As editoras universitárias surgiram para publicar manuscritos guardados em suas bibliotecas, disseminar a produção intelectual de pesquisa de suas instituições e produzir livros-textos para consumo de seus alunos. Respectivamente, seriam os antepassados das editoras universitárias e dos fotocopiadores e papelarias. Filipe IV, o Belo (1268-1314) foi rei da França de 1285 a 1299. Conseguiu eleger um papa francês que transferiu o Estado Papal de Roma para Avignon, na França. Filipe IV, o Belo nasceu no Palácio de Fontainebleau, França, no ano de 1268. Em 1284, com 16 anos, Filipe casa-se com Joana I de Navarra, herdeira do rei Henrique I de Navarra e de Branca de Artois. Com o casamento e o dote, Filipe aumentou a extensão de seus domínios, que passaram a incluir Navarra, Champagne, Brie, Marche, Angoumois e o Franco-Condado. Filipe IV, o Belo tornou-se rei da França com 17 anos, em 5 de outubro de 1285, com a morte de seu pai Filipe III, o Audaz. Foi coroado na Catedral de Reims, com sua esposa, em 6 de janeiro de 1286. Foi o nono rei da dinastia dos “Capetíngios” que ocupou o trono da França por 340 anos de 987 a 1328. Era neto de Luís IX, o grande rei da França.
Sob seu reinado, em quase trinta anos, a França consolidou suas fronteiras. Em homenagem à avó, Filipe conseguiu do papa a maior das honrarias – Bonifácio VIII tinha feito dele um santo, São Luís da França. Durante os primeiros anos de reinado, Filipe IV intensificou os esforços para racionalizar a administração, mas em 1294, em sua política de expansão, empreendeu uma guerra que expulsou os ingleses do condado de Guyenne. Em 1307 isentou os librarii universitatis da França de pagar impostos, começando neste ínterim a treta no âmbito de formação do mercado de livro entre as editoras e os recompiladores. Com a invenção da imprensa com tipos móveis, as universidades começaram empregar o conhecimento dos filólogos renascentistas para fixar textos e reproduzir seus títulos mais procurados das bibliotecas. Em 1470 o reitor Johann Hynlin e o professor de retórica Guillaume Fichet da Universidade de Paris contrataram os tipógrafos alemães Ulrich Gering, Michel Freiburger e Martin Krants para atender suas necessidades editoriais. Instalados na margem do Sena, a imprensa universitária publicaria a obra epistolar de Gasparin de Bergame. Os egipcios escreveram epístolas, a maioria das vezes por razões pedagógicas.
Vídeo do The Telegraph como funciona o processo de impressão de uma obra literária. Em 1470 foi instalada em Paris, perto da Universidade da Sorbonne, a primeira oficina de tipografia francesa. Os primeiros livros editados na Sorbonne vieram do prelo de Ulrich Gering, que foi aconselhado por Fichet e Heynlin em 1470-1472. Até 1477, Gering, Crantz e Friburger tinham imprimido cerca de 50 títulos de incunábulos. A partir de 1477, Gering continuou a imprimir por conta própria, associando-se por vezes a G. Maynyal, B. Rembolt e a outros. Imprimiram um total de 100 incunábulos. Ulrich Gering ativo como impressor em Paris de (c. 1470 a 1508 – 23 de agosto de 1510) veio de Beromünster na diocese de Constança. Ele foi um dos três sócios a estabelecer a primeira prensa tipográfica na França. Convidado a Paris em 1469 pelo Reitor da Sorbonne, Johann Heynlin, e seu colega Guillaume Fichet, Gering junto com Michael Friburger e Martin Crantz montaram uma tipografia dentro da Sorbonne para produzir textos selecionados e editados por seus patronos. A imprensa produziu 22 obras entre 1470 e 1472. No final de 1472, esse empreendimento subsidiado chegou ao fim e os três impressores deixaram a Sorbonne para se instalar por conta própria no sinal do Soleil d`Or na rue Saint Jacques, em Paris. A parceria terminou em 1477, após o que Gering continuou a imprimir por conta própria, mudando-se em 1483 para a rue de Sorbonne no mesmo sinal. Entre 1484 e 1494 livros impressos no Soleil d`Or trazem os nomes de Jean Higman (1484-1489) e George Wolf (1490-1492). Gering realiza parceria com Berthold Rembolt de 1494 a 1508, após o qual Rembolt trabalhou sozinho.
O
sucesso comercial e a posição privilegiada da imprensa na Sorbonne serviram como centro
difusor dessa tecnologia. A mais antiga editora universitária em
contínua operação é a Cambridge University Press, autorizada por
Henrique VIII em 1534. Outra publicadora universitária inglesa, a Oxford
University Press começou a operar por volta de 1480, mas só no século XVII
ganhou o estatuto de editora. A Oxford University Press possui receita maior
que a Cambridge University Press e todas as editoras universitárias
norte-americanas juntas. Nos Estados
Unidos da América Daniel Coit Gilman, o primeiro reitor da Universidade John
Hopkins, percebeu que além de ensino e pesquisa, a universidade deveria ter um meio social de comunicação institucional para irradiar sua produção acadêmica.
Consequentemente, fundou a John Hopkins University Press em 1878. Na mesma
linha de pensamento, William Rainey Harper, reitor da Universidade de Chicago
criou sua editora universitária como uma das três divisões básicas da
instituição em 1891.
Os
limites entre uma ação com sentido e um comportamento reativo não relacionado com um sentido visado pelo agente, são inteiramente fluidos.
Uma parte muito importante de todo comportamento sociologicamente relevante, especialmente
a ação puramente tradicional, situa-se na fronteira entre ambos. Em alguns
casos de processos psicofísicos não temos ações com sentido, isto é,
compreensíveis e, em outros, estes somente existem para os especialistas;
processos místicos e, por isso, não comunicáveis adequadamente em palavras não
podem ser compreendidos plenamente pelos que não tenham acesso a esse tipo de
experiências. Por outro lado, não é pressuposto para a compreensibilidade de
uma ação a capacidade de produzir, com os próprios recursos, uma ação análoga. -
“Não é preciso ser César para compreender César”. A possibilidade de “reviver”
completamente a ação é importante para a evidência da compreensão, mas não é condição
absoluta para a interpretação do sentido. Componentes compreensíveis e não compreensíveis
de um processo estão muitas vezes misturados e relacionados entre si. Toda interpretação,
como toda ciência em geral, pretende alcançar “evidência” da
compreensão pode ser de caráter: a) racional (e, neste caso, ou lógico ou
matemático), ou b) intuitivamente (emocional, receptivo artístico).
Intuitivamente evidente, no caso da ação, é o que se revive plenamente em sua conexão emocional experimentada. Racionalmente compreensíveis, isto é, neste caso, direta e inequivocamente apreensível em seu sentido intelectual, são principalmente, e em grau máximo, as conexões de sentido que que se encontram na relação de proposições matemáticas entre si. Compreendemos inequivocamente o que significa, quanto ao sentido, quando alguém utiliza, pensando ou argumentando, a proposição estabelecida pelo teorema de Pitágoras ou quando extrai uma cadeia de conclusões lógicas de maneira correta. O mesmo ocorre quando ele, partindo de “fatos da experiência” que consideramos “conhecidos” e de finalidades dadas, tira em sua ação as consequências que consideramos conhecidos e de finalidades dadas, tira em sua ação as consequências daí inequivocamente resultantes relativas à espécie de meios a ser empregados. Toda interpretação de uma ação desse tipo, racionalmente orientada por um fim, possui – quanto à compreensão dos meios empregados, um grau máximo de evidência. Com menor grau de evidência, mas suficiente para nossas evidências de explicação, compreendemos também aqueles “erros” (“arredamento de problemas”) nos quais poderíamos incorrer pela realidade vivida ou de cuja formação podemos ter a experiência intuitiva.
Ao
contrário, muitas vezes não conseguimos compreender, com plena evidência,
alguns dos “fins” últimos e “valores” pelos quais podem orientar-se, segundo a experiência,
as ações sociais de uma pessoa; eventualmente conseguimos apreendê-lo intelectualmente,
mas, quanto mais divergem de nossos próprios valores últimos, tanto mais
dificuldade encontramos em torna-lo compreensíveis por uma revivência mediante
a imaginação intuitiva. Nessas condições, temos de contentar-nos, conforme o
caso, com sua interpretação exclusivamente intelectual, ou, eventualmente,
quando até esta falha, aceita-los simplesmente como dados. Trata-se, neste caso, de tornar inteligível
para nós o desenrolar da ação por eles motivadas, a partir de seus pontos de orientação
interpretados intelectualmente na medida do possível, intuitivamente revividos,
na maior aproximação possível. A esta classe pertencem, por exemplo, muitas
ações virtuosas, religiosas e caritativas para quem é insensível a elas, do
mesmo modo que muitos fanatismos de extremo racionalismo (“diretos humanos”)
para quem, por sua vez, se aborrece radicalmente desses pontos de orientação. Impulsos
afetivos (medo, cólera, ambição, inveja, ciúme, amor, entusiasmo, orgulho, sede
de vingança, piedade, dedicação, apetências de toda espécie) e as reações
irracionais (do ponto de vista da ação racional, orientada por um fim) que
deles resultam podem ser revividos por nós emocionalmente e com tanto mais
evidência quanto mais suscetíveis sejamos a esse mesmos afetos, em todo caso,
porém, mesmo que ultrapassem absolutamente por sua intensidade nossas próprias
possibilidades, conseguimos compreendê-los intuitivamente e avaliar intelectualmente
seus efeitos sobre a orientação e os meios da ação.
Para
a consideração científica que se ocupa com a construção de tipos, todas as
conexões de sentido irracionais do comportamento afetivamente condicionadas e que
influem sobre a ação são investigadas e expostas, de maneira mais clara,
segundo Max Weber (2012), como “desvios” de um curso construído dessa ação, no
qual ela é orientada de maneira puramente racional pelo seu fim. Na explicação de
um “pânico financeiro”, por exemplo, é conveniente averiguar primeiro como se
teria processado a ação sem influências de afetos irracionais, para
registrar depois aqueles componentes irracionais como “perturbações”. Do mesmo
modo, comparativamente quando se teria uma ação seja política ou militar, é
conveniente verificar primeiro como se teria desenrolado a ação caso se tivesse
conhecimento de todas as circunstâncias podem ocorrer e as intenções
dos protagonistas e a escolha dos meios ocorresse de maneira estritamente
racional orientada pelo fim, conforme a experiência que considerada válida.
Somente
esse procedimento abstrato possibilitará a imputação causal dos desvios às irracionalidades
que os condicionam. Em virtude de sua compreensibilidade evidente e de sua
inequivocabilidade – ligada à racionalidade -, a construção de uma ação
orientada pelo fim de maneira estritamente racional serve, nesses casos à
Sociologia como tipo (“tipo ideal”). Permite compreender a ação real,
influenciada por irracionalidades de toda espécie (afetos, erros), como “desvio”
do desenrolar a ser esperado no caso de um comportamento puramente racional.
Nessa medida, e somente por esse motivo de conveniência metodológica, o método
da Sociologia “Compreensiva” é “racionalista”. No entanto, é claro que esse
procedimento não deve ser interpretado como preconceito racionalista da questão
da utilidade de uso conceitual ou pragmático na Sociologia, mas apenas como
recurso metodológico. Não se pode, portanto, imputar-lhe a crença em uma predominância
efetiva do racional per se sobre a vida. Pois anda pretende dizer em que
na realidade ponderações racionais da relação entre meios e fins determinam ou
não as ações efetivas. Não se pode negar, de modo algum, o perigo de
interpretações racionalistas no lugar errado. Toda a experiência confirma,
infelizmente, sua existência.
Historicamente o Scriptorium representa o lugar onde os livros manuscritos eram produzidos na Europa durante a Idade Média. Ainda é incerta a origem dessa acepção da palavra e se sabe que diferentes usos foram dados para o termo: ele chegou a designar as ferramentas de escrita, o local de produção, o conjunto de uma obra, uma coleção de livros de algum monastério, o que demonstrava enquanto meio de produção e processo de trabalho sua proximidade com as bibliotecas, ou ainda mesas de trabalho associadas à atividade escriturária. Até meados do século XI, os scriptoria, enquanto espaços de produção livreira, eram encontrados dentro das catedrais e monastérios. Acredita-se que apenas as instituições que contavam com boas condições materiais poderiam ter um número suficiente de monges ou freiras empenhados na escrita, de tal forma que trabalhos necessários para a sobrevivência da instituição monástica, como a agricultura e a criação de animais, não fossem prejudicados por falta de pessoas. A partir do renascimento do século XII, com o desenvolvimento do ambiente e o surgimento das universidades, as instituições eclesiásticas de conhecimento foram descentralizadas.
No
mesmo período, catedrais, abadias e conventos passaram a compartilhar um importante processo de comunicação e de trabalho tendo como objetivo
protagonismo na produção manuscrita com ambientes laicos ou corteses. Isso
ocorre na Península Ibérica, quando Afonso I de Portugal e Afonso X de Leão e
Castela contavam com equipes de amanuenses que trabalhavam para
coordenar, pela palavra escrita, os projetos políticos e culturais dos
respectivos reinos. Para que os amanuenses pudessem escrever eram necessárias
diversas ferramentas e produtos: a pedra-pomes, que servia para polir o
pergaminho; as penas, que serviam como ferramenta para escrever; e as tintas,
que deixavam as marcas da escrita sobre os pergaminhos. As etapas da produção
do livro na Idade Média iam desde a criação de animais para retirada do couro,
que passaria por diversos procedimentos até virar um pergaminho, intervenções que o transformariam apropriado para a escrita. As
tintas também deveriam ser produzidas.
Depois que as tintas, a pena e o pergaminho estivessem prontos, um ou mais copistas poderiam trabalhar na escrita de um manuscrito. A produção era coordenada por algum monge ou freira, chamados geralmente de “bibliotecários”, pois teriam acesso à biblioteca e escolheriam os livros a serem copiados. As produções ainda deveriam contar com um copista, que escrevia e delimitava os espaços destinados à escrita, às iluminuras, miniaturas e rubricas. Esta cadeia de produção dos manuscritos, junto ao urbanismo e associado à cultura a partir do século XII, passou por transformações que a integraram no mercado do livro, ligado à criação e comércio do pergaminho. A partir do século XIII, o mercado do livro integrado nas rotas de comércio faz circular desde o mundo muçulmano a invenção chinesa do papel mais barato com uma produção menos penosa.
Nos
scriptoria, trabalhavam monges e freiras copistas, alguns dos quais ficaram
conhecidos por conta de seus trabalhos e são estudados e recuperados nos dias
de hoje. Atualmente, nomes como Florêncio de Valeranica, Herrard de Landsberg e
Cristina de Pisano são considerados artistas por conta de seus trabalhos como
iluminadores, compiladores e escritores de manuscritos no medievo. Porém, nem
só de lindas obras e reconhecimento viviam os amanuenses: os erros que
cometiam, em razão do penoso trabalho, aliados a diversos outros motivos sociais,
rondavam aqueles que trabalhavam escrevendo. Estes erros, inclusive, foram
considerados como obra de um demônio conhecido como Titivillus, que assombrava
os copistas, induzindo-os a erros que, por vezes, eram bastante embaraçosos. Os
scriptoria desenvolveram-se até chegarem aos locais de produção dos mais
diversos produtos feitos em conjunto, como é o caso dos ateliês, onde uma ou
mais pessoas organizavam a produção de manufaturados, como pinturas e obras de
arte. Também há menções aos scriptoria na cultura popular: filmes, seriados e
animações se inspiram nos mistérios dos scriptoria, tal sua importância
para o acesso atual ao conhecimento escrito dos tempos mais antigos da
história.
Inspiradas na University of Chicago Press, outras instituições fundaram suas próprias casas publicadoras. Nos Estados Unidos a maioria das editoras com nomes vinculados às universidades operam em total autonomia, praticamente sob licenciamento dessas instituições. As editoras universitárias surgiram para publicar manuscritos guardados em suas bibliotecas, disseminar a produção intelectual de suas instituições e produzir livros-textos para seus alunos. A produção de livros técnicos, científicos e educacionais nasceu quase que contemporaneamente à universidade como instituição. Antes, as escolas catedrais e monásticas utilizavam-se dos trabalhos dos monges copistas, mas com o surgimento das universidades como organizações separadas, demandou-se a produção de livros. Nasceram assim escritórios de librarius, copistas nas bibliotecas universitárias, e os stationarius, copistas particulares que alugavam ou copiavam partes de livros (pécias) para os estudantes além de vender cadernos e materiais de escrita. No Brasil no século XIX a Imprensa Régia e outras tipografias produziam livros acadêmicos no Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Recife. Mas somente no final do século XX se estabeleceram editoras universitárias. A editora da Universidade Federal de Pernambuco é considerada a mais antiga do Brasil, muito embora o início de suas atividades em 1955 tenha sido como Imprensa Universitária da Universidade Federal do Recife, passando a ser editora em 1968.
“Embora focalize uma atenção específica à produção científica da própria Universidade, publicando obras de célebres especialistas de diversas áreas do conhecimento, a editora não deixa de dar espaço para obras consagradas, clássicas ou contemporâneas, cuja publicação vem acompanhada de traduções minuciosas e em edições críticas. Um dos grandes frutos desse trabalho reside nos 65 Prêmios Jabuti de Literatura, importante prêmio conferido pela Câmara Brasileira do Livro, dados à Edusp ao longo dos anos” (cf. Revista Espaço Aberto, edição 144, nov. 2012).
Os usuários dos códigos sociais os transformam em metáforas e eclipses de suas caçadas. Nos relatos de “apartamento” ou de “rua” as manipulações de espaço ou “percursos” levam a melhor. Na maioria das vezes, essa forma de descritores determina o estilo inteiro da narração. Quando intervém a outra forma, ela tem como valor ou ser condicionada ou suposta pela primeira. Nos dois casos um fazer permite um ver. Mas há também casos em que um percurso supõe uma indicação de lugar. A cadeia das operações espacializante parece toda pontilhada de referências ao que produz uma representação de lugares ou ao que implica uma ordem local. Tem-se assim a estrutura do relato de viagem, histórias de caminhadas e gestas que são marcadas pela “citação” dos lugares que resulta ou que as autoridades simbólicas preconizam preconceitos. Dois pesos e duas medidas bem equilibradas. Os relatos antropológicos efetuam um trabalho que, seguindo a etnografia extraordinária de Michel de Certeau, incessantemente, transforma “lugares em espaços” ou “espaços em lugares”.
Bibliografia geral consultada.
MARQUES NETO, José Castilho, “A editora universitária, os livros do século XXI e seus leitores”. In: Espaço Aberto - Interface (Botucatu) 4 (7) Ago 2000; CASSIANO, Célia Cristina de Figueiredo, O Mercado do Livro Didático no Brasil: Da Criação do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Tese de Doutorado em Educação. Programa de Estudos Pós-Graduados em Educação: História, Política, Sociedade. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2004; THOMPSON, John Brookshire, Ideologia e Cultura Moderna: Teoria Social e Crítica na Era dos Meios de Comunicação de Massa. 7ª edição. Petrópolis (RJ): Editoras Vozes, 2007; SORÁ, Gustavo Alejandro, José Olympio e a Gênese do Mercado Editorial Brasileiro. 1ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2010; ELIAS, Norbert, O Processo Civilizador: Uma História dos Costumes. 2ª edição. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2011; WEBER, Max, Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4ª edição. Brasília: Editora Universidade de Brasilia, 2012; BUFREM, Leilah Santiago, Editoras Universitárias no Brasil: Uma Crítica para Reformulação da Prática. Tese de Doutorado. Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1991; 3 Volumes; BUFREM, Leilah Santiago; GARCIA, Tânia Maria Braga, “A Editora Universitária e o Compromisso da Universidade com as Práticas de Divulgação do Conhecimento Produzido”. In: Em Questão. Porto Alegre, volume 20, nº 1, pp. 151–164, 2014; CERTEAU, Michel de, A Invenção do Cotidiano: 1. Artes de fazer. 22ª edição. Petrópolis (RJ): Editoras Vozes, 2014; ROCHA, Marília Amália, A Contribuição à Educação para Além da Publicação de Textos: Perspectiva Histórica do Trabalho da Editora da Universidade Federal de Uberlândia. Dissertação de Mestrado em Tecnologias, Educação e Comunicação. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 2014; DURKHEIM, Émile, Da Divisão do Trabalho Social. 4ª edição. São Paulo: WMF/Martins Fontes, 2015; RUIZ-VANOYE, Jorge Alberto et al, “Books Content Manager of Open Access-Open Monograph Press”. In: International Journal of Combinatorial Optimization Problems and Informatics. México. Vol. 6, nº 2, pp. 1-10; Maio/Agosto 2015; entre outros.
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