Francisco, S.J., nascido Jorge Mario Bergoglio em Buenos Aires, em 17 de dezembro de 1936, é o 266º Papa da Igreja Católica e atual Chefe de Estado da Cidade Estado do Vaticano, sucedendo ao Papa Bento XVI, que abdicou ao papado em 28 de fevereiro de 2013. É o primeiro papa nascido na América Latina, o primeiro pontífice do hemisfério Sul, o primeiro papa a utilizar o nome de Francisco, o primeiro pontífice não europeu em mais de 1 200 anos, pois o último havia sido o sírio Gregório III, morto em 741 e o primeiro papa jesuíta da história. Tornou-se arcebispo de Buenos Aires em 28 de fevereiro de 1998 e foi elevado ao cardinalato em 21 de fevereiro de 2001 na véspera da festa da Cátedra de São Pedro, com o título de Cardeal-presbítero de São Roberto Belarmino, pelo Santo Padre São João Paulo II. Foi eleito papa em 13 de março de 2013. Na sua vida pública, o Papa Francisco se destacou por sua humildade, ênfase na misericórdia de Deus, visibilidade internacional como papa, preocupação com os pobres e compromisso com o diálogo inter-religioso. Ele é creditado por ter uma abordagem menos formal ao papado do que seus antecessores, por exemplo, escolhendo residir na casa de hóspedes Domus Sanctae Marthae, em vez de nos aposentos papais do Palácio Apostólico usados por papas anteriores. Ele sustenta que a Igreja deve ser mais aberta e acolhedora. Ele não apoia o capitalismo desenfreado, o marxismo ou as versões marxistas da teologia da libertação. Francisco mantém as visões tradicionais da Igreja em relação ao aborto, casamento, ordenação de mulheres e celibato clerical. Ele se opõe ao consumismo e apoia a ação sobre as mudanças climáticas, foco de seu papado com a promulgação de Laudato si. Na diplomacia internacional, ele ajudou a restaurar temporariamente as relações diplomáticas completas entre os Estados Unidos e Cuba e apoiou a causa dos refugiados durante as crises migratórias da Europa e da América Central.
A maior parte dos acadêmicos no mundo ocidental concorda que Jesus foi um judeu da Galileia, nascido por volta do início do primeiro século, e que morreu entre os anos 30 e 36 d.C. na Judeia o consenso acadêmico é que Jesus foi contemporâneo de João Batista e foi crucificado por ordem do governador romano Pôncio Pilatos, que governou entre 26 e 36 d.C. Foi governador ou prefeito (Praefectis) da província Roma da Judeia nestes anos. Na tradição cristã, é conhecido por ter sido o juiz que não interveio contra os fariseus na condenação de Jesus Cristo a morrer na cruz. Grande parte dos acadêmicos sustentam que Jesus viveu na Galileia e na Judeia e que não pregou ou estudou em qualquer outro local. Os evangelhos oferecem diversos sinais no que diz respeito ao ano de nascimento de Jesus. Mateus 2:1 associa o nascimento de Jesus ao reinado de Herodes, o Grande, que morreu cerca de 4 a.C., enquanto que Lucas 1:5 menciona que Herodes reinava pouco antes do nascimento de Jesus, embora este evangelho também associe o nascimento com o censo de Quirino, que decorreu dez anos mais tarde, declara que Jesus tinha cerca de 30 anos de idade no início do seu ministério; ministério esse que, de acordo com Atos 10:37, foi precedido pelo ministério de João, que Lucas 3:1 afirma ter começado no 15º ano do reinado de Tibério (28 ou 29 d.C.). Ao comparar os relatos do evangelho com dados históricos e usando outros métodos, a maior parte concorda com a data de nascimento de Jesus entre 6 e 4 a.C. Os anos do ministério de Jesus foram estimados usando diversas abordagens.
Uma delas aplica as referências em Lucas 3:1, Atos 10:37 e as datas do reinado de Tibério, que são conhecidas com precisão, para determinar a data de início em 28-29 d.C. Outra abordagem usa a declaração em João 2:13-20, que afirma que no início do ministério de Jesus o Templo de Jerusalém se encontrava no seu 46º ano de construção; sabendo que a reconstrução do templo foi iniciada por Herodes no 18º ano do seu reino, estima-se que a data seja 27-29 d.C. Outro método usa a data da morte de João Batista e o casamento de Herodes Antipas com Herodíade, com base no testemunho de Josefo, relacionando-os com Mateus 14:4 e Marcos 6:18. Dado que a maior parte dos investigadores data o casamento em 28-35 d.C., isto determina a data do ministério entre 28 e 29 d.C. Têm sido usadas várias abordagens diferentes para estimar o ano da crucificação de Jesus. A maior parte dos acadêmicos concorda que ele morreu entre os anos 30 e 33 d.C. Os evangelhos declaram que o evento ocorreu durante o governo de Pilatos, que governou a Judeia entre 26 e 36 d.C. A data para a conversão de Paulo (estimada entre 33 e 36 d.C.) é o limite superior para a data de crucificação. As datas da conversão de Paulo e do ministério podem ser determinadas através da análise das epístolas de Paulo e do Livro dos Atos. Desde Isaac Newton (1643-1727) que os astrônomos tentam estimar a data precisa da crucificação através da análise do movimento lunar e do cálculo das datas históricas do Pessach (Páscoa Judaica), um festival com base no calendário hebraico lunissolar. As datas mais aceites a partir deste método são 7 de abril de 30 d.C. e 3 de abril de 33 d.C., ambas julianas.
Liturgia etimologicamente representa o serviço do povo, realizado em benefício deste. Numa análise filológica, vem da raiz grega Laos=povo e Ergon=ação. É ação, trabalho, serviço. Ação esta que antes do Vaticano II, o povo apenas assistia como meros espectadores sem compreender seu sentido e significado. A partir do Vaticano II, o conceito de liturgia voltou ao seu sentido primeiro: ação do povo. Hoje se fala em participação, celebração, porque todo povo batizado faz parte do sacerdócio real de Cristo, chamados à transformação e santificação da vida e da história social. Esta ação é feita em parceria com o próprio Deus, e através da fé percebemos a sua presença amorosa e sua ação permanente a serviço da vida. A ação de Deus se dá através de Cristo, seu Filho amado que se fez irmão e servidor com sua encarnação, vida, paixão, morte e ressurreição. Nesse sentido, afirmamos que Cristo é o liturgo por excelência. Em linhas gerais, a liturgia “é a ação de Deus realizada em Jesus Cristo, e através do seu espírito, em nós a favor de toda humanidade”. É também o memorial do mistério pascal de Cristo celebrado na Igreja. A cada rito (cf. Eliade, 1992; 1999) representa memória do ressuscitado na vida de cada pessoa e comuna sobre o mistério celebrado no primeiro milênio da nossa Era.
“la Fenomenologia dello spirito” è um`opera filosofica di Hegel, pubblicata per la prima volta nel 1807 dove si descrive il percorso che ogni individuo deve compiere, partendo dalla sua coscienza, per identificare le manifestazioni (la scienza di ciò che appare, la fenomenologia) attraverso le quali lo spirito si innalza dalle forme più semplici di conoscenza a quelle più generali fino al vero sapere assoluto. Hegel sviluppa il tema della risoluzione del finito nell'infinito nella Fenomenologia dello Spirito (laddove fenomenologia significa Scienza di ciò che appare). La fenomenologia è la storia romanzata dello Spirito (Geist) che si ripercorre a partire dalla forme più semplici della coscienza individuale; potremmo dire che la Fenomenologia sia il ricongiungersi dell'universale con sé stesso, attraversando il concreto: in pratica è come se nella dottrina hegeliana esistessero due piani separati che s'intersecano e sovrappongono quando l`Assoluto s`incarna nello Spirito soggettivo”.
Precisamente porque a Introdução não é comparativamente como um Prólogo anexo posterior que contêm consideráveis informações gerais sobre o objetivo que se propunha o autor e as relações que sua obra tem com outros tratados filosóficos do mesmo tema. Ao contrário, de acordo com Jean Hyppolite, “a introdução é parte integrante da obra, constitui o delineamento mesmo do problema e determina os meios postos em prática para resolvê-lo”. Em primeiro lugar, Hegel define na Introdução como se coloca para ele o problema do conhecimento. Vemos como em certo aspecto retorna ao ponto de vista de Immanuel Kant e de Johann Gottlieb Fichte. Isto que dizer hic et nunc que a Fenomenologia não é uma noumenologia nem uma ontologia, mas segue sendo, todavia, um conhecimento do Absoluto, pois, que outra coisa poderia conhecer se só o Absoluto é verdadeiro, ou só o verdadeiro é Absoluto? Não obstante, em vez de apresentar o saber do Absoluto “em si para si”, Hegel considera o saber tal como é na consciência e precisamente desde esse saber fenomênico, per se mediante sua autocrítica, é como ele se eleva ao saber absoluto. Em segundo lugar, Hegel define-a como “desenvolvimento e cultura”, no sentido de seu progressivo afinamento da consciência natural acerca da ciência, isto é o saber filosófico, o saber do Absoluto; por sua vez indica a necessidade de uma evolução.
Em último lugar, é oportuno afirmar que Hegel precisa a técnica teórica do desenvolvimento fenomenológico e em que sentido este método é precisamente obra própria da consciência que faz sua aparição na experiência, em que sentido é suscetível de ser repensado em sua necessidade pela filosofia. A lei cujo desenvolvimento necessário engendra todo o universo é a da dialética, segundo a qual toda ideia abstrata, a começar pelo fato social poder de ser considerada no seu estado de abstração, no sentido epistemológico e histórico, afirma necessariamente a sua negação, a sua antítese, de modo que esta contradição exige a afirmação de uma síntese mais compreensiva que constitui uma nova ideia, rica em desenvolvimento, ao mesmo tempo, do conteúdo das duas outras. Na Introdução à Fenomenologia Hegel repete suas críticas a uma filosofia que não fosse mais que teoria do conhecimento. E não obstante, a Fenomenologia, como têm assinalado quase todos os seus expressivos comentaristas, marca em certos aspectos um retorno ao ponto de vista de Immanuel Kant e de Johann Fichte.
Em que novo sentido devemos entendê-lo? Ora, se o saber é um instrumento, modifica o objeto a conhecer e não nos apresenta em sua pureza; se for um meio tampouco, nos transmite a verdade sem alterá-la de acordo com a própria natureza do meio interposto. Se o saber é um instrumento, isto supõe que o sujeito do saber e seu objeto se encontram separados; por conseguinte, o Absoluto seria distinto do conhecimento: nem o Absoluto poderia ser saber de si mesmo, nem o saber, fora da relação dialética poderia ser saber do Absoluto. Contra tais pressupostos a existência mesma da ciência filosófica, que conhece efetivamente, é já uma afirmação. Não obstante, esta afirmação não poderia bastar porque deixa a margem a afirmação de outro saber; é precisamente esta dualidade o que reconhecia Schelling quando opunha o saber fenomênico e o saber absoluto, mas não demonstrava os laços entre um e outro. Uma vez colocado o saber absoluto não se vê como é possível no saber fenomênico, e o saber fenomênico por sua parte fica igualmente separado do saber Absoluto. Hegel retorna ao saber fenomênico, ao saber típico da consciência comum, e pretende demonstrar como aquele conduz necessariamente ao saber Absoluto, ou também que ele mesmo é um saber absoluto que, todavia, não se sabe como tal.
Não apenas
Fichte, mas o próprio Schelling, tampouco satisfaz a exigência de uma estrutura
de sistema que retorna a si mesma, pois o dualismo fichteano do eu e Não-Eu
perdura, em última análise, no primeiro projeto resumido de sistema, no sistema
do idealismo transcendental. Segundo ele, a filosofia tem, com efeito, duas
partes – filosofia natural e filosofia transcendental, a qual, por sua vez,
contém, entre outras coisas, filosofia prática e filosofia teórica. Schelling
argumenta do seguinte modo: já que o saber seria unidade de subjetividade e
objetividade, o ponto de partida da filosofia teria de ser ou o objetivo (a
natureza) ou o subjetivo (a inteligência). Naquele caso, surgiria a filosofia
da natureza; neste, a filosofia transcendental. No entanto, o objetivo de cada
uma dessas duas ciências seria avançar na direção da outra – portanto, de um
lado, “partindo da natureza chegar ao inteligente”, e, de outro, partindo do
subjetivo, “fazer surgir dele o objetivo”. Esta afirmação apenas poderia fazer
sentido se para Hösle, com ela se tivesse em mente que a inteligência tem de
objetivar e naturalizar em atos práticos e estéticos, como Schelling tenta
demonstrar no Sistema. A segunda falha
resulta da primeira. Schelling conhece, em última instância, apenas duas
esferas da filosofia, as quais, na terminologia de Hegel, pertencem ambas à
filosofia da realidade. Aquela estrutura que precede à ambas e que Friedrich Hegel
tematiza na referida interpretação em termos da Ciência da Lógica não tem lugar neste projeto de sistema de Schelling.
É fácil ver que não se pode um renunciar a ela, e por três motivos.
Em segundo lugar, somente desse modo se pode compreender porque ambas as partes são momentos de uma unidade. Não basta afirmar sua relação mútua, é preciso explicitar estruturas ontológicas gerais que subjazem de igual modo à natureza e à inteligência. Em segundo lugar, somente desse modo se pode tornar plausível a dependência da natureza em relação a uma esfera ideal. E, em terceiro lugar, entendemos que uma filosofia natural e uma filosofia transcendental apriorísticas são inconcebíveis sem essa esfera abrangente, pois a partir de que deveriam ser fundamentadas as primeiras suposições de ambas as filosofias da realidade? Depois de se desfazer do “resto de fichteanismo”, ainda reconhecível sobretudo na execução do Sistema do idealismo transcendental, Schelling introduziu na Apresentação, como base destas duas ciências, o Absoluto, e o definiu como identidade de subjetividade e objetividade. No entanto, não se pode deixar de ver um limite na doutrina schellinguiana do absoluto que representa um retrocesso, ficando, no mínimo, aquém de Fichte e, em certo sentido, até mesmo aquém de Kant: as categorias analíticas que Schelling utiliza para a caracterização do Absoluto são catadas e, de modo algum deduzidas do Absoluto. Unidade, identidade, infinitude são determinações que Schelling toma da tradição e que ele não legitima em si e por si – ele apenas mostra que em sua utilização de mera identidade, antes seu contrário conviria ao Absoluto, o qual é entendido como unidade de subjetividade e objetividade, e que , ele nem sequer põe em um nexo causal ordenado.
No
começo da década de 1950, conselheiros militares americanos foram enviados para
a então Indochina Francesa. O envolvimento político dos Estados Unidos nos
conflitos da região aumentou nos anos 1960, com o número de tropas estacionadas
no Vietnã triplicando de tamanho em 1961 e de novo em 1962. Após o Incidente do
Golfo de Tonkin, em 1964, quando um contratorpedeiro americano foi supostamente
atacado por embarcações norte-vietnamitas, o Congresso dos Estados Unidos
aprovou uma resolução que deu autorização ao presidente americano para aumentar
a presença militar do país no Vietnã e escalar o conflito. Unidades de combate
americanas começaram a chegar em peso no país em 1965. A guerra rapidamente se
expandiu, atingindo o Laos e o Camboja, que passaram a ser intensamente
bombardeados pela força aérea dos Estados Unidos a partir de 1968, o mesmo ano
que os comunistas lançaram a grande Ofensiva do Tet. Esta ofensiva falhou no
seu objetivo de derrubar o governo sul-vietnamita e iniciar uma revolução
socialista por lá, mas é considerado o ponto de virada da guerra, já que a
população americana passou a questionar se uma vitória militar seria possível,
com o inimigo capaz de lançar grandes ataques mesmo após anos de derramamento
de sangue. Havia uma grande disparidade entre o que a imprensa americana e o
governo falavam, com os dados apresentados por ambos geralmente contrastando.
Nos Estados Unidos e Ocidente, a partir do final dos anos 1960.
Começou
um forte sentimento de oposição a guerra como parte de um grande movimento de
contracultura. A guerra mudou a dinâmica das relações entre os blocos Leste e
Oeste, também alterando as divisões norte-sul do mundo. A partir de 1969, os
Estados Unidos começaram o processo de “Vietnamização”, que visava melhorar a
capacidade militar do Vietnã do Sul de lutar a guerra por si só, sem apoio
externo. Os americanos esperavam assim poder reduzir sua participação no
conflito sem ter que comprometer o objetivo estratégico máximo de impedir a
expansão do comunismo na região, transferindo a responsabilidade de lutar para
os próprios sul-vietnamitas. Assim, no começo dos anos 1970, os Estados Unidos
começaram a retirar suas tropas do Vietnã. O que se seguiu, em janeiro de 1973,
foi a assinatura do Acordos de Paz de Paris, porém isso não significou o fim
das hostilidades. Envolvimento militar norte-americano direto na Guerra do
Vietnã foi encerrado formalmente em 15 de agosto de 1973. Não demorou muito
tempo e na primavera de 1975, os Norte-vietnamitas iniciaram uma grande
ofensiva para anexar o Sul de uma vez por todas. Em abril de 1975, Saigon foi
conquistada pelos comunistas, marcando o fim da guerra, com o Norte e o Sul do
Vietnã sendo formalmente unificados no ano seguinte. O custo em vidas da guerra
foi extremamente alto. O total de vietnamitas mortos, civis ou militares, varia
de 966. 000 a 3,8 milhões. Entre 240. 000 e 300. 000 cambojanos, e 20 000 a 62
000 laocianos perderam a vida também. Já os americanos estimam suas perdas em
58 000 soldados mortos, mais de 300 mil feridos e 1 626 ainda desaparecidos em
1975. Para os Estados Unidos, a Guerra do Vietnã resultou numa das maiores
confrontações armadas em que o país já se viu envolvido, e a derrota provocou a
“Síndrome do Vietnã” em seus cidadãos e sua sociedade, causando profundos
reflexos na sua cultura, na indústria cinematográfica e grande mudança na sua
política exterior, até a eleição de Ronald Reagan, em 1980.
No discurso aos Veteranos de Guerras Estrangeiras (VFW), que usou o termo “Síndrome do Vietnã”, Ronald Reagan alegou que era o momento certo para tal mudança de atitude e ação, já que a União Soviética estava gastando mais que os EUA na corrida armamentista global tal que o poder global deste último estava diminuindo. Ele acusou o governo Carter de ser “totalmente alheio” à ameaça soviética. Afirmando a necessidade de uma política externa mais agressiva e ativista, Reagan também sugeriu que os americanos poderiam ter derrotado o vietcongue e o exército norte-vietnamita, alegou que o público americano se voltou contra a guerra por influência da propaganda norte-vietnamita e deu a entender que os oficiais decepcionaram os soldados e tiveram “medo de deixá-los vencer” a guerra. A administração Reagan esperava que o sucesso da invasão de Granada ajudasse a dissipar a Síndrome do Vietnã para que o público norte-americano pudesse ser galvanizado com sucesso para apoiar novas ações militares dos EUA, com o presidente Reagan declarando após a invasão, “nossos dias de fraqueza acabaram. Nossas forças militares estão de pé e de pé”. A rápida vitória durante a Primeira Guerra do Golfo foi amplamente considerada o fim da Síndrome do Vietnã. O presidente dos Estados Unidos, George W Bush, declarou triunfantemente após a guerra: - “Os fantasmas do Vietnã foram enterrados sob as areias do deserto da Arábia”.
Ipso facto, “levantar e atacar”
representou uma política pública proposta pelo governo Clinton em 1993, que
Bill Clinton apoiou durante sua bem-sucedida campanha presidencial em 1992. A
política buscava melhorar as chances de um acordo político na sangrenta e atroz
Guerra da Bósnia na ex-Iugoslávia levantando o embargo de armas, armando
os bósnios (muçulmanos bósnios) e atacando os sérvios bósnios se eles
resistissem ao projeto de rearmamento. Tratava-se de uma combinação da Síndrome
do Vietnã e uma oposição muito forte dos aliados norte-americanos na Europa
mataram a proposta, que nunca foi promulgada. Caíram sobre suas
cidades, terras e florestas, mais toneladas de bombas do que as que foram
lançadas na 2ª guerra mundial. Para tentar desalojar os guerrilheiros das matas
foram utilizados violentos herbicidas - “o agente laranja” - que dizimou
milhões de árvores e envenenou os rios e lagos do país. Milhares de pessoas
ficaram mutiladas pelas queimaduras provocadas pelas bombas de napalm e suas
terras ficaram imprestáveis para a lavoura, além disso, pertinência e eficácia,
relativos ao uso de forças militares americanas no exterior. Como resposta a
esta síndrome, fez sua aparição, no final dos anos 1980 a chamada Doutrina
Colin Powell, emanada não há melhor expressão, do Chefe do
Estado-Maior Conjunto e depois Secretário de Estado do governo de George Bush.
O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o papa morreu em seguida, menos de um mês depois da publicação da extraordinária bula Transiturus. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia, na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colônia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma, é encontrada desde 1350. A Eucaristia é um dos sete sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse: - “Este é o meu corpo... isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim”. Segundo Santo Agostinho é um memorial de imenso benefício para os fiéis, deixado nas formas visíveis do pão e do vinho. Porque a Eucaristia foi celebrada pela primeira vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre após o vinho sangue de Jesus Cristo, em toda Santa Missa, mesmo que esta transformação da matéria não seja visível. Corpus Christi é celebrado 60 dias após a Páscoa, podendo vir a ser festejado de forma conveniente, assim, entre as datas de 21 de maio e 24 de junho.
Bibliografia geral consultada.
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