sábado, 8 de outubro de 2016

Teoria Social & Comunicação - Nosso Vezo de Jornalismo Globalizado.

     Ubiracy de Souza Braga*
 
                                              “Tratamos de usar os meios de comunicação invertendo seu sinal”. Armand Mattelart
                                    

As primeiras publicações com “orientação” jornalística surgiram no século 17 a. C, nas antigas cidades da Mesopotâmia, cidade berço da cultura e da Suméria, a mais antiga civilização. Mais tarde, 59 a. C, aparece a “Acta Diurna”, jornal editado pelo Fórum Romano, sob a “orientação” do imperador Júlio César. Na publicação, gravada “em tábuas de pedra”, as notícias generalistas destacavam os feitos militares, a política e crônicas desportivas. O primeiro jornal em papel “Notícias Diversas” foi publicado como um panfleto manuscrito a partir de 713 a. C, em Pequim (China). Mas a primeira publicação impressa de periodização semanal, o Nieuwe Tijdinghen, surge em 1602, na Antuérpia, segunda maior cidade da Bélgica. Em Portugal, o primeiro jornal ocorre em 1641, após a revolução de 1640 que libertou o país do domínio espanhol, de título “A Gazeta da Restauração”, editado em Lisboa. O jornal mais antigo em circulação é o “Post-och Inrikes Tidningar” editado na Suécia, com início em 1645. A presença de imigrantes não é novidade na Suécia, inclusive no futebol masculino e feminino. O país, que perdeu quase 1,5 milhão de habitantes que fugiram da fome e da miséria entre o final do século XIX e o início do XX, desenvolveu depois da Segunda Guerra Mundial a tradição de acolher estrangeiros. Foi com a ajuda da mão de obra forasteira que o reino escandinavo tornou-se uma das nações mais desenvolvidas do mundo entre 1950 e 1980.
        A Escandinávia é uma região geográfica e histórica da Europa Setentrional e abrange, no sentido mais estrito, a Dinamarca, a Suécia e a Noruega. Num sentido mais amplo, o termo pode também abranger a Finlândia, as Ilhas Faroé e a Islândia. Qualquer que seja a definição usada, considera-se a península Escandinava como núcleo principal da Escandinávia. Devido às sucessivas vagas de glaciação, a Escandinávia foi repetidamente despovoada e desprovida de fauna e flora terrestres ao longo do tempo. Os estudiosos a apontam como a terra de origem de uma parte dos povos germânicos e dos viquingues. Assim como aquela que é referida como Scandza. Porém, um estudo relativamente recente de 2012 demonstrou que as coníferas existentes na Escandinávia na atualidade sobreviveram ao período histórico da chamada era do gelo, através da análise empírica de um pólen de uma árvore que existiu na Escandinávia durante aquele período remoto da civilização. Por ser uma região puramente histórico-geográfica, a Escandinávia não corresponde a nenhuma fronteira política definida. O uso do termo sociologicamente é muitas vezes incerto, em se tratando de fronteiras, pois ocorre ora incluindo, ora excluindo países vizinhos da península Escandinava.
         A fotografia começou a ser usada na imprensa diária em 1880. A Alemanha foi o primeiro país a produzir revistas ilustradas graficamente com fotografias. Nos Estados Unidos da América (EUA) surgiram as primeiras emissoras de rádio, na década de 1920, as primeiras transmissões de televisão nos anos 1930 e, em 1927, também através da cultura norte-americana são produzidas o primeiro filme Fox Movietone, em 1927.  O Movietone News evoluiu de um noticiário anterior estabelecido pela Fox Films, chamado Fox Newa, que foi fundado em 1919. Produziu noticiários silenciosos.  Quando Fox entrou em negociação no Knows Best, o nome Fox Movietone foi aplicado às produções sonoras da Fox. É reconhecida como Fox Movietone News, produziu cinema, noticiários sonoros de 1928 a 1963 nos EUA, e de 1929 a 1979 no Reino Unido, durante grande parte do tempo como British Movietone News e de 1929 a 1975 na Austrália. Uma das primeiras da série apresentou George Bernard Shaw com seu Talks ao Movietone News, lançado em 25 de junho de 1928. Um dos primeiros produtores reconhecidos desses noticiários foi Abraham Harrison, também conhecido como Harry, pai do notável fotógrafo em preto e branco Dody Weston Thompson, que também encontrou uma breve carreira na produção cinematográfica
           Na sociedade contemporânea, as notícias correm o mundo em tempo real através dos mais avançados meios tecnológicos. A expressão jornalismo em tempo real é uma figura de linguagem utilizada para associar a proximidade da instantaneidade com que a informação que é transmitida, do momento em que ocorre o fato a ser noticiado ao momento em que chega aos receptores, sejam eles leitores, telespectadores ou a opinião de público ouvinte. Para que exista, é necessário que haja concomitância da percepção sociológica dos fatos ao momento em que eles acontecem. Em suma, é nível máximo de prontidão, como cão de guarda” como se referem os norte-americanos no jornalismo relativa à transmissão, processamento e/ou uso das informações. O tempo real é relativo à sua velocidade, que está diretamente associada ao instrumento de transmissão, nunca contendo matematicamente a suposição considerada como sendo exatamente real, devido ao tempo gasto com o processamento e a finalização do processo de trabalho e comunicação de difusão da informação. A rede global internet rompeu com a imprensa clássica ao ponto de centenas de jornais terem desaparecido após muitos anos de grande sucesso jornalístico e de empresa econômica. Em Portugal desde 2012 não há um jornal, diário ou semanário, economicamente viável, as despesas estão acima das receitas, o mesmo está ocorrendo com os custos das televisões e das rádios, com algumas poucas exceções. Nos mass-media, à escala global, o passado deixou de ter futuro, de modo definitivo.   

   

Historicamente a primeira publicação de jornal impresso, regular, editada  semanalmente, o “Nieuwe Tijdinghen”, originou-se em 1602, na Antuérpia. Os primeiros periódicos em alemão são fundados em 1609: como ocorre com o Relation aller fürnemmen und gedenckwürdigen Historien, em Estrasburgo, e o Avisa Relation oder Zeitung. Em 1615, surge o Frankfurter Journal, considerado primeiro periódico jornalístico também semanal em alemão. Em 1621, surgiu em Londres o primeiro jornal particular de língua inglesa de nome The Corant. No ano seguinte, uma negociação entre 12 oficinas de impressão inglesas, holandesas e alemãs, formando uma espécie de consórcio determinou intercâmbio sistemático de notícias entre elas. No mesmo ano, Nathaniel Butler fundou também em Londres o primeiro hebdomadário: o Weekly News, que, a partir de 1638, seria considerado o primeiro jornal de noticiário internacional, globalizado. Foi seguido na França pelo jornal La Gazette, de Théophraste Renaudot cujo primeiro número foi publicado em 30 de maio de 1631, e na Holanda pelo Courante uyt Italien ende Duytschlandt, em 1632. O primeiro jornal português é de 1641: A Gazeta da Restauração, de Lisboa, demonstra um viés político no jornalismo.
O jornal mais antigo do mundo ainda em circulação é o sueco Post-och Inrikes  Tidningar, que teve início de suas atividades comercaisi em 1645. Até então, estas publicações tinham periodicidade semanal, quinzenal, mensal ou irregular. A partir de 1650 surgiu o primeiro jornal impresso diário do mundo, o Einkommende Zeitungen fundado na cidade de Leipzig, Alemanha. A primeira revista, em estilo almanaque, ocorreu com o Journal des Savants, fundado na França em 1665. No chamado “Novo Mundo”, o primeiro jornal originou-se nas colônias britânicas da América do Norte, publicado em Boston: o Publick Occurrences, Both Forreign and Domestick, que no entanto, só teve uma edição. De 1702 a 1735 circulou o primeiro jornal diário em inglês, o Daily Courant, de Samuel Buckley, também nas colônias britânicas. Em 1728, é criado o jornal Sankt Peterburgskie Vedomosti, o mais antigo da Rússia, até nossos dias em circulação. Em 1729, nasceu o Pennsylvania Gazette, de Benjamin Franklin, primeiro jornal a se manter com trabalho publicitário. No mesmo ano eram fundados a Gaceta de Guatemala e ainda Las Primicias de la Cultura de Quito, primeiros jornais do continente latino-americano. Contudo, o primeiro jornal de fato da América Latina foi considerado a Gaceta de Lima, Peru, circulando diariamente a partir de 1743. 

               Mídia Ninja.                               
                 Nos séculos XVIII e XIX, os líderes políticos tomaram consciência do grande poder persuasivo que os jornais poderiam ter (e têm) para influenciar ideologicamente a população quando proliferaram os jornais de facções políticas e partidos políticos. O The Times, de Londres, começa a circular em 1785, com o nome de The Daily Universal Register. Seria rebatizado para “The Times” três anos depois. No século XIX, os empresários descobriram o potencial comercial do jornalismo como negócio e surgiram as primeiras publicações parecidas com os diários atuais. Nos Estados Unidos da América, Joseph Pulitzer e William Randolph Hearst criaram grandes jornais destinados à venda na emergente sociedade americanista e fordista de produção em massa. Em 1833, foi fundado o New York Sun, primeiro jornal popular, vendido a um centavo de dólar. Já o tabloide sensacionalista The Guardian, um dos jornais mais vendidos do Reino Unido até os dias de hoje, surge em 1821.
A maior contribuição de Marx ao jornalismo foi sua inabalável profissão de fé na liberdade de imprensa, mais de uma vez registrado nas páginas do New York Tribune. Nos tempos de Marx, ainda não havia grandes monopólios de mídias, enquanto comunicação social e política massiva, sendo o jornal impresso uma das poucas fontes de informação e difusão de um conjunto de práticas e saberes sociais. A variedade de  publicações, nas mais diversas correntes ideológicas era tão grande, que Marx habilmente pode utilizar o jornalismo, como forma de expressão política, porque existiam outras vozes ligada à origem do trabalhismo inglês para lhes fazer contrapontos. O próprio New York Tribune, visceralmente abolicionista e vagamente socialista utópico, do qual Marx & Engels eram colaboradores assíduos, enviando àquele jornal, entre 1851 e 1862, mais de 500 artigos, pôs a nu as  diversas mazelas vitorianas, com destaque para as exorbitâncias do colonialismo britânico na Índia e na China, inclusive tendo repercussão política no continente latino-americano. 
O culto social da indiferença de classe representa o hábito de estupidez de uma sociedade que perdeu o sentido de comunidade. O consumo é o leitmotiv do progresso que faz da cidade um lugar passageiro. Onde tudo pode ser destruído e reconstruído a qualquer momento, onde as histórias são substituídas por outras sem perspectiva de futuro. A forma do urbano, sua razão suprema, a saber, a simultaneidade e o encontro aparente não podem desaparecer. A cidade é fora de dúvida a maior vitrine, onde os episódios cotidianos da existência material são vividos e observados na indiferença da reprodução do capital. A ocupação divertida do urbano, por uma população sonhadora movida pelo acaso de viver o imprevisível, é descartada pela cidade contemporânea. A cidade é o palco da reprodução do “capital cultural” dominante, onde tudo se descobre ou se reinventa, e se apaga na mesma velocidade. Tudo é vivido na condição de espetáculo como se a vida urbana fosse um conjunto de cenas de teatro. A favela é fruto da falta de observação e de reconhecimento social e político de que o operário existe na construção civil irradiada pela visão de Chico Buarque. Ele é um ator social, construtor social e sua realidade não é virtual.   
           O Brasil lento e demagógico demora a reconhecer a imprensa, historicamente, por causa da censura e da proibição de tipografias na Colônia, impostas pela Coroa Portuguesa. A falta de uma imprensa própria forçosamente limitava o desenvolvimento político e cultural, pois os livros e periódicos importados atingiam apenas uma pequena parcela de letrados do Rio de Janeiro. Mas em contrapartida é espantoso que nos poucos anos que mediaram entre o início e o fim da “Impressão Régia”, notícias tenham sido publicadas. A própria heterogeneidade dos títulos revela curiosidade intelectual, e a nervura de interesses os mais diversos: romances, estudos históricos, poesia, teatro, crítica literária, astronomia, medicina, religião, saúde pública, e outras, tudo isso formando um emaranhamento de assuntos, de seleção difícil de discernir, mas sempre possível.O que é certo é que a Impressão Régia não se limitou à divulgação de atos oficiais, como nos governos republicanos. Sua existência abriu caminho para numerosas edições, para o surgimento de editoras e tipografias, e criação de um mercado de livros que antes praticamente não existia. A única obra significativa de referência específica sobre a “Impressão Régia”, que existia até agora, era o trabalho de Alfredo do Valle Cabral, publicado nos Annales da Biblioteca Nacional, em 1831. É um clássico, mas contém falhas e incorreções, e o velho sonho de Rubens Borba de Moraes sempre foi completa-lo, suprindo-lhe as deficiências e descrevendo os muitos títulos que lhe faltavam. Cuja existência só foi revelada pelas exaustivas pesquisas realizadas por ele e por Ana Maria de Almeida Camargo, promovida pela “Vitae”, pela Edusp – Editora da Universidade de São Paulo, pela livraria Kosmos e projeto gráfico de Diana Mindlin. 
Em 1848, jornais de Nova York se unem comercialmente para formar a agência “Associated Press”, durante a guerra dos Estados Unidos da América contra o México. O principal motivo da associação devido a guerra era contenção de custos entre as edições dos periódicos. Em 1851 o alemão Paul Julius Reuter funda a agência “Reuters”. No mesmo ano é fundado o “The New York Times”, o principal jornal de Nova Iorque e atualmente um dos mais importantes nos Estados Unidos, para não falarmos em sua influência no mundo ocidental. A “United Press International” é criada em 1892, sendo pioneira no processo de globalização da cultura, política e informação. A agência alemã “Transocean” é fundada em 1915 para cobrir os eventos sociais e políticos da 1ª grande guerra na Europa (1914-1918), a visão da Tríplice Aliança. Em 1949, três agências alemãs se unem e formam a extraordinária Deutsche Presse-Agentur (DPA).
Discordamos das teses geralmente aceitas de que o “choque cultural” é um componente necessário do desenvolvimento bem-sucedido da sensibilidade intercultural e da competência bi-cultural, entendido também como “aculturação”, que ocorre quando duas culturas distintas ou parecidas são absorvidas uma pela outra formando uma nova cultura diferente. Além disso, aculturação pode ser também a absorção de uma cultura pela outra, onde essa nova cultura terá aspectos da cultura inicial e da cultura absorvida. Um exemplo típico ocorre com a cultura romana que logo por ser similar à grega torna-se uma cultura denominada greco-romana ou a chamada “interpenetração cultural”. Vale lembrar que José Marques de Melo obteve o título de doutor em Comunicação com a tese “Fatores socioculturais que retardaram a implantação da imprensa no Brasil”, defendida, em 26 de fevereiro de 1973, na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. O trabalho, que teve a orientação do Prof. Dr. Rolando Morel Pinto, representou a singularidade de ter sido a 1ª tese de doutorado defendida e aprovada no Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicações e Artes quando se propõe a abordagem através das representações do jornalismo e da imprensa.
Inverter papéis” na sociedade racista dá certo? - Gabriela Moura ...Naquela conjuntura as teses eram defendidas em regime de doutorado direto,  dentro do modelo europeu que ainda prevalecia nas universidades brasileiras. Os pesquisadores que defenderam suas teses nesse modelo seriam os primeiros orientadores do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Escola de Comunicações e Artes nessa área - nos parâmetros prevalecentes até hoje. Nesse sentido, vale notar que o primeiro doutor da ECA com tese em Jornalismo, no atual modelo, seria um orientando do Prof. Marques de Melo, o também professor da ECA Carlos Eduardo Lins da Silva, que defendeu sua tese  de doutorado Muito Além do Jardim Botânico em 1984. A tese “Fatores socioculturais que retardaram a implantação da imprensa no Brasil" foi editada em livro, pelas editoras Vozes, em Petrópolis, Rio de Janeiro, no mesmo ano da defesa, com o nome de Sociologia da Imprensa Brasileira. Não foi o primeiro livro do autor, que antes dele já publicara outros quatro trabalhos dedicados ao universo da Comunicação, entre eles, Comunicação Social: Teoria e Pesquisa (1970) e Estudos de Jornalismo Comparado (1972). Ao referir à sua trajetória de pesquisa, o prof. Marques de Melo, destaca sua tese de doutoramento, ao referir-se a ela como a “primeira evidência que demonstrei academicamente”, ao propor que “o Brasil ingressou de modo tardio na civilização jornalística não por maldade dos nossos colonizadores, como defende a história oficial, mas em decorrência da nossa formação sociocultural, que reprimiu as demandas nacionais pela informação impressa, retardando desta maneira a produção de jornais e revistas”, resumiu o professor numa entrevista. A pesquisa é amparada, segundo o prefácio de Luiz Beltrão, por “uma construção metódica e consciente, em que não se aceitam os dogmas ou proposições que, submetidas, não possam resistir aos assaltos e impactos da dúvida que a observação e a experimentação, o raciocínio e as hipóteses, os dados, os fatos e os princípios, suscitam, a fim de possibilitar o surgimento da verdade e do rigor científico”.      
Bibliografia geral consultada.

VOLPE, Galvano Della, Critica dell`Ideologia Contemporanea. Saggi di teoria dialettica. Roma: Editore Riuniti, 1967; MARX, Karl & ENGELS, Friedrich, Libertá di Stampa e Censura. Bologna: Guaraldi Editore, 1970; SILVA, Carlos Eduardo Lins da, O Adiantado da Hora. A Influência Americana sobre o Jornalismo Brasileiro. Tese de Doutorado. São Paulo: Editora Summus, 1991; DAYTON, Donald W. Dayton, The Variety of American Evangelicalism. USA: University of Tennessee Press, 2001; KONDER, Leandro, A Questão da Ideologia. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 2002; ARICÓ, José, La Cola del Diablo: Itinerario de Gramsci en América Latina. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Editores, 2005; MOREIRA, Adriano; GUERREIRO, Sara, As Fronteiras da Tolerância - Liberdade Religiosa e Proselitismo na Convenção Europeia dos Direitos do Homem. São Paulo: Editora: Almedina, 2005; NOLL, Mark.; MOUW, Richard, Wonderful Words of Life. Hymns in American Protestant History and Theology. Estados Unidos: Midwest Book, 2004; LIVINGSTONE, Elizabeth, The Oxford Dictionary of the Christian Church. 3rd rev ed. Oxford: Oxford University Press, 2005; FATH, Sébastien, Du Ghetto au Réseau: Le Protestantisme Évangélique en France, 1800-2005. Genève: Éditions Labor et Fides, 2005; ANDERSON, Allan Heaton, An Introduction to Pentecostalism: Global Charismatic Christianity. UK: Cambridge University Press, 2013; MOSLENER, Sara, Virgin Nation: Sexual Purity and American Adolescence. USA: Oxford University Press, 2015; DEMENECK, Ben-Hur, Jornalismo Transnacional: Prática, Método e Conceito. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação. Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2016; BANDEIRA, Ana Paula Bornhausen da Silva, Jornalismo e Feminização da Profissão: Um Estudo Comparativo entre Brasil e Portugal. Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Departamento de Comunicação Social. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2019; entre outros. 

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* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais do Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará (UECE).    

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