sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Akira Kurosawa – Cinema & Outsider entre Vidas.

Ubiracy de Souza Braga*

O outsider - aquele que se desvia das regras do grupo. Howard Becker
                                            

                                                                                            
            Em 1955, um jovem inglês de 24 anos que, quase sem um tostão, passava noites ao relento no parque londrino de Hampstead Heath, protegido por seu saco de dormir e os dias no Museu Britânico abrigando-se do frio europeu, decidiu escrever um livro na “Sala de Leituras” do museu londrino. Não se tratava de um romance. Era um curioso e ousado estudo sobre um tipo específico de ser humano - a obra fez um estrondoso sucesso. Escrito com paixão e habilidade, “The Outsiders” (cf. Becker, 2008) propunha a existência de um tipo ideal de indivíduo: a) cuja principal característica seria o fato de possuir a sensação íntima de que seus valores não correspondiam aos da sociedade, b) de que se encontrava desligado do mundo moderno e, c) de que a vida era muito mais fascinante do que seus contemporâneos demonstravam perceber. E finalmente, descontentes com os “lugares comuns” estabelecidos pela sociedade (cf. Elias e Scotson, 2000), tais pessoas tentariam desconstruir seus próprios caminhos, produzindo arte e ideias pouco usuais durante sua démarche pessoal. A superioridade de poder confere vantagens aos grupos que a possuem. Estudá-las, na maioria dos casos é indispensável à compreensão das relações estabelecidos-outsiders. Mas não é somente no interior da comunidade suburbana a que concerne seu estudo que se podem descobrir camadas não econômicas do conflito entre grupos estabelecidos e outsiders. A estigmatização, como um aspecto essencial da relação geracional entre estabelecidos e outsiders, associa-se, muitas vezes, a um tipo específico de fantasia coletiva criada pelo grupo estabelecido, e ao mesmo tempo, justifica a aversão social.
            Quando uma regra é imposta,  a pessoa que presumivelmente a infringiu pode ser vista como um tipo especial, alguém de quem não se espera viver de acordo com as regras estipuladas pelo grupo. Essa pessoa é encarada como um outsider. Mas a pessoa assim rotulada pode ter uma opinião diferente sobre a questão. E geralmente tem. Pode não aceitar a regra pela qual está sendo julgada e pode não encarar aqueles que a julgam competentes ou legitimamente autorizadas a fazê-lo. Por conseguinte, emerge um segundo significado do termo: aquele que infringe a regra pode pensar, contrariamente aqueles, que seus juízes são outsiders. Há grande número de regras que podem ser formalmente promulgadas na forma de lei, e, nesse caso, o poder coercitivo de polícia do Estado será usado para impô-las, afinal as regras existem para isso. Em outros casos, representam acordos informais, recém-estabelecidos ou sedimentados com a sanção da idade e da tradição; regras desse tipo são impostas por sanções informais de vários tipos. Mas que seja simplesmente resultado de consenso, a tarefa de impingi-la pode ser o encargo de algum corpo especializado ou o comitê de ética de uma associação profissional; a imposição, por ouro lado, pode ser uma tarefa de todos, ou pelo menos a tarefa de todos no grupo a que a regra se aplica. Regras informais pode morrer de maneira semelhante.      
             Se o termo outsider serve para designar sociologicamente aquelas pessoas que são consideradas desviantes por outras, situando-se por isso fora do círculo dos membros “normais” do grupo, o termo contém um segundo significado, cuja análise leva a um outro importante conjunto de problemas sociais: “outsiders”, do ponto de vista da pessoa rotulada de desviante, podem ser aquelas que fazem as regras de cuja violação ela foi considerada culpada. Não queremos perder de vista que regras sociais são criação de grupos sociais específicos. As sociedades modernas não constituem organizações simples em que todos concordam quanto ao que são regras e como elas devem ser aplicadas em situações específicas. São, ao contrário, altamente diferenciadas ao longo de linhas de classe social, linhas étnicas, ou linhas ocupacionais e linhas culturais. Esses grupos não precisam partilhar as mesmas regras e, de fato, frequentemente não o fazem. Os problemas que eles enfrentam ao lidar com seu ambiente, a história e as tradições que carregam consigo, todos conduzem à evolução de diferentes conjuntos de regras. À medida que as regras de vários grupos se entrechocam e contradizem, haverá desacordo quanto ao tipo de comportamento apropriado em dada situação.   




             Akira Kurosawa foi um dos cineastas mais importantes do Japão. Seus filmes influenciaram uma grande geração de diretores da Sétima Arte. Com uma carreira disciplinar de cinquenta anos, Kurosawa dirigiu 30 filmes. É amplamente considerado como um dos cineastas mais importantes e influentes da história social do cinema. Em 1989 foi premiado com a estatueta do Óscar simbolizando “as realizações cinematográficas que têm inspirado, encantado, enriquecido e entretido o público e influenciado cineastas de todo o mundo”. O caçula de oito filhos de Shima e Isamu Kurosawa nasceu num subúrbio de Tóquio em 23 de março de 1910. Isamu Kurosawa gostava da cultura ocidental, dirigindo programas desportivos atléticos e levando a família para ver filmes da cinematografia ocidentais. Quando a cultura japonesa se distanciou dos filmes ocidentais, Kurosawa continuou a acreditar que os filmes foram uma experiência positiva de ensino e aprendizagem. Os Kurosawas descendiam de uma linhagem de samurais. Financeiramente, sua família estava melhor que a média.
            Seu primeiro trabalho como cineasta foi “Sugata Sanshiro” (1943) e o último em vida fora “Ame agaru” (1999) concretizado postumamente por Takashi Koizumi, seu discípulo. Do ponto de vista técnico-metodológico Kurosawa foi o introdutor do gênero “chambara” (samurai) no cinema, com temas histórico-culturais gerando em torno da temática “como a honra acima de tudo”. Sofrendo de fadiga mental em 1971, tentou frustradamente suicidar-se cortando os pulsos por mais de trinta vezes. Em 1985 o Festival de Cinema de Cannes homenageou-o pelo seu filme “Ran” do qual ele considerava singularmente como a “obra de sua vida”, baseado em adaptações do livro: “Rei Lear”, de William Shakespeare. Kurosawa também adaptou obras da literatura Russa. Com “O Idiota”, Kurosawa utiliza um ensaio magistral do mestre Fiódor Dostoiévski. Seus filmes tiveram refilmagem na Europa e Estados Unidos. Um conselho que Yamamoto deu a Kurosawa era que um bom diretor “precisava dominar a prática de escrever roteiros”. Mais tarde iria “escrever” (ilustrar) ou ter parceria em seus próprios filmes. Frequentemente redigia roteiros para diretores. Mas, como uma alternativa no mercado cinematográfico até a década de 1960, antes que ele se tornasse mundialmente famoso. 
         Segundo a Agence France Press, só no Pacífico Central foram mais de 100 testes realizados pelos norte-americanos, dos quais 67 ocorreram entre 1946 e 1958, nos atóis de Bikini e Enewetak, nas Ilhas Marshall. Um desses testes foi da bomba de hidrogênio “Bravo”, em 1954, a mais poderosa bomba detonada pelos Estados Unidos da América, com potência extraordinária, calculada tendo capacidade mil vezes superior à lançada na cidade japonesa de Hiroshima. Em 1954, testes nucleares no Pacífico estavam causando chuvas radioativas no Japão - único país a ser vítima de um bombardeio atômico, e um incidente particular que expôs um barco de pesca japonês à cinza nuclear, com resultados desastrosos. É nesta atmosfera preocupante que o próximo filme de Kurosawa, “Ikimono no kiroku”, foi concebido. A história trata de um dono de uma fábrica idoso (Toshiro Mifune) tão preocupado com a possibilidade de um ataque nuclear que ele se determina a se mudar com toda a sua grande família para uma fazenda no Brasil, lugar que ele imagina ser seguro. A produção transcorreu mais suavemente que o filme anterior do diretor. Antes das filmagens terminarem o colaborador e amigo de Kurosawa, Fumio Hayasaka, faleceu de tuberculose com 41 anos. A trilha do filme foi finalizada por Hayasaka, Masaru Sato, que iria compor as trilhas de oito filmes. “Ikimono no kiroku” (“Anatomia do Medo”, 1955) é considerado um filme para compreender os efeitos sociais e psicológicos da ameaça nuclear global.

            Em “Anatomia do Medo”, Kurosawa faz a sociedade ocidental refletir e leva-la à compreensão sobre a tragédia em torno das armas que a humanidade construiu e que têm o poder de, simplesmente, aniquilá-la. Dez anos depois que os norte-americanos lançaram as bombas atômicas sobre Hiroshima e Nagasaki, sete anos antes da crise dos mísseis soviéticos na Cuba comunista, provavelmente o momento em que se esteve mais próximo de um confronto nuclear que poderia ter extinguido a vida no planeta. O perigo de um “holocausto nuclear” final não é distante e improvável – diante de megalomaníacos: como Ahmedinejads, do secularizado conflito religioso e de terras israelenses-árabes, do conflito Índia-Paquistão, do desconhecimento em geral sobre o que exatamente aconteceu com as ogivas nucleares após o aparente fim do império soviético. E, em alguns aspectos histórico-sociais, “Anatomia do Medo”, se rememorado, não representa apenas um filme datado, ou pior, envelhecido. Ipso facto, gênio é gênio. Revê-lo agora, significa de forma surpreendente, trocarmos a análise pelo pavor com a iminente destruição do planeta pelas armas atômicas de destruição em massa. Uma “arma de destruição em massa” é capaz de causar um número elevado de mortos numa única utilização. 
           Esta designação é atribuída a armas nucleares, a armas químicas, e a armas biológicas. Na maioria dos casos, o uso de tais armas constitui crimes de guerra, tanto pela crueldade e sofrimento proporcionado pelas tais armas e pela grande quantidade inevitável de mortes civis, quanto por limitar a capacidade do inimigo se defender ou contra-atacar. São exemplos de armas nucleares de destruição em massa: 1) a bomba atômica/nuclear, baseada na fissão descontrolada de isótopos radioativos de metais super pesados, e, 2) a bomba de hidrogênio/termonuclear, baseada na fusão nuclear descontrolada de deutério e trítio, e, portanto, centenas de vezes mais poderosas que uma bomba nuclear originalmente comum. Algumas dessas armas surgiram após os avanços da teoria da relatividade de Albert Einstein, mesmo contra o seu desejo pessoal de não utilizar as suas pesquisas para criação de armas de destruição em massa, e sim para usos pacíficos e civis. Em termos bélicos, duas bombas atômicas foram detonadas com objetivos militares, a primeira em Hiroshima e a segunda em Nagasaki, ambas no Japão, em finais da chamada 2ª guerra mundial.  
            A física, juntamente com as ciências da natureza, faz parte de um complexo de instituições de grande importância na sociedade contemporânea, não só em função do vulto dos investimentos, como também do contingente humano, do número e da diversidade de organizações comprometidas com sua manutenção e expansão. Os físicos constituem hoje um grupo de profissionais socialmente prestigiados, formados em organizações próprias. Dispõem de enormes facilidades de trabalho, como laboratórios, bibliotecas, serviços de intercâmbio e divulgação de informações etc., os quais, em muitos aspectos sociais, têm superado as vantagens conquistadas por grupos profissionais mais tradicionais na cultura ocidental, como advogados e médicos. As grandes conquistas da astronomia, que culminaram com a síntese newtoniana, resolveram em definitivo os problemas da navegação, que a ciência da etapa anterior foi incapaz de solucionar. A demolição do sistema filosófico-religioso herdado da cultura, e os frutos práticos na área da navegação libertaram a ciência de sua posição, especulativa, e abriram as portas para uma era em que passou como instrumento de transformação.

            Este impacto da Física é revelado hic et nunc pela representação de oito sonhos divididos em oito capítulos, cada um é representado cinematograficamente em sonhos que Akira Kurosawa teve durante a sua vida. Destes, “A Nevasca”, assim como “O Túnel” são os dois mais assustadores e impressionantes. “A Nevasca” segue, em um angustiante “slow motion”, de um grupo na expedição em uma montanha ficam enterrados embaixo da neve. Antes de encontrarem um demônio da neve. “O Túnel” segue um oficial militar japonês da 2ª guerra mundial apenas antes dele encontrar o seu pelotão morto. Ele tenta contar-lhes que estão mortos, e expressa seu profundo sentimento de culpa por deixá-los morrer na guerra. Eles voltam, seguidos por uma segunda aparição do cachorro infernal, que teria sido usado na guerra como um cachorro antitanques, mas o homem continua seu caminho para casa. Este é um dos três pesadelos retratados no filme. No sonho “O Monte Fuji em Vermelho”, Kurosawa pretende atingir o sentimento de terror que as bombas de Hiroshima e Nagasaki causaram. Na sequência, um homem aparece no meio de uma multidão dispersa fugindo do Monte Fuji, que está imerso em chamas vermelhas apocalípticas, uma referência à série impressa em madeira “Trinta e Seis Vistas do Monte Fuji”, da artista japonesa Katsushika Hokusai, que transmite como o sol nascente se transforma em uma montanha vermelha no outono. A montanha não é vermelha por causa da luz do sol nascendo, mas por causa do desastre do reator nuclear.                
            Historicamente em 6 de agosto de 1945, os Estados Unidos da América inauguraram a era atômica jogando sua poderosa bomba em Hiroshima. Muitos criticam a decisão do presidente Truman, achando que a guerra já estava praticamente “ganha e era uma questão de meses para ela terminar”. O governo norte-americano declarou apoio a essa iniciativa, o presidente Harry S. Truman, no dia 12 de março de 1947, proferiu diante do Congresso Nacional um agressivo discurso, afirmando que os países capitalistas deveriam se defender da ameaça socialista. A partir dessa declaração se consolidou a Doutrina Truman, e, para alguns estudiosos, começou a chamada Guerra Fria, espalhando pelo mundo uma rivalidade entre capitalistas e socialistas. Um argumento filosófico que não costuma ser mencionado é a questão da vingança. Assim, comparativamente, como os ingleses, para vingar os bombardeios em Londres anos antes, destruíram a cidade de Dresden, matando milhares de civis, num momento em que a Alemanha já estava próxima de se render no conflito bélico, os norte-americanos estariam se vingando do traiçoeiro ataque a Pearl Harbor que deu início à guerra. Em defesa da decisão diz-se que os militares japoneses não se renderiam nunca por uma questão de orgulho. Lutariam até o último soldado. Consequentemente a guerra do Pacífico, ainda renderia a morte de milhares de soldados norte-americanos. Os críticos de Truman acham que ainda morreriam uns 50 mil soldados. Os defensores falam em torno de 400 mil. Seja qual for o número, a população norte-americana não queria e o presidente tomou sua decisão pragmática. A Era Atómica, por vezes também designada Era Nuclear, é o termo utilizado para referir-se ao período da história posterior à primeira explosão nuclear levada a cabo em 16 de julho de 1945 no deserto de Alamogordo, no Novo México, Estados Unidos.  

            O termo foi amplamente utilizado durante a década de 1950, década imediatamente subsequente a das primeiras explosões nucleares que puseram fim à 2ª guerra mundial, para referir-se à generalização da opinião de que todas as fontes de energia seriam de natureza atômico-nuclear. Foi nessa época que a fabricação e utilização de armas nucleares difundiram-se amplamente. Estima-se que, até 1998, 2053 testes nucleares tenham sido realizados ao longo do globo pelas principais potências armadas do mundo. Em “O Monte Fuji em Vermelho”, a devastação nuclear acontece lentamente, mas literalmente com a reprodução das imagens, enquanto em Hiroshima e Nagasaki, tudo aconteceu em um instante demonstrando a “guerra como experiência interior”, simultaneamente um testemunho das tempestades de aço que se abateram sobre o mundo com o início da 1ª  grande guerra, e uma reflexão sobre o homem novo que a fúria industrial de matar e morrer veio afinal a gerou, a tomada da violência total real.
           O homem que foi visto correndo no meio da multidão ainda está desnorteado, estupefato, correndo: tentando entender o desastre atômico. É logo após essa descrição existencial que Akira Kurosawa reproduz arrepios: profundos e reais. O que é realmente sociológico e dinâmico na sequência do Monte Fuji em torno da chama nuclear é que ela aparece totalmente irreal. E se os efeitos especiais são surreais ao ponto de parecerem caricaturais é porque a violência simbólica e real sobre a vida reproduz essa qualidade irreal. Espelha o que deve ter parecido a experiência atômica devastadora irreal daqueles cidadãos de “Hiroshima” e “Nagasaki”. Foram dois bombardeios realizados pelos norte-americanos contra o Império do Japão durante os estágios finais da Segunda Guerra Mundial, em agosto de 1945. Foi o primeiro e único momento na história em que armas nucleares foram usadas em guerra e contra alvos civis. Depois de uma campanha de bombardeios que destruiu várias cidades japonesas, os Aliados preparavam-se para uma invasão do Japão. A guerra na Europa terminou quando a Alemanha nazista assinou o acordo de rendição em 8 de maio de 1945, mas a Guerra do Pacífico continuou. Juntamente com Reino Unido e China comunista, os Estados Unidos pediram a rendição incondicional das armadas japonesas na Declaração de Potsdam em 26 de julho de 1945, ameaçando politicamente as condições e possibilidades de destruição rápida e total.
Bibliografia geral consultada.
KIDA, Hiroshi, “A history of adult education in Japan”. In: Education in Japan. Hiroshima (51): 31-44. 1970; FROMM, Erich, El Miedo a la Libertad. 3ª edición. Buenos Aires: Ediciones Paidós, 1957; Idem, Anatomia da Destrutividade Humana. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1975; GORBACHEV, Mijail, Un Mundo sin Armas NucclearesMoscou: Editorial de la Agencia de Pressa Novost, 1987; BOBBIO, Norberto, A Era dos Direitos. Rio de Janeiro: Editor Campus, 1992; ELIAS, Norbert; SCOTSON, John, Os Estabelecidos e os Outsiders. Sociologia das Relações de Poder a partir de uma Pequena Comunidade. Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2000; JUNGER, Ernest, A Guerra como Experiência Interior. Lisboa: Editora Ulisseia, 2004; PRESTON, Diana, Before The Fallout: From Marie Curie to Hiroshima. New York: Walker & Co. Editor, 2005; MENDOZA, Hekder Kiroga, Cinema e Poesia: Uma Relação Intersemiótica em Akira Kurosawa. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Comunicação. Brasília: Universidade de Brasília, 2006; NOVIELLI, Maria Roberta, História do Cinema Japonês. Brasília: Editora UnB, 2007; BECKER, Howard Saul, Outsiders. Estudos de Sociologia do Desvio. 1ª edição. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 2008; PEREIRA, Anderson Carvalho de, Mito e Autoria nas Práticas Letradas. Tese de Doutorado em Psicologia. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto. Universidade de São Paulo, 2009; WEBER, Daniela de Araújo, As Influências Estrangeiras e a Transposição Cultural na Obra de Akira Kurosawa através do Filme Kumonosujô (Trono Manchado de Sangue, 1957). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Letras. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011; HENSHALL, Kenneth, História do Japão. Lisboa: Edições 70, 2014; MOREIRA, Tiago de Almeida, “Geografia e Cinema: Uma Revisão de Literatura”. In: Revista GeoPantanal. Corumbá/MS: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Associação de Geógrafos Brasileiros, nº 19, 131-140; jul./dez. 2015; entre outros. 
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Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ) e Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará (UECE).    

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