Para ele o soldado é, antes
de tudo, alguém que se reconhece de longe; que leva os sinais naturais de seu
vigor e coragem, as marcas também de seu orgulho: seu corpo é o brasão de sua
força e de sua valentia: e se é verdade que deve aprender aos poucos o ofício
das armas – essencialmente lutando – as manobras como a marcha, as atitudes
como o porte da cabeça se originam, em boa parte, de uma retórica corporal de
honra. Eis como ainda no início do século XVIII se descrevia a figura ideal do
soldado. Mas na segunda metade deste século, o soldado se tornou algo que se
fabrica; de uma massa informe, de um corpo inapto, fez-se a máquina de que se
precisa; corrigiram-se aos poucos as posturas: lentamente uma coação calculada
percorrer cada parte do corpo, assenhoreia-se dele, dobra o conjunto, torna-o
perpetuamente disponível, e se prolonga, em silêncio, no automatismo dos
hábitos; em resumo, foi “expulso o camponês” e lhe foi dada a “fisionomia de
soldado”. Ipso facto, houve, durante a época clássica, uma descoberta do corpo
como objeto e alvo de poder. Encontraríamos facilmente sinais dessa grande
atenção dedicada então ao corpo que se manipula, modela-se, treina-se, que
obedece, responde, torna-se hábil ou cujas forças multiplicam o
“homem-máquina”.
O
grande livro do homem-máquina foi descrito simultaneamente em dois registros:
no anátomo-metafísico, cujas primeiras páginas haviam sido escritas por
Descartes e que os médicos, os filósofos continuaram; o outro,
técnico-político, constituído por um conjunto de regulamentos militares,
escolares, hospitalares e por processo empíricos e refletidos para controlar ou
corrigir as operações do corpo. Dois registros bem distintos, pois se tratava ora
de submissão e utilização, ora de funcionamento e de explicação: corpo útil,
corpo inteligível. E, entretanto, de um ao outro, pontos de cruzamento. “O
homem-máquina” de Julien Offray La Metrie (1709-1751) é ao mesmo tempo uma
redução materialista da alma e uma teoria geral do adestramento, no centro dos
quais reina a noção de “docilidade” que une ao corpo analisável o corpo
manipulável. Em sua significação específica é dócil um corpo que pode ser
submetido, que pode ser utilizado, que pode ser transformado e aperfeiçoado.
Contudo, os famosos autômatos, por seu lado, não eram apenas uma maneira de
ilustrar o organismo; eram também bonecos políticos, modelos reduzidos de
poder: obsessão de Frederico II (1712-1786), rei minucioso das pequenas
máquinas, dos regimentos bem treinados e dos longos exercícios.
Para
Foucault metodologicamente a questão a responder é a seguinte: Nesses esquemas
de docilidade, em que o século XVIII teve tanto interesse, o que há de tão
novo? Não é a primeira vez, certamente, que o corpo é objeto de investimentos
tão imperiosos e urgentes; em qualquer sociedade, o corpo está preso no
interior de poderes mito apertados, que lhe impõem limitações, proibições ou
obrigações. Muitas coisas, entretanto, são novas nessas técnicas. A escala, em
primeiro lugar, do controle; não se trata de cuidar do corpo, massa, grosso
modo, como se fosse uma unidade indissociável, mas de trabalha-lo
detalhadamente; de exercer sobre ele uma coerção sem folga, de mantê-lo ao mesmo
nível prático da mecânica – movimentos, gestos, atitudes, rapidez: poder
infinitesimal sobre o corpo ativo. O objeto, em seguida, do controle: não, ou
mais, os elementos significativos do comportamento ou a linguagem do corpo, mas
a economia, a eficácia dos movimentos, sua organização interna; a coação se faz
mais sobre as forças que sobre os sinais; a única cerimônia que realmente
importa é a do exercício. A modalidade, enfim, implica uma coerção
ininterrupta, constante, que vela sobre os processos da atividade mais que sobre
seu resultado e se exerce de acordo com uma codificação que esquadrinha ao
máximo o tempo, o espaço, os movimentos.
Esses métodos que permitem o controle minucioso das operações do corpo, que realizam a sujeição constante de suas forças e lhes impõem uma relação de docilidade-utilidade, são o que podemos chamar disciplinas. Muitos processos disciplinares existiam há muito tempo: nos conventos, nos exércitos, nas oficinas também. Mas as disciplinas se tornaram no decorrer dos séculos XVII e XVIII fórmulas gerais de dominação. Diferentes da escravidão, pois não se fundamentam numa relação de apropriação dos corpos; é até a elegância da disciplina dispensar essa relação custosa e violenta obtendo efeitos de utilidade pelo menos igualmente grandes. Mas também ocorre que são diferentes também da domesticidade, que é uma relação social de dominação constante, global, maciça, não analítica, ilimitada e estabelecida sob a forma de vontade de poder singular do patrão, sendo quase seu “capricho”. Diferentes da vassalidade que é uma relação de submissão altamente codificada, mas longínqua e que se realiza menos sobre as operações do corpo que sobre os produtos do trabalho e as marcas rituais de obediência. Diferentes do ascetismo e das “disciplinas” de tipo monástico, que têm por função realizar renúncias mais do que aumentos de utilidade e obediência, têm como fim um aumento do domínio de cada um sobre seu próprio corpo.
O
momento histórico das disciplinas é o momento em que nasce uma arte do corpo
humano, que visa não unicamente o aumento de suas habilidades, nem tampouco
aprofundar sua sujeição, mas a formação de uma relação que no mesmo mecanismo o
torna tanto uma política das coerções que são um trabalho sobre o corpo, uma
manipulação calculada de seus elementos, de seus gestos, de seus
comportamentos. O corpo humano entra numa maquinaria de poder que o
esquadrinha, o desarticula e o recompõe. Uma “anatomia política”, que é também
igualmente uma “mecânica do poder”, está nascendo; ela define como se pode ter
o domínio sobre o corpo dos outros, não simplesmente para que façam o que se
quer, mas ara que operem como se quer, com as técnicas segundo a rapidez e a
eficácia que se determina. A disciplina fabrica assim corpos submissos e
exercitados, corpos dóceis. A disciplina
aumenta as forças do corpo (em termos econômicos de utilidade) e diminui essas
mesmas forças (em termos políticos de obediência). Em uma palavra: ela associa
o poder do corpo; faz dele por um lado uma “aptidão”, uma “capacidade” que ela
procura aumentar; e inverte por outro lado a energia, a potência que poderia
resultar, e faz dela uma relação de sujeição estrita.
Se
a exploração econômica separa a força e o produto do trabalho, a coerção
disciplinar estabelece no corpo o elo coercitivo entre uma aptidão aumentada e
uma dominação acentuada. Entendida como consumo cultural, a prática do culto ao
corpo situa-se como preocupação geral de mobilidade social, que perpassa a
estratificação de classes sociais e faixas etárias, apoiada num discurso clínico
difuso que se refere tanto a questão estética, quanto a preocupação alimentar
com a saúde. Nas sociedades contemporâneas há uma crescente apropriação do
corpo, com a dieta alimentar e o consumo excessivo de cosméticos, impulsionados
pelo processo de massificação da propaganda/consumo a desde o desenvolvimento
econômico dos anos 1980, onde o corpo ganha mais espaço, principalmente nos
meios midiáticos. Nesse sentido, as fábricas de imagens estéticas do vencedor
como o cinema, televisão, publicidade, revistas etc., têm contribuído para
isso. Ipso facto, nos leva a pensar que a imagem da eterna fonte de juventude,
associada ao corpo perfeito e ideal, ao sucesso na educação, no trabalho e na
vida amorosa atravessa as etnias e classes sociais, compondo de maneiras
diferentes diversos estilos de vida.
Os Estados Unidos da América continuam sendo potência hegemônica no mundo, mas ficou para trás – como constata The Economist – o período de cerca de duas décadas e meia de sua hegemonia absoluta no mundo. Hoje se pode dizer que, com o Brics (o bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), já existe uma espécie de multipolaridade econômica no mundo, com uma arquitetura distinta da de Bretton Woods – apoiada no Fundo Monetário Internacional e no Banco Mundial – em processo de construção, centrada no Sul do mundo. As alianças da Rússia com a China constituem o eixo dessa nova configuração – que incorpora América Latina, ou parte dela, e parte da Ásia. Os elementos de força do campo dirigido por Washington estão no plano militar, tecnológico e econômico, mas os próprios Estados Unidos, como principalmente Europa e Japão, vítimas de prolongada estagnação econômica e intranscendência política, estão em processo de decadência. Enquanto o bloco dirigido por Rússia-China, mesmo em inferioridade militar, econômica e tecnológica, está em processo de fortalecimento. A primeira metade do século encontrará uma nova configuração de poder no mundo.
Em segundo lugar em filosofia “Absurdo” se refere ao conflito entre a tendência humana de buscar significado inerente à vida. Ou a inabilidade humana para encontrar algum significado. Nesse contexto “absurdo” não significa, “logicamente impossível”, mas sim “humanamente impossível”. O universo e a mente humana não causam separadamente o Absurdo. Mas é o que surge pela natureza contraditória de ambos existindo simultaneamente. Esta filosofia está relacionada ao existencialismo de Sartre e ao niilismo de Nietzsche, ainda que não deva ser confundido com estes. “Absurdismo”, portanto, como conceito tem suas raízes no século XIX com o filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard. Já como sistema de crença nasceu do movimento existencialista quando o filósofo e escritor Albert Camus rompe essa linha filosófica e publica seu manuscrito “O Mito de Sísifo”. As consequências da 2ª guerra mundial proporcionaram um ambiente social propício para as visões “absurdista”, especialmente na devastada França de Foucault, ou como bem retratadas em Emil Cioran, para ficarmos nestes exemplos.
A
Organização das Nações Unidas nasceu após o segundo conflito mundial para
salvar as gerações futuras do flagelo das guerras e preservar a segurança
internacional. A Assembleia Geral da instituição iniciou sua sessão de 2008, em
setembro último, abordando as crises que o mundo tem sido incapaz de resolver.
A crise financeira, a fome, a intensificação das mudanças climáticas, guerras
no Iraque, no Afeganistão e na Geórgia. Atentados terroristas de Islamabad, a
pobreza e a febre amarela foram outros temas abordados. Todos os 192
países-membros têm direito a palavra, mas apenas o Conselho de Segurança,
integrado por cinco membros permanentes com direito a veto e dez membros
rotativos, detém efetivamente poder executivo. Essas responsabilidades
propiciariam condições favoráveis à criação de instituições nacionais e locais
que possibilitassem a formação de governo representativo, a reconstrução
econômica, à criação de condições sociais para um desenvolvimento sustentável,
a proteção dos direitos humanos, a recuperação das forças da polícia civil
iraquiana e, finalmente, o incentivo aos esforços internacionais para promover
uma reforma jurídica. Três meses após a adoção daquela resolução, foi
assassinado o representante especial do secretário-geral Kofi Annan. Sérgio
Vieira de Mello (cf. Santos, 2015; Fróio, 2015), sem a devida proteção, mas com
a difícil tarefa de abreviar os conflitos e a restauração da nação, morreu após
horas de agonia, em cumprimento do seu dever. Tombou em Bagdá, vítima do
terror bilateral, quando iniciava esforços para a construção da autoridade
iraquiana.
A
diplomacia parlamentar distingue-se por ocorrer no âmbito de organização
internacional, seguir regras técnicas de procedimento e contar com debate
permanente, no que vem assemelhando-se, portanto, ao que ocorre com os parlamentos
nacionais. Mais recentemente, neste século, encontram-se referências à
diplomacia parlamentar como sendo a conduzida pelos membros dos parlamentos
nacionais. Ao lado da diplomacia profissional, os Estados também lançam mão de
missões temporárias ao exterior - diplomacia ad hoc - para desempenhar
determinada função como negociar um tratado. Este tipo de missão pode envolver
outros órgãos do Estado, como os ministérios de comércio, da fazenda, da
agricultura, da defesa etc. O direito internacional reconhece ao Chefe de
Estado um papel na diplomacia, podendo até mesmo negociar e assinar tratados
sem necessidade de plenos poderes, da mesma forma que o Ministro do Exterior.
Compete ao Chefe de Estado, em geral, a prerrogativa de ratificar os tratados assinados
em seu nome. No século XX surgiu a chamada “diplomacia presidencial”, fruto da
facilidade de comunicação social e política entre os países e da vantagem que
representa a tomada de decisão no mais alto nível.
A Organização das Nações nasceu após o segundo conflito mundial para salvar as gerações futuras do flagelo das guerras e preservar a segurança internacional. A Assembleia Geral da instituição iniciou sua sessão de 2008, em setembro último, abordando as crises que o mundo tem sido incapaz de resolver. A crise financeira, a fome, a intensificação das mudanças climáticas, guerras no Iraque, no Afeganistão e na Geórgia. Atentados terroristas de Islamabad, a pobreza e a febre amarela foram outros temas abordados. Todos os 192 países-membros têm direito a palavra, mas apenas o Conselho de Segurança, integrado por cinco membros permanentes com direito a veto e dez membros rotativos, detém efetivamente poder executivo. Essas responsabilidades propiciariam condições favoráveis à criação de instituições regionais e nacionais que possibilitassem a formação de um governo representativo, a reconstrução econômica, a criação de condições sociais para um desenvolvimento sustentável, a proteção dos direitos humanos, a recuperação das forças da polícia civil iraquiana e, finalmente, o incentivo aos esforços internacionais para promover uma reforma jurídica. Três meses após a adoção daquela Resolução, foi assassinado o representante especial do secretário-geral Kofi Annan. Sérgio Vieira de Mello, sem a devida proteção diplomática internacional, mas com a difícil tarefa de abreviar os conflitos e tentar a restauração de uma nação praticamente em pedaços, morreu após horas de agonia, em pleno cumprimento do dever. Tombou em Bagdá, vítima do terror bilateral, para a construção da autoridade iraquiana.
O
5º presidente do Iraque, Saddam Hussein (1979-2005), ficou aparentemente reconhecido,
internacionalmente, por seu uso de armas químicas na década de 1980 contra
civis iranianos e curdos durante e após a Guerra Irã-Iraque. Nesta década ele
seguiu um extenso programa de armas biológicas e um programa de armas
nucleares, embora nenhuma bomba nuclear foi construída. Após a contrapartida
norte-americana na Guerra do Golfo 1990-1991, as Nações Unidas “localizaram e
destruíram grandes quantidades de armas químicas do Iraque e equipamentos
relacionados e materiais em todo o início de 1990, com graus variados de
cooperação iraquiana e obstrução”. Em resposta à diminuição da cooperação do
Iraque com a Comissão Especial das Nações Unidas (UNSCOM), os Estados Unidos da
América convocaram para a retirada de todos os inspetores da Organização das Nações
Unidas (ONU) e da Agência Internacional de Energia Atômica ou Atômica (AIEA), que
foi estabelecida e consagrada como uma organização autônoma no coração
das Nações Unidas em 1957 e em 1998, o que resultou na Operação Desert Fox.
Os Estados Unidos e o Reino Unido afirmaram que Saddam Hussein ainda possuía
grandes reservas ocultas de armas de destruição em massa em 2003, e que ele
estava clandestinamente adquirindo e produzindo mais.
Inspeções
realizadas pela ONU para resolver a situação das questões do desarmamento não
resolvidos reiniciados de novembro de 2002 até março de 2003, nos termos da
Resolução 1441 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, que exigia que
Saddam desse uma “cooperação imediata, incondicional e ativa” com as instruções
para as inspeções políticas da ONU e da AIEA, pouco antes que seu país fosse
atacado. Durante os preparativos para a guerra em 2003, inspetor de armas da ONU
Hans Blix, um político e diplomata sueco pertence ao Partido Popular
Liberal. Foi ministro das relações exteriores da Suécia de 1978 a 1979 e mais
tarde se tornou o chefe da Agência Internacional de Energia Atômica, não havia
encontrado arsenais de armas de destruição em massa e tinha feito um progresso
significativo em direção a resolução de questões abertas do desarmamento
observando o “pró-ativa”, mas nem sempre com a cooperação “imediata” do Iraque
como solicitado pela Resolução 1441 do Conselho Segurança das Nações Unidas.
Ele concluiu que seria necessário, “mais meses” para resolver as principais
tarefas restantes do desarmamento. Os Estados Unidos da américa afirmaram que
isso representava uma violação da Resolução 1441, mas não conseguiram convencer
o Conselho de Segurança das Nações Unidas a aprovar uma nova resolução que
autoriza o uso da força, devido à falta de provas.
A Assembleia Geral da instituição iniciou sua sessão de 2008, em setembro último, abordando as crises que o mundo tem sido incapaz de resolver. A crise financeira, a fome, a intensificação das mudanças climáticas, guerras no Iraque, no Afeganistão e na Geórgia. Atentados terroristas de Islamabad, a pobreza e a febre amarela foram outros temas abordados. Todos os 192 países-membros têm direito a palavra, mas apenas o Conselho de Segurança, integrado por cinco membros permanentes com direito a veto e dez membros rotativos, detém efetivamente poder executivo. Essas responsabilidades propiciariam condições favoráveis à criação de instituições nacionais e locais que possibilitassem a formação de um governo representativo, a reconstrução econômica, à criação de condições sociais para um desenvolvimento sustentável, a proteção dos direitos humanos, a recuperação das forças da polícia civil iraquiana e, finalmente, o incentivo aos esforços internacionais para promover uma ampla reforma social e jurídica. Três meses após a adoção daquela Resolução, foi assassinado o representante especial do secretário-geral Kofi Annan. Sérgio Vieira de Mello, sem proteção e apoio, mas com a difícil tarefa de abreviar os conflitos e a restauração da nação, morreu após horas de agonia, em pleno cumprimento do seu dever. Tombou em Bagdá, vítima do terrorismo internacional, quando planejava esforços diplomáticos para a reconstrução da autoridade iraquiana.
CAMUS, Albert, “A Noite da Verdade”. In: Revista Veja. São Paulo: Abril Cultural, fevereiro de 1945; GOLDMANN, Lucien, Per una Sociologia del Romanzo. Milão: Editore Bompiani, 1967; PERROT, Michelle, As Mulheres e a História. Lisboa: Editor Dom Quixote, 1995; MILLER, Roger Gene, To Save a City: The Berlin Airlift, 1948–1949. Texas: A&M University Press, 2000; LA FEBER, Walter, América, Russia, and the Cold War, 1945–2002. Estados Unidos: Editora McGraw-Hill, 2002; MIGLIETTA, John, American Alliance Policy in the Middle East, 1945–1992: Iran, Israel, and Saudi Arabia. Lanham MD: Lexington Books, 2002; PLAGEN, Trevor e THOMPSON, Adam Clay, A Verdadeira História dos Voos da CIA – Os Táxis da Tortura. Porto: Editor Campo das Letras, 2007; ALLES, Leonardo Miguel, A Não-Indiferença na Política Externa Brasileira: A Maneira de Intervir da Diplomacia Lula da Silva. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011; LÜTHI, Lorenz, The Sino-Soviet Split: Cold War in the Communist World. EUA: Princeton University Press, 2008; KALINOVSKY, Artemy, A Long Goodbye: The Soviet Withdrawal from Afghanistan. Harvard: Harvard University Press, 2011; EMIL, Cioran, Silogismos da Amargura. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2011; Idem, Nos Cumes do Desespero. São Paulo: Editora Hedra, 2012; FOUCAULT, Michel, Vigiar e Punir. Nascimento da Prisão. 42ª edição. Petrópolis (RJ): Editoras Vozes, 2014; FANTA, Daniel, A Neutralidade Valorativa: A Posição de Max Weber no Debate sobre os Juízos de Valor. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Sociologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014; SANTOS, Guilherme de Paula Costa, No Caleidoscópio da Diplomacia: Formação da Monarquia Constitucional da Independência e do Império do Brasil, 1822-1827. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de História. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2015; Artigo: “Nova Guerra Fria Começa a Despontar no Ártico”. In: http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/02/; FRÓIO, Liliana Ramalho, Paradiplomacia e o Impacto da Alternância de Governos na Atuação Internacional dos Estados Brasileiros. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ciência Política. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2015; ALMEIDA SILVA, Antônio Ruy de, “A Diplomacia de Defesa na Política Internacional”. In: Revista da Escola de Guerra Naval, vol. 21, nº 2, pp. 179-202, 2015; entre outros.
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