Giuliane de Alencar & Ubiracy de Souza Braga
“É quase impossível conciliar as exigências dos instintos sexuais com as da civilização”. Sigmund Freud
“É quase impossível conciliar as exigências dos instintos sexuais com as da civilização”. Sigmund Freud
Diana e suas ninfas surpreendidas por sátiros, Rubens, 1638-1640. A palavra “virgem” tem origem no
Latim, na forma substantiva “virgo” e genitivo: “virgin-is”, que significa
“mulher jovem” ou“menina”. A palavra latina provavelmente surgiu por analogia
com um naipe de lexema baseado em “vireo”, significando “ser verde, fresca ou
florescente”,principalmente com referência botânico - em particular, “virga”,
significando“tira de madeira”. Assim, a adolescência é a fase que marca a
transição entre a infância e a idade adulta. Com isso essa fase caracteriza-se
por alterações em diversos níveis - físico, mental e social - e representa para
o indivíduo um processo de distanciamento de formas de comportamento e
privilégios típicos da infância e de aquisição de características e
competências que o capacitem a assumir os deveres e papéis sociais do adulto.
Os termos “adolescência” e “juventude” são por vezes usados como sinônimos, como
em alemão: “Jugende Adoleszenz”, em inglês: “Youth” e “Adolescence”,por vezes
como duas fases distintas, mas que se sobrepõem: para Steinberg a adolescência
se estende aproximadamente dos 11 aos 21 anos de vida, enquanto a ONU –
Organização das Nações Unidas define “juventude” em inglês: “youth” como a fase
entre 15 e 24 anos de idade” - sendo que ela deixa aberta a possibilidade de
diferentes nações definirem o termo de outra maneira.
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Ninfas e Sátiro (1873), de William-Adolphe Bouguereau. |
A Organização Mundial da Saúde –
OMS define adolescente “como o indivíduo que se encontra entre os dez e vinte
anos de idade” e, no Brasil, ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente
estabelece ainda “uma faixa etária para menores de idade - dos 12 anos
completos aos 18 anos incompletos, aonde o menor nessa faixa de idade se
cometer um crime pode receber medidas sócio educativas dele, inclusive de
restrição da liberdade através de apreensão”. Além disso, Oerter e Montada
descrevem uma “idade adulta inicial”, em alemão: “frühes Erwachsenenalter” que
“vai dos 18 aos 29 anos” e que se sobrepõem às definições de juventude
apresentadas. Mas a idade da adolescência varia culturalmente de nação para
nação. No Brasil a adolescência culturalmente começa ao se completar 13 anos e
termina ao se completar 18 anos. A adolescência é um termo geralmente utilizado
em um contexto científico com relação ao processo de desenvolvimento
psicossocial. O “fim”, como representação da adolescência “não é marcado por
mudanças de ordem fisiológica, mas, sobretudo de ordem sociocultural”.
Nome com origem no nome grego: Aikaterhíne, a partir da palavra kathará, significa “pura” ou“casta”,
de Santa Catarina é a jovem brasileira que leiloou a virgindade na internet por 1,6
milhões de reais. O nome Catarina começou a ser usado no século XII, e a
primeira versão em português foi registrada em Portugal, no século XV.
Tornou-se muito popular graças à influência de Santa Catarina, “padroeira das
donzelas, estudantes e filósofos”. O conceito virgindade é construído pela
sociedade, baseado em critérios tanto biológicos quanto socioculturais, e desta
forma pode variar grandemente entre as culturas, sendo muito valorizado em
alguns meios sociais ou religiosos, especialmente no que diz respeito à
preservação da virgindade antes do casamento. Biologicamente virgindade pode ser
definida como o atributo de uma pessoa (ou animal) que nunca foi submetida a
qualquer tipo de relação sexual (conjunção carnal) e por tal, no caso mais
específico das fêmeas, a nenhum contato com esperma e inseminação por meios
naturais; conceito estendido atualmente também às inseminações artificiais.
Nas fêmeas de animais dotados de
hímen, é popularmente atrelada à não violação desse. Há, contudo mulheres
virgens para as quais naturalmente não se verifica a presença de tal película
em íntegra no órgão reprodutor, e há inclusive aquelas para as quais não se
encontra naturalmente vestígios do mesmo; sendo a definição popular, por esses
e outros motivos, incompleta frente à biológica. Em muitas religiões,
virgindade atrela-se à pureza, à não maculação, tanto da alma como do corpo
humanos; o que estende o conceito inclusive à ausência de autossatisfação
sexual. A mitologia Abraãmica, tanto em perspectiva cristã quanto muçulmana ou
judaica, estabelece que Maria, a mãe de Jesus (Isa na fé islâmica), o teria concebido
e dando-lhe à luz sem qualquer contato com progenitor ou gameta masculino;
sendo sua gravidez resultada de uma intervenção divina; o que a torna, ao menos
nesses sistemas de crenças, a única mulher a dar à luz sem ser maculada: a
Virgem Maria; a “Santa Maria, mãe de Deus” - conforme descrito na oração cristã
em sua homenagem, a Ave Maria.
Na ocasião do leilão a reportagem
contextualizou as questões éticas de tudo o que pode ser comprado. Começou
dizendo que nessa terça-feira “em algum ponto entre a Austrália e os Estados
Unidos, a catarinense Ingrid Migliorini, de 20 anos, perderá a sua virgindade”.
Os relatos sobre como foi o leilão na Internet ocuparam durante semanas a
atenção da mídia impressa e televisiva. Vencido pelo japonês identificado como
Natsu, que deu o lance de 780 mil dólares, o que equivale a R$ 1,6 milhão. Em
entrevista, o filósofo da Universidade de Harvard, Michael Sandel, considerou a
ousadia de Ingrid mais do que um ato de compra e venda. Conforme o
especialista, “é um exemplo perfeito para retratar uma era em que todas as
relações [sociais], sejam emocionais, sejam físicas, estão tendendo a ser
tratadas pela lógica de economia de mercado”. A reportagem da Veja, por
exemplo, anunciou o fato e seguiu com a abordagem sobre a mercantilização de
órgãos, de privilégios na prisão e da compra de políticos com dinheiro público
roubado.
Leilões existem desde a
Antiguidade. Segundo alguns historiadores, como o grego Heródoto, os primeiros
leilões registrados e aceitos como tal realizaram-se na Babilônia cerca de 500
a. C. Anualmente era realizado um leilão das mulheres em idade de casar, as
mais bonitas atraíam grande interesse por parte dos licitantes e eram muito
disputadas pelos potenciais maridos, às menos bonitas eram normalmente apresentadas
juntamente com algo mais atrativo (ovelhas, cabras, vaca...), o chamado “dote”
(cf. Simmel,1993), para estimular os compradores. Ainda na Babilônia,
realizavam-se por essa época e posteriormente, leilões de escravos, e
continuaram ao longo da História até ao século XIX. Quem vivesse na época do
Império Romano, principalmente nas zonas de fronteira, poderia assistir ao
leilão dos espólios, realizado pelos soldados depois de uma batalha. Tais lotes
de espólios, que eram marcados pelas espadas de cada soldado, podiam incluir
armas, objetos de arte, alimentos, gado, prisioneiros que eram feitos escravos,
entre outros. O pregoeiro nesses leilões era normalmente o oficial da unidade.
Na prostituição, segundo Russo
(2007), as mulheres estão oferecendo um determinado serviço. Nesse sentido,
elas dizem aquilo que desejam receber em troca pelo que estão dispostas a dar.
Elas determinam o que querem, impõem limites e fixam regras. Para os homens, a
mediação do dinheiro, de certa forma, elimina a ideia de masculinidade, o que
faz com que, mesmo para seus pares, a experiência com a prostituição seja
descrita como uma conquista. Não obstante assumam a relação mediada pelo
dinheiro, o discurso reafirma a capacidade de atrair as mulheres - é bom
lembrar que o dinheiro, além da constituição física de cada um, é um
instrumento de atração importante –, de lhes dar prazer, como superior àquela
de efetuar o pagamento.
Segundo o Ministério do Interior
da Inglaterra, nos últimos cinco anos, foram constatados mais de 1.400 mulheres
que vivem em estado de quase escravidão da indústria cultural do sexo na
Grã-Bretanha. Para a Procuradoria britânica – “Crown Prosecution Service”
(CPS); em pleno século XXI é possível encontrar leilões de jovens nos
aeroportos de Londres. Mulheres de países do leste-europeu são leiloadas em
solo inglês para a prostituição. -“A criminalidade nos aeroportos está em
crescimento constante e nas áreas das escalas abertas ao público são
organizados leilões de escravas por parte de gestores de bordéis, que vêm procurar
mulheres para levar para a prostituição”,afirma Nazir Afsal, diretor do CPS no
oeste de Londres, Inglaterra.
Enquanto houver casamento
monogâmico com obrigação de fidelidade, haverá prostituição. Daí que a
sexualidade feminina inscreve-se numa economia específica do desejo,
libidinosa por certo se constituindo em característica de uma sociedade na qual
predominam as relações de troca e todo um sistema de codificações morais
leia-se todas e quaisquer formas punitivas de inscrição religiosa que valoriza
a união sexual monogâmica, a família nuclear, a virgindade e fidelidade
femininas e o papel reprodutivo da mulher, destinando, por conseguinte, um
lugar específico, saturado de conotações moralistas e significados pejorativos,
àquelas “sexualidades insubmissas”,sempre associadas à dimensão rejeitável da
moral dominante da época e que, portanto, devem ser expurgadas da sociedade e
reprimidas pelas autoridades estatais.
Do ponto de vista ideológico um
fetiche, do francês: “fetiche”,que por sua vez é um empréstimo do português
feitiço cuja origem é o latim: “facticius”:entendido como “artificial”,
“fictício”, é um objeto material ao qual se atribuem poderes mágicos ou
sobrenaturais, positivos ou negativos. Inicialmente este conceito foi usado
pelos portugueses para referir-se aos objetos empregados nos cultos religiosos
dos negros da África ocidental. O termo tornou-se conhecido na Europa através
do erudito francês Charles de Brosses em 1757.Em psicologia o fetichismo é uma
parafilia. O objeto do fetiche refere-se à representação simbólica de
penetração, tendo claramente conotação sexual, é um objeto parcial e não
representa quem está por trás do objeto.
Na psicanálise, fetichismo é representado pelo desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica, para cenários ou locais inusitados, para fantasias de simulação como ocorre no Brasil com a empregada doméstica, ou o mecânico, secretária ou para peças de vestuário, adorno etc. No fetichismo, o meio preferido ou único de atingir satisfação sexual é manipulando e/ou observando objetos, não animados, intimamente associados ao corpo humano como, por exemplo, roupa interior ou peças de vestuário feitas de borracha, cabedal ou seda, para mencionar apenas os mais comuns. A atividade sexual pode dirigir-se ao fetiche, como a masturbação enquanto beija, esfrega, cheira o objeto do fetiche, ou o fetiche pode ser incorporado na relação sexual, como o cunilíngua masculino ou feminino ou pedindo ao parceiro (a) que use sapatos de salto alto ou botas de cabedal. Há também a satisfação sexual buscada nas interpretações sexuais, onde a parceira comporta-se como secretária, adolescente, e o homem como um policial, um bombeiro, um mecânico de oficina, etc.
No campo da arte, obcecado por
nus femininos, o fotógrafo japonês Nobuyoshi Araki, popularizou-se no mundo
desde a década de 90. Em suas exposições ele valoriza através da fotografia o
corpo feminino amarrado em poses eróticas. Suas musas são quase sempre
orientais vestindo quimonos ou parte deles, e essa mistura entre tradição e
pornografia é que levou as obras de Araki a acervos renomados. Porém, ao
perceber o teor da mostra, mulheres que faziam parte da segurança de um museu
na Áustria começaram uma violenta greve, negando-se a trabalhar para proteger
obras que ofendiam o sexo feminino, cansiderando que o seu trabalho representação um fetichismo opressor. O motim terminou com a prisão do curador,
um mandado de busca na casa e no estúdio do artista, que teve de ser
interrogado pela polícia, acusado de sexista e segregador. Essa e outras
polêmicas só aumentaram a curiosidade sobre a obra de Araki. Considerado hoje
aos 75 anos um dos artistas nipônicos mais importantes no mundo, em uma das
raras entrevistas concedidas em seus mais de 50 anos de carreira defendeu que
“As mulheres possuem qualidades muito mais admiráveis que os homens tanto no
nível físico como no mental. São seres superiores”.
Os fetiches mais comuns na
sociedade ocidental são os pés, no Brasil, a adoração por pés recebe um nome
especial: “podolatria”, os sapatos e a roupa íntima. Os objetos usados na
prática do sadomasoquismo são os fetiches. Marx (1973: 86 e ss.) desenvolveu
uma teoria social e política para o fetiche, central em sua obra, que é
aplicada, por exemplo, à crítica dos meios de comunicação de massa, da
mercadoria e do capital. O fetiche é um elemento fundamental da manutenção do
“modo de produção capitalista”. Consiste numa ilusão que naturaliza um ambiente
social específico, revelando sua aparência de igualdade e ocultando sua
essência de desigualdade. O fetiche da mercadoria, postulado por Marx, opõe-se
à ideia de valor de uso, uma vez que este se refere estritamente à utilidade do
produto. O fetiche relaciona-se à fantasia ou seu simbolismo que paira sobre o
objeto, projetando nele uma relação social definida.
Melhor dizendo:
“la ilusión que sobre la mayoría de los economistas produce el fetichismo inherente al mundo de las mercancias, o la apariencia material de los atributos sociales del trabajo, resulta demonstrada por su prolongada e insípida querela a proposito del papel de la naturaliza em la creación del valor de cambio. Como éste no es más que una manera social particular de contar el trabajo empleado em la producción de un objeto, no puede contener elementos materiales, como no puede contenerlos, por ejemplo, la cotización de câmbios” (cf. Marx: 1973: 95).
A teoria do símbolo e das
técnicas de interpretação (Foucault) repousava, pois, numa definição
perfeitamente clara de todos os tipos possíveis de semelhança e fundamentavam
dois tipos de conhecimento perfeitos; e o divinatio,
que “constituía o conhecimento em profundidade, que ia de uma semelhança
superficial a outra mais profunda”. Todas estas semelhanças manifestavam o
consensus do mundo que as fundamentava; opunha-se ao simulacrum,“à falsa semelhança, que se baseava na dimensão de Deus
e o Diabo”. Se estas técnicas de interpretação ficavam em suspenso a partir da
evolução do pensamento ocidental nos séculos XVII e XVIII, se a crítica
baconiana e a crítica cartesiana da semelhança desempenharam certamente um
grande papel na sua colocação em interdição, o século XX, e muito
particularmente Marx, Nietzsche e Freud, situaram-nos ante uma possibilidade de
interpretação e fundamentaram de novo a possibilidade de uma hermenêutica.
Em Nietzsche, fora de dúvida,
temos a rejeição de toda transcendência, seja idionômica como no platonismo,
seja teonômica como no Cristianismo, imanência absoluta da Natureza como fonte
de todo o bem e de todo o valor e, enfim, crítica da cultura existente e de sua
moral, fonte do mal e da corrupção no homem. Sobre esse fundamento crítico,
pode-se elevar então o anúncio de um “novo homem” e de uma “nova humanidade”,
definitivamente reconciliados com a Terra. De fato o século XX consumou um
processo iniciado no século XIX, promovendo o ingresso da produção artística na
“era de sua reprodutibilidade técnica”, para concordarmos com o Benjamin de
1935.
A aura que existia em torno das
obras de arte originais como manifestação de uma realidade distante, mesmo
quando próxima como ocorre entre nós com a igreja Matriz ou o centro de Arte e
Cultura Dragão do Mar, na cidade de Fortaleza, a igreja da Penha ou o Cristo
Redentor, na cidade Maravilhosa (RJ), ou local mais visitado da cidade de
Juazeiro do Norte (CE), a estátua do Padre Cícero, com 27 metros de altura, que
está localizada na Serra do Horto. Padre Cícero morreu em 20 de julho de 1934.
A estátua foi esculpida pelo artista Armando Lacerda no ano de 1969, ou, para
sermos breves, o Farol da Barra, em Salvador, onde os “Novos Bahianos”
cantavam: “onde tudo é tão rápido como se furta”, tendem a desaparecer naquele
sentido benjaminiano. No lugar deles, cresce o “valor de
exposição”, ligado à possibilidade de que as criações artísticas e estéticas reproduzidas
em ampla escala sejam postas imediatamente ao alcance de um número enorme de
pessoas.
Bibliografia geral consultada.
BATAILLE,
Georges, L`Erotisme. Paris: Éditions Minuit,
1957; FREUD, Sigmund, “Tabú de la virginidad”. In: Obras Completas, Vol. XI. Buenos Aires: Amorrortu Editores, 1976;
MARX, Carlos, El Capital. Crítica de la
Economía Política. Libro Primero.
Buenos Aires: Editorial Cartago, 1973; GASPAR, Maria Dulce, Garotas de Programa. Prostituição em
Copacabana e Identidade Social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985;
NOLASCO, Sócrates, O Mito da Masculinidade. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1983; SIMMEL, Georg, Philosophy of Money. Translate
David Frisby and Tom Bottomore. New York: Routledge, 1990; Idem, Filosofia do Amor. São Paulo: Editora
Martins Fontes, 1993; ROBERTS, Nickie, As
Prostitutas na História. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1998;
LELOUP, Jean-Yves, O Corpo e seus
Símbolos - Uma Antropologia Essencial. Petrópolis (RJ): Editoras Vozes,
1998; MEZAN, Renato, A Sombra de Dom Juan.
São Paulo: Editora Brasiliense, 1993; Idem, Figuras
da Teoria Psicanalítica. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
1995; MAFFESOLI, Michel, A Sombra de
Dioniso. Contribuição a uma
Sociologia da Orgia. São Paulo: Editora Zouk, 2005; SILVA, Daniel
Furtado Simões da, O Ator e o Personagem: Variações e Limites no Teatro
Contemporâneo. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Artes.
Escola de Belas Artes. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais,
2013; COHN, Gabriel, Sociologia da Comunicação: Teoria e Ideologia.
Petrópolis (RJ): Editoras Vozes, 2014; MATEOS, Mónica; VARGAS, Angel, “La
Originalidad de los Personajes, Mí Aportación a la TV: Chespirito”. In: La
Jornada en Línea, 28 de novembro de 2014; SILVA, Patrícia Vieira da, “Suspeitei
desde o Princípio”: A (Re)leitura dos Clássicos pelas Paródias do Seriado
Chapolin. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em
Humanidades, Culturas e Artes. Duque de Caxias: Universidade do Grande Rio
Prof. José de Souza Herdy, 2015; VITORELLO, Daniel Migliani, “O Homem Perante o
Gozo Feminino: A Impotência e o Fetiche como Incidências Possíveis”. In: Cad.
Psicanal. Volume 38, n° 34. Rio de Janeiro jun. 2016; entre outros.
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