“A burrice não tem fronteiras ideológicas”. Roberto Campos
Roberto
de Oliveira Campos nasceu em Cuiabá, em 17 de abril de 1917 e faleceu no Rio de
Janeiro, em 9 de outubro de 2001. Foi um economista, professor, escritor,
diplomata e político brasileiro. Nascido em Mato Grosso, oriundo de uma família
de origem humilde, formou-se em Filosofia e Teologia em um seminário católico,
seguindo a carreira diplomática após ser aprovado no concurso do Itamaraty. Foi
nomeado cônsul de terceira classe em Washington, e, nesta cidade, se formou em
Economia pela Universidade George Washington. Pouco tempo foi promovido a
cônsul de segunda classe, e designado segundo secretário de Washington. Fez
parte da delegação brasileira da Conferência de Bretton Woods, que criou
o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial. Fez parte da representação do Brasil nas Nações Unidas em Nova Iorque, onde fez a sua
Pós-Graduação em Economia pela Universidade de Colúmbia. No período em que
permaneceu nos Estados Unidos da América, foi membro da delegação brasileira em
diversas reuniões e conferências internacionais.
Mais tarde, tornou-se parte da assessoria econômica do presidente Getúlio Vargas (1882-1954), sendo um dos idealizadores da Petrobras, autarquia que havia sido inicialmente pensada como empresa mista sob controle majoritário do Estado ao invés de um monopólio estatal. No Governo Juscelino Kubitschek (1902-1976), foi um dos Presidentes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e teve uma participação importante no Plano de Metas. Após o Golpe de Estado de 1º de abril de 1964, foi ministro do Planejamento durante o governo de Humberto de Alencar Castelo Branco, quando promoveu muitas reformas econômicas. Foi um dos idealizadores do BNDES, Banco Central do Brasil, Estatuto da Terra e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Em 1982, foi eleito senador pelo seu estado natal, Mato Grosso. Em 1990, ao invés de disputar a reeleição como senador, preferiu se candidatar a deputado federal pelo Rio de Janeiro, tendo sido eleito naquele ano e reeleito em 1994. Em 1998, Roberto Campos disputou as eleições por uma cadeira no Senado Federal, também pelo Rio de Janeiro, mas Saturnino Braga ficou à frente na disputa por uma diferença de 5% dos votos. Em 23 de setembro de 1999, foi eleito imortal pela Academia Brasileira de Letras (ABL). Faleceu de um infarto agudo do miocárdio no dia 9 de outubro de 2001, no Rio de Janeiro.
Nessa frente, a ala de congressistas mais numerosa é a ruralista, formada por 109 deputados e 17 senadores da República, segundo a “Radiografia do Novo Congresso”, atualizada a cada nova legislatura pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP). Após Kátia Abreu assumir o Ministério da Agricultura, o aparente oposicionista Ronaldo Caiado, do DEM, emergiu como uma das principais referências da chamada Bancada do Boi no Senado. Campeão de votos no Rio Grande do Sul, Luís Carlos Heinze, do Partido Progressista (PP), mantém a liderança do grupo na Câmara. A Bancada da Bíblia (cf. Braga, 2014), por sua vez, aumentou quantitativamente de 73 para 75 o número de deputados eleitos, além de preservar três senadores, registra estatisticamente o (DIAP). O pastor Marco Feliciano, do PSC, quase dobrou a quantidade de votos obtidos de 2010 para 2014, e segue como uma referência política. Mas é o peemedebista Eduardo Cunha, fiel da Igreja Sara Nossa Terra, fundada em 1992 pelo bispo Robson Rodovalho e sua mulher, Lúcia Rodovalho, a Sara Nossa Terra tem sede em Brasília e segue a doutrina da chamada Teoria da Prosperidade, vertente religiosa que defende, em linhas gerais, que os fiéis podem aumentar a sua riqueza material de forma proporcional às doações que fazem à igreja, quem ocupa o palco, por definir o que entra na pauta da Câmara. A bancada ruralista é atuante na hora de contrapor-se a Projetos de Lei sociais com o objetivo de promover a Reforma Agrária. Foi para barrar as normas constitucionais, na Assembleia. Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Luís Carlos Heinze, “sugere a ação armada dos agricultores contra índios e ofende minorias”. Foto da Agência Câmara.
Vale lembrar que Leonardo Sakamoto é um jornalista brasileiro com sólida formação acadêmica. Além da graduação em jornalismo, possui mestrado (2003) e doutorado em Ciência Política (2007) pela Universidade de São Paulo (USP). Cobriu conflitos armados e o desrespeito aos direitos humanos em Timor Leste (1998), Angola (1999) e no Paquistão (2007) e retratou problemas sociais em reportagens realizadas por todo o país. Diretor da ONG Repórter Brasil, foi seu representante na Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Atuou como conselheiro do Fundo das Nações Unidas para Formas Contemporâneas de Escravidão, em Genebra (2014-2020), e como comissário da Liechtenstein Initiative - Comissão para o Setor Financeiro contra a Escravidão Moderna e o Tráfico de Seres Humanos (2018-2019). Foi Visiting Scholar do Departamento de Ciência Política da New School for Social Research, em Nova Iorque (2015-2016). Sakamoto foi professor de Jornalismo na Universidade de São Paulo (2000-2002) e é professor de Jornalismo na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É comentarista do Jornal da Cultura, da TV Cultura e colunista da New Internationalist, no Reino Unido. Escreve diariamente sobre política e direitos humanos em sua coluna no portal UOL.
Em 2017, Leonardo Sakamoto recebeu o prêmio Hero Acting to End Modern Slavery Award, do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América, por sua luta contra a escravidão contemporânea. Em 2016, foi indicado ao prêmio Repórteres sem Fronteiras pela Liberdade de Imprensa, por conta de sua cobertura diária das violações aos direitos humanos e das ameaças e agressões que sofreu em decorrência de seu trabalho. Por conta de sua atuação como jornalista na área de direitos humanos e de ativista no combate ao trabalho escravo contemporâneo, Leonardo Sakamoto tem sido vítima de ameaças de morte e agressões. Por conta disso, o Ministério Público Federal demandou apuração dessas tentativas de intimidação de seu trabalho em 2016. Dois anos depois, ele sofreu nova onda de ataques virtuais por conta do surgimento de fake news, via redes sociais, dando conta de que ele seria dono de agências de checagem de notícias e que estaria com uma parceria com empresas de redes sociais visando a censurar pessoas e grupos. Em função disso, o jornalista foi novamente ameaçado de morte. O Ministério Público Federal demandou nova apuração sobre o caso.
Em 2011, torna-se aliada ao governo Dilma Rousseff. Em 2016 permaneceu mais fiel à Dilma Rousseff que ao partido onde se situa: - “Outros, como Katia Abreu, são considerados mais fiéis à presidente que ao partido, a ponto de considerarem uma troca de legenda para permanecer ao seu lado” e "A ministra Kátia Abreu é uma política sem teto. O PMDB, partido que a abriga, o faz obrigado pelas contingências, da mesma forma como ela está presa ao governo Dilma”. Em abril de 2016, o presidente em exercício do Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), o senador Romero Jucá, confirmou em nota que faz questão de solicitar a Comissão de Ética o processamento com a maior rapidez possível para a satisfação da base partidária e dos representados. Com isso a Senadora Kátia Abreu, pode ser expulsa do partido, por recusar a entregar seu cargo. Em agosto de 2016, começou a possibilidade dela ser expulsa do PMDB, inclusive como “paralelo do caso dela com o de Roberto Requião, outro senador do PMDB que votou contra o impedimento da ex-presidente”; e supostamente, “processo deve começar em breve”. Em dezembro de 2016, votou contra a PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em julho de 2017 contra a reforma trabalhista. Em 13 de setembro de 2017, o PMDB por recomendação da Comissão de Ética afastou Kátia Abreu por 60 dias motivado por ter votado, contra o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores (PT).
Eleita
duas vezes presidente da República, em 2010 e em 2014, Dilma Rousseff foi a 1ª
mulher a governar o Brasil. A presidência do Brasil foi o primeiro cargo
público obtido em disputa eleitoral por Dilma Rousseff. Antes disso, ela ocupou
secretarias no governo municipal de Porto Alegre, no governo do Rio Grande do
Sul, no Ministério de Minas e Energia e na Casa Civil da Presidência da
República no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Natural de Belo Horizonte
(MG), Dilma Vana Rousseff nasceu em 14 de dezembro de 1947. É filha de pai
búlgaro e mãe brasileira. Ela iniciou sua militância política em 1964, com a
derrubada do governo João Goulart. Ingressou na luta estudantil, militando posteriormente
na Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Foi presa,
torturada e teve os direitos políticos cassados. Quando o país foi
redemocratizado, denunciou as torturas em processos judiciais, sendo indenizada
pela Secretaria de Direitos Humanos do Rio de Janeiro, junto com outros
perseguidos políticos. Com o fim do bipartidarismo, em 1979, Dilma Rousseff participou
dos esforços do líder trabalhista Leonel Brizola para a recriação do Partido
Trabalhista Brasileiro (PTB), que havia sido extinto pelos militares com o
golpe de Estado. Perdida a sigla para o grupo de Ivete Vargas, ela ajudou Leonel
Brizola a criar o Partido Democrático Trabalhista (PDT). Em 1985, quando Alceu
Collares elegeu-se prefeito de Porto Alegre pelo PDT, assumiu a Secretaria
Municipal da Fazenda.
Em
1993, na gestão de Collares no governo do Rio Grande do Sul, ela assumiu a
Secretaria de Minas, Energia e Comunicação, onde ficou dois anos. Em 1998,
com a vitória de Olívio Dutra para o governo gaúcho, Dilma retornou ao comando
da mesma pasta. Dilma Rousseff integrou a equipe que elaborou a proposta de
governo de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002. Eleito presidente, Lula a nomeou
ministra de Minas e Energia, ocasião em que ela também assumiu a presidência do
Conselho de Administração da Petrobras. Em 2005, com a queda de José Dirceu,
Dilma passou a chefiar a Casa Civil, cargo posteriormente entregue à
secretária-executiva da pasta, Erenice Guerra. Em 2010, Dilma Rousseff elegeu-se pelo Partido
dos Trabalhadores à Presidência, sendo a primeira mulher a assumir
o Palácio do Planalto, em 1º de janeiro de 2011, ocupando o posto
de 36º presidente da República.
Em
2013, enfrentou onda de protestos realizados em quase todo o país, marcados por
críticas direcionadas aos políticos em geral e aos integrantes dos três
poderes. Como resposta, Dilma anunciou projetos destinados a atender os pleitos
da população, assim como uma reforma política não concretizada. As
manifestações de rua duraram até a realização da Copa do Mundo de Futebol,
quando a presidente foi vaiada ao chegar para a abertura dos jogos. Em 2014,
ela ganhou sua segunda eleição presidencial. Foi eleita com 55,7 milhões de
votos, em momento marcado por declínio do produto interno bruto (PIB),
crescimento da inflação e início das investigações que culminaram na operação
Lava Jato, envolvendo a Petrobras, políticos e empreiteiras. Dilma Rousseff assumiu
seu segundo mandato em 1º de janeiro de 2015, enfraquecida por uma crise
econômica e pelas denúncias que atingiam os partidos que a apoiaram. A partir
de fevereiro, seus índices de popularidade entraram novamente em declínio e,
por todo o país, começaram as manifestações conhecidas como “panelaço”,
resultando em rejeição maciça a seu governo e na apresentação de vários pedidos
de impeachment.
Dilma
Vana Rousseff, eleita presidente da República Federativa do Brasil desde
janeiro de 2011, sendo reeleita nas eleições de 2014, foi destituída do posto
em 31 de agosto de 2016 por meio de um processo de impeachment. No
decorrer do ano de 2015, cinquenta pedidos de impeachment foram
protocolados na Câmara dos Deputados contra Dilma Rousseff do Partido dos
Trabalhadores (PT). A maior parte desses pedidos foi arquivada “por falta de
material probatório e argumentos”. Um deles foi acolhido pelo presidente da
Câmara, o deputado Eduardo Cunha, em 2 de setembro de 2016. Esse pedido foi
elaborado e protocolado em outubro pelos juristas Janaína Conceição Paschoal,
Miguel Reale Jr. e Hélio Bicudo. O pedido estava ainda subscrito por três
líderes de movimentos sociais que ajudaram a articular as grandes manifestações
de ruas do ano de 2015: Kim Patroca Kataguiri, do Movimento Brasil Livre,
Rogério Chequer, do Vem Pra Rua e Carla Zambelli Salgado, do Movimento Contra a
Corrupção.
Após
o acolhimento do pedido, este seguiu para apreciação na Câmara dos Deputados, à
qual coube decidir se o pedido teria prosseguimento (admissibilidade) ou não.
No dia 17 de abril de 2016, ocorreu, no plenário da Câmara, a votação que
decidiu pelo prosseguimento. 367 deputados votaram pela admissibilidade, e o
pedido foi encaminhado para o Senado Federal. No dia 12 de maio, houve uma seção
plenária dos senadores para decidir pela abertura do processo de impeachment.
55, de 81 senadores, votaram pela abertura. Dilma Rousseff, a partir de então,
teve que se afastar do cargo de presidente até que o processo fosse concluído.
O vice-presidente Michel Temer assumiu interinamente. O crime imputado contra a
presidente da República está previsto no artigo 85 da Constituição Federal.
Trata-se do crime de responsabilidade. Outra lei que enquadra esse tipo de crime
e que foi trabalhada pelos denunciantes do pedido é a Lei 1.079, de 1950.
Segundo a denúncia, Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores, teria “ordenado
a edição de créditos suplementares sem a autorização do Senado, bem como
realizado operação de crédito com instituição financeira controlada pela União”.
Os
denunciantes, por óbvio motivo, prefeririam que a Presidente da República
tivesse condições de levar seu mandato a termo. No entanto, a situação se
revela tão drástica e o comportamento da Chefe da nação se revela tão
inadmissível, que alternativa não resta além de pedir a esta Câmara dos
Deputados que autorize seja ela processada pelos crimes de responsabilidade
previstos no artigo 85, incisos V, VI, e VII, da Constituição Federal; nos
artigos 4º, incisos V e VI; 9º, números 3 e 7; 10 números 6, 7, 8 e 9; 11º,
número 3, da Lei 1.079/1950. A defesa de Dilma Rousseff, durante o processo,
foi feita pelo brilhante advogado José Eduardo Cardozo. Os pontos apresentados
foram justificados por uma bancada de senadores da base aliada da presidente e
pertencentes aos Partido dos Trabalhadores, Partido Comunista do Brasil e Partido
do Movimento Democrático Brasileiro e REDE. A defesa procurou argumentar que
não houve crime nas operações de crédito editadas pela presidente e que tais
operações foram apenas “autorizações de gastos sem impacto na realização da
despesa”.
Além
disso, a defesa procurou ainda sustentar a narrativa de que todo o processo,
desde a acolhida na Câmara até os momentos finais, era um “golpe branco”, ou
golpe parlamentar (quando não é utilizada violência) contra a presidente Dilma,
articulado entre atores políticos, como o próprio vice-presidente da República
e o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha. O relator do processo, senador Antônio
Anastasia, corroborou os argumentos da denúncia e repudiou a sugestão da defesa
de que toda a peça processual era um “golpe”. Nas palavras de Anastasia: - A
abertura de créditos suplementares por decreto é uma exceção à regra geral de
fixação das dotações orçamentárias em lei. Nesse sentido, a Constituição veda
expressamente a abertura de crédito suplementar sem prévia autorização
legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes (art. 167, V). A
edição dos decretos, objeto deste processo, como demonstrado, violou
flagrantemente esse dispositivo constitucional, revelando conduta irresponsável
da denunciada com relação aos deveres de diligência que lhe são atribuídos com
vistas à tutela do equilíbrio das contas públicas.
Findados
os trâmites da Comissão Especial de Impeachment, que deu a ambiência
para a discussão do pedido, o processo então seguiu para a sua fase final, que
começou no dia 29 de agosto, quando a presidente Dilma Rousseff foi ao Senado
fazer sua defesa e ser questionada pelos senadores. Após isso, os advogados de
defesa e de acusação fizeram seus discursos finais. Depois, dois senadores
partidários de Dilma Rousseff e dois contrários também fizeram suas
considerações finais. No dia 31 de agosto, foi posto em votação o texto da
sentença que deveria ou não ser aprovado pelos senadores. Porém, antes que a
votação começasse, o primeiro-secretário do Senado, senador Vicentinho Alves,
leu um requerimento elaborado pelo Partido dos Trabalhadores (PT) que
solicitava o “fatiamento”, isto é, o destaque do texto da sentença. A sentença,
segundo a Constituição, previa que Dilma deveria perder o mandato de presidente
e ficar inabilitada para o exercício de funções públicas por oito anos. O
requerimento pedia uma votação separada para cada um desses tópicos. O
requerimento foi aceito pelo presidente da seção, que era também o presidente
do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski. Nesse sentido, a votação
sobre a perda do mandato foi desfavorável à Dilma Rousseff, visto que 61
senadores votaram a favor da perda. Já a segunda votação favoreceu-a: 42
senadores optaram por não deixar Dilma inabilitada para o exercício de funções
públicas, contra 36 que se opuseram.
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