domingo, 3 de maio de 2015

Jimi Hendrix - Polônia e a Antropofagia da alma.

                                                                                                                          Ubiracy de Souza Braga*

        “Só a Antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente”. Oswald de Andrade


      Canção de Jimi Hendrix é tocada por mais de 5 mil violonistas na Polônia.
          
          A história da cultura da Polônia, cuja origem remonta aos primeiros eslavos, foi profundamente influenciada pelos seus laços com o “social irradiado” dos mundos germânicos, latino e bizantino. Fora o diálogo contínuo com os demais grupos étnicos e minorias que vivem na Polônia. O povo polaco é tradicionalmente visto pelos artistas mundiais como hospitaleiro e ansioso para acompanhar as tendências culturais e artísticas populares em outros países europeus. A Polônia tem uma cena musical viva e diversificada e até mesmo os seus próprios gêneros, como a poesia cantada e o disco polo. Inclui desde compositores famosos, como Chopin ou Penderecki, até música folclórica tradicional ou regionalizada. Hoje, a Polônia é um dos poucos países europeus onde o rock e o “hip hop” predominam sobre o “pop”, enquanto que todos os gêneros de música alternativa encorajam desenvolvimentos futuros da música polaca.
A Polônia é uma democracia liberal que adota o sistema parlamentarista de governo. O presidente é o chefe de Estado e o primeiro-ministro, chefe de governo. O governo compõe-se do conselho de ministros (gabinete). Incumbe ao presidente nomear o governo por proposta do primeiro-ministro, com base na maioria parlamentar (ou de coligação) da câmara baixa do parlamento (o Sejm). O presidente é eleito por voto direto a cada cinco anos. Os membros do Sejm são eleitos pelo menos a cada quatro anos por voto direto. O parlamento polaco constitui-se por duas câmaras: o senado, com cem cadeiras, e o Sejm, com 460 cadeiras. Este último é eleito por representação proporcional. Com exceção de partidos de minorias étnicas, apenas as agremiações que ultrapassem 5% dos votos nacionais podem ter deputados no Sejm. Quando em sessão conjunta, o senado e o Sejm formam a Assembleia Nacional (“Zgromadzenie Narodowe”), convocada quando o presidente assume o cargo, é indiciado pelo Tribunal de Estado ou é declarado incapaz devido a sua saúde. O poder Judiciário inclui o Supremo Tribunal da Polônia (“Sąd Najwyższy”), o Supremo Tribunal Administrativo, o Tribunal Constitucional e o Tribunal de Estado. O atual presidente é Bronisław Komorowski, sucessor de Lech Kaczyński, o qual faleceu num acidente aéreo no dia 10 de abril de 2010 na região do aeroporto de Smolensk, no oeste da Rússia.
A conhecida expressão “Polônia Jovem” (“Młoda Polska”) representou um período modernista da arte, da literatura e da música polonesa que cobriu cerca dos anos desde 1890 até o final da guerra europeia de1918. Ele é considerado a representação de um dos efeitos da forte oposição às ideias originárias do positivismo e promoveu os caráteres da decadência, do neoromantismo, do simbolismo, do impressionismo e do chamado “Art Nouveau”. O termo foi reconhecido após um dos manifestos de Artur Górski, publicado no diário Życie (“A Vida”), com sede em Cracóvia, no ano 1898 e imediatamente aceite nas partes da Polônia dividida, como analogia a outros termos correlatos: “Alemanha Jovem”, “Bélgica Jovem”, “Escandinávia Jovem”, e assim sucessivamente, para termos uma ideia “un passant” do rejuvenescimento polonês.



Jimi Hendrix nascido Johnny Allen Hendrix em Seattle, 27 de novembro de 1942 e morto em Londres, 18 de setembro de 1970, foi um guitarrista, cantor e compositor norte-americano. É considerado o melhor e maior guitarrista da história social do rock, e o mais importante e influente músico de seu tempo e movimento, em diversos gêneros musicais. Depois de obter sucesso inicial na Europa, conquistou fama nos Estados Unidos, marcadamente em 1967, no Festival Pop de Monterey. Hendrix foi a principal atração, dois anos mais tarde, do icônico Festival de Woodstock e do Festival da Ilha de Wight, em 1969 e 1970 respectivamente. Hendrix revolucionou a guitarra com a utilização de amplificadores distorcidos e crus, dando ênfase ao ganho e aos agudos. Ajudou a desenvolver a técnica, até então indesejada, da microfonia.

A literatura polonesa historicamente é baseada sobre duas concepções principais: A primeira concepção na típica desilusão modernista versus a burguesia, seu modo de viver e sua cultura. Os artistas que seguiram esta concepção acreditaram na decadência, no fim de toda a cultura, no conflito entre os homens e sua civilização, e, para o que nos interessa, na concepção da arte como valor supremo. Entre outros autores destacam-se Kazimierz Przerwa Tetmajer, Stanisław Przybyszewski, Wacław Rolicz-Lieder e Jan Kasprowicz. A segunda concepção tem como representação social da arte a continuação do romantismo, e daí advém a designação neo-romantismo. O grupo de escritores que perseguiu esta ideia foi menos organizado, mas esses mesmos escritores cobriram uma vasta gama de temas nas suas escrituras. Desde o conteúdo de sentido da missão do polonês na prosa de Stefan Żeromski seguindo na direção da desigualdade social descrita por Władysław Reymont e Gabriela Zapolska, passando pela crítica da sociedade polonesa e também pela história social da Polônia de Stanisław Wyspiański.
              O período inicial da literatura contemporânea é controverso. De acordo com os historiadores, a época contemporânea na literatura polonesa deve ser contada desde 1918 ou desde a recuperação da independência. A maioria dos críticos e historiadores acredita, no entanto, que este é o ano de 1945. A literatura polonesa sofreu influências e transformações como a Polônia após a guerra. No entanto, foi dividida na literatura de exílio e na literatura nacional. Alguns artistas de emigração, não aceitando o regime comunista, criaram suas obras no exílio, e até 1989 essa literatura falou de uma maneira especial sobre as questões polonesas. Na poesia desta geração destaca-se a obra de Zbigniew Herbert (1924-1998), o autor dos poemas filosóficos do “Senhor Cogito” importantes na literatura polonesa (1974). E, sobretudo, o reconhecido “Senhor Cogito” que ensinou-nos a lutar contra as dúvidas, ficando sobre o precipício.
No país formou-se a “Nova Onda” - também chamada da “geração de 68”, concentrando os poetas que se estrearam em meados dos anos 60, que viveram como a geração o Março de 1968, o Dezembro de 1970. O centro da “Nova Onda” era Cracóvia, pertenciam a esse centro: Wit Jaworski, Stanisław Stabro, Adam Zagajewski. Juntaram-se poetas de Poznan: Stanisław Barańczak, Jerzy Krynicki, de Varsóvia - Krzysztof Karasek, Jarosław Markiewicz. Eram considerados como um grupo que se opunha à realidade e à literatura existentes. Este foi, sobretudo, a geração poética que se separou em 1976 (a data do início do segundo circuito). Os poetas sujeitos às malditas restrições da censura, dispersos, mas importantes, publicavam no segundo circuito.

Nos anos 1970-1980, a literatura polonesa sofreu um declínio que resultou da censura aumentada. A inspiração para os autores não podia ser a literatura publicada oficialmente, com a aprovação das autoridades comunistas. Em 1970, foi publicado o livro de Miron Bialoszewski, intitulado: “Pamiętnik z powstania warszawskiego”, embora lançado na circulação oficial, era famoso e importante. Nesse âmbito desenvolvimentista, emergiram os movimentos sociais literários distintos – “o movimento rural”: “Konopielka”, de Edward Redlinski (1922-1983), “Kamień na kamieniu”, de Wieslaw Mysliwski, “Tanczacy jastrzab”, de Julian Kawalec. Formou-se ainda o “movimento oriental” (de Kresy): “Dolina Issy”, de Czeslaw Milosz (1911-2004), “Bohin”, de Tadeusz Konwicki e o emergente “movimento judeu”, representado, entre outros pelos notáveis Julian Stryjkowski (1905-1996) e Henryk Grynberg.
 No livro de Adam Zamoyki, História da Polônia (Lisboa: Edições 70, 2011, 410 páginas), o autor discorre sobre a ideia de que poucos países europeus terão uma história tão atribulada como a Polônia. Do ponto de vista de sua formação espacial, seu território de localização central na geografia europeia, a Polônia foi desde a sua fundação um país de fronteira, em permanente convulsão política. Nos mais de dez séculos que já decorreram da sua fundação, foi partilhada por outras potências, viu ser-lhe retirado parte substancial do seu território, chegando a estar à beira da aniquilação enquanto Estado independente no sentido corrente. O século XX trouxe novo horror: o país foi palco da farsa necessária para a tragédia e holocausto da Alemanha dos etnogenocídios do carrasco Adolf Hitler desencadeando um conflito apocalíptico e despertou a cobiça territorial do marxista autoritário Josef Stalin  ideólogo do presidente russo Vladimir Putin.
No entanto, a tudo isto a nação polaca não sucumbiu. Durante alguns séculos foi um dos países mais esclarecidos e politicamente corretos da Europa e o seu contributo para as artes e cultura europeias é inestimável. A sua inclusão na União Europeia, por outro lado, fez com que voltasse definitivamente ao concerto das nações europeias. O livro: História da Polônia foi inicialmente escrito na década de 1980, quando o país estava sob a influência do império soviético, e com a sua economia, cultura e vida social amordaçada. Apesar da eleição de Karol Wojtyla como Papa João Paulo II e do fato de a impressionante ascensão do sindicato “Solidariedade” ter colocado o país na ribalta mediática, só com o colapso da União Soviética em 1989 é que a Polônia retornou à sua condição de entidade política autônoma e de Estado soberano. Adam Zamoyski reviu profundamente o seu texto e atualizou-o, dando-nos a história de uma nação europeia homogênea, atuante e vigorosa.     
      
                     
Sociologicamente falando, entendemos que o indivíduo, ator, identidade, grupo social, classe social, etnia, minoria, movimento social, partido político, corrente de opinião pública, poder estatal, todas estas “manifestações de vida” no sentido simmeliano do termo, não mais se esgotam no âmbito da sociedade nacional, o que nos faz admitir que a diferenciação em comunidades locais, tribos, clãs, grupos étnicos, nações e até mesmo Estados, perderam ao menos algo do seu significado anterior. Na sociedade global, de outra parte, generalizam-se as relações, os processos e as estruturas de dominação e apropriação, antagonismo e integração. Modificam-se os indivíduos, as coletividades, as instituições, as formas culturais, os significados das coisas, gentes e ideias, vistos em configurações histórico-sociais. Enfim, se as ciências sociais nascem e desenvolvem-se como forma de autoconsciência científica da realidade social, pode-se imaginar que elas podem ser seriamente desafiadas quando essa realidade já não é mais a mesma. Nesse sentido é que a formação da sociedade global pode envolver novos problemas epistemológicos, além de ontológicos.
Jimi Hendrix foi um dos músicos que popularizou o pedal “wah-wah” no rock popular, que ele utilizava frequentemente para dar um timbre exagerado e amplificado a seus solos, particularmente com o uso de “bends” e “legato”, baseados na escala pentatônica. Foi influenciado por talentosos artistas de blues como T-Bone Walker, B.B. King, Muddy Waters, Howlin` Wolf, Albert King e Elmore James, guitarristas de rhythm and blues e soul music como Curtis Mayfield, Steve Cropper, assim como de alguns artistas do jazz moderno. Em 1966, Hendrix, que tocou e gravou com a banda de Little Richard de 1964 a 1965, foi citado como rememoração no âmbito filosófico benjaminiano tendo dito: “Quero fazer com minha guitarra o que Little Richard faz com sua voz” (“I want to do with my guitar what Little Richard does with his voice”).                                   
          Durante a 2ª guerra mundial a Polônia foi invadida pela Alemanha em 1º de setembro de 1939, sendo que ao final da guerra, o território polonês foi mais uma vez reestruturado, quando uma faixa de terra a oeste passou a integrar a Rússia, ganhando em troca uma faixa mais estreita que anteriormente integrava a Alemanha. Foi devido a essa ultima reestruturação de fronteiras que a Pomerânia passou a pertencer quase que totalmente à Polônia com apenas uma pequena região na Alemanha. Embora o governo da Polônia tivesse sido transferido para Londres durante a invasão alemã,  no final desta guerra mundial de beligerância globalizada, o mesmo não conseguiu reassumir o poder. Em 1947 quando isso poderia ter acontecido, teve início a chamada Guerra Fria, na qual a Polônia se alinhou ao Bloco do Leste, das nações aliadas à União Soviética.
           A influência soviética foi permeada de preconceitos contra minorias étnicas incluindo os pomeranos e os judeus. Muitos se refugiaram na então Alemanha Ocidental e muitos também emigraram para os EUA, Brasil e Austrália. Ainda na década de 1950 a Polônia começou a se rebelar contra o domínio soviético, sendo que greves e protestos de trabalhadores foram uma constante nas próximas décadas. O Sindicato Solidariedade, criado em 1980, tornou-se o primeiro sindicato independente do Partido Comunista, sendo considerado o anteâmbulo da queda do Muro de Berlim em 1989. A Polônia deu ao mundo um grande número de personalidades importantes. A cidade de Gdansk é o local de nascimento de muita gente famosa como o físico Gabriel Fahrenheit, o escritor Gunter Grass, o filósofo Arthur Schopenhauer, o astrônomo Johannes Hevelius e Lech Walesa, ex-líder do “Movimento Solidariedade” e ex-presidente da Polônia. São muitas as personalidades famosas da Polônia. As mais conhecidas incluem o falecido papa João Paulo II (Karol Wojtyla), o grande compositor Frederic Chopin, a física Maria Sklodowska-Curie, o astrônomo Nicolau Copérnico e o escritor Joseph Conrad (1857-1924, Jósef Teodor Konrad Korzeniowski), que nasceu em Berditchev, na Ucrânia, quando esta era uma província da Polônia.
             No “Post Script: Sobre o Escritor Polonês Joseph Conrad”, encontramos a seguinte narrativa: - Desde meus vinte e poucos anos que tenho uma enorme admiração pelo escritor polonês Joseph Conrad, cuja vida é um modelo de fortaleza e determinação, apesar das tragédias e dificuldades que o afetaram. Quando ele tinha apenas quatro anos de idade, sua família foi mandada para o exílio no norte da Rússia devido ao ativismo político de seu pai. O ambiente gelado propiciou a tuberculose de seus pais, que morreram desta doença quando ele tinha apenas doze anos de idade. O menino ficou sob o encargo de um tio na Suíça. Aos treze anos Conrad retornou à Cracóvia para estudar, mas largou os estudos para se tornar um aprendiz da marinha mercante da França. Em 1886 ele decidiu se mudar para a Inglaterra e seu porto de entrada foi Lowestoft – a mesma cidade onde fui morar em 1995 e que fica a poucos quilômetros da minha casa. Nesse mesmo ano ele passou a trabalhar para a marinha mercante da Grã-Bretanha, onde conseguiu chegar ao posto de comandante.



             Eventualmente ele se tornou cidadão britânico e passou a assumir o nome de Joseph Conrad. Em 1892, aos 35 anos, deixou a marinha mercante. Dois anos depois se casou com Jessie George, uma inglesa, com quem teve dois filhos. Depois de publicar seu primeiro livro: “Alayer’s Folly” (“A Loucura do Almayer”, Editora Revan) em 1895, ele continuou publicando. Seu segundo livro, “The Heart of Darkness” (“O Coração das Trevas”, Editora Revan), publicado em 1902, retrata a colônia do Congo e o colonialismo europeu, e é considerada sua obra-prima.  Enfim, Kielce, onde se situa a estátua em homenagem a Jimi Hendrix é uma cidade do centro-sul da Polônia, com 204.891 habitantes, de acordo com o censo de junho de 2009. É a capital da Voivodia de Santa Cruz (“Świętokrzyskie Voivodeship”) desde 1999, anteriormente na Voivodia de Kielce. A cidade é localizada no centro das Montanhas da Santa Cruz (“Góry Świętokrzyskie”) nas margens do rio Silnica, ao norte da histórica cidade da Voivodia da Pequena Polônia. Do ponto de vista da organização do trabalho e da mineração foi um importante centro de extração de calcário.
Se o populismo (“популизм”), na expressão de V. Tvardovskaia (1972)no sentido simplificado do termo, pode ser entendido como um processo mediante o qual “o popular se torna conhecido” (cf. Weffort, 1968b), quando uma multidão de 400 mil pessoas reunidas na Praça de São Pedro, no Vaticano, durante o funeral do Papa João Paulo II, em abril de 2005 gritava: “Santo Súbito!” temos assim, “sinais” (cf. Ginzburg, 1992: 158 e ss.) de que o papa reinventava o “populismo católico” para o mundo. Ipso facto esta expressão fará com que “João de Deus” – como é conhecido no Brasil –seja beatificado seis anos após a sua morte. Normalmente a igreja católica leva cinco anos só para iniciar todo o processo. Além disso, temos um fato político-religioso novo: o processo se deu mais rápido, porque este era um desejo do povo, que queria que ele fosse canonizado já no dia de seu funeral. Com 27 anos de pontificado, “João de Deus” foi o terceiro papa a passar mais tempo no cargo, perdendo apenas para São Pedro (30 d.C. – 67 d. C.) e Pio XII (1846-1878).
Além disso, ele foi o primeiro papa a rezar em uma sinagoga, em Roma (Itália), o primeiro a entrar em uma mesquita em um país islâmico, em Damasco, na Síria, e o primeiro a presidir um encontro de líderes das maiores religiões mundial, no ano 1986. Não devemos perder de vista, que no ano de 1981, o extremista turco Melhmet Ali Ağca tentou matar o papa, atirando na Praça São Pedro. Nascido a 9 de janeiro numa famíliapobre da Turquia foi o terrorista que cometeu o atentado contra o Papa João Paulo II em 13 de maio de 1981, quando este circulava “em carro aberto” pela Praça de São Pedro no Vaticano. Em segundo lugar João Paulo II será o primeiro pontífice em mil anos a ser beatificado pelo seu sucessor. O processo foi aberto em junho de 2005, por iniciativa do papa Bento XVI, a quem coube decidir pela aceleração da beatificação, sob a alegativa de que “não pretendiam esperar os cinco anos de morte previstos no Código de Direito Canônico”. Pragmaticamente falando, em janeiro deste ano, o papa Bento XVI aprovou decreto atribuindo um milagre a seu antecessor, o que abriu a démarche para a beatificação. O milagre atribuído a Karol Wojtyla é a cura, aparentemente inexplicável, da freira francesa Marie Simon-Pierre, de 50 anos.
 
Bibliografia geral consultada:
ENGELS, Friedrich, “O Aniversário da Revolução Polonesa de 1830”. Publicado pela primeira vez em La Réforme, de 5 de dezembro de 1847; MARX, Karl e ENGELS, Friedrich, Libertá di Stampa e Censura. Bologna: Guaraldi Editore, 1970; TVARDOVSKAIA, Valentina Aleksandrovna, El Populismo Russo. México: Siglo Veintiuno Editores, 1972; GINZBURG, Carlo, “Um Lapso do Papa Wojtyla”. In: Olhos de Madeira. Nove Reflexões sobre a Distância. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2001; Idem, “O Inquisidor como Antropólogo: Uma Analogia e suas Implicações”. In: GINZBURG, Carlo “et alii”, A Micro-História e outros ensaios. Rio de Janeiro: Editora Bertrand, 1991;  ELIAS, Norbert, Mozart, sociologia de um gênio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995;  PADARO, Antonio, Lo Sguardo Presente: Una Lettura Teologica di ´Breve film sull'amore` di K. Kieślowski. Rimini: Editore Guaraldi, 1999; OAKESHOTT, Michael, El Racionalismo en la Política y Otros Ensayos. México: Fondo de Cultura Económica, 2000; CROSS, Charles, Room Full Of Mirrors: A Biography Of Jimi Hendrix, 2005; KOMARA, Edward Michael, Encyclopedia of the blues. Editor Routledge, 2006; Artigo: “Canção de Jimi Hendrix é tocada por mais de 5 mil violonistas na Polônia”. Disponível em: http://g1.globo.com/2015/05/01; OLIVEIRA, Herman Hudson de, Antropofagia e Educação Ambiental em seus Sentidos Estéticos e Políticos. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Educação. Cuiabá: Universidade Federal de Mato Grosso, 2017; BERNO, Monise, “Jimi Hendrix, sua guitarra, sua magia e seu legado”. Disponível em: http://ahorsewithnoname1.blogspot.com/2018/11/; entre ouros.
 
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* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ) e Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais da Universidade Estadual do Ceará, campus do Itaperi.

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