Ada Rogato - Mulher & Vontade de Saber na Aviação Brasileira.
Ubiracy
de Souza Braga*
“Eu não viajo por turismo. Eu quero divulgar esse país para o mundo todo”! Ada Rogato
Uma
das maiores emoções na vida de um aviador certamente é o primeiro voo solo, em
que ele decola, voa e pousa sozinho, sem ter o auxílio de um instrutor. A vida
sempre nos impulsiona a alçar voos, ainda que tenhamos de enfrentar, por algumas
vezes, as amargas decepções quando estamos diante de uma “máquina voadora”,
esboçada pelo gênio renascentista Leonardo da Vinci, mas, sobretudo
impulsionados pelo desejo, alimentados pela esperança, quando nossos sonhos
começam a interagir com a realidade concreta através do domínio consagrado pela
aviação no período contemporâneo. Os motivos provocam os atos de vontade por
meio do caráter. Isso porque a conduta de um indivíduo está relacionada primeiramente
à necessidade, ao poder de um motivo, uma vez que a liberdade da vontade não se
apresenta tal como é. A pessoa não é livre, mas sua ação no mundo, que se
refere à vontade é soberana. Nesse ponto, Schopenhauer diz que o homem considera-se,
a priori, livre para qualquer ação. É apenas depois de tê-la realizado, ao meditar
sobre ela, é que o homem percebe que os seus atos resultam “necessariamente do
seu caráter combinado com motivos”.
Ao classificar os tipos de caráter no homem, que
incorrerão em suas atitudes, Schopenhauer faz alusão a Kant que expressando a
compatibilidade que a necessidade tem com relação à liberdade da “vontade em si”,
fora da percepção, diferencia o caráter inteligível do caráter empírico. Sendo
o primeiro a vontade em si no homem e o segundo, a sua corporeidade no espaço e
no tempo, por meio da sua conduta, posto que o intelecto sempre é informado das
decisões por parte da vontade, posto que quaisquer resoluções são possíveis para a vontade, mesmo que sejam
antagônicas entre si. À determinação
eletiva no homem, seja em Wolfgand von Goethe ou Friedrich Hegel que faz deste um “campo de batalhas”,
os pensadores alemães comparam o instinto no animal enquanto formas de
reconhecer a vontade. Arthur Schopenhauer, por exemplo, contrapõe as perturbações contidas das dores no homem, enquanto
abstrações que o torturam, da invejável quietude animal, que só sente a dor física
no presente.
Seu pensamento sobre o amor é caracterizado por não se
encaixar em nenhum dos grandes sistemas de sua época. Sua obra principal é “O
Mundo Como Vontade e Representação” (1819). Arthur Schopenhauer foi o filósofo
que introduziu o pensamento indiano e alguns conceitos budistas na Metafísica
alemã. Foi fortemente influenciado pela leitura das “Upanishads”, que foram
traduzidas pela primeira vez para o Latim no início do século XIX. A influência
oriental em sua filosofia o fez aceitar o ateísmo. Ficou vulgarmente conhecido
por seu pessimismo e entendia o budismo e a essência da mensagem cristã, bem
como o essencial da maior parte das culturas religiosas de todos os povos em
todos os tempos como uma confirmação dessa visão realista-pessimista. Schopenhauer
também dialogou e combateu a filosofia hegeliana e influenciou criando condições e possibilidades para o pensamento de
Eduard Von Hartmann e Friedrich Nietzsche.
Desse modo, o homem sendo considerada a perfeita
objetivação da vontade, é também o mais necessitado, já que sua vida oscila entre
a dor e o fastio. Nesse sentido, é o desejo de viver que mantém o homem
ocupado, para absorver o tempo, de modo que o tédio se transforma em fator de
sociabilidade. Frente a isso necessita da dor para viver, pois cada ser possui o
sofrimento de que precisa para tanto, ainda que não reconheça facilmente este
fato social, espiritual. Esse não reconhecimento faz com que o homem aponte
para motivos ou para circunstâncias exteriores a si para justificar o seu
sofrer. Pelo mesmo motivo, o homem elege ídolos ou propugna a crítica dos
ídolos de toda a espécie segundo Nietzsche, a quem possa servir. E ilude-se, pela
última vez, na medida em que atribui a suspensão da sua dor por uma alegria que
lhe seja exterior.
O privilégio de alçar voo pela primeira vez e ter a
chance de progredir na carreira de aviador era, até pouco tempo atrás, quase um
privilégio exclusivamente relacionado aos feitos dos homens. Mas, as mulheres vêm ocupando cada vez mais espaço e
hoje são milhares de aviadoras em todo mundo, seja no comando de um “widebody”,
como no coletivo de um helicóptero em missões “offshore”. Mas não foi fácil no
começo. Se hoje elas estão cada vez mais presentes nas cabines, podemos
atribuir essa vitória ao pioneirismo das primeiras aviadoras que venceram
preconceitos da aviação militar e comercial e demonstraram que tinham a mesma
habilidade ou até mais destreza na pilotagem do que muitos pilotos do sexo
masculino. Essas grandes aventureiras tornaram-se aparentemente heroínas, no
caso das guerras recentes entre norte-americanos e afegãos, constituindo igualmente
os verdadeiros exemplos beligerantes para as mulheres pilotos nos dias de hoje.
Ada Leda Rogato
nascida em São Paulo em 22 de dezembro de 1910 e morta em São Paulo em 15 de
novembro de 1986 fora pioneira da aviação no Brasil. Foi a primeira mulher a
obter licença como paraquedista, a primeira volovelista (piloto de planador) e
a terceira a se brevetar em avião (1935). Também se destacou pelas acrobacias
aéreas e foi a 1ª piloto agrícola do país. Voando em aeronaves de pequeno porte
e – ao contrário de outras famosas aviadoras preferiu realizar o sonho de
sempre voar sozinha, fama nacional e internacional que cresceu a partir dos
anos 1950, graças à ousadia cada vez maior das proezas, que fez dela 1ª piloto
brasileira a atravessar a cordilheira dos Andes; feito realizado por onze vezes, com trajetória de ida e volta,
em 1950. No início da década de 1940 é contratada pelo Instituto Biológico e é
convocada para ser piloto dos testes experimentais para os experimentos de pulverização de aviação agrícola. Assim,
conseguiu horas de voo suficientes neste tipo de trabalho terceirizado na
agricultura de monocultura para ser a terceira pessoa a tirar brevê de piloto
civil internacional pela FAI, com aviões das categorias A e B. Em 1950 voou por
11.691 km em 16 horas transpondo a Cordilheira dos Andes uma vasta cadeia montanhosa formada por um sistema contínuo de montanhas ao longo da costa ocidental da América do Sul. Sua altitude média gira em torno de 4000 metros e seu ponto culminante é o monte Aconcágua, com 6 962 metros de altitude.
Filha única do
casal de imigrantes italianos Mariarosa Greco e Guglielmo Rogato, naturais de
San Marco Argentano, na Calábria, Ada recebeu dos pais a mesma educação dada à
maioria das moças da época, para torná-las prendadas – além do colégio, aulas
de piano e pintura -, mas a ambição ia além: queria aprender a voar. E não
abandonou a meta mesmo quando os pais se separaram e ela teve de ajudar a mãe
não só nas atividades domésticas como em bordados e trabalhos artesanais para
se sustentar. Conseguiu dinheiro suficiente para as aulas que lhe
possibilitaram tirar em 1935 o primeiro brevê feminino de voo à vela e, no ano
seguinte, a primeira licença concedida a uma mulher pelo Aeroclube de São Paulo
para pilotar avião. Cursou paraquedismo no Campo de Marte em 1941 obtendo o
primeiro certificado de paraquedista concedido a uma brasileira. Adepta
incondicional da aviação esportiva, Ada passou desde então a usar suas
habilidades para divulgar a aviação: acrobacias aéreas e saltos de paraquedas
ajudavam a atrair público para os eventos aviatórios organizados tanto nas
capitais como nos recém-fundados aeroclubes do interior de São Paulo e de outros
Estados. Durante a 2ª guerra mundial, realizou voluntariamente 213 voos de
patrulhamento aéreo do litoral paulista. E em 1948 quando as autoridades
decidiram combater a broca-do-café, ela aceitou o desafio que a transformou em
pioneira do polvilhamento aéreo no Brasil Conforme o reconhecimento crescia, a
imprensa paulista e nacional a apelidava de “Milionária do ar”, “Gaivota
solitária”, “Passarinho solitário” e da revista chilena Margarita ganhou o
apelido de “Condor dos Andes”.
No ano de 1951 realizou seu famoso voo pelas três
Américas, percorrendo 51.064 quilômetros em 326 horas, aproximadamente 2
semanas. O ponto de partida foi a Terra do Fogo (1960) e o fim do trajeto no
Alasca, entre esses dois pontos Ada Rogato visitou 28 países. Além dos feitos
citados, Ada continuou realizando atividades ligadas à aviação que superaram inúmeros
recordes como percorrer grandes distâncias em tempos cada vez menores, atingir
regiões de difícil acesso como o aeroporto da Bolívia (o mais alto do mundo) e
foi a primeira mulher a fazer um vôo solo pela Amazônia sem qualquer meio de
comunicação. A única aviadora do mundo, até 1951, a cobrir uma extensão de
51.064 km em voo solitário pela Américas Latina, Central e do Norte, chegando
até o Alasca com o trajeto que levou aproximadamente 6 meses na relação
tempo/movimento. A primeira a atingir o aeroporto de La Paz, na Bolívia, o mais
alto do mundo até então (1952), com um avião de apenas 90 HP – feito inédito na
história da aviação boliviana. E neste sentido, o primeiro piloto, homem ou
mulher, a cruzar a Amazônia - o temido “inferno verde” – para lembramos do
filme alemão: “O inferno verde”, dirigido em 1938 por Eduard Von Bosordy, com
cenas filmadas na Amazônia -, em um pequeno avião, sem rádio, em voo solitário,
com uma bússola (1956). E a chegar sozinha, repetimos, à Terra do Fogo, no
extremo Sul do nosso continente (1960).
Profissionalmente detém o brevê n° 1 de paraquedista,
entre homens e mulheres. Foi a primeira mulher no mundo a saltar de um helicóptero,
realizando 105 saltos e a primeira paraquedista das Américas. A primeira mulher
a receber a “Comenda Nacional de Mérito Aeronáutico”, no grau de cavalheiro, a “Comenda
Asas da Força Aérea Brasileira” e o título da FAB de Piloto em “Honoris Causa”.
Realizou mais de mil “voos de coqueluche” porque se acreditava que a altura
exterminava a bactéria da doença. A primeira a pousar em Brasília, quando a
capital do país ainda estava em construção. Quando o paraquedismo como
atividade esportiva começava a ganhar os primeiros adeptos no Brasil, Ada se
tornou campeã da modalidade brasileira em 1943 e paulista em 1948, ano em que
também iniciou as atividades como piloto agrícola. E aproveitou seu reide de
1950 por quatro países sul-americanos para demonstrações em paraquedas,
tornando-se assim a 1ª mulher a saltar no Paraguai e no Chile. Muitos aspectos relativos
direta ou indiretamente ao conceito de vontade, encontram um ponto de apoio em Nietzsche
na direção particular para a transvaloração do homem.
Como membro da comissão do Cinquentenário do 14-bis, a
aviadora passou posteriormente a fazer parte da Fundação Santos-Dumont (FSD),
destinada a cuidar do acervo do inventor e apoiar o desenvolvimento da Aeronáutica.
Como dirigente dessa entidade – da qual foi sucessivamente conselheira,
secretária e presidente -, Ada recepcionava os visitantes mais ilustres do
Museu da Aeronáutica da FSD, o primeiro da América do Sul, ao qual emprestou o
seu nome. Entre esses visitantes, contam-se vários astronautas norte-americanos
- incluindo Neil Armstrong, que, antes de se tornar o primeiro homem a pisar na
Lua, conheceu ali a aviadora e seu avião e a elogiou por suas façanhas. Ao
morrer em 1986, Ada ainda era diretora do Museu que abrigava o seu inseparável
“Brasil”. Antes de falecer em 1986, Ada Rogato fez parte da Fundação Santos Dumont
passando pelos cargos de conselheira, secretária e presidente, e posteriormente
assumindo o cargo de diretora do Museu da Aeronáutica da própria fundação. Desde a sua criação a Fundação Santos-Dumont tem como representação social um dos maiores compromissos do projeto cultural “Santos-Dumont, de próprio punho” é tornar as obras do “Pai da Aviação” acessíveis ao maior número possível de brasileiros e gerar, com a receita da venda dos exemplares, renda para diversas entidades.
Em vida, Ada Rogato foi amplamente reconhecida e
homenageada pelo talento, coragem, ousadia e pioneirismo. Em 1984 foi dirigido
o curta-metragem: “Folguedos no Firmamento”, pela cineasta Regina Rheda,
abordando os feitos de Ada Rogato. Esse filme foi exibido durante 5 anos em
cinemas de todo o Brasil. Poucos anos após a morte de Ada Rogato, o Museu da
Aeronáutica foi fechado e o acervo se dispersou ao ser removido do espaço que
ocupava no belo Parque Ibirapuera em São Paulo. Algumas referências públicas à
brava piloto estão em uma praça na cidade de São Paulo e em uma Rua de Ribeirão
Preto (SP) que levam seu nome. Atualmente o “Cessna 140-A” encontra-se exposto ao público no Museu TAM,
localizado em São Carlos-SP. Outro registro histórico em homenagem à heroína
brasileira foi prestado em 1951: ao bater o recorde de voo solo, ao percorrer
os 51.064 quilômetros entre e a Terra do Fogo e o Alasca, em apenas 326 horas,
foi homenageada com a “cachaça a Voadora”. A rede Globo de televisão a
homenageou com o folhetim: “Zazá”, telenovela produzida e exibida no horário
das 19 horas, entre maio de 1997 e janeiro de 1998, em 215 capítulos. Zazá
Dumont é a milionária excêntrica que tem paixão por aviões.
Em outra homenagem póstuma ocorrida no dia da mulher
de 8 de março de 2000, os Correios do Brasil lançaram selos postais estampando
as mulheres pioneiras da aviação brasileira, sob o tema “Mulheres Aviadoras”,
um carimbo postal e um selo comemorativo dos 50 anos do primeiro sobrevoo na
Cordilheira dos Andes realizado por Ada Rogato com seu famoso “Brasileirinho”, um avião CAP-4 de apenas
65 HP. A jornalista paulista Lucita Briza lançou seu livro: “Ada – Mulher,
Pioneira, Aviadora” em 30 de abril de 2011 na Livraria Cultura, do Shopping
Villa-Lobos, pela C&R Editorial, em São Paulo. Lucita não se conformava, como ocorre no
jornalismo contemporâneo, com o fato de Ada Rogato ter caído tão rapidamente no
esquecimento do povo brasileiro, daí a ideia de redigir sua biografia, com um
alentado volume de 300 páginas.
O jornalista Roger Marzochi, da Agência Estado, em 18
de março de 2011, fez o seguinte comentário sobre o livro de Lucita Briza: - “O
trabalho de reportagem começou em 2005, com grande esforço para encontrar
pessoas ligadas à aviadora, que nunca se casou, não teve filhos e rompera os
laços familiares quando jovem. Seu pai, Guglielmo Rogato, imigrante italiano
que se fez homem importante em Alagoas e tem até duas ruas com seu nome, quis
impedir a carreira da moça. Fora as fontes oficiais de informação, a jornalista
só conseguiu se aproximar mais da vida da aviadora ao encontrar Neide Bibiano,
em São Paulo. Amiga de Ada, amparando-a até a morte, foi ela que saiu em busca
dos parentes da aviadora antes que a aviadora morresse de câncer no útero. - “O
contato com a Neide fez com que as coisas começassem a tomar vulto na minha
cabeça”. Essa mulher foi minha guia para conseguir mais informações”. - “Lucita
também viajou para o Uruguai, Argentina e Chile para entrevistar pessoas que
tiveram contato com a aviadora em suas viagens. Depois da morte dela, esse
esquecimento brutal. E eu não me conformava. Ela tinha boas relações com homens
e mulheres, menos com a Anésia”, lembra, citando Anésia Pinheiro Machado, a
segunda mulher que conseguira um brevê. A primeira foi Thereza de Marzo, em
1922. - “Eu sempre quis escrever um livro sobre uma mulher a frente do seu
tempo”. Lucita corrigiu essa lacuna, num livro de 300 páginas.
Dentre centenas de troféus e condecorações, foi a
primeira aviadora a receber no Brasil a Comenda Nacional do Mérito Aeronáutico,
no grau de Cavaleiro, e ainda as Asas da Força Aérea Brasileira e o título de
Piloto Honoris Causa da FAB; também no grau de Cavaleiro, recebeu na Bolívia a
Condor dos Andes; no Chile, foi condecorada com a Bernardo O’Higgins no grau de
Oficial e na Colômbia com as Asas da Força Aérea Colombiana, primeira comenda
entregue no País a uma aviadora. Em 1954, recebeu da Federação Aeronáutica
Internacional, sediada na França, o diploma Paul Tissandier por seus méritos na
aviação. Ada Rogato morreu em São Paulo, vítima de câncer, em 15 de novembro de
1986, aos 76 anos. O corpo foi velado no Museu da Aeronáutica. O cortejo foi
acompanhado pela Esquadrilha da Fumaça. Seu corpo foi exumado em 1993. Seus
restos mortais transferidos para o ossário do Cemitério de Santana. Tristemente
pelo descaso da administração pública na memória do cemitério seu corpo permanece
num jazigo anônimo. Identificado apenas pelo nº 368 gravado à mão no cimento. Indicando
a gaveta que ocupa sua última morada no Bloco E.
Bibliografia geral
consultada.
BITTENCOURT,
Adalgiza, A Mulher Paulista na História. Rio de Janeiro: Livros de
Portugal, 1954; ARIÈS, Philippe, Essais sur l`Histoire de la Mort en
Occident du Moyen-Age à Nous Jours. Paris: Éditions du Seuil, 1977;
SCHEMES, Cláudia, Festas Cívicas e Esportivas no Populismo: Um Estudo
Comparativo dos Governos Vargas (1937-1945) e Peron (1946-1955).
Dissertação de Mestrado. Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Sociais. São Paulo: Universidade de São Paulo,
1995; YALOM, David, Quando Nietzsche Chorou. Rio de Janeiro: Editora
Ediouro, 2000; BALTHAZAR, Lucy Lúpia Pinel, Voo Proibido: Os Apuros de uma
Pioneira. 2ª edição. Rio de Janeiro: Edição da Autora, 2000; PINHEIRO,
Carlos dos Santos, Aviadoras Pioneiras. Rio de Janeiro, 2003; DUMONT,
Cosme Degenar, Asas do Brasil: Uma História que Voa pelo Mundo. São
Paulo: Editora de Cultura, 2004; SCHPENHAUER, Arthur, O Mundo Como Vontade e
Como Representação. São Paulo: Editora Universidade Estadual Paulista Júlio
de Mesquita Filho, 2005; Artigo: “Mulheres na Aviação”. In: Revista da
Universidade da Força Aérea. Ano XVIII, nº 21, dez. 2006; CARVALHO NETO,
Antônio Moreira; TANURE, Betânia; ANDRADE, Juliana, “Executivas: Carreira,
Maternidade, Amores e Preconceito”. In: RAE; revista eletrônica, vol. 9,
nº 1, jan./jun., 2010; STOCHERO, Tathiane, “Mulheres Avançam no Mercado da
Aviação e chegam a Comando de Voo”. In: oglobo.com/2011/10;
BRIZA, Lucita, Ada, Mulher, Pioneira, Aviadora. São Paulo: C & R
Editorial; Editora Martins Fontes, 2011; GODOY, Roberto, “Nas Nuvens com Ada
Rogato”. Disponível em: http://cultura.estadao.com.br/19.11.2011;
LEITE, Elma Albuquerque, Cinematografia da Cidade. Arqueologia das Imagens
do Cineasta Ítalo-Alagoano Guilherme Rogaro (Limiar, 1933). Dissertação de
Mestrado. Programa de Pós-Graduação de Arquitetura e Urbanismo. Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo. Maceió: Universidade Federal de Alagoas, 2013;
MEDEIROS, Adriana Silva, Liderança Feminina nas Organizações: Discursos
sobre a Trajetória de Vida e de Carreira de Executivos. Dissertação de
Mestrado. Programa de Mestrado em Gestão e Negócios. Porto Alegre:
Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2014; Artigo: “Ada Leda Rogato - Uma Mulher a Frente de seu Tempo”. In: https://sotaquesbrasilportugal.wordpress.com/2015/12/22/; entre outros.
______________
* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Que pena. Morreu sem saber que tinha parentes aqui...Ela, minha falecida mãe dizia que era prima de minha vó, ou seja, minha tia avó. Nome de minha vó era Emília Cangianello Staibano e eu sou filha de Hebe staibano Barbarisi,.Minha infância toda eu ouvia minha mãe contar sobre Ada Rogato, e na escola, na época da semana da Asa, minha escola até pediu para que ela fosse visitar a Escola, mas infelizmente não tinhamos mais contato...
Errata...era prima da minha vó por parte de pai...Prima da minha vó que faleceu antes de meu nascimento. Da família Aloia....meu pai era sobrinho neto de Alda Roggato.
Olá, ficamos muito felizes que você tenha gostado do resgate histórico que realizamos sobre a vida de sua mãe. Parabéns e ajude-nos a divulgar o artigo na região e Estado em que a sua família viveu!
Que pena. Morreu sem saber que tinha parentes aqui...Ela, minha falecida mãe dizia que era prima de minha vó, ou seja, minha tia avó. Nome de minha vó era Emília Cangianello Staibano e eu sou filha de Hebe staibano Barbarisi,.Minha infância toda eu ouvia minha mãe contar sobre Ada Rogato, e na escola, na época da semana da Asa, minha escola até pediu para que ela fosse visitar a Escola, mas infelizmente não tinhamos mais contato...
ResponderExcluirEla é minha tia avó, tia do meu pai.Li aqui que escreveram um livro e estariam pesquisando familia dela, pois bem, eis aqui.
ExcluirErrata...era prima da minha vó por parte de pai...Prima da minha vó que faleceu antes de meu nascimento. Da família Aloia....meu pai era sobrinho neto de Alda Roggato.
ResponderExcluirEspero ter ajudado.
Olá, ficamos muito felizes que você tenha gostado do resgate histórico que realizamos sobre a vida de sua mãe. Parabéns e ajude-nos a divulgar o artigo na região e Estado em que a sua família viveu!
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