Ubiracy de Souza Braga*
“Eu falo quando quero”. Mo Yan
Guan
Moye, em chinês: 管謨業, como em chinês
simplificado: 管谟业, e ainda em pinyin:
Guǎn Móyè, nascido em 17 de fevereiro de 1955, é um escritor chinês, mais conhecido
pelo pseudônimo de “Mo Yan”, em chinês: 莫言,
em pinyin: Mò Yán, que significa: “Não fale”, objeto de nossa reflexão no campo
da literatura crítica chinesa. É
descrito como “um dos mais famosos, banidos e largamente pirateados escritores
chineses”. Foi laureado com o Nobel de Literatura em 2012, e “com realismo
alucinatório funde contos populares, história e contemporaneidade”. Nasceu na
província de Shandong, numa família de granjeiros. Deixou a escola durante a
Revolução Cultural para trabalhar numa fábrica de petróleo. Com 20 anos
alistou-se no Exército Popular de Libertação, onde desempenhou um cargo de
segurança e foi “instrutor político” de propaganda e nessa época começou a
escrever.Em 1981, publicou o seu primeiro romance que tinha escrito enquanto
soldado. Em 1984, obteve um posto na Escola de Arte e Literatura do Exército, o
que lhe permitiu dedicar tempo livre para escrever. Com “Red
Sorghum” (1987), edita um grande sucesso mundial que foi adaptado ao cinema
pelo cineasta Zhang Yimou.
Metodologicamente
os chineses tem um termo próprio para designar o estudo textual, chamado de
“Wen Xue”: ideograma que significa tanto “texto”, quanto “palavra”, talvez a
interpretação mais próximo de “escrito”. Tratar-se de método que envolve dois
pontos fundamentais para a sua construção, constituindo a análise de forma e de
sentido. Esta tensão, tão característica do pensamento chinês (cf. Leutner,
2002; Rice, 2010) - a oposição complementar, do qual nada escapa - faz com que,
inequivocamente, uma idéia de “estilo” se forme na adequação entre forma e
sentido. A prosa se torna o veículo
apropriado para os textos históricos, por exemplo, “tal como a poesia tende a
ser um meio de expressão íntima e individual”. Estes canones nascem para serem
desafiados. Resultam em dois textos
fundamentais para a crítica literária - o Wenfu
(“Ensaio sobre a escrita”) e o Wenxin
Diaolong (“O Coração da escrita e o cinzel do dragão”).
A língua chinesa representa uma “família
de línguas que pertence ao ramo sino-tibetano”. Aproximadamente a quinta parte
dos habitantes da Terra fala alguma forma de chinês como língua materna, tornando-a
“a mais falada no planeta, embora não seja a mais difundida”. É uma língua
tonal, isolante e, basicamente, monossilábica, tendendo ao monossilabismo
principalmente na variante escrita, enquanto as variantes faladas (mandarim)
costumam fazer amplo uso de palavras dissilábicas e polissilábicas. As raízes
lexicais são, no entanto, todas monossilábicas. A transliteração dos caracteres
chineses para as línguas que usam o alfabeto latino pode ser feita pelo sistema
Wade-Giles, criado por dois
missionários estadunidenses. Após a Revolução comunista chinesa, em 1949 (cf.
Apter, 1994) uma comissão de filólogos criou um novo sistema conhecido como pinyin. No sistema Wade-Giles escreve-se “Mao Tsé Tung”, enquanto que em pinyin grafa-se “Máo Zédōng”. Para
indicar os tons utilizam-se acentos sobre as vogais ou ainda números, ao final
de cada sílaba. A língua chinesa tem grande variedade de dialetos com tamanha a
diferença a ponto de muitos serem incompreensíveis entre si. Mantém a unidade “por
causa da origem genética comum e pelo fato de a escrita ser comum a todos eles,
transcrevendo conceitos ao invés de sons”.
De acordo com as lendas originárias
do povo chinês, as populações que ocupavam a porção norte do rio Amarelo se
unificaram. Com o passar do tempo, tivemos a formação de uma nação
expansionista liderada por dois bravos imperadores conhecidos como “Amarelo” e “Impetuoso”.
Sob o seu comando, forças militares foram organizadas politicamente com o
intuito de se conquistar a parcela sul dos domínios próximos ao rio Amarelo. Sob
essa nova configuração histórica, os chineses formaram uma sociedade patriarcal
tendo como “modo de produção asiático” pelo desenvolvimento autossustentável agrícola. O desenvolvimento material dessa época é reconhecido nas
técnicas de fabricação da seda, no invento de instrumentos que facilitavam a
agricultura e o domínio de metais que aprimoraram os armamentos empregados
pelos exércitos tendo o homem diante da guerra.
Historicamente
constituíram-se duas tradições na
literatura da china: a literária e a popular ou coloquial. A última remonta a
mais de mil anos antes da era cristã e permanece até nossos dias. No princípio
consistia em poesia, mais tarde em teatro e romance, e depois foi incorporando
obras históricas, relatos populares e contos. Os intelectuais da “classe
oficial” que ditavam os gostos literários, não a creditavam digna de estudos
por a considerarem “inferior”, sendo que, até o século XX, este tipo de
literatura não obteve o reconhecimento da classe intelectual. Seu estilo
literário brilhante e refinado marca os princípios da tradição literária
ortodoxa, que começou há 2.000 anos. Os primeiros trabalhos em prosa formam,
junto com o Shijing, os cinco livros clássicos: I Ching (“Anais do Chin”),
livro de adivinhacões; o Shujing (“Livro dos documentos”), um
conjunto de antigos documentos de Estado; o Liji (“Memória sobre os
ritos”), coleção de códigos governamentais e rituais, e o Chunqiu (“Anais da
primavera”), a história do estado de Lu desde 722 até 481 a. C.
Resumidamente,
no século XIV, a “narrativa popular” chinesa foi tornando-se cada vez mais
importante. Vejamos. Dois dos primeiros romances desta época, Sanguozhi Yanyi (“Histórias romanceadas
dos reinos”) e Shuihuzhuan (“À beira
d`água”), podem ser considerados “a épica em prosa do povo chinês”. Cao Xueqin
escreveu o romance realista Hongloumeng
(“Sonho do quarto vermelha”). No século XVII, apareceram numerosas coleções de
breves histórias. A mais popular é Jinguqiguan
(“Contos maravilhosos do passado e do presente”), composto de 40 histórias.
No século XX, influenciados pela literatura ocidental, os escritores chineses,
guiados por Hu Shi, começaram “uma revolução literária conhecida como o Renascimento
chinês”. Intencionavam utilizar a linguagem coloquial com fins literários. Com
ensaios e histórias mordazes atacavam a sociedade tradicional, e escritores
como Lu Xun (pseudônimo de Zhou Shuren) ajudaram ao avanço da revolução
socialista. Durante os anos da Revolução Cultural (1966-1978) os artistas e
escritores se adaptaram as necessidades do povo e a influência burguesa
ocidental foi atacada duramente. Desde então tem se permitido uma maior
liberdade de expressão, tolerando-se o renovado interesse pelas idéias e as
formas ocidentais (cf. apter, 1994).
“Hu became a ´national scholar` through funds appropriated from the Boxer Rebellion Indemnity Scholarship Program. On 16 August 1910, he was sent to study agriculture at Cornell University in the United States. In 1912 he changed his major to philosophy and literature. After receiving his undergraduate degree, he went to Columbia University to study philosophy. At Columbia he was greatly influenced by his professor, John Dewey, and Hu became Dewey's translator and a lifelong advocate of pragmatic evolutionary change, helping Dewey in his 1919-1921 lectures series in China. He returned to lecture in Peking University. During his tenure there, he received support from Chen Duxiu, editor of the influential journal New Youth, quickly gaining much attention and influence. Hu soon became one of the leading and influential intellectuals during the May Fourth Movement and later the New Culture Movement (…). He quit New Youth in the 1920s and published several political newspapers and journals with his friends. His most important contribution was the promotion of vernacular Chinese in literature to replace Classical Chinese, which ideally made it easier for the ordinary person to read. The significance of this for Chinese culture was great - as John Fairbank put it, ´the tyranny of the classics had been broken`”.
Logo
depois, Luji começa a descrever os passos de uma meditação necessária a
visualização do objeto de escrita. O autor deve “invocar uma forma”, em
seguida, “deixar-se levar por ela”, e após, “tentar apreendê-la em palavras”.
Esta é a busca do sentido; em outro trecho deste pequeníssimo texto, Luji
passa, entao, a descrever as “Formas dos textos”, elaborando uma lista sucinta
que evoca suas características gerais, tais como “A Lírica (shi) nasce da emocão pura, é um tecido
sutil trançado na mais finas das telas; o ensaio descritivo (fu), fiel aos objetos, deve ser a sua
mais verdadeira encarnação; nas inscrições monumentais (pei), o discurso deve ser a cobertura dos fatos, etc. No fim, Luji tece
comentários sobre o que deveria ser a função de “Wenxue”. A literatura tem por
função: a) comunicar a verdade, b) expandir os horizontes até o infinito e, c)
servir como uma ponte para cruzar mil anos. Cria os modelos a serem seguidos
para posteridade; se inspira nos antigos para rememorar a verdade.
O
chinês escrito, é distinto, onde cada signo (cf. Ginzburg, 1992) tem um
sentido, sem indicação precisa do som, tinha sem dúvida começado a separar-se
da língua falada nos primeiros séculos da nossa era. Esse “chinês antigo”, como
é hoje chamado na República Popular da China, era igualmente representado
através da língua utilizada por todos os vizinhos civilizados da China, ou
seja, organizados sob a forma de Estado como na organização social da Coréia,
Japão e Vietnam. É verdade que manchus, mongóis e tibetanos utilizavam um
alfabeto de origem indiana, analogamente derivado, como o ocidental, daquele inventado
por homens na Fenícia. Desde o século XVII, a escrita filiforme do mongol e do
manchu figurava sobre cada uma das moedas que chineses utilizavam no seu
cotidiano, em sua memória do dia-a-dia.
O imperador Kangxi reinado entre 1662-1722, nas considerações iniciais do dicionário
chinês - cuja publicação ele tinha ordenado que a compusesse em 1715-, admitia
que “jamais uma escritura fonética poderia aclimatar-se à China”. A palavra,
“wen”, cujo sentido literário básico é “desenho”, tem também a conotação de
escritura e civilização.
Filho
de agricultores Mo Yan nasceu na província de Shandong, região onde situa
várias narrativas de suas “histórias de vida”. Deixou de estudar pouco depois
dos 10 anos, durante a chamada Revolução Cultural chinesa, optando por trabalhar
numa fábrica de óleo. Aos 20 anos entrou para o Exército de Libertação Popular
e em seguida começou a escrever. Mo Yan abandonou os estudos muito jovem devido
à turbulência causada pela Revolução Cultural e trabalhou numa quinta antes de,
em 1973, se empregar como operário fabril. Alistou-se no “Exército de
Libertação do Povo Chinês” (ELPC) três anos depois, iniciou-se na publicação em
1981 e m 1984-86, estudou literatura na Academia das Artes
do ELPC. Depois de ter abandonado as Forças Armadas, Mo Yan
trabalhou como Editor de jornal, embora escrevendo livros,
como: “Tanxiangxing” (“A Tortura do Sândalo”, em livre tradução), de 2001, e
“Wa” (“Rã”, em livre tradução), de 2009.
Vencedor do mais importante prêmio literário
chinês, o Mao Dun, Mo Yan é também
vice-presidente da Associação de Escritores da China. Entre a sua obra, onde se
incluem dezenas de contos, destacam-se romances tais como: “The Garlic Ballads”,
“The Republic of Wine”, ou o supracitado “Peito Grande, Ancas Largas”. Segundo
a fonte de pesquisa tecnocrática Wikipedia,
o seu penúltimo livro: “Life And Death Are Wearing Me Out”, foi escrito “em
apenas 43 dias, inscrevendo os mais de 500 mil caracteres do manuscrito
original em papel chinês tradicional e usando apenas tinta e pincel”. O último,
“Frog”, incide sobre os abortos forçados que resultam da política de controle
da natalidade, conhecida como: “um casal, um filho”. William Faulkner, Gabriel
Garcia Marquez, Oe Kenzaburo e Rabelais são os autores preferidos de leitura de
Mo Yan, para Howard Goldblatt, um dos mais reconhecidos tradutores de
literatura chinesa, dentre os quais três títulos distinguido pela Academia
Sueca.
“In awarding the 2012 Nobel Prize in Literature to Mo Yan, the Swedish Academy has recognized one of China’s best-known writers, and also fulfilled one of the Chinese government’s most enduring pursuits: a politically tolerable Nobel laureate. The citation says: Through a mixture of fantasy and reality, historical and social perspectives, Mo Yan has created a world reminiscent in its complexity of those in the writings of William Faulkner and Gabriel García Márquez, at the same time finding a departure point in old Chinese literature and in oral tradition”.
Mo
Yan – objeto destas breves notas de leitura -, é um dos mais celebrados
escritores em seu país, embora não isento de polêmica, mal interpetada pela
imprensa ocidental, Mo Yan faz habitar a
sua obra de um “humanismo compassivo”. Habitualmente centrado na ruralidade da
localidade em que nasceu a 5 de março de 1955, Gaomi, na província de Shandong.
O escritor, que lançou o seu primeiro romance intitulado: “Falling Rain On a
Spring Night”, em 1981, mereceu a mais nobre distinção do mundo ocidental da
literatura por ser, segundo comunicado pelo comité do Nobel de Literatura, um Autor,
como vimos: “cujo realismo alucinatório funde contos tradicionais, História e
contemporaneidade”. A adaptação ao cinema de Milho Vermelho (Red Sorghum), em 1987, por Zhang Yimou e com a
notável Gong Li, filme determinante da chamada “Quinta Geração” que marcou uma
nova era no cinema chinês, cimentou o seu estatuto na China e chamou a atenção
do mundo globalizado. Em 1985, Gong li ingressou no Instituto Central de Teatro
da China onde fez um curso de interpretação cinematográfica. Em 1987, no
segundo ano do curso, participou no filme Red
Sorghum, dirigido por Zhang Yimou. O filme ganhou o Urso de Ouro no
38° Festival de Berlim, em 1988. Gong li tem presença na maior parte dos filmes
dirigidos por Zhang Yimou desde 1995.
Há algo concreto, discrerto n`O Milho Vermelho que é profundamente encantador. Uma disposição para imagens e sons inebriantes que, se em tantos casos parece ter sido mal-sucedida, aqui funciona com o esplendor da perfeição. Como nos seus filmes seguintes, Yimou viria a ser reconhecido internacionalmente pela “perfeição visual”, e tal como inferimos noutro lugar, fez os seus primeiros trabalhos como diretor de fotografia. Nos anos 1980, porém, quando o país decidiu desviar parte de sua energia colossal da vigilância ideológica, para o enriquecimento brutal das formas “capitalísiticas”, abriu-se uma brecha, fora do sentido empregado pela complexidade de Edgar Morin. Fato inédito desde a Revolução de 1949, os leitores mais engenhosos conseguiram travar contato – clandestino e tão claro como se furta - com obras tão diversas quanto as de Franz Kafka, John Updike e Gabriel García Márquez e que por razões óbvias, o “realismo fantástico”, ou pareceu aos chineses um estilo particularmente destro. Veio um período “modernista”, em que todos brincaram com a forma, lembrando o amarelo de Tomie Ohtake, no caso brasileiro. Enfim, os escritores chineses voltaram a encontrar seu próprio estilo e sua própria voz. Hoje, formam um conjunto de “peso” na cena literária mundial.
Há algo concreto, discrerto n`O Milho Vermelho que é profundamente encantador. Uma disposição para imagens e sons inebriantes que, se em tantos casos parece ter sido mal-sucedida, aqui funciona com o esplendor da perfeição. Como nos seus filmes seguintes, Yimou viria a ser reconhecido internacionalmente pela “perfeição visual”, e tal como inferimos noutro lugar, fez os seus primeiros trabalhos como diretor de fotografia. Nos anos 1980, porém, quando o país decidiu desviar parte de sua energia colossal da vigilância ideológica, para o enriquecimento brutal das formas “capitalísiticas”, abriu-se uma brecha, fora do sentido empregado pela complexidade de Edgar Morin. Fato inédito desde a Revolução de 1949, os leitores mais engenhosos conseguiram travar contato – clandestino e tão claro como se furta - com obras tão diversas quanto as de Franz Kafka, John Updike e Gabriel García Márquez e que por razões óbvias, o “realismo fantástico”, ou pareceu aos chineses um estilo particularmente destro. Veio um período “modernista”, em que todos brincaram com a forma, lembrando o amarelo de Tomie Ohtake, no caso brasileiro. Enfim, os escritores chineses voltaram a encontrar seu próprio estilo e sua própria voz. Hoje, formam um conjunto de “peso” na cena literária mundial.
Em
alguns casos, trazem a ela uma voz magnífica, como demonstram “Viver”, de Yu
Hua (tradução de Márcia Schmaltz; Companhia das Letras; 216 páginas), e “Refugo
de Guerra”, de Ha Jin (tradução de Luiz Antônio de Araújo; Companhia das
Letras; 464 páginas), parte de uma leva de obras chinesas que acaba de chegar
ao aconchego de nossas belas livrarias. Em outros casos, a voz é incisiva, como
a de Ting-Xing Ye, de “Meu Nome É Número 4” (tradução de Alexandre Martins;
Casa da Palavra; 224 páginas) - ou elegante, prá não dizer exuberante, como a
de Diane Wei Liang em “O Olho de Jade” (tradução de Marcelo Mendes; Record; 304
páginas), um mistério em que a busca por um artefato antigo conduz, claro, a
segredos lacrados, selados de medo do regime. Isso é o que “99 em cada 100 autores
chineses têm em comum do ponto de vista do imaginário individual e
coletivo (os mitos, os ritos, os símbolos): todos escrevem sobre a Revolução.
Até quando não estão escrevendo sobre a Revolução. Se Marx estivesse vivo
bradaria: “Acabou a revolução, viva a revolução”!
Bibliografia geral consultada.
SHIH, Chih-Yu, SHI, Zhiyu, Collective Democracy: Political and Legal Reform in China. Chinese
University Press, 1991; GINZBURG, Carlo, Miti,
Emblemi, Spie. Morfologia e Storia.
Torno: Edinaudi Editore, 1992; APTER, David Ernest; SAICH, Tony, Revolutionary Discourse in Mao`s Republic.
Harvard University Press, 1994; GERNET, Jacques, A History of Chinese Civilization. Cambridge University Press,
1996; WHITING, Marvin, Imperial Chinese
Military History. Hong Kong: Editor Universe, 2002; LEUTNER, Mechthild, The Chinese Revolution in the 1920s: Between
Triumph and Disaster. Londres:
Routledge, 2002; City University of HK Press, “China: Five Thousand Years of History
and Civilization”, 2007; Artigo: “Escritores Chineses Comemoram Nobel de Mo Yan
e Relebram outros Ganhadores Renegados pelo Governo Comunista”. In: http://www.estadao.com.br/2012/1011;
Artigo: “Nobel da Literatura Atribuído ao Chinês Mo Yan”. In: http://pt.euronews.com/2012/10/11/;
QING, Jiang, “From Mind Confucianism to Political Confucianism”. Disponível em: RUIPING, Fan, (ed.) The Renaissance of Confucianism in Contemporary China. Hong Kong: City University of Hong Kong, 2011; pp. 17-32; “The Unknown Rebel”. In: http://www.time.com/time/magazine/article/;
THÉODORE, Madeleine, “Max Weber: Confucionisme et Taoisme v. sous l `Empereur:
un Corps de Lettrés”. Disponível em: https://www.pauljorion.com/blog/2017/04/18;
entre outros.
____________________
* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará (UECE).
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