Ubiracy de Souza Braga*
“A história do marxismo na América Latina não
pode ser considerada um universo à parte”. Michael Löwy
A América Latina está localizada na totalidade no
hemisfério ocidental, cujas linhas imaginárias que atravessam são: o Trópico de
Câncer, pelo qual é cortado o centro do México; o Equador, linha imaginária
passada no Brasil, Colômbia, Equador e pelo qual perpassa o norte do Peru e o
Trópico de Capricórnio, pelo qual são atravessados o Brasil, o Paraguai, a
Argentina e o Chile. A América Latina é um complexo cultural das Américas a
qual é distribuída irregularmente pelos hemisférios norte e sul, porque a
maioria de suas terras é estendida ao sul da Linha do Equador. Na América
Latina são comportadas diversas culturas, porque estão misturadas línguas,
etnias e costumes. Há predomínio do espanhol como língua dos países da América Latina, com a invasão e conquista das ilhas do Caribe
em 1492, se estendeu rapidamente através da América com os colonos procedentes
principalmente de Andaluzia e Extremadura, mas também de outras partes da
Espanha, que se estabeleceram ali nos séculos XVI e XVII constituindo-se ao
redor de 200.000 pessoas nesses primeiros séculos. Hoje é falado por mais de 370
milhões de latino-americanos, mas também o português, francês e, em certas
regiões ao norte do continente, inglês e neerlandês.
Há também muitas e várias de línguas nativas,
merecendo destaque o quíchua, legado
dos Incas e idioma que se fala no Peru, Equador, Bolívia e Argentina. Línguas
românicas oficiais na América Latina: português em laranja; espanhol em verde e
francês em azul. A etnia dos habitantes da América Latina tem grande variação
de país a país. Apesar da intensidade de mestiços, existem algumas nações em
que a maior parte dos habitantes é branca
como a Argentina e Uruguai, outras, ungidas no âmbito do processo
civilizatório, onde quase todos os habitantes são de origem negra, como ocorre
no Haiti, República Dominicana, Granada, Bahamas e Barbados e outras, onde está
fortemente presente na origem continental o índio: Peru, Bolívia, México, Equador e
Paraguai. Existem países mestiços de verdade: Colômbia e Venezuela e demais
como o Brasil, no qual são existentes regiões de população com pequeno predomínio
de brancos e demais onde é apresentada maior parte de negros, mestiços, mulatos
ou índios.
Tawantinsuyu foi um Estado criado pela
civilização Inca, resultado de uma sucessão de civilizações andinas e que se
tornou o maior império da América pré-colombiana. A administração política e o
centro de forças armadas do império ficavam localizados em Cusco, em quíchua,
“Umbigo do Mundo”, no atual Peru. O império surgiu nas terras altas peruanas em
algum momento do século XIII. De 1438 até 1533, os incas utilizaram vários
métodos, da conquista militar à assimilação pacífica, para incorporar uma
grande porção do oeste da América do Sul, centrado na Cordilheira dos Andes,
incluindo grande parte do atual Equador e Peru, sul e oeste da Bolívia,
noroeste da Argentina, norte do Chile e sul da Colômbia. O nome quíchua do
império Tawantinsuyu, pode ser traduzido
como as quatro regiões ou as quatro regiões unidas.
Antes da reforma ortográfica era escrita em espanhol
como Tahuantinsuyo. “Tawantin” é um
grupo de quatro partes – “tawa” significa “quatro”, com o sufixo -ntin que nomeia um grupo; “Suyu”
significa região ou província. O império foi dividido em quatro “Suyus”, cujos
cantos faziam fronteira com a capital, Cusco (“Qosqo”). Darcy Ribeiro considera
esse padrão de organização social, que denomina de “império teocrático do
regadio”, semelhante aos formados há mais ou menos dois mil anos na região
Mesopotâmia ou às civilizações que se desenvolveram na Índia e China mil anos
depois e às civilizações Maias e Astecas na Mesoamérica. Esse tipo de formação
imperial caracteriza-se pela tecnologia de irrigação (regadio), desenvolvendo
sistemas de engenharia hidráulica, agricultura irrigada com exceção talvez dos
Maias que apenas possuíam o domínio do transporte das águas, metalurgia do
cobre e bronze, técnicas de construção, notação numérica (“quipos”), escrita
ideográfica, no caso dos Astecas e técnicas de comunicação. De
governo centralizado, a organização social do império Inca é frequentemente
comparada àquela idealizada por governos socialistas.
Imigrantes da comunidade boliviana celebram os 190 anos de independência
de seu país em uma festa na praça do Memorial da América Latina
Vale lembrar-se do ponto de vista
técnico-metodológico, que a recepção das ideias de Marx à América do Sul, tal
como a chegada delas à América do Norte, dependeu amplamente, do deslocamento
dos imigrantes, que vinham da Europa, atravessavam o Atlântico, para “fazer a América”.
Para atender à demanda de mão- de-obra na agricultura em substituição ao modo
escravista de produção, e também para promover a diversificação das atividades
artesanais e manufatureiras, os governos de diversos países sul-americanos,
entre os quais os da Argentina e do Brasil, tomaram medidas destinadas a atrair
os imigrantes; e na segunda metade do século passado tais imigrantes acorreram
em muitas centenas de milhares. Em sua maioria, não eram socialistas, uns
poucos, porém, simpatizavam com seus ideais, aprovavam suas doutrinas. Outros
já tinham adquirido experiência em lutas políticas e sociais travadas em seus
países de origem e vinham justamente porque suportavam mal a repressão
institucionalizada nas sociedades em que tinham vivido. Poucos, entretanto,
terão sido aqueles que teriam ouvido falar do Manifesto Comunista de Marx e
Engels.
A
teoria do modo de produção asiático (“asiatisches Produktionsweise”) como modo
de produção característico das milenares formas de constituição e manutenção da
sociedade, bem como primeira forma originária e mais geral de sociedade
pós-comunidade primitiva, foi fundamental para a concepção histórica e
analítica de Marx, como aparecia também em contraposição mais evidente em
relação ao desenvolvimento da história greco-romana ocidental. Suas mais
importantes formações econômico-sociais, como a China e a Índia, não se teriam
alterado substancialmente mesmo com as grandes invasões de povos bárbaros em
passado mais remoto, como os mongóis, os árabes e os hunos. Estes povos, apesar
de superiores belicamente a chineses e hindus, eram culturalmente inferiores a essas grandes
civilizações orientais de culturas milenares. O que transforma estas analogias
em relação dinâmica de afinidade eletiva é uma conjuntura histórica
determinada, uma constelação peculiar de eventos que se dá a partir do final
dos anos 1950. Por um lado trata-se de uma conjuntura mundial: a crise e renovação teológica do catolicismo europeu no pós-guerra, a eleição de João XXIII em 1958 e sua convocação de um novo Concílio, visando o aggiornamento da doutrina e das práticas da Igreja.
Paralelamente, se desenvolve uma crise do marxismo institucional, com o XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética (PCUS) teve lugar entre 14 e 26 de fevereiro de 1956. Na ocasião, o secretário do Partido, Nikita Khrushchov, com seu célebre discurso secreto, denunciou as violências, as deportações, os expurgos e as limitações à liberdade impostas pelo regime de Stalin, seu predecessor. Durante a sessão a portas fechadas, no último dia do congresso, Kruschev criticou asperamente a política stalinista, denunciando o culto de personalidade e uma série de crimes cometidos por ele e seus colaboradores. Stalin não procurava persuadir com explicações mas impunha suas ideias e exigia uma submissão absoluta, qualquer um que discordasse era demitido de qualquer função diretiva, e em seguida liquidado moralmente e fisicamente, a denúncia do stalinismo. Estes eventos vão criar condições para um relacionamento mais aberto entre cristianismo e marxismo na Europa não irão, com algumas exceções, sobretudo na França, mais além de um diálogo entre dois blocos políticos e culturalmente opostos. É na América Latina que se produzirão as mediações complexas e, ipso facto permitindo um processo muito mais radical de convergência para a ação, e portanto, no poder político ou na organização estrutural de uma sociedade que ocorre em um período relativamente curto no espaço de tempo.
A conjuntura latino-americana que
tem seu ponto de partida neste momento histórico se caracteriza por dois
aspectos fundamentais: a) um desenvolvimento acelerado do capitalismo, uma
urbanização intensa e uma industrialização rápida (sob a égide do capital
norte-americano), que aprofundam as contradições sociais, tanto na cidade como
no campo; b) a revolução cubana (1959-60), primeira vitória popular contra o imperialismo
na América Latina e primeira revolução socialista no continente-dirigida por
forças sociais marxistas de um novo tipo, independentes do comunismo tradicional claramente de
inspiração autoritária stalinista. A combinação destes dois processos - um estrutural,
econômico-social, e o outro, político e ideológico - terá por resultado o
início de uma nova etapa de interpretação teórica na história da América Latina, uma etapa de lutas
sociais, movimentos populares, e insurreições, que conhece um novo salto
qualitativo com a revolução sandinista e que continua até hoje. Uma etapa que
se caracteriza também por uma maior influência e uma renovação do pensamento
marxista latino-americano - em particular e não exclusivamente nos meios
universitários. É nesta conjuntura que vai se desenvolver, na América Latina,
uma relação de afinidade eletiva, em setores da Igreja e de sua base social,
entre cristianismo e marxismo.
Portanto, como categoria definidora dos traços fundamentais tanto destas sociedades orientais antigas, como também na pré-história da própria sociedade greco-romana clássica, o chamado modo de produção asiático, que tem início em 2500 a. C., caracteriza os primeiros Estados surgidos na Ásia Oriental, Índia, China e Egito. Por se tratar da forma mais geral de evolução da sociedade sem classes para a sociedade de classes, esse modo de produção estabeleceu-se em regiões muito diversas, asiáticas e não asiáticas: na China, na Índia e no Egito, mas também na África Negra e nas áreas indígenas da América, entre os Maias, os Astecas e os Incas. A agricultura, base da economia desses Estados, era praticada por comunidades de camponeses vinculados à terra, que não podiam abandonar seu local de trabalho e viviam submetidos a um regime de trabalho compulsório ainda existente. Historicamente, esses camponeses ou aldeões tinham acesso à coletividade das terras de sua comunidade, ou seja, pelo fato de pertencerem a tal comunidade, eles tinham o direito e o dever de cultivar as terras desta. A Teologia da Libertação - isto é, o conjunto representativo de escritos publicados a partir de 1971, por Gustavo Gutierrez, Hugo Assmann, Pablo Richard, Leonardo e Clodovis Boff, Enrique Dussel, Frei Betto e outros - recolhe esta intuição e a coloca no centro de sua reinterpretação do Evangelho, de sua nova hermenêutica do Antigo Testamento e da mensagem de Cristo, de sua reformulação do magistério da Igreja. Uma reformulação na qual entram aspectos essenciais do marxismo, integrados de forma orgânica e coerente no discurso religioso - em comparação com os documentos da esquerda cristã dos anos 1960. O marxismo apareceu aos olhos dos teólogos da libertação como a única teoria capaz de oferecer uma análise precisa e sistemática das causas da pobreza, e uma proposição precisa e radical do método para sua abolição.
Paralelamente, se desenvolve uma crise do marxismo institucional, com o XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética (PCUS) teve lugar entre 14 e 26 de fevereiro de 1956. Na ocasião, o secretário do Partido, Nikita Khrushchov, com seu célebre discurso secreto, denunciou as violências, as deportações, os expurgos e as limitações à liberdade impostas pelo regime de Stalin, seu predecessor. Durante a sessão a portas fechadas, no último dia do congresso, Kruschev criticou asperamente a política stalinista, denunciando o culto de personalidade e uma série de crimes cometidos por ele e seus colaboradores. Stalin não procurava persuadir com explicações mas impunha suas ideias e exigia uma submissão absoluta, qualquer um que discordasse era demitido de qualquer função diretiva, e em seguida liquidado moralmente e fisicamente, a denúncia do stalinismo. Estes eventos vão criar condições para um relacionamento mais aberto entre cristianismo e marxismo na Europa não irão, com algumas exceções, sobretudo na França, mais além de um diálogo entre dois blocos políticos e culturalmente opostos. É na América Latina que se produzirão as mediações complexas e, ipso facto permitindo um processo muito mais radical de convergência para a ação, e portanto, no poder político ou na organização estrutural de uma sociedade que ocorre em um período relativamente curto no espaço de tempo.
Portanto, como categoria definidora dos traços fundamentais tanto destas sociedades orientais antigas, como também na pré-história da própria sociedade greco-romana clássica, o chamado modo de produção asiático, que tem início em 2500 a. C., caracteriza os primeiros Estados surgidos na Ásia Oriental, Índia, China e Egito. Por se tratar da forma mais geral de evolução da sociedade sem classes para a sociedade de classes, esse modo de produção estabeleceu-se em regiões muito diversas, asiáticas e não asiáticas: na China, na Índia e no Egito, mas também na África Negra e nas áreas indígenas da América, entre os Maias, os Astecas e os Incas. A agricultura, base da economia desses Estados, era praticada por comunidades de camponeses vinculados à terra, que não podiam abandonar seu local de trabalho e viviam submetidos a um regime de trabalho compulsório ainda existente. Historicamente, esses camponeses ou aldeões tinham acesso à coletividade das terras de sua comunidade, ou seja, pelo fato de pertencerem a tal comunidade, eles tinham o direito e o dever de cultivar as terras desta. A Teologia da Libertação - isto é, o conjunto representativo de escritos publicados a partir de 1971, por Gustavo Gutierrez, Hugo Assmann, Pablo Richard, Leonardo e Clodovis Boff, Enrique Dussel, Frei Betto e outros - recolhe esta intuição e a coloca no centro de sua reinterpretação do Evangelho, de sua nova hermenêutica do Antigo Testamento e da mensagem de Cristo, de sua reformulação do magistério da Igreja. Uma reformulação na qual entram aspectos essenciais do marxismo, integrados de forma orgânica e coerente no discurso religioso - em comparação com os documentos da esquerda cristã dos anos 1960. O marxismo apareceu aos olhos dos teólogos da libertação como a única teoria capaz de oferecer uma análise precisa e sistemática das causas da pobreza, e uma proposição precisa e radical do método para sua abolição.
A velha tradição anticapitalista da Igreja, lembra-nos
Michael Löwy, entra assim em relação de afinidade eletiva com a análise
marxista da exploração capitalista e com a crítica dos marxistas
latino-americanos (teoria da dependência) ao capitalismo dependente como
fundamento estrutural do “subdesenvolvimento”, da miséria e do autoritarismo
militar. A solidariedade com o pobre é o ponto de partida deste processo social
de elaboração teológica. A grande diferença, a novidade decisiva, o salto
qualitativo em relação à concepção católica tradicional do pobre, é que este já
não é considerado como “vítima passiva, objeto de caridade e assistência, mas
sim como sujeito de sua própria libertação”. Graças a esta ruptura - fruto da
experiência prática dos cristãos comprometidos no curso das conjunturas históricas dos anos 1960 e 1970, que tem como primícias
a problemática de a interpelação da Teologia da Libertação vai convergir com o princípio político
fundamental do marxismo: a emancipação dos trabalhadores será a obra dos
próprios trabalhadores.
Enfim, a opção prioritária pelos pobres, aprovada pela
Conferência dos Bispos Latino-Americanos
de Puebla (1979) é, na realidade, uma fórmula de compromisso, interpretada
num sentido tradicional e assistencialista pelas correntes mais moderadas ou
conservadoras da Igreja católica, e num sentido radical pelos teólogos da
libertação e as correntes mais avançadas do clero: como um engajamento na
organização e na luta dos pobres e despossuídos por sua própria libertação. A
luta de classes - não só como método de análise da realidade, mas também como
guia para a ação - se torna assim um elemento central (implícito ou explícito)
na nova teologia. Como escreveu Gustavo Gutierrez: “negar o fato da luta de
classes é, na realidade, tomar partido em favor dos setores dominantes. A
neutralidade neste assunto é impossível” (cf. Galeano, 1971; Mariátegui, 1974; Löwy, 1980; 1989). De qualquer
forma, para o método marxista, o essencial é o que se passa na realidade. Enquanto
processo de convergência por afinidade eletiva, esta relação se refere também a
certos valores (comunitários), a certas opções ético-políticas (a solidariedade
com os pobres), a utopias do futuro (uma sociedade sem exploração nem
opressão). E na medida em que a teologia da libertação é a expressão de uma
práxis social, de um movimento social e de uma experiência ativa, seu encontro
com o marxismo se dá no terreno do compromisso prático com as lutas
populares de libertação.
Bibliografia geral consultada.
ARICÓ, José, “Mariátegui
y los Orígenes del Marxismo Latino-americano”. In: Cuadernos de Pasado y Presente 60. México: Siglo XXI Editores, 1978;
ZEA, Leopoldo, “Visión de
Marx sobre América Latina”. In: Nueva
Sociedad, n° 55, pp. 59-66, 1983; LÖWY, Michael, Le Marxisme en Amérique Latine de 1909 à nos Jours: Antolologié.
Paris: Éditions Maspero, 1980; Idem, “Marxismo e Cristianismo na América Latina”. In: Lua Nova, n° 19. São Paulo, novembro de 1989; KONDER,
Leandro, A Derrota da Dialética: A Recepção das
Ideias de Marx no Brasil até o começo dos anos 30. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: Editor
Campus, 1988; BOSI, Alfredo, “A Vanguarda Enraizada: O Marxismo Vivo de Mariátegui”.
In: Estudos Avançados. São Paulo,
n° 8, vol. 4, 1990; PEREIRA, Diana Araújo, A Palavra Poética: Magia e Revolução na Cartografia Latino-americana. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007; ÁVILA-SANTAMARÍA,
Ramiro, El Neoconstitucionalismo Transformador: El Estado y el Derecho en la
Constitución de 2008. Quito: Editor Abya-Yala, 2011; WOLKMER, Antônio
Carlos; FAGUNDES, Lucas Machado, “Tendências Contemporâneas do Constitucionalismo
Latino-americano: Estado Plurinacional e Pluralismo jurídico”. In: Pensar.
Fortaleza, vol. 16, nº 2, pp. 371-408, jul./dez. 2011; LEONEL JÚNIOR, Gladstone, “Do Sujeito Revolucionário
Europeu ao Ator Coletivo da Hiperpotentia Latino-americana: Para a Construção
de uma Nova Hegemonia Político-jurídica na América Latina”. In: Congresso ALAS,
29. Santiago, 2013. Anais... Crisis y Emergencias Sociales en America Latina.
Santiago: ALAS, 2013; CUNHA FILHO, Clayton Mendonça, A Construção do
Horizonte Plurinacional: Liberalismo, Indianismo e Nacional-popular na Formação
do Estado Boliviano. Tese de Doutorado em Ciência Política. Instituto de
Estudos Sociais e Políticos. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, 2015; entre outros.
______________
* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais do Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará (UECE).
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