segunda-feira, 22 de junho de 2015

George Clooney: Ativismo Social & Leis no Sudão.

Ubiracy de Souza Braga*

Eu cresci vendo televisão”. George Clooney
     
George Clooney é preso em frente à Embaixada do Sudão em Washington (Foto: AP).
                
                Ativismo, no sentido histórico e filosófico, pode ser descrito como qualquer doutrina ou argumentação que privilegie a prática efetiva de transformação da realidade  em detrimento da atividade exclusivamente especulativa. Nesse sentido, frequentemente subordina sua concepção de verdade e de valor (cf. Marx, 1971). A imprensa por vezes usa o termo ativismo como ideologia de manifestação ou protesto. Na ciência política também pode ser sinônimo de militância, particularmente por uma causa. Usualmente, ativismo pode ser entendido como militância ou ação continuada com vistas a uma mudança social ou política, privilegiando a ação direta, através de meios pacíficos ou violentos, que incluem tanto a defesa, propagação e manifestação pública de ideias até a afronta aberta à Lei, chegando inclusive à prática de terrorismo. Os termos ativismo e ativistas foram usados pela primeira vez, com conotações políticas, pela imprensa belga, em 1916, referindo-se ao Movimento Flamingant.
            A palavra flamingant em holandês e francês refere-se aos adeptos do Movimento Flamengo e se originou como um termo pejorativo dos nacionalistas belgas. Pode ser derivado de Flamins, a palavra valona para flamengos. A palavra pode ser usada igualmente como um adjetivo ou substantivo e o termo flamingantisme às vezes é usado para designar sua ideologia. A palavra wallingant é usada de forma semelhante para descrever os adeptos do Movimento Walloon, que também dá origem ao termo semelhante wallingantisme. O movimento flamejante foi originalmente iniciado pelos padres em Flandres sob a ocupação francesa após 1792. A república secular invadira a Holanda austríaca três anos depois, retê-los até 1815. Isso foi muito mal recebido nas províncias católicas, alarmando o clero e danificando os setores económicos que estavam em concorrência com a metropolitana França. Assim, todos os vinhedos da Valônia foram arruinados e o setor têxtil em Flandres entrou em decadência. A língua francesa, que fora a língua das classes ociosas sob o feudalismo, foi imposta culturalmente em toda a administração. Com a queda do Império Francês em 1815, o movimento ficou aparentemente adormecido. Em 1830, os belgas do norte, ao lado dos do Sul, derrubaram o domínio holandês, unindo-se por trás de sua religião católica romana comum e da desconfiança do governo holandês. A escolha da língua francesa pela jovem nação belga parecia natural, já que os cidadãos francófonos formavam a maioria dos revolucionários e era uma língua falada pela aristocracia de todo o país. A palavra flamingant continua sendo um termo carregado. Por exemplo, do ponto de vista da memória, vale a pena recordar a canção Les Flamingants de Jacques Brel criticando os flamingants.

Dentro do enquadramento legal e eleitoral das democracias representativas, toma habitualmente a forma de atividade político-social - remessa de cartas, organização, ou participação em reuniões, emissão de textos, entrevistas à imprensa e a dirigentes políticos em prol da postura de preferência; promover ou simplesmente seguir certos comportamentos que estão delineados ou que se estima que contribuam para a causa. Tal como o boicote de certos produtos de consumo (ou a recomendação de outros), nas compras individuais ou de grupo; ou ainda a realização de manifestações públicas organizadas. Tais como marchas, recrutamento de simpatizantes, coletas de assinaturas em apoio a manifestos favoráveis à causa ou contra algo que prejudique a causa. Ativismo pode assumir o protesto passivo, greve, desobediência civil ou de franca militância ativa, como é o caso da invasão de terrenos ou propriedades, motins e, no limite, o terrorismo e a guerra civil (cf. Schwalb, “et al”, 2010).


O laureado ator e ativista George Clooney é filho do apresentador de televisão norte-americano Nick Clooney e de Nina Clooney. George acompanhava o pai nos estúdios desde os cinco anos de idade. Para evitar a competição com o pai, George Clooney abandonou seu emprego de jornalista (televisivo) e começou a trabalhar como ator quando seu primo, Miguel Ferrer, lhe conseguiu um pequeno papel num filme. Da TV foi para o cinema - ganhando um Óscar e dois Globos de Ouro. Clooney é diretor, produtor e roteirista, além de participar de missões humanitárias da ONU. Trabalhou politicamente para a “resolução dos conflitos em Darfur e na arrecadação de doações para as vítimas do terremoto no Haiti em 2010 e do tsunami na Ásia em 2004”. Além da atuação em frente às câmeras, dedica-se, esporadicamente, ao trabalho de Diretor. Da carreira promissora em filmes bastante comerciais, decidiu investir em projetos ousados e com temáticas sociais e políticas last but not least como no caso do filme Syriana.
A história social da África é conhecida no Ocidente por escritos que datam da Antiguidade Clássica. No entanto, vários povos deixaram testemunhos ainda mais antigos das suas civilizações. Para, além disso, os mais antigos fósseis de hominídeos, com cerca de cinco milhões de anos, foram encontrados na África, permitindo considerá-la o “berço da humanidade”. Em muitas regiões da África diferentes escolas de pensamento argumentam que uma “personalidade africana e um sistema de valores sobreviveram em formas menos evidentes e sublinham os efeitos superficiais da dominação colonial”. Ipso facto antropologicamente apenas quando essa identidade  africana suprimida e nações serão capazes de se livrar da subsunção, inferioridade e da falta de confiança provocada pelo terror colonialista. O pode ser compreendido no conceito de “negritude”; na ideia de um “renascimento africano”. O Sudão, oficialmente República do Sudão, em árabe: جمهورية السودان, é um país africano, limitado a norte pelo Egito, a leste pelo Mar Vermelho, por onde faz fronteira com a Arábia Saudita, pela Eritreia e pela Etiópia, a sul pelo Sudão do Sul e a oeste pela República Centro-Africana, Chade e Líbia. A capital é Cartum. Conhecido na Antiguidade como Núbia, o Sudão é anexado ao chamado “mundo árabe” na expansão islâmica do século VII.

O sul do país escapa ao controle escravagista muçulmano e sofre incursões do mercado de “caçadores de escravos”. Entre 1820 e 1822, é conquistado e unificado pelo Egito e posteriormente entra na esfera de influência do Reino Unido. Em 1881 eclode uma revolta nacionalista chefiada por Muhammad Ahmed bin` Abd Allah, líder religioso conhecido como Mahdi, que expulsou os ingleses em 1885. Ele morre logo depois e os britânicos retomam o Sudão em 1898. No ano seguinte, a Nação é submetida ao domínio egípcio-britânico. Obtém autonomia limitada em 1953 e Independência política em 1956. O Sudão é marcado por violência imperialista e conflitos religiosos. O norte, majoritariamente muçulmano, oprime o sul cristão. A autodeterminação (cf. Fitzgerald, 2006; Zinn, 2007; Weler, 2007) sulista é uma luta revolucionária histórica. Duas guerras civis feriram o país, nos últimos 50 anos. A primeira durou quase duas décadas (1955-1972), quando o sul exigia um sistema federativo. Na segunda guerra (1983-2005), o norte pretendeu transformar todo o país (inclusive regiões do sul) num estado árabe. Em 1989, um golpe de estado levou ao poder Omar Hassan al-Bashir do Partido do Congresso Nacional (PCN). O absurdo saldo da segunda guerra civil foi 2 milhões de mortos e 1 milhão de refugiados. O genocídio de Darfur teve extraordinária repercussão em todo o mundo.         
O Sudão está em absoluta guerra civil há 46 anos. O conflito entre o governo muçulmanos e guerrilheiros não muçulmanos, baseados no sul do território, revela as realidades culturais opostas da Nação. A guerra e prolongados períodos de seca já deixaram mais de 2 milhões de mortos. A introdução da Sharia, a lei islâmica, causou a fuga de mais de 350 mil sudaneses para países vizinhos. Sharia é um termo árabe que significa “caminho”, e que dentro da religião islâmica, tem sido continuamente empregado para se referir ao conjunto de leis da fé, compreendido pelo Alcorão, a Suna, além de sistemas regulatórios de direito árabe mais antigo, completado por tradições paralelas, e trabalho de estudiosos muçulmanos ao longo dos primeiros séculos do Islã. Em outras palavras, a Sharia é um sistema detalhado de leis religiosas desenvolvidas por estudiosos muçulmanos e tradicionalistas em vigor entre os fundamentalistas hoje.
Entre outras medidas, “a lei determina a proibição de bebidas alcoólicas e punições por enforcamento ou mutilação” (cf. Attawill, 1990; Isabelle, 2003; Hashimi, 2004; Karadhawi, 2004). Em 2004 o Secretário de Estado norte-americano Colin Powell denominou o conflito em Darfur de genocídio, declarando-a a pior crise humanitária do século XXI. Enfim, o Sudão é marcado por violência e conflitos religiosos. O norte, majoritariamente muçulmano, oprime o sul cristão. A “autodeterminação” sulista é uma luta histórica. Duas guerras civis feriram o país, nos últimos 50 anos. A primeira durou quase duas décadas (1955-1972), quando o sul exigia um sistema federativo. Na segunda guerra (1983-2005), o norte pretendeu transformar todo o país num estado árabe. Em 1989, um golpe de Estado levou ao poder Omar Hassan al-Bashir do Partido do Congresso Nacional (PCN). O saldo da segunda guerra civil foi 2 milhões de mortos e 1 milhão de refugiados. O genocídio de Darfur teve intensa repercussão no mundo.                     
No filme: Gorillas In The Mist: The Adventure Of Dian Fossey (1988) baseado na história real da antropóloga norte-americana Dian Fossey, é interpretada por Sigourney Weaver que foi para a África pesquisar a extinção dos gorilas que viviam nas regiões montanhosas de Rwanda, na África Central. Um papel marcante na sua carreira foi o de Dian Fossey, no filme: “Gorillas in the Mist”, de 1988, pelo qual recebeu uma nomeação ao Oscar. O filme, dirigido por Michael Apted, relatava o trabalho incansável de Fossey para a pesquisa e preservação da população de gorilas da montanha no continente africano. A zoóloga foi brutalmente assassinada em 26 de dezembro de 1985, em circunstâncias até hoje não esclarecidas. Ambientalista militante, em 2005, Weaver regressou a Ruanda para filmar: “Gorillas Revisited”, um documentário produzido pela BBC que celebrou o vigésimo aniversário da rodagem do filme, em 1988, e o trabalho de preservação desenvolvido pelo Dian Fossey Gorilla Fund International, do qual a atriz é membro honorário.
Ali trava contato imediato com os animais, passa a conviver com eles e decide lutar pela sobrevivência da espécie, no sentido darwinista, ameaçada por caçadores inescrupulosos. Os gorilas são mamíferos primatas pertencentes ao gênero Gorilla, endêmicos das florestas tropicais do centro da África. O fato arqueológico de compartilharem 98%-99% do DNA com os seres humanos faz dos gorilas um dos parentes vivos mais próximos, logo depois dos bonobos e chimpanzés. O gorila é o maior dos primatas atualmente existentes. Os gorilas vivem em florestas tropicais ou subtropicais. Apesar da sua área de distribuição abranger apenas uma pequena percentagem de África, os gorilas distribuem-se por numa grande variedade de altitudes. Os gorilas-de-montanha (Gorilla beringei beringei) habitam as florestas montanhosas do Albertine Rift, existendo entre os 2.225 até aos 4.267 m. Os gorilas-do-ocidente moram em florestas densas e pântanos das terras baixas e marisma até ao nível do mar.
O ator e diretor de cinema George Clooney foi levado algemado acusado de invadir a embaixada do Sudão em Washington, em um protesto contra as ações do presidente Omar al Bashir, nesta sexta-feira (16/11). Clooney, seu pai Nick e outros ativistas ignoraram três alertas policiais para deixarem a área da embaixada e foram levados algemados em uma perua van do Serviço Secreto. “Precisamos de ajuda humanitária para evitar que o Sudão vivencie a pior crise humanitária do mundo. Imediatamente” disse. Clonney fez duras criticas ao presidente sudanês e exigiu que o governo “pare de matar e atacar indiscriminadamente homens, mulheres e crianças”. Na manifestação, organizada pela National Association for the Advancement of Colored People (NAACP), também participaram o presidente da entidade, Ben Jealous, e o congressista democrata Jim Moram. Os manifestantes denunciaram bombardeios, violência e o uso de comida como “arma de guerra” que estariam sendo realizada pelo governo do Sudão “contra homens, mulheres e crianças” no sul da região de Cordofão, uma área de fronteiras pouco definidas entre o Sudão e seu vizinho Sudão do Sul. O ator tem se tornado um fervoroso militante pela causa do país africano, denunciando a crise humanitária que assola as regiões fronteiriças entre o Sudão e o Sudão do Sul.

O ator também esteve na “Comissão de Relações Internacionais do Senado” para falar sobre o tema. Viajou a Kordofan do Sul, um estado do Sudão onde os combates entre o exército de Cartum e os rebeldes favoráveis a uma anexação com o Sudão do Sul levaram à fome. De volta aos Estados Unidos, acusou o governo de Cartum de crimes de guerra, falando ante uma comissão do Senado que o presidente Omar al Bashir e seus colaboradores estão “provando ser os maiores criminosos de guerra deste século até o momento”. O ativista Fred Kramer revelou uma anedota curiosa dos bastidores da prisão do ator George Clooney. O galã foi preso, junto com outras 15 pessoas, por se negar a evacuar a frente da embaixada do Sudão em Washington, nos Estados Unidos, onde estavam protestando. Kramer, que estava entre os presos, afirmou no programa: Access Hollywood Live que durante todo o episódio Clooney não perdeu o bom humor. - “George é realmente um cavalheiro de filme”, afirmou. “Ele fez todos se sentirem confortáveis e ficou contando piadas”; “Ele tentou se passar por Brad Pitt”. Clooney foi liberado duas horas depois da prisão, após pagamento de fiança no valor de 100 dólares e foi liberado. 
           De acordo com o site TMZ, 15 homens foram presos ao todo, entre eles o pai de George Clooney , Nick, e 2 mulheres. O ator e os políticos estavam protestando contra o bloqueio do país a suprimentos e ajuda humanitária e o galã chegou a ser algemado. Enfim, existe uma variedade imensa na interpretação da lei islâmica nas sociedades muçulmanas atuais. Os movimentos liberais dentro do islamismo vêm questionando a relevância e a aplicabilidade da charia através de diversas perspectivas; o feminismo islâmico, por exemplo, trouxe muitos pontos de vista novos à discussão. Alguns dos maiores países muçulmanos, como a Indonésia, Bangladesh e o Paquistão, têm leis e constituições majoritariamente seculares, com a exceção apenas de algumas cláusulas envolvendo o direito familiar. A Turquia tem uma constituição que é oficialmente secular. A Índia e as Filipinas são os únicos países no mundo que têm leis civis separadas para os seus cidadãos muçulmanos, totalmente baseados na charia. Na Índia, a legislação civil islâmica é regulamentada pelo “Muslim Personal Law board”, enquanto nas Filipinas isto é feito pelo Código de Leis Pessoais Islâmicas. No entanto, as leis criminais em ambos os países, do ponto de vista da análise comparada, são uniformes para todos os seus cidadãos.
A maior parte dos países do Oriente Médio e do Norte da África mantém um sistema dual de tribunais seculares e religiosos, no qual os tribunais religiosos regulam principalmente os casos de casamentos e heranças. A Arábia Saudita e o Irã mantêm tribunais religiosos para todos os aspectos de sua jurisprudência, e polícias religiosas para aplicá-la socialmente. Leis derivadas da charia também são aplicadas no Afeganistão, na Líbia e no Sudão. Alguns Estados do norte da Nigéria reintroduziram os tribunais da charia. Na prática, estes novos tribunais nigerianos quase sempre trouxeram a reintrodução de punições severas, como a amputação de uma ou ambas as mãos para ladrões, e o apedrejamento para casos de adultério e apostasia, sem o consequente endurecimento nas regras para o fornecimento de evidências e testemunhos. Muitos organismos, incluindo o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, consideram as punições prescritas pela charia como bárbaras e cruéis. Acadêmicos islâmicos argumentam que, se regulamentados da maneira correta, estas punições servem como um meio de intimidação aos criminosos. A mídia internacional tem abordado etnocentricamente os casos de países que aplicaram a lei islâmica. Especialmente se a sentença acaba sendo mais severa do que os padrões estabelecidos internacionalmente de direitos humanos. O que decore na vigilância e punição, através: a) aplicação da pena de morte para os crimes de adultério e homossexualismo, b) amputações para o crime de roubo, e, finalmente, chibatadas para fornicação ou embriaguez pública. 
Bibliografia geral consultada.
BALANDIER, George, Sociologie Actuelle de l`Afrique Noire: Dinamique Sociale en Afrique Central. Paris: Presses Universitaires de France, 1971; KEMP, Tom, La Revolucion Industrial en la Europa del Siglo XIX. Barcelona: Libros de Confrontacion, 1976; ISABELLE, Munzer Armed, Sob as Luzes do Alcorão. Rio de Janeiro: Azaan, 2003; HASHIMI, Muhammad Ali “et al”, La Verdadera personalid de la Mujer Musulmana. Córdoba-Argentina; International Islamic Publishing House, 2004; BUCHANAN, Allen, Justice, Legitimacy, and Self-Determination: Moral Foundations for International Law. Oxford Political Theory: Oxford University Press, 2007; ZINN, Annalisa, Globalization and Self-Determination. Kindle Edition: Taylor & Francis, 2007; BOFF, Leonardo, A Nova Era: A Consciência Planetária. Rio de Janeiro: Editora Record, 2007; SCHWALB, Diego Zanoto; GARCIA, Jeferson, BECK, José Orestes, QUINSANI, Rafael Hansen, “África Meridional Inglesa: Das Estruturas Coloniais ao Desenvolvimento Econômico, Político e Social no Século XX”. In: Revista Historiador. Ano 3 (3): 41-63, dezembro de 2010; Artigo: “Um Novo Conflito na África?”. In: http://www.outraspalavras.net/2011/05/27; VITÓRIO, Teodolina Batista da Silva Cândido, O Ativismo Judicial como Instrumento de Concreção dos Direitos Fundamentais no Estado Democrático de Direito: Uma Leitura à Luz do Pensamento de Ronald Dwokin. Tese de Doutorado. programa de Pós-Graduação em Direito. Belo Horizonte: Pontifícia Universidasde Católica de Minas Gerais, 2011; ROCHA, Michel Gomes de, Cinema, Ideologia e Representação: (Neo)conservadorismo, Resistências e Belicismo nos Estados Unidos (1980-1990). Dissertação de Mestrado. Departamento de História. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, 2015; entre outros. 
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Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais.Centro de Humanidades. Fortalea: Universidade Estadual do Ceará (UECE).

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