Yoko Ono – Artes Plásticas, Introspecção & Feminismo Pacifista.
Ubiracy
de Souza Braga*
“Yoko
Ono é um poderoso mito feminino que o tempo não desmanchou”. Max Hollein
A noção conceitualde “movimento pacifista” insere-se em uma dinâmica social
que busca a conversão por ideais tais como o termino de uma guerra em particular,
minimizando a violência entre homens, num lugar praticado em particular, frequentemente
relacionada em meta da paz mundial. Significa também combater por estes
objetivos usando a defesa ao pacifismo, resistência não violenta, diplomacia,
boicotes, consumo responsável e apoiando candidatos políticos e fazendo demonstrações
pela causa anti-guerra. A cooperação política é um exemplo de uma organização
que procura fundir todas as organizações do movimento da paz e das organizações
verdes em alguns objetivos, e todos quem têm o objetivo da paz comum e da
sustentabilidade humana.
Nascida numa família abastada, Yoko Ono teve oportunidade de
estudar em Gakushin, uma das mais exclusivas escolas do Japão. Durante este
período estudou também piano clássico e canto. Na 2ª guerra mundial deslocou-se
frequentemente entre cidades do Japão e Estados Unidos até 1952, quando se
mudou definitivamente para Nova Iorque. A partir de então frequentou a faculdade
de música Sarah Lawrence, onde conheceu importantes músicos de vanguarda, que
posteriormente seriam inspiração para o surgimento do grupo “Fluxus”, entre
eles John Cage. Em 1956 casa-se, contra a vontade de seus pais, com Toshi
Ichiyanagi e com ele divide um loft em
Manhattan, o qual, pouco tempo depois, tornar-se-ia laboratório para as “performances”
de Yoko e as experiências sonoras de John Cage. Rejeitando o auxílio financeiro
da família, começa a lecionar arte japonesa e música em escolas públicas.
A
Gakushūin University (学習院大学,
Gakushūin Daigaku) é uma instituição universitária particular localizada em
Mejiro, Toshima Ward, Tóquio. Foi restabelecida após o término da 2ª guerra mundial
(1939-1945) como uma afiliada da Gakushūin School Corporation. O
sucessor privatizado original (ou “Escola de Pares”) foi estabelecido durante o
período Meiji para educar os filhos da nobreza japonesa. O Período Meiji constitui-se
no período de quarenta e cinco anos do Imperador Meiji do Japão, que se
estendeu de 3 de fevereiro de 1868 a 30 de julho de 1912. Nessa fase, o Japão
conheceu uma acelerada modernização, vindo a constituir-se em uma potência
mundial. É ainda uma das universidades mais prestigiadas do Japão, contando com
a maioria dos membros da atual Família Imperial entre seus antigos ou atuais
alunos. O número médio de alunos pode atender a que cada aluno possa ser parte
pessoal da equipe. A universidade oferece uma variedade de aulas de língua
japonesa para estudantes estrangeiros. Embora projetado para estudantes
japoneses, aproximadamente 60 cursos são ministrados em inglês. A cada ano, a
instituição passou a admitir cerca de 80 alunos estrangeiros, incluindo alunos
de intercâmbio, de alto nível social de ensino da Universidade e alunos
sociais para estudar na faculdade e escola de pós-graduação a curto prazo.
Historicamente
em ocorre que em 25 de fevereiro de 1867, o Príncipe Mutsuhito, que passaria a ser
reconhecido como Imperador Meiji, então com 14 anos de idade, sucedeu ao seu
pai, o imperador Komei, como representante da nova consanguinidade, a de Meiji,
ipso facto o regime iluminado, foi proclamada. A Restauração Meiji, que teve
lugar em 1868, findou com o sistema feudal de 256 anos dos Xogunato Tokugawa. O
último xogum, Tokugawa Yoshinobu, renunciou em 1867 e, em 1868, o Império foi
restaurado. Os Exércitos dos feudos de Satsuma, feudos de Choshu e Tosa, que
compunham as forças sociais e políticas imperiais, dominaram os seguidores dos
Tokugawa e, pouco depois, asseguraram a Restauração Meiji. O governo Meiji
assegurou às potências internacionais que iria seguir os antigos tratados
negociados pelo Bakufu e anunciou que iria agir do ponto de vista da
governamentalidade de acordo com a Lei Internacional. Mutsuhito selecionou o
novo título para seu Regime (Meiji), para marcar o início de uma nova era da
História do Japão.
A
unidade política do país permitiu a centralização da administração pública e a
intervenção do Estado na economia. Isso, por sua vez, possibilitou reformas
econômicas que consistiram na eliminação de entraves e resquícios do modo de
produção feudal, na liberação da mão-de-obra, e na assimilação da tecnologia
ocidental, preparando o Japão para o capitalismo em sua revolução. Em 1871, Meiji
aboliu a hierarquia instaurada pelos xoguns. Assim, os samurais, até então
obrigados de pai para filho a obedecer ao seu senhor (daimiô), seguindo um
rígido código de honra (bushidô), se põem a serviço do imperador. Os antigos
feudos foram extintos e os privilégios pessoais foram eliminados através da
reforma agrária e da reformulação da legislação do imposto territorial rural.
Também
em 1871, Meiji enviou ao Ocidente a Missão Iwakura, que tinha em vista coletar
todas as ideias de sucesso em prática e estabelecê-las no Japão a fim de
modernizar o país. Assim, já em 1872, o Japão construiu sua primeira ferrovia;
instaurou o serviço militar e organizou um exército moderno segundo o modelo
alemão (armado com fuzis e uniformes inspirados no exército francês, aposentando
os uniformes samurais e seu armamento, como a temida katana; criou o iene e o
Banco do Japão, além de estabelecer o ensino primário obrigatório, a
centralização do poder e fortalecimento do Estado. Em paralelo, foram criadas
universidades e um gabinete parlamentar (1885). Em 1889, foi promulgada a
primeira constituição, instaurando-se uma monarquia constitucional. Surgiram
então os zaibatsus, os grandes conglomerados empresariais originados dos clãs
familiares, como a Mitsubishi, a Mitsui, a Sumitomo, a Yasuda, dentre outros,
que passaram a dominar cada vez mais a economia japonesa, atuando em setores
industriais, além do comércio e das finanças. Estes logo incorporaram as
indústrias menores e, inclusive, as indústrias do Estado. Com esse processo
planejado pragmaticamente de modernização, o Japão industrializou-se
rapidamente, fortalecendo a sua economia.
Yoko Ono Screaming at Art Show!
Em
1961, após desentendimento com seu marido, Toshi, retorna ao Japão. A má
interpretação de seus trabalhos e a crise conjugal acaba por lhe causar um
estado de profunda depressão. Pouco tempo depois, ela é internada. É removida
do hospital quando seu amigo Anthony Cox denuncia “que ela estaria recebendo
doses anormais de medicamentos”. Uma relação amorosa entre os dois culmina na
separação de Yoko e Toshi e no seu casamento com Cox, com quem veio a ter uma
filha, Kyoko Chan Cox, em 1963 - o casal se separa, e Yoko retorna aos Estados
Unidos da América. Descobre que seu amigo George Maciunas, baseado nas ideias que havia
desenvolvido junto com John Cage e a própria Yoko Ono, liderava um novo grupo
vanguardista denominado Fluxus. As propostas de organização do grupo eram politizadas e de
cunho libertário, progressistas e muito próximas dos ideais do “Dadaísmo” e do “Construtivismo
russo”. Yoko Ono rapidamente se une em torno dos ideais do grupo.
Em 1964, lança o livro: Grapefruit, uma compilação
de “instruções de obra de arte”, entre elas “Hide & GO Seek”: - “Esconda-se
até que todos se esqueçam de você. Esconda-se até que todos morram”, e começa
uma longa série de happenings. Em 1965, apresenta-se novamente no Carnegie Recital
Hall com o “Cut Pieces”, onde permanecia sentada, convidando o espectador a
cortar com uma tesoura pedaços de sua roupa até ficar nua. Esta representação
teve uma repercussão positiva na crítica. De 1964 a 1972 produz dezesseis
filmes experimentais entre eles o polêmico Nº 4, também conhecido como
“Bottoms”, que apresenta 365 closes de nádegas, e nº 5, uma sequência de “stills
de bocas” que animados mostram a transição do sorriso para expressão
séria. – “Yoko Ono é uma figura mística, especial não só na cena das artes
plásticas, mas também na música, no movimento pacifista e no feminismo. Todos a
conhecem, mas só muito poucos sabem exatamente o quão espetacular é a obra
artística que ela conseguiu criar. Com a proximidade dos 80 anos proporciona a oportunidade ideal para mudar isso”, afirmou o diretor da exposição
“Schirn Kunsthalle”, Max Hollein. – E não por acaso, afirma: - “Sim, Yoko Ono é um poderoso mito feminino
que o tempo não desmanchou”.
A produção estética e musical de Yoko Ono é muitas vezes
extremamente experimental. Ao contrário das experiências de seu amigo John
Cage, cujos questionamentos audaciosos dialogavam com a música erudita, a
produção de Ono, sobretudo pela sua educação formal em música, desconstruía e
repensava a música popular, em especial o rock
and roll. Yoko Ono é precursora do estilo rock experimental que
viria surgir entre o fim dos anos 1970 e o começo dos anos 1980 com a música
industrial e pós-punk. Seus discos de 1972 e 1973 são reconhecidos como
históricos, reiterando não terem obtido sucesso de mercado na época de seus
lançamentos na música feminista. No século XXI, Yoko transformou-se em diva da
música eletrônica dos remixes
de canções dos mais renomados DJ´s da cena eletrônica. Os singles atingiram os primeiros lugares
das paradas de dance music, sendo que
dois deles, “Walking on thin ice” e “Everyman/everywoman” que ela dedicou como
apoio à causa gay, chegaram ao número 1 das paradas de sucesso de
“dance music”. Cf. imagem: “They are delicate, sensitive girls who emanate light like angels”. YokoOno. Photo by Kate Garner. #FREEPUSSYRIOT
Esta provocação e “desconstrução” do rock com a
participação de Lennon acabou por torná-la alvo de di-visão especialmente de alguns fãs dos Beatles. Em uma famosa
apresentação de John Lennon no festival musical “Toronto Rock And Roll Revival
Festival”, Yoko se uniu à banda na segunda metade do show, transformando o
estilo rock and roll tradicional em uma das primeiras manifestações de música
experimental dentro de um gênero popular, substituindo as palavras por ruídos
gritados e utilizando a microfonia como parte da música. Com a inovação as
músicas apresentadas por Lennon e bandas: “Yer Blues”, “Dizzy Miss Lizzy”,
entre outras, adquirirem um brilho aparentemente estranho, mas, original. Isto
é importante, e neste sentido o genial Eric Clapton sempre apoiou o trabalho de
Yoko, tendo declarado em entrevistas que admirava sua originalidade. Ao contrário
de George Harrison que não aceitou que Ono participasse do “Concerto para
Bangladesh”, o que levou Lennon a declinar do convite de se apresentar, já que
Yoko era parte fundamental da “Plastic Ono Band”, o que dispensa-nos de
comentários.
A
representação de “Sky Piece to Jesus Christ”, encenada pela orquestra de câmera
alemã: “Junge Deutsche Philharmon”, lotou a sala do convento dos dominicanos da
cidade de New York. Trata-se de uma nova montagem da composição apresentada
pela primeira vez no Carnegie Hall de Nova York, em 1965, no concerto: “Fluxorchestra
at Carnegie Recital Hall”. A obra é inspirada no compositor e teórico musical
norte-americano John Cage, que era chamado de JC ou Jesus Christ nas rodas da
vanguarda musical. Yoko conheceu Cage em meados da década de 50, numa leitura
sobre zen na Universidade de Columbia. Naquela época, a artista nascida em
Tóquio começava a se apresentar em diversas cidades dos Estados Unidos, em
eventos promovidos pela “Japan Society” e nos quais lia poesias próprias e
praticava origami.
Com a repercussão de suas obras, Yoko é convidada em
1966 a realizar uma exposição individual. Nesta exposição, foi exposta a obra:
“Ceiling Painting”, uma instalação na qual uma escada conduz o observador até
um vidro no teto, onde há uma lupa presa para que se leia a pequena inscrição:
“Yes!”. O músico John Lennon, então membro da banda The Beatles, estava
presente à exposição, e seu encantamento com a obra despertou interesse pela
produção artística de Ono. A inspiração para a instalação ocorreu quando
acordou certo dia ela notou que Anthony Cox, seu ex-marido, não estava lá, não
havia voltado na noite passada, deixando uma sensação de “estar pela metade”. A
partir do fim da década de 1960, Yoko Ono e John Lennon começam a produzir composições
de vanguarda. Lennon se separa de sua primeira esposa, casa-se com Yoko em
março de 1969. Em 9 de outubro de 1975, nasce o filho do casal, Sean.
Desnecessário dizer que Yoko Ono é mais do que a viúva
de John Lennon. Cantora e artista plástica vanguardista japonesa, Yoko foi uma
das integrantes do grupo Fluxus – movimento que combinava happenings,
performances, fotografias, colagens, objetos, concertos musicais e festivais
multimidiáticos e que ganhou projeção nos anos 1960. Voltada para a arte
conceitual, ela é considerada uma das pioneiras na inclusão do espectador no
processo criativo, isto é, um convite ao abandono do comportamento
contemplativo do público e a interação com a obra – uma postura ativa. Yoko
Ono, além de ser uma exploradora da arte conceitual e da “performance”, também
tem uma posição feminista. Viva até hoje com seus 82 anos de idade, canta com
seu filho, Sean Lennon. “Na minha idade Featured image eu deveria ser de certo
jeito. Por favor, não me impeçam de ser do jeito que eu sou. Eu não quero ser
velha e doente como muitos da minha idade. Por favor, não criem mais uma pessoa
velha. (…) Deixe-me ser livre. Deixe-me ser eu! Não me façam ficar velha com o
seu pensamento e suas palavras sobre como eu deveria ser. Vocês não precisam ir
aos meus shows. Eu estou entregando uma tremenda energia com minha voz, porque
isso sou eu. Receba a minha energia e se cale…”.
No ultimo dia 18, Yoko Ono celebrou o seu aniversário
de 82 anos divulgando duas novas versões de suas músicas: “I Love You, Earth” e
“I`m Going Away Smiling”, com vocais de apoio do cantor Antony Hegarty. Agora,
ela divulgou uma carta aberta para seus críticos em seu site, “Imagine Me”. A
mensagem, com o título: “Don`t Stop Me!” começa assim: - “Na minha idade eu deveria ser de
certo jeito. Por favor, não me impeçam de ser do jeito que eu sou. Eu não quero
ser velha e doente como muitos da minha idade. Por favor, não criem mais uma
pessoa velha. Então até quando eu estou agitando no palco, eles são totalmente
duros comigo. Eles querem o padrão musical de um músico clássico e me atacam
por causa do ritmo e de algumas notas que não estão precisamente afinadas. Eu
não estou preocupada com o jeito que minha voz está saindo”.
- “Se estivesse, não
seria do jeito que vocês experenciariam. Minha voz terá morrido, se eu ficar
preocupada com isso, do jeito que vocês me pedem para fazer. Vá a um concerto
clássico, se você quiser ouvir uma voz treinada. Do que eu escapei
quando era muito, muito jovem. Eu criei o meu próprio filão. Se eu tivesse
tentado apresentar a vocês música clássica, não teria sido o que eu criei.
Vocês não fazem isso, com Iggy [Pop], por exemplo, um grande roqueiro, que está
criando a sua própria vertente do rock, assim como eu. Deixe-me ser livre.
Deixe-me ser eu! Não me façam ficar velha, com o seu pensamento e suas palavras
sobre como eu deveria ser. Vocês não precisam ir aos meus shows. Eu estou
entregando uma tremenda energia com minha voz, porque isso sou eu. Receba a
minha energia e se cale... Outra crítica: Que meu short no meu videoBad Dancer era muito curto. Isso é ruim? Vocês não estão criticando
outras dançarinas de quem os shorts são ainda mais curtos. Vocês têm um padrão
separado para pessoas de minha idade até para o jeito que as vestimentas são
feitas?”.
Na
exposição de Yoko Ono, “A Guerra Acabou (2013)”, na Austrália, a escritora,
artista e ativista da paz esperava unir as pessoas para sonhar e trabalhar em
direção a um futuro melhor através da arte. – “Isso é o que podemos fazer para
mudar a sociedade”, disse Yoko Ono, viúva do beatle John Lennon, em coletiva de
imprensa no Museu de Arte da Austrália, em Sydney, onde a
exibição foi aberta ao público. As partes interativas da exibição foram
concebidas para encorajar a colaboração entre as pessoas, sempre em conexão com
o tema central sobre a paz mundial. A exposição multimídia, a primeira de Yoko na Austrália, expos trabalhos de mais de cinco décadas, incluindo
esculturas, colagens e jogo de xadrez somente com peças brancas. O título: “A
Guerra Acabou (Se Você Quiser)” se refere à campanha feita por Yoko e Lennon (1969), quando eles alugaram outdoors em várias cidades para veicular uma mensagem
de paz no Natal. – “A mudança não é fácil, mas temos que entender que
se não dermos abertura à mudança, isso é morte” (...). - “Quando John e eu nos
posicionamos, poucas pessoas eram ativistas. Agora eu acho que 90 por cento do
mundo é de ativistas”.
Bibliografia geral consultada.
MALINOWSKI,
Bronisław, Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Editora Abril
Cultural, 1976; CHENG, François, Vide et Plein. Le Language Pictural Chinois.
Paris: Éditions Du Seuil, 1991; MONTEIRO, Guilherme Lentz da Silveira, Sonhando
com o Passado: Rebeldia, Juventude e a Obra de John Lennon. Dissertação de
Mestrado em Teoria Literária. Faculdade de Letras. Belo Horizonte: Universidade
Federal de Minas Gerais, 2001; DURAND, Gilbert, As Estruturas Antropológicas
do Imaginário: Introdução à Arquetipologia Geral. São Paulo: Editora
Martins Fontes, 1997; Idem, O Imaginário: Ensaio acerca das Ciências e da
Filosofia da Imagem. Rio de Janeiro: Difusão Europeia do Livro, 2004;
ADICHIE, Ngozi, Meio Sol Amarelo. São Paulo: Editora Companhia
das Letras, 2008; MESQUITA, André Luiz, Insurgências Poéticas. Arte Ativista
e Ação Coletiva (1990-2000). Dissertação de Mestrado. Departamento de
História. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008; DADDAB, Roberta, A
Maximização do Mínimo: Uma Estética para Tempos Hipersaturados. Dissertação
de Mestrado. Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica. São
Paulo: Pontifícia Universidade de São Paulo, 2010; SANTOS, Yumi Garcia, “Relatos
Singulares, Experiências Compartilhadas: Mulheres Chefes de Família no Brasil,
na França e no Japão sob o Prisma da Raça/Etnia/Nacionalidade, Classe e Idade”.
In: Estud. sociol. Araraquara, vol.17, nº 32, pp.169-187, 2012; Artigo:
“100 Años de Feminismo Pacifista”. In: http://blogs.elpais.com/paz-en-construccion/2015/04/;
Artigo: “Yoko Ono faz 82 anos e divulga carta a críticos: - Não me Façam Ficar
Velha”. In: http://www.alagoastempo.com.br/2015/02/24/;
entre outros.
________________
*Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará.
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