Ubiracy
de Souza Braga*
“O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade”. Karl Mannheim
As unidades de geração desenvolvem perspectivas,
reações e posições políticas e afetivas diferentes em relação a um mesmo dado problema.
O nascimento em um contexto social idêntico, mas em um período específico, faz
surgirem diversidades nas ações dos sujeitos. Outra característica é a adoção
ou criação de estilos de vida distintos pelos indivíduos, mesmo vivendo em um
mesmo âmbito social. Em outras palavras: a unidade geracional constitui uma
adesão mais concreta em relação àquela estabelecida pela conexão geracional.
Mas a forma como grupos de uma mesma conexão geracional lidam com os fatos
históricos vividos, por sua geração, fará surgir distintas unidades geracionais
no âmbito da mesma conexão geracional no conjunto da sociedade. Na
verdade, inicialmente, a classe médica em geral acaba por marginalizar as
ideias de Freud; seu único confidente durante esta época é o médico Wilhelm
Fliess. Depois que o pai de Freud falece, em outubro de 1896, segundo as cartas
recebidas por Fliess, Freud, naquele período, dedica-se a anotar e analisar
seus próprios sonhos, remetendo-os à sua própria infância e, no processo,
determinando as raízes de suas próprias neuroses. Tais anotações tornam-se a
fonte etnográfica para a obra “A Interpretação dos Sonhos”.
Durante o curso
desta autoanálise, Freud chega à conclusão de que seus próprios problemas eram
devidos a uma atração por sua mãe e a uma hostilidade em relação a seu pai. É o
que constitui o famoso “complexo de Édipo”, que se torna o “coração”, por assim
dizer, na concepção da teoria de Freud sobre a origem da neurose em todos os
seus pacientes investigados. Nos primeiros anos do século XX, são publicadas
suas obras em que contém suas teses principais: “A Interpretação dos Sonhos” e
“A psicopatologia da vida cotidiana”. Freud já não mantinha mais contato nem
com Josef Breuer, nem com Wilhelm Fliess. No início, as tiragens das obras não
animavam Freud, mas logo médicos de vários lugares: Eugen Bleuler, Carl Jung,
Karl Abrahams, Ernest Jones, Sandor Ferenczi, demonstram respaldo às suas ideias
e passam a compor o “Movimento Psicanalítico”. O filme Kids
é o drama norte-americano de 1994, escrito
por Harmony Korine, dirigido por Larry Clark e produzido pelo cineasta Gus Van
Sant. Apresenta Chloë Sevigny,
Leo Fitzpatrick, Justin Pierce e Rosario Dawson. O filme tem como escopo um dia na vida de um grupo de jovens ditos sexualmente
ativos de Nova Iorque. Demonstra seu comportamento diante do consumo de sexo e
drogas em meados dos anos 1990.
O filme tem como protagonista um skatista em
busca de sexo e drogas. Nova York serve como representação de cenário irradiado
do conturbado mundo dos adolescentes. Que indiscriminadamente consomem drogas e
quase nunca praticam sexo de forma segura. Um garoto, que idealiza seu deseja só
transar com virgens. E uma jovem, que só teve um parceiro, mas é soropositivo.
Este arquétipo serve de base para as tramas paralelas e bem articuladas que
ilustram, como em qualquer ser humano, que poderá prejudicar seriamente sua
vida se não estiver bem orientado sexualmente. Mas isto é, pela má utilização
da informação global (quase) impossível! O
conceito de archetypus só se aplica indiretamente às noções concietuais de représentations
collectives, na medida em que designar apenas aqueles conteúdos psíquicos que
ainda não foram submetidos a qualquer elaboração consciente. Representam, hic et nunc, um dado anímico imediato. Como
tal, o arquétipo difere sensivelmente da fórmula historicamente elaborada.
Especialmente em níveis mais altos dos ensinamentos secretos, aparecem sob uma
forma que revela seguramente a influência da elaboração consciente, a qual
julga e avalia. Sua manifestação imediata, como a encontramos em sonhos e
visões, é mais individual, incompreensível e ingênua do que nos mitos. O
arquétipo representa, em essência, um
conteúdo inconsciente, que se modifica através de sua conscientização e
percepção, assumindo matizes que variam de acordo com a consciência individual
na qual se manifesta.
Do
ponto de vista dos impactos sociais muitas sessões de “Kids” sofreram tentativas
de boicote, como ocorrera há décadas com o filme: “Last Tango à Paris”. Na Grã-Bretanha, onde o Parlamento condenou o
filme, era comum ver manifestantes do lado de fora dos cinemas. Nos Estados
Unidos, a produção recebeu uma classificação etária de não recomendado para
menores de 17 anos - algo particularmente irônico, considerando que “Kids”
tinha como uma de suas produtoras a Miramax, na época propriedade da gigante
Walt Disney. A controvérsia gerada entre os executivos foi tão grande que o
estúdio foi, sob certas condições sociais, forçado a criar uma empresa à parte,
a “Shining Excalibur Pictures”, com a finalidade mercadológica de distribuir a
obra mundialmente. Em Kids, o próximo filme que vai indignar os guardiões da
moralidade americana, as crianças são uma praga. Os adolescentes, muitos ainda
no ensino fundamental, não conseguem sobreviver por uma hora sem violar várias
dezenas de leis e convenções: eles furtam, bebem, usam drogas, roubam dinheiro,
chutam gatos, espancam e talvez assassinem um estranho e se envolvem em uma
interminável, caça irracional por sexo, sem camisinha. A solução
dificilmente seria aceita hoje. - “Seria impossível fazer esse filme agora”,
afirmou Korine ao tablóide Guardian. – “Não teria como ninguém sair impune disso
tudo”.
Larry Clark é um cineasta genial.
Não é de hoje que o autor de Kids, Another Day in Paradise, ou ainda “Ken
Park” fascina e gera polêmica em torno de seus filmes onde aborda a vida dos
teens de maneira crua e sem tabus. Do alto de seus 69 anos, Clark esbanja
vitalidade e têm os dois pés bem fincados na era digital. Seu último filme,
Marfa Girl, que recebeu o grande prêmio da sétima edição do Festival de Roma.
Cansado do sistema de distribuição hollywoodiano o diretor decidiu ir direto ao
encontro de seu público lá onde ele está, ou seja, na rede internet. – “Os
adolescentes passam seu tempo na frente do computador, seja para organizar uma
saída ou para paquerar então é lá que o filme estará também”. Filmado na cidade
de Marfa, Texas – aquele vilarejo do deserto que tem a “loja-escultura” da
Prada – o filme narra a história de amor de Adam, 16 e de sua vizinha Donna,
23. Os conflitos étnicos e sociais entre as comunidades artísticas brancas e
hispânicas e a presença constante da polícia de imigração servem de pano de
fundo à trama cinematográfica. O Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos
Estados Unidos da América (U. S. Immigration and Customs Enforcement - ICE) é
uma agência policial subordinada hierarquicamente ao Departamento de Segurança
Interna (United States Department of Homeland Security - DHS), responsável por
detectar, investigar e corrigir vulnerabilidades relacionadas à fronteiras,
infraestrutura, transportes, e economia.
Em Kids,
o cineasta Larry Clark realiza um recorte
de geração (cf. Mannheim, 1993; cf. Weller, 2010) em que prevalece a perspectiva
do “enclausuramento”. Ao supostamente buscar uma interferência constante do ambiente
dentro do filme. Ou, ao querer simplesmente atualizar o mundo dos jovens. Ou
ainda, diante da tensão de um mundo que já existia independentemente dele. Acabou
retendo a adolescência nova-iorquina numa tragédia de aniquilamento simultaneamente
de dentro e de fora. Os adolescentes de “Kids” não podem ser imaginados como
experimentos de laboratório aos quais se dão todos os tipos de substância, resultando
no imobilismo absoluto e, em última análise, na morte precoce. Enquanto a
maioria dos adultos está indiferente a essa questão, tema nevrálgico da
modernidade – o sexo, o cineasta se põe dentro dela. Deixa-se envolver com
fascínio e preocupação. Os personagens de “Kids” consomem drogas. Participam de
orgias para preencher um tempo que, na modernidade vagueia livre.
O filme tem o
mérito de um “engagement”, sem fatalismo, sem estratégia de choque. Mas
utilizando uma linguagem realista, o filme abre o cenário cinematográfico com
Telly, um Don Juan pálido e esquelético, deflorando uma adolescente, e termina
com um estupro embalado por drogas em uma festa. Não existe julgamento
moral, apenas um olhar que observa à distância. Para Sigmund
Freud (1972) e Claude Lévi-Strauss (1962), o tabu expressara um sentimento
coletivo sobre um determinado comportamento dicotômico, num ambiente entre
amigos, de um lado, e inimigos, do outro, funcionando de uma forma articulada
entre dois condicionamentos comportamentais - biológico e cultural ou vice-versa.
Assim o tabu seria expresso de forma diferente das regras sociais, que são uma
construção cultural típica de sociedades mais complexas. Os tabus da linguagem
dividem-se em três grupos, de acordo com o uso ou a motivação psicológica: uns
são devido ao medo, outros a um sentimento de delicadeza e outros, ainda, a um
sentido de decência e decoro. Os tabus de medo têm a ver com
o pavor aos seres sobrenaturais, que impuseram tabus sobre seus nomes, como o demônio. As criaturas e as coisas vulgares dotadas de qualidades
sobrenaturais podem tornar-se alvo de terror e tabus.
Analogamente quando o filme: Le Dernier Tango à Paris estreou nos Estados Unidos da América em 1975 foi diante de uma enorme
controvérsia. O frenesi da imprensa populista em torno dele gerou enorme
interesse do público (cf. Aslan, 2010), assim como grande condenação moral,
típica de norte-americanos, levando a reportagens de capa nas duas maiores
revistas semanais do país. A revista “Time” – que colocou o ator Marlon Brando
na capa: “Last Tango in Paris Cover Story” – e “Newsweek” – “Tango: The Hottest
Movie” em 12 de fevereiro, 1973. O Village Voice descreveu “passeatas de
comitês de moralidade na porta de cinemas” e “mulheres bem vestidas vomitando”
(cf. “Last Tango in Paris: Can it arouse the
same passions now?”. In: “The
Independent”). Vincent Canby, crítico do jornal “The New York Times”, descreveu
o contexto sexual do filme como “a expressão artística da era de Norman
Mailer”. O principal centro do escândalo foram às cenas de sexo anal, onde “Paul”
sodomiza “Jeannie”, com manteiga “como lubrificante”. E quando pede a ela “que
enfie os dedos em seu cu”, ou, “prometa fazer sexo com um porco”, provando sua
devoção.
A prestigiada crítica de arte Pauline Kael, da revista The New Yorker, deu ao filme um dos mais entusiásticos endossos de sua
carreira profissional, considerando que ele tinha “mudado a face de uma forma
de arte, um filme que as pessoas esperam por ele há muito, muito tempo, desde
que filmes existem”. Seu elogio, vindo de alguém tão comedida neles e com tanto
prestígio na chamada indústria cultural, foi republicado pela United Artists
num anúncio do filme em página dupla na edição dominical do New York Times. Na versão que foi
mostrada na pré-estreia mundial, no Festival de Cinema de Nova York, havia uma
cena em que Paul afugentava de seu apartamento um vendedor de bíblias,
colocando-se de quatro e latindo como um cachorro. A cena foi elogiada pela
crítica de cinema Pauline Kael na revista New Yorker, mas Bertolucci decidiu
cortá-la da edição final.
Uma semana depois “a polícia confiscou todas as
cópias por ordem da Justiça e Bernardo Bertolucci foi processado por
obscenidade”. Robert Altman assistiu declarou que saiu da sala de projeção e
disse a si próprio: - “Quem vai se preocupar se eu fizer um novo filme? Minha
vida pessoal e artística nunca mais será a mesma”. A
década de 1990 começou com o colapso da União Soviética e o fim da Guerra Fria,
sendo esses seguidos pela consolidação da democracia, globalização e
capitalismo global. Fatos marcantes para a década foram a Guerra do Golfo e a
popularização do computador pessoal e da Internet.
Otimismo e esperança seguiram o colapso do Comunismo, mas os efeitos colaterais
do fim da Guerra Fria estavam só começando, como o advento terrorista em regiões
do 3° Mundo, especialmente na Ásia. O 1° Mundo experimentou crescimento
econômico estável durante toda a década. O Reino Unido, depois de uma recessão
em 1991-92 e a desvalorização da libra, conseguiu 51 bimestres seguidos de
crescimento que se seguiram no novo século.
Até nações com menor
representatividade no mercado econômico mundial, como a Malásia, tiveram
aperfeiçoamentos gigantescos. Mas deve-se notar que a economia dos Estados
Unidos da América permaneceu relativamente, sem crescimento econômico superavitário durante a primeira metade da
década. Contudo, dependendo do ponto de vista, muitos países,
instituições, companhias e organizações consideraram os anos 1990 como tempos
prósperos. Politicamente, foram anos de democracia expansiva. Os antigos países
do Pacto de Varsóvia logo saíram de regimes autoritários para governos recentemente
eleitos. Ocorreu com países economicamente em desenvolvimento como Taiwan, Chile,
África do Sul e Indonésia. Apesar da prosperidade e democracia, houve um lado
maléfico significativo. Na África, o aumento nos casos de doenças sexualmente
transmissíveis e inúmeras guerras levaram á diminuição da expectativa de vida
interrompendo o crescimento econômico. Em ex-nações soviéticas com a queda do socialismo Leste europeu, houve fuga de
capital e o Produto Interno Bruto (PIB) decrescente. Crises financeiras denominadas para países “em desenvolvimento”, permanecem e foram comuns depois de 1994, disseminados pela
globalização.
E eventos trágicos como as guerras dos Bálcãs, genocídio de
Ruanda, a Batalha de Mogadíscio e a 1ª guerra norte-americana do Golfo Pérsico, assim
como a demanda e propaganda contra o terrorismo, levou ao “choque de Estado”, para se referirem aos militares norte-americanos contra civilizações
Iraque, Irã etc. Mas esses fatos sociais e políticos foram apenas rememorados com
relevância na década de 2000. A cultura jovem aceitou o “Grunge” como mídia.
Passou a ser diversificada se ramificando em “tribos” num universo social muito
diverso do que decorreram desde o superficialismo e consumismo até a militância
ambientalista e antiglobalizante dos dias atuais. A expressão nas roupas e
através de tatuagens e “piercings” também fora marcante, bem como o consumo de
drogas com o surgimento do “ecstasy” ligado a cultura de música eletrônica o
aumento no consumo de maconha na classe média em geral. O jovem se
viu envolvido cada vez mais com sexo precoce. Foi vitima do aumento da
violência e descaso de políticas públicas nas esferas sobre
juventude nos centros urbanos.
O grunge tornou-se comercialmente bem-sucedido na
primeira metade da década de 1990, devido principalmente aos lançamentos das
célebres “Nevermind”, do Nirvana e “Tem”, do Pearl Jam. O termo grunge – que em seu sentido original significa “sujeira” ou “imundície” em inglês – descreve tanto o estilo visual do cabelo desgrenhado, roupas velhas e folgadas de bandas e fãs, quanto o som saturado e distorcido das guitarras que dão o tom agressivo as músicas. O sucesso dessas bandas
impulsionou a popularidade do chamado rock alternativo e fez do “grunge” seu estilo
musical e a forma mais popular de “hard rock” neste período de viragem estética e musical. No entanto, muitas
bandas “grunges” estavam desconfortáveis com tal popularidade. Apesar de a
maioria das bandas “grunges” ter se separado ou desaparecido no final da década
de 1990, sua influência continua a afetar o rock contemporâneo. A popularidade
do “grunge” começaria a diminuir em meados de 1990. Das grandes bandas que
deram vida ao movimento musical, só estão ativas em 2013: “Alice in Chains”, “Mudhoney”,
“Soundgarden”, “The Melvins” e “Pearl Jam”.
No cinema da década de 1990, o “pop” casa-se com o
clássico. A palavra de ordem é diversidade: “O Silêncio dos Inocentes” entra
para a história da cultura ao ganhar os cinco principais Óscares; “A Lista de
Schindler” emociona de forma chocante multidões de pessoas pelo mundo
cosncientizado pelo holocausto; “Forrest Gump”, com o homem diante da guerra e
da morte, apresenta um astro definitivo, Tom Hanks; Quentin Tarantino é
revelado como um dos grandes gênios da modernidade e muda o rumo dos
acontecimentos ao revolucionar com o extraordinário “Pulp Fiction”; “Um Sonho
de Liberdade” emociona com uma das mais belas histórias do cinema; e Sharon
Stone cruza fatalmente suas pernas na sedução erótica de “Instinto Selvagem”. A
plateia se toca e se eletriza com histórias sensíveis, como a representação “The
Piano” e “Magnolia”. Tom Hanks ganha duas estatuetas Óscares consecutivos e Julia Roberts se torna “a
musa da década” ao estrelar a saborosa “Pretty Woman”. No Brasil, o cinema é
novamente reinventado e “Central do Brasil” conquista a crítica ocidental,
vencendo o Festival de Berlim e o Globo de Ouro. A cultura brasileira tornou-se
mais valorizada, com a “ressurreição” do cinema e a boa recepção de músicos
brasileiros no exterior. O esporte também passou relativamente por bons
momentos, com 25 medalhas olímpicas e títulos mundiais no futebol masculino e
basquete feminino.
Bibliografia geral consultada.
MÁRQUEZ, Gabriel
García, La Increíble y Triste Historia de
la Cândida Eréndira y de su Abuela Desalmada. Colombia: DeBols!llo, 1972; DE MARCHI, Luigi, Wilhelm Reich: Biografía de una idea. Barcelona: Península, 1974;
REICH, Wilhelm, La Función del Orgasmo.
Buenos Aires: Paidós, 1974; Idem, O Combate Sexual da Juventude. 2ª edição. Lisboa: Editor Antídoto, 1978; DELEUZE,
Gilles, Cinéma I – l`Image-Mouvement.
Paris: Éditions Minuit, 1983; ALBERONI, Francesco, O Erotismo, Fantasias e Realidades do Amor e da Sedução. São Paulo: Editor Circulo do Livro, 1986; FAUSTO NETO, Antonio,
Mortes em Derrapagens – Os Casos Corona e Cazuza. Rio de Janeiro: Editor
Rio Fundo, 1991; MANNHEIM, Karl, “El Problema de las Generaciones”. In: Revista Española de Investigaciones
Sociológicas, n° 62, pp. 193-242; 1993; BARROS, Myriam Moraes Lins de (Organizadora), Velhice
ou Terceira Idade? Estudos Antropológicos sobre Identidade, Memória e Política.
Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1998; HERNÁNDEZ, Fernando, “¿ De qué Hablamos quando Hablamos de Cultura Visual?”. In: Educação & Realidade, 30 (2):
9-34, jul./dez. 2005; ASLAN, Odette, O Ator no Século XX. São Paulo: Editora Perspectiva,
2010; WELLER, Wivian, “A Atualidade do Conceito de Gerações de Karl Mannheim”.
In: Soc. estado. Vol. 25 n° 2. Brasília May/Aug. 2010; BENTES, Arone do
Nascimento, O Patrimonialismo como Cultura Institucional no Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. Tese de Doutorado em Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Manaus:
Universidade Federal do Amazonas, 2015; KLOTZ-SILVA, Juliana, Hábitos Alimentares e Comportamento: Do que Estamos Falando? Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e Saúde. Centro Biomédico. Instituto de Nutrição. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2015; entre outros.
_______________
* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará (UECE).
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