacia e negócios judiciais e fofocas. Depois de 1600, os governos nacionais da França e da Inglaterra começaram a imprimir boletins oficiais. Em 1622, a primeira revista semanal em língua inglesa, “A current of General News”, foi publicada e distribuída na Inglaterra em formato de quarto de 8 a 24 páginas.

      Com a amplificação de diferentes ideologias políticas nos meios sociais de comunicação, os jornais adquiriram importância estratégica tornando-se importantes instrumentos de difusão da propaganda política. Dentre as ideologias do inicio do século XX está o jornalismo do qual Antonio Gramsci, intelectual italiano, foi importante expoente. Não fugiu de controvérsias partidárias e teóricas, defendendo pressupostos éticos-políticos e propôs estratégias, alianças e táticas de ação para a luta de classes. Não temeu a imersão no que antevia ser um difícil, acidentado, mas possível percurso de construção da sociedade socialista. E fez do jornalismo o principal veículo para o exercício da crítica, associada por ele, em artigo publicado no “Il Grido del Popolo” em 1916. Entendendo a importância que um veículo de comunicação poderia ter para a difusão das ideias do partido, em 12 de setembro de 1923, Gramsci escreveu uma carta dirigida ao Comitê executivo do Partido Comunista Italiano e propôs a fundação do periódico do Partido, o Jornal L'Unità. – “O jornal não deverá ter alguma indicação de partido, devera ser um jornal de esquerda. Eu proponho como título L'unità (“A unidade”) puro e simples que terá um significado para os operários e terá um significado mais geral”. 


A primeira edição do jornal foi publicada no dia 12 de fevereiro do ano seguinte em Milão com tiragem de, aproximadamente, 20 mil cópias, chegando a 34 mil quando da morte do político de esquerda Giacomo Matteotti. L’Unità é um jornal italiano, consorciado ao partido “Democratas de Esquerda” (“Democratici di Sinistra”) referente ao período 1924-2014. Representou um partido político italiano de ideologia socialdemocrata. Fundado em 1998, após a fusão do Partido Democrata de Esquerda com pequenos partidos socialdemocratas, trabalhistas, socialistas e eurocomunistas. Governou Itália desde o ano da sua fundação até 2001 e, de novo, em 2006 até 2007, altura em que se fundiu com “A Margarida-Democracia é Liberdade” para dar origem ao Partido Democrático. Foi fundado por Antonio Gramsci em 12 de fevereiro de 1924, com o subtítulo “Diário dos Operários e Camponeses”, como órgão oficial do Partido Comunista Italiano (PCI). Impresso em Milão, chegando a uma circulação em torno de 20 a 30 mil exemplares. Em 8 de novembro de 1925 o jornal foi vetado pela censura do nascente regime de terror fascista e definitivamente fechado depois do atentado frustrado contra Benito Mussolini em 31 de outubro de 1926. Uma edição clandestina ainda assim, publicada no dia 1° de janeiro de 1927, com circulação restrita a Milão, Turim, Roma e França.  A publicação do diário foi oficialmente retomada depois da libertação de Roma, em 6 de junho de 1944.  Depois da libertação da Itália, em 1945, foram retomadas as edições locais de L’Unità em Milão, Gênova e Turim, a última editada pelo filósofo Ludovico Geymonat (1908-1991). Na imagem Francesco Saverio Nitti (a sinistra) con il re Vittorio Emanuele III (2º a sinistra) al Cinquantenario dell`Unità d`Italia. Torino, 1911.

                Colaboradores habituais do jornal eram: David Layolo, Ada Gobetti, Cessar Pavese, Italo Calvino, Elio Vittorini, Aldo Tortorella ou Paolo Spriano. No mesmo 1945 foi lançada a “Festa de L’Unità” por parte do PCI. Em 1957, as edições genovesa, milanesa e turinesa foram unificadas em uma edição única para todo o norte da Itália. Em 1974 a circulação de L’Unità chegava a 239.000 cópias diárias, mas seu número começou a decrescer para os anos 1980, junto à crise do PCI: as 100 milhões de cópias vendidas em 1981 desceram a mal 60 milhões em 1982. Massimo d’Alema, futuro premiê da Itália, foi diretor desde 1983 até julho de 1990. Entre 1989 e 1990 publicou-se junto ao diário uma revista satírica semanal, “Cuore”. Em 1991 o subtítulo mudou de “Diário do Partido Comunista Italiano” a “Diário fundado por Antonio Gramsci”, com uma circulação de cerca de 156.000 edições. Depois da dissolução do PCI nesse mesmo ano o jornal passou a mãos majoritárias, o Partido Democrático da Esquerda. Entre 1992 e 1996, Walter Veltroni, dirigente do PDS, exerceu como diretor. Entre 2000 e 2001 o diário deixou de publicar-se, devido aos problemas financeiros que padecia. Desde então publicado por uma empresa privada, não unida “oficialmente” aos “Democratas de Esquerda”, sua ideologia editorial mantinha-se firmemente ao Partido. A circulação diária do jornal encontrava-se, em fevereiro de 2005, em 62.000 cópias.
           No ano 1861, quando se tornou a capital da Itália, Turim tinha 173 mil habitantes. Após uma crise, devida à mudança da capital para Florença, Turim desenvolveu uma economia industrial, tornando-se a segunda cidade industrial, atrás apenas de Milão. A cidade continuou crescendo, mesmo durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), até ultrapassar o milhão de moradores durante os anos 1960. A partir do final dos anos 1970 houve uma diminuição da população, devida à baixa taxa de natalidade e ao crescimento das cidades na região metropolitana. Cerca de 16,4% da população possui menos de 14 anos de idade, enquanto aqueles em idade de aposentadoria são 18,8%. A cidade viu um crescimento no número de imigrantes, incluindo as áreas suburbanas. A população continua na maioria italiana (96,1%), mas há grupos significantes de romenos (2,3%), marroquinos (1,5%), peruanos (0,5%), albanianos (0,4%) e outros. Hoje em dia a cidade é uma grande área industrial, conhecida particularmente como a sede da montadora de automóveis FIAT. 
           A cidade é sede do edifício Lingotto, que já foi a maior fábrica de carros do mundo e que agora é centro de convenções, local para concertos, galeria de arte, centro de compras e hotéis. Outras companhias fundadas em Turim incluem a Invicta (1821), Lavazza, Martini, Kappa e a fábrica de chocolate Caffarel. Também é um centro da indústria aeroespacial, com a Alenia. Alguns elementos principais da Estação Espacial Internacional foram produzidos na cidade. Futuros projetos europeus como Ariane 5 serão gerenciados de Turim pela nova companhia NGL, subsidiária da EADS (70%) e Finmeccanica (30%). Em Turim também surgiram grandes companhias italianas, como a Telecom Italia do ramo das telecomunicações e a rede de televisão RAI. A maioria das indústrias de cinema moveram-se para outras partes da Itália, mas Turim continua sendo sede do Museu Nacional de Cinema. A cidade é conhecida por ser sede dos famosos times de futebol Juventus Football Club e de seu rival, Torino Football Club no qual disputam o clássico Juve vs. Toro. Turim é famosa por ter participação em eventos como a Copa do Mundo da FIFA em 1934 e 1990 e os Jogos Olímpicos de Inverno de 2006. 
            FIAT é um acrônimo de Fabbrica Italiana Automobili Torino, mas também pode significar “faça-se” em Latim. A empresa foi fundada por Giovanni Agnelli, em 11 de julho de 1899. Após a primeira guerra mundial, a empresa com apoio do governo começou a investir em diversas áreas, como o mercado de jato, tratores, trens e construção. Gianni Agnelli, neto de Giovanni Agnelli, chefiou a FIAT de 1966 até sua morte em janeiro de 2003, quando foi sucedido por seu irmão Umberto Agnelli. Depois da morte de Umberto, em 2004, Luca Cordero di Montezemolo foi nomeado presidente da empresa, porém o herdeiro de Agnelli, John Elkann, tornou-se vice-presidente, com 28 anos. Outros membros da família Agnelli continuam na direção. As atividades do grupo eram inicialmente centralizadas na fabricação de automóveis e de veículos industriais e agrícolas. Na primeira década do século XX já fabricava também locomotivas e, com o início da Primeira Guerra Mundial, passou a fabricar ambulâncias, metralhadoras e até motores para submarinos. Ao longo do tempo, diversificou suas atividades, e hoje o grupo atua em vários setores industriais e financeiros. O centro de suas atividades industriais está na Itália, porém atua através de subsidiárias em 61 países, com 1 063 unidades que empregam 223 000 pessoas, 111 mil fora da Itália.

             O jornal L’Unità, o diário de esquerda fundado por Antônio Gramsci, um dos pais do comunismo italiano, vai ter sua publicação suspensa na sexta-feira porque os seus acionistas não conseguiram chegar a um acordo sobre estratégias futuras, informou em sua edição. - Eles mataram L’Unità, destacou a primeira página do jornal. Além de três páginas dedicadas ao encerramento e de uma de propaganda de sua livraria “online”, o restante da edição de 20 páginas foi deixado em branco. L’Unità, fundado por Gramsci em 1924 como órgão oficial do Partido Comunista Italiano, sobreviveu à era fascista como um jornal clandestino, mas tem lutado desde o colapso do partido na década de 1990. Foi fechado brevemente em 2000, mas depois reabriu com um novo grupo de acionistas privado. Como o resto do setor de mídia, o jornal também foi atingido pela transformação mais ampla da indústria, desencadeada pela Internet, bem como pela crise econômica na Itália, acumulando milhões de euros em dívidas enquanto as vendas caíram de forma constante para pouco mais de 20 mil exemplares por dia.  
Com os administradores exigindo 1,6 milhão de euros para garantir as operações até setembro, uma reunião dos acionistas na terça-feira rejeitou três ofertas para o jornal. Numa evidência da dimensão da crise, elas incluíam uma proposta de Daniela Santanche, membro de direita do Parlamento italiano e uma das colaboradoras mais próximas do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi. O partido de centro-esquerda do primeiro-ministro Matteo Renzi, o Partido Democrático (PD) – que mantém uma pequena participação no jornal -, prometeu apoio, mas disse não ser responsável pelas dificuldades do jornal. – A responsabilidade é daqueles que o estavam administrando até agora – disse o tesoureiro do partido, Francesco Bonifazi. Ele acrescentou que iria se empenhar para manter o diário aberto: – O PD está 100% comprometido em encontrar uma solução. Vamos salvar L’Unità – afirmou.
O Partido Comunista Italiano ajustou-se com sucesso à democracia, mas durante a década de 1970 o terrorismo, apoiado inclusive pela Máfia, organização criminosa secular, passou a criar grande insegurança, realizando sequestros e atentados políticos. O mais emblemático foi o sequestro e assassinato do ex-primeiro-ministro Aldo Moro pelas Brigadas Vermelhas em 1978. Este assassinato provocou uma profunda reformulação política na Itália, onde os governos da república, formados desde 1946 e articuladas por coalizões dominadas pelos democratas cristãos. Evidenciavam sua incompetência, sofrendo acusações de corrupção. Para restabelecer a ordem, os partidos políticos buscaram realizar a aliança mais ampla possível, que foi obtida com o “compromisso histórico” (1976-1979), união no poder dos comunistas e democrata-cristãos.  Em 1991, o Partido Comunista Italiano (PCI) transformou-se em Partido Democrático de Esquerda. Intensificou-se a luta contra a Máfia. A partir de então, em 1992, o país aprofundou com sucesso a “Operação Mãos Limpas”, expulsando da vida política e econômica do país personalidades envolvidas com a Máfia e a corrupção. O presidente F. Cossiga foi substituído por Oscar Luigi Scalfaro. As eleições legislativas foram marcadas pela derrota dos grandes partidos tradicionais e pela emergência das Ligas (movimentos regionalistas e populistas) no norte da Itália. O socialista G. Amato compôs um governo de coalizão, uma política de austeridade e revisão das instituições, a luta contra a Máfia e a corrupção. Em 1993, essa política foi prosseguida por Carlo Azeglio Ciampi, diretor do Banco Central, que chefiava o novo governo. Iniciou-se uma reforma do sistema político, especialmente sobre o funcionamento dos partidos políticos e as leis eleitorais.

Não surpreende, portanto, de acordo com Kertzelr (2001) que os Congressos do Partido tenham sido o centro dos esforços para transformar o PCI no PDS. Foi através dos Congressos que o novo partido pode ser legitimado como o sucessor do antigo, enquanto era definido de uma nova maneira. Simultaneamente, no auge do contexto emocional de tais ritos, era dada à oposição uma oportunidade importante para afirmar suas reivindicações de legitimidade e sua própria construção da realidade política. No início de novembro de 1989, quando do anúncio da svolta por Occhetto, a pressão da oposição forçou-o à convocação imediata de um Congresso do Partido. Para a oposição, o Congresso parecia oferecer a única esperança de derrotar Occhetto e seus aliados, uma vez que os partidários da svolta tinham uma evidente maioria no Comitê Central do Partido. Mas a realização de um Congresso também era importante para maioria, permitindo-a usar o ritual do Partido para legitimar a svolta, manter a solidariedade partidária e definir a realidade política para seus membros e não membros.
Nas eleições de 1994 uma coalizão de partidos de direita e extrema-direita, a Aliança Liberdade, saiu vitoriosa. A Aliança Liberdade é formada pela Liga Norte, anteriormente chamada Liga Lombarda, a Aliança Nacional e o partido “Força Itália”, criado pelo magnata da mídia Silvio Berlusconi, que ocupou o cargo de primeiro-ministro (presidente do Conselho). Sete meses depois foi forçado a renunciar, havendo sido eleito para o cargo o economista Lamberto Dini, o qual saneou as finanças e governou um ano com ministério técnico. Dini renunciou em janeiro de 1996, sendo sucedido por Antonio Maccanico. Nas eleições gerais no início de 1996 foi vencedora a coalizão de centro-esquerda que levou Romano Prodi à presidência do conselho. Em 1998, foi sucedido na chefia do governo por Massimo D'Alema, líder do Partido Democrático de Esquerda (PDS), herdeiro do antigo Partido Comunista Italiano. Em 1999, a Itália participou da intervenção militar da OTAN e da força multinacional de manutenção da paz no Kosovo. Em 13 de maio de 1999, C. A. Ciampi foi eleito o décimo presidente da República Italiana. Ciampi é um político independente que contou, nessas presidenciais, com o apoio da coalizão de centro-esquerda e da oposição de centro-direita liderada por Silvio Berlusconi. Elegeu-se por uma ampla margem de votos no primeiro turno (707 votos de 1.010 eleitores), o que não é comum na Itália. Os analistas atribuem o grande apoio com que contou à sua imagem de economista brilhante e trabalhador e à sua independência política. 
Bibliografia geral consultada.

MARX, Karl & ENGELS, Friedrich, Libertá di Stampa e Censura. Bologna: Guaraldi Editore, 1970; BALDELLI, Pio, Informazione e Controinformazione. Milano: Gabriele Mazzotta Editore, 1972; GRAMSCI, Antônio, Lettere dal Carcere. Torino: Editore Einaudi, 1947; Idem, Scritti Giovanilli (1914-1918). Torino: Editore Einaudi, 1958; Idem, Notas sobre Maquiavelo, sobre política y sobre el Estado moderno. Buenos Aires: Ediciones Lautaro, 1962; MACCIOCCHI, Maria Antonietta, A Favor de Gramsci. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1980; MARTINS, Claudia Fátima Morais, A Crítica Cinematográfica Presente nas Revistas Italianas Panorama e L`'Espresso e no jornal La Repubblica: A Análise Discursiva e as Estratégias Linguísticas Utilizadas na Estruturação do Discurso. Tese de Doutorado. Faculdade de Letras. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2001; KERTZER, David, “Rituais Políticos e a Transformação do Partido Comunista”. In: Horiz. Antropol. Volume 7, Número15. Porto Alegre, 2001; COSTA, Rita de Cássia Maia e Silva, O Desejo da Escrita em Ítalo Calvino: para uma teoria da leitura. Rio de Janeiro: Editora Companhia de Freud, 2003; OLIVIERI, Ugo Maria (a cura di), Le Immagini della Critica: Conversazioni di Teoria Letteraria. Torino: Bollati Boringhieri, 2003; CASTRO. Gustavo de, Ítalo Calvino: Pequena Cosmovisão do Homem. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2007; SOUZA, Katia Reis de, A Aventura da Mudança sobre a Diversidade de Formas de Intervir no Trabalho para se Promover Saúde. Tese de Doutorado em Ciências. Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, 2009;  KROUWEL, André, “Party Transformations in European Democracies”. In: Suny Press, 2012-11-20; BORGES, Emanuelle Dantas; GOMES, Bruno Sérgio Franklin Farias, “O Arquivo Histórico do Jornal Italiano L’Unità: A pesquisa histórica por meio do jornalismo”. In: http://www.ufrgs.br/2013; MAGRI, Lucio, O Alfaiate de Ulm. Uma Possível História do Partido Comunista Italiano. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013; CURRO, Carlos Augusto de Godoy, O Pensamento de Antonio Gramsci e as Possibilidades de Revolução Passiva ou Efetiva no Capitalismo do Século XXI.  Dissertação de Mestrado em Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2014; CAMPOS, Gustavo Barreto de, Dois Séculos de Imigração no Brasil: A Construção da Imagem e Papel Social dos Estrangeiros pela Imprensa entre 1808 e 2015. Tese de Doutorado em Comunicação e Cultura. Escola de Comunicação. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2015; entre outros.

__________________
 
* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes. São Paulo:  Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará (UECE).

Nenhum comentário:

Postar um comentário