A
realidade é “tudo o que existe”. Em sentido mais livre, o termo inclui tudo o
que é, seja ou não perceptível, acessível ou entendido pela filosofia, ciência,
arte ou qualquer outro sistema de análise. O real é tido como aquilo que existe
fora ou dentro da mente. A ilusão quando existente é real e verdadeira em si
mesma. Ela não nega sua natureza. Ela diz sim a si mesma. A realidade interna
ao ser, seu mundo das ideias, imaginário, idealizado no sentido de tornar-se
ideia, e ser ideia, pode - ou não - ser existente e real também no mundo
externo. O que não nega a realidade da sua existência enquanto ente imaginário,
idealizado. Quanto ao externo - o fato de poder ser percebido só pela mente -
torna-se sinônimo de interpretação da realidade, de uma aproximação com a
verdade. A relação íntima entre realidade e verdade, o modo em como a mente
apreende a realidade, está no cerne da questão da representação
sensível do objeto e da ideia do objeto como interpretação. A mente tranquila em meio à agitação e estímulos expostos na modernidade não é uma atividade social que
pode parecer um luxo.
Marx
só pôde se tornar Marx fundando uma teoria da história e uma filosofia da distinção
histórica entre ideologia e ciência e que em última análise essa fundação se
tenha consumado na dissipação do que se chama “mito religioso da leitura”. Mas é possível afirmar que na cultura da
história humana nosso presente corre o risco de aparecer um dia como que
assinalado pela provação mais dramática e mais laboriosa possível. A descoberta
e o aprendizado do sentido dos atos mais “simples” da existência: ver, escutar,
falar, ler. Não é à psicologia que devemos estes conceitos perturbadores, mas a
homens como Marx, Nietzsche e Freud. Depois de Freud é que começamos a
suspeitar do quer-dizer o escutar, e, portanto o falar (e o calar) e o que
quer-dizer do falar e do escutar revela, sob a inocência do falar e do escutar,
a profundidade de uma fala inteiramente diversa, a fala do inconsciente. Freud
refere-se aos aspectos que compõem um estado instintivo humano e que acaba por
se tornar inibido em prol da convivência em comunidade. A inibição destes
aspectos sociológicos que são instintivos, consiste numa privação de
características que são inatas aos homens. Ipso facto, esta própria privação,
acaba por consistir em determinados descontentamentos
Reconhecer
a verdade é vê-la com os “olhos da alma”, ou, com os “olhos da inteligência” no
sentido acadêmico. Assim como o Sol dá sua luz aos olhos e às coisas para que
haja “mundo visível”, assim também a ideia suprema, a ideia de todas as ideias,
o Bem (isto é, a perfeição em si mesma) dá à alma e às ideias sua bondade (sua
perfeição) para que haja “mundo inteligível”. Assim como os olhos e as coisas
participam da luz, assim também a alma e as ideias participam da bondade (ou
perfeição) e é por isso que a alma pode conhecer as ideias. E assim como a
visão é passividade e atividade do olho, assim também o conhecimento é
passividade e atividade da alma: passividade, porque a alma precisa receber a
ação das ideias para poder contemplá-las; atividade, porque essa recepção e
contemplação constituem a própria natureza da alma. Como na treva não há
visibilidade, na ignorância não há verdade. A e a do ponto de vista da representação simbólica são para a alma o que a
cegueira é para os olhos e a escuridão é para as coisas: são privações de visão
e privação de conhecimento.
A realidade significa o ajuste que fazemos entre a imagem e a ideia da coisa, entre verdade e verossimilhança. O problema da realidade é matéria presente em todas as ciências e, com particular importância, nas ciências que têm como objeto de estudo o próprio homem: a antropologia e todas as disciplinas de conhecimento humanista que nela estão implicadas: a filosofia, a psicologia, a semiologia e muitas outras, além das técnicas e das artes visuais. Na interpretação ou representação do real, enquanto verdade subjetiva ou crença, a realidade está sujeita ao campo das escolhas, isto é, determinado, por ser um fato social, ato ou uma possibilidade, algo adquirido a partir dos sentidos e do conhecimento adquirido. Dessa forma, a constituição das coisas e as nossas relações dependem de um intrincado contexto social, econômico e político, que ao longo da história existência humana cria a lente entre a aprendizagem e o desejo. Nesta medida o que vamos aceitar como realidade na interpretação da vida social? A realidade é construída pelo sujeito consciente; ela não é dada pronta para ser descoberta.
Sala de cinema, ou simplesmente, o ambiente de um cinema é qualquer sala onde ocorrem projeções de filmes de cinema. Mas especialmente uma sala de espetáculos de caráter comercial construída e equipada para esta finalidade. Nas salas comerciais, cada espectador compra um bilhete para ter acesso ao filme a que irá assistir. Cinema representa a técnica e a arte de fixar e de reproduzir imagens que suscitam a interpretação de tempo e movimento, assim como a indústria cultural que reproduz estas imagens. As obras cinematográficas reconhecidas como filmes são produzidas através da gravação de imagens do mundo com câmeras adequadas. Ou na modernidade intrínseca ao cinema pela sua criação utilizando técnicas de animação ou efeitos visuais (cf. Canevacci, 2001). Os filmes, no cinema, são projetados em uma grande tela que fica diante do auditório, através de um projetor. Os filmes são assim constituídos por uma série ininterrupta formando um ciclo de projeção de imagens impressas em determinado suporte, alinhadas em sequência, chamadas tecnicamente de fotogramas.
Quando essas imagens são projetadas de forma rápida e sucessiva, o espectador, ou seja, o receptor no processo social e técnico comunicativo, tem a ilusão de observar movimento. A cintilação entre os fotogramas não é percebida devido a um efeito conhecido como “persistência da visão”. O olho humano retém uma imagem durante uma fração de segundo após a sua fonte ter saído do campo da visão. O espectador tem assim a ilusão de movimento, uma ilusão em relação à realidade em si, devido a um efeito psicológico chamado “movimento beta”. É uma relação social que reprodução a ilusão de percepção, descrita na pesquisa associativa por Wertheimer (2012). Segundo essa teoria, sobre estudos experimentais e visualização do movimento, onde duas ou mais imagens paradas, entre si surgem uma depois da outra, são aprendidas pelo cérebro como uma única imagem em movimento. A experiência clássica de demonstração do chamado fenômeno beta envolve um indivíduo, ou plateia, fixando uma tela onde são apresentadas duas imagens em sucessão. O cinema é um artefato cultural criado por determinadas culturas contemporâneas que nele se complexificam e que, por sua vez, as afetam mediante um processo de trabalho e comunicação. É uma arte poderosa de entretenimento para educar ou doutrinar. Pode tornar-se um método de persuasão e influenciar cidadãos. É a imagem animada através de processos mecânicos que confere a produção simbólica de comunicação universal.
A ergonomia aplica-se notadamente ao desenvolvimento de ferramentas de ações sistematizadas em virtude da política de qualidade e a critérios de averiguação de sua aplicação, como na assimilação da cultura do bem fazer por bem estar-social e compreender, nas chamadas auditorias ou análises de qualificação, mapeamentos de processos. E assim atinge aos segmentos diversos quando margeia a confiança aos métodos de interpretação e a introdução de novos aplicativos, artefatos de gerenciamento de pessoas inerentes ou inseridas a um grupo social. Os sistemas de qualidade em disseminação, volta-se a racionalizar o homem ao sistema e a interface da pessoa com o método próprio. A ergonomia tem importância especial na análise de acidentes, tendo sido utilizada no processo de investigação das causas do acidente da Usina Nuclear em Three Mile Island na Pensilvânia, Estados Unidos da América, conforme apresentado no Relatório Report of the President`s Commission on the Accident at Three Mile Island, publicado em 1979. No Brasil, as condições ergonômicas de trabalho são regulamentadas pela Norma Regulamentadora nº 17, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE); Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), que também predispõe sobre a “utilização de materiais e mobiliário de ergonomia, condições ambientais, jornada de trabalho, pausas, folgas e normas de produção”.
A própria concepção arqueológica de André Leroi-Gourhan sugere a “libération de la main”, condensa essa gama de interesses culturais que se ramificam em várias áreas de conhecimento científicas. Interessa-se pela fabricação de utensílios, pelo simbolismo expresso na arte paleolítica, pela origem da escrita, pela anatomia comparada, pelo comportamento animal, pelo esqueleto humano. Durante 40 anos, mais de uma centena de artigos e vários livros foram dedicados a esta ou aquela parte de sua extensa obra. O símbolo não sendo já de natureza linguística deixa de se desenvolver numa só dimensão. As motivações que ordenam os símbolos não apenas já não formam longas cadeias de razões, mas nem sequer cadeias. A explicação linear do tipo de dedução lógica ou narrativa introspectiva já não basta para o estudo das motivações simbólicas. A classificação social dos grandes símbolos da imaginação em categorias motivacionais distintas apresenta, com efeito, pelo próprio fato da não linearidade e do semantismo das imagens, grandes dificuldades. Metodologicamente, se se parte dos objetos abstratos bem definidos pelos quadros da lógica dos utensílios, como faziam as clássicas “chaves dos sonhos”, segundo as estruturas antropológicas do imaginário individual (sonho) e coletivo (os mitos, os ritos, os símbolos) cai-se rapidamente, pela massificação das motivações, numa inextricável confusão.
Parecem-nos
mais sérias as tentativas para repartir os símbolos segundo os grandes centros
de interesse de um pensamento, certamente perceptivo, mas ainda completamente
impregnado de atitudes assimiladoras nas quais os acontecimentos perceptivos
não passam de pretextos para os devaneios imaginários. De fato, as
classificações mais profundas de analistas das motivações do simbolismo religioso
incluindo arquétipos, atos, trabalhos artísticos, eventos, ou fenómenos
naturais, por uma religião ou da imaginação de modo geral literária. A
arqueologia é amostral, porque se dedica ao estudo dos vestígios arqueológicos,
mas também trabalha com a totalidade da história do local onde usa como motor
outras ciências auxiliares como a geologia, história, arquitetura, história de
arte, entre outras ciências e áreas de conhecimento. Tanto escolhem normas
classificativas a uma ordem de motivação cosmológica e astral, na qual são as
grandes sequências das estações, dos meteoros e dos astros que servem de
indutores à fabulação, tanto são os elementos de uma física primitiva e sumária
que, pelas suas qualidades sensoriais, polarizam os campos de força que se
constituem no continuum homogêneo do imaginário social; tanto, se
suspeita que são os dados técnicos do microgrupo in statu nascendi
ou de grupos que se estendem aos confins linguísticos que fornecem
quadros primordiais para os símbolos.
Quer a imaginação individual (sonho) e coletiva (os mitos, os ritos, os símbolos) estreitamente motivada seja pela particularidade da língua, seja pelas funções sociais normativas, se modele na história do pensamento humano sobre matrizes sociológicas e antropológicas, quer pelos seus genes raciais, embora ramos do conhecimento científico comparado como a antropologia, história ou etnologia utilizem-se do conceito de etnia para descreverem a composição de povos societários e grupos Identitários ou culturais, intervenham bastante misteriosamente para estruturar os conjuntos simbólicos, distribuindo seja as mentalidades imaginárias, sejam os rituais religiosos. Mas, querem ainda, com uma matriz antropológica evolucionista, se tente estabelecer uma hierarquia das grandes formas simbólicas em seu ersatz, compreendido na apreensão do universo mental, os modos de sentir, o âmbito mais espontâneo das representações coletivas e, no limite o inconsciente coletivo de Carl Jung.
Segundo Jung (2000), a hipótese de um inconsciente coletivo pertence àquele tipo de conceito. Uma existência psíquica só pode ser reconhecida pela presença de conteúdos capazes de ser conscientizados. Só podemos falar, portanto, de um inconsciente na medida em que comprovarmos os seus conteúdos. Os conteúdos do inconsciente pessoal são principalmente os complexos de tonalidade emocional, que constituem a intimidade pessoal da vida anímica. Os conteúdos do inconsciente coletivo, por outro lado, são chamados arquétipos. O conceito de archetypus só se aplica indiretamente às représentations collectives, na medida em que designar apenas aqueles conteúdos psíquicos que ainda não foram submetidos a qualquer elaboração consciente. Representam, hic et nunc, um dado anímico imediato. Como tal, o arquétipo difere sensivelmente da fórmula historicamente elaborada. Especialmente em níveis mais altos dos ensinamentos secretos, aparecem sob uma forma que revela seguramente a influência da elaboração consciente, a qual julga e avalia. Sua manifestação imediata, como a encontramos em sonhos e visões, é mais individual, incompreensível e ingênua do que nos mitos. O arquétipo representa, em essência, um conteúdo inconsciente, que se modifica através de sua conscientização e percepção, assumindo matizes que variam de acordo com a consciência individual na qual se manifesta.
Nosso intelecto realizou tremendas proezas enquanto desmoronava nossa morada espiritual. Estamos profundamente convencidos de que apesar dos mais modernos e potentes telescópios refletores construídos nos Estados Unidos da América, não descobriremos nenhum empíreo nas mais longínquas nebulosas; sabemos também que o nosso olhar errará desesperadamente através do vazio mortal dos espaços incomensuráveis. As coisas não melhoram quando a física matemática nos revela o mundo do infinitamente pequeno. Finalmente, desenterramos a sabedoria de todos os tempos e povos, descobrindo que tudo o que há de mais caro e precioso já foi dito na mais bela linguagem. Estendemos as mãos como crianças ávidas e, ao apanhá-lo, pensamos possuí-lo. No entanto, o que possuímos não tem mais validade e as mãos se cansam de reter, pois a riqueza está em toda a parte, até onde o olhar alcança. Temos, seguramente, de percorrer o caminho da água, que sempre tende a descer, se quisermos resgatar o tesouro, a preciosa herança do Pai. No hino gnóstico à alma, o Filho é enviado pelos pais à procura da pérola perdida que caíra da coroa real do Pai. Ela jaz no fundo de um poço, guardada por um dragão, na terra dos egípcios - mundo de concupiscência e embriaguez com todas as suas riquezas físicas e espirituais. O filho e herdeiro parte à procura da jóia, e se esquece de si mesmo e de sua tarefa na orgia dos prazeres mundanos dos egípcios, até que uma carta do pai o lembra do seu dever. Ele põe-se então a caminho em direção à água e mergulha na profundeza sombria do poço, em cujo fundo encontra a pérola, para oferecê-la então à suprema divindade.
O testemunho do sonho encontra uma
violenta resistência por parte da mente consciente, que só reconhece o
“espirito” como algo que se encontra no alto. O “espírito” parece “sempre vir
de cima”, enquanto tudo o que é turvo e reprovável vem de baixo. Segundo esse
modo de ver o espírito significa a máxima liberdade, um flutuar sobre os
abismos, uma evasão do cárcere do mundo ctônico, por isso um refúgio para todos
os pusilânimes que não querem “tornar-se” algo diverso. Mas a água é tangível e
terrestre, também é o fluido do corpo dominado pelo instinto, sangue e fluxo de
sangue, o odor do animal e a corporalidade cheia de paixão. O inconsciente é a
psique que alcança, a partir da luz diurna de uma consciência espiritual, e
moralmente lúcida, o sistema nervoso designado há muito tempo por “simpático”.
Este não controla como o sistema cérebro espinal a percepção e a atividade
muscular e através delas o ambiente; mantém, no entanto, o equilíbrio da vida
sem os órgãos dos sentidos, através das vias misteriosas de excitação, que não
só anunciam a natureza mais profunda de outra vida, mas também irradia sobre
eia um efeito interno. Trata-se de um sistema extremamente coletivo: a base
operativa de toda participation mystique, ao passo que a função
cérebro-espinhal culmina na distinção diferenciada do Eu, e
só apreende o superficial e exterior por meio de sua relação com o
espaço. Esta função social capta tudo como “fora”, ao passo que o sistema
simpático tudo vivência como “dentro”.
A atual redação da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia foi estabelecida pela Portaria nº 3.751, de 23 de novembro de 1990. O Ministério do Trabalho e Emprego, no ano de 2000, realizou treinamentos para auditores-fiscais do trabalho com especialização em Saúde e Segurança no Trabalho em todo o País, analisando a aplicação desta Norma pela fiscalização. Nesses cursos, verificou-se uma ampla diversidade de interpretação, o que representa um obstáculo à efetiva implantação da Norma. A elaboração deste Manual, reunindo a experiência prática de 10 anos de fiscalização, tem como objetivo subsidiar a atuação dos auditores-fiscais do trabalho e dos profissionais de Segurança e Saúde do Trabalhador nas atividades. A publicação contou com a colaboração da Comissão Nacional de Ergonomia, composta pelos técnicos Mário Gawryszewski, Claudio Cezar Peres, Rosemary Dutra Leão, Lívia Santos Arueira, Lys Esther Rocha, Paulo Antônio Barros Oliveira, Carlos Alberto Diniz Silva e Maria de Lourdes Moure. A Norma Regulamentadora nº 17 é comentada caracterizando o que se espera em cada enunciado e definindo os principais aspectos a serem considerados na elaboração de uma análise ergonômica do trabalho, ressaltando que a realização desta análise tem como objetivo principal a modificação das situações de trabalho. É necessária a participação dos trabalhadores no processo de elaboração da análise ergonômica do trabalho e na definição e implantação da efetiva adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores. A acústica ambiental tem por função garantir que o som reproduzido na sala seja ouvido com boa qualidade pelos espectadores.
JUNG, Carl, Os
Arquétipos e o Inconsciente Coletivo. 2ª edição. Petrópolis (RJ): Editoras
Vozes, 2000; CANEVACCI, Massimo, Antropologia della Comunicazione Visuale.
Roma: Edizione Meltemi, 2001; BISTAFA, Sylvio Reynaldo, Acústica Aplicada ao
Controle do Ruído. 1ª edição. São Paulo: Editor Edgard Blucher, 2006;
BOLIS, Ivan, Analisi Ergonomica in Ambiente Ospedaleiro. Studio del caso
HU-USP. Milano: Editor Istituto Politecnico di Milano, 2007; FEHSE, Felipe
Bentancur, Impacto de Ruídos Ambientais Desagradáveis sobre as Emoções e o
Comportamento do Consumidor. Dissertação de Mestrado. Programa de
Pós-Graduação em Administração. Escola de Administração. Porto Alegre:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2009; BARRA, Douglas Rene, Sala
de Cinema: Da Comunicação à Experiência. Dissertação de Mestrado em Design.
São Leopoldo: Universidade Vale dos Sinos, 2011; CAPUTO, Erich Ferreira, A
Evolução das Salas de Cinema na Cidade de São Paulo: Um Estudo das Mudanças na
Forma Organizacional. Dissertação de Mestrado em Administração de Empresas.
São Paulo: Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2011; TAMANINI, Carlos Augusto
de Melo, Reconstrução Acústica das Salas de Cinema Projetadas pelo Arquiteto
Rino Levi. Tese de Doutorado. São Paulo: Universidade de São Paulo/Faculdade
de Arquitetura e Urbanismo, 2011; SOUZA, Éder Cristiano, Cinema e Educação
Histórica: Jovens e sua Relação com a História em Filmes. Tese de Doutorado
em Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Curitiba: Universidade
Federal do Paraná, 2014; TANAKA, Elder Kôei Itikawa, Inimigos Públicos em
Hollywood: Estratégias de Contenção e Ruptura em Dois Filmes de Gângster dos
Anos 1930-1940. Tese de Doutorado. Departamento de Letras Modernas. São
Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São
Paulo, 2015; NIQUETTI, Ricardo, Deleuze e Velhice: Uma Política de Encontro.
Tese de Doutorado. Programa de Estudos Pós-Graduados em Ciências Sociais. São
Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2015; entre outros.
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