“Investir em cultura não é uma caridade: é uma parceria que ajuda a projetar o Brasil”. Fernanda Montenegro
A naturalidade com a qual a sociologia retoma assuntos de sua própria história social não é de se estranhar. Não só por causa do surgimento espontâneo e abrupto da redescoberta da perspectiva histórica, mas, também, porque não há justificativa para essa virada. Isso parece ainda mais estranho, na medida em que o tratamento de clássicos na sociologia é quase sempre ambivalente. A sociologia acentua com mais ênfase que as demais ciências a condição social dos enunciados científicos. Ser ultrapassado seria, não só um destino, mas finalidade de todo trabalho científico. Isso coincide, cientificamente, com a crença em um progresso da argumentação científica. O progresso é entendido como diferenciação da sociologia, mesmo quando o objeto de pesquisa sumiu há muito tempo. O que resta é uma multiplicidade de construções teóricas abstratas e metodológicas, sobre níveis separados de problemas, sem ser independentes, dispostos lado a lado, nos quais a história da sociologia é usada como background para colocar em primeiro plano, e menos aproveitado de maneira construtiva. Desde a década de 1920 nenhum projeto teórico, abstrato, que não se legitimou em discussão com Émile Durkheim, Vilfredo Pareto, Georg Simmel, Ferdinand Tönnies, Karl Marx ou Max Weber, logrou obter repercussão positiva no âmbito dos grupos em torno da disciplina.
A problemática da governamentalidade fora retomada por Michel Foucault nos cursos do College de France (1970-1984): “gostaria de me insinuar sub-repticiamente no discurso que devo pronunciar hoje, e nos que deverei pronunciar aqui, talvez durante dez anos”. Veio a falecer em 25 de junho de 1984, “quando seu estado de saúde não mais lhe permitia prepará-los”. Salvo engano, nenhum sistema de pensamento obteve repercussão tão ampla e evidente, do ponto de vista da mudança de simbólica, a partir de temas como: a crítica da razão governamental, a analítica do poder, sobre as relações “espaço-tempo” e “poder-saber”, “estética da existência” e “experimento moral”, e mesmo entre o “império do olhar” e a “arte de ver”. É impossível esquecer a tese foucaultiana segundo a qual “a visibilidade é uma armadilha” que “canceriza” a vista através do poder disciplinar. O estudo dedicado ao “cuidado de si” teve como referência Alcibíades, retratado pelo pintor Pedro Américo em 1865. As questões dizem respeito ao “cuidado de si” com a política, com a pedagogia e com o conhecimento de si. Sócrates recomendava a Alcibíades que aproveitasse a sua juventude para ocupar-se de si mesmo, pois, “com 50 anos, seria tarde demais”.
Mas isso, numa relação que diz respeito talvez ao enamoramento, na acepção de Francesco Alberoni e que não pode “ocupar-se de si” sem a ajuda do outro. O exercício da morte, como evocado na Antiguidade por Sêneca, consiste em viver a duração da vida como se fosse tão curta quanto um dia e viver cada dia como se a vida inteira coubesse nele; todas as manhãs, deve-se estar na infância da vida, mas deve-se viver toda a duração do dia como se a noite fosse o momento da morte. Na hora de dormir, afirma na Carta 12, com um sorriso: “eu vivi”. Mas há uma advertência, importantíssima na existência humana: “é preciso tempo para isso”. E é um dos grandes problemas dessa cultura de si, fixar, no decorrer do dia ou da vida, a parte que convém consagrar-lhe. Recorre-se a muitas fórmulas diversas. Podem-se reservar, à noite ou de manhã, alguns momentos de recolhimento para o exame daquilo que se fez para a memorização de certos princípios úteis, para o exame do dia transcorrido; o exame matinal e vesperal dos pitagóricos se encontra, sem dúvida com conteúdos diferentes, nos estoicos; Sêneca, Epicteto, Marco Aurélio, fazem referência a esses momentos revigorados na plenitude da vida que se deve consagrar a voltar-se para si mesmo.
Pode-se também interromper de tempos em tempos as próprias atividades ordinárias e fazer um desses retiros que Caio Musonius Rufo, dentre outros, recomendava vivamente: eles permitem ficar face a face consigo mesmo, recolher o próprio passado, colocar diante de si o conjunto da vida transcorrida, familiarizar-se, através da leitura, com os preceitos e os exemplos nos quais se quer inspirar e encontrar, graças a uma vida examinada, os princípios essenciais de uma conduta racional. É possível ainda, no meio ou no fim da própria carreira, livrar-se de suas diversas atividades e, aproveitando esse declínio da idade onde os desejos ficam aparentemente apaziguados, consagrar-se inteiramente, como Sêneca, no trabalho filosófico ou, como Spurrima, na calma de uma existência agradável, “à posse de si próprio” no espaço e tempo sociais habituais. Esse tempo não é vazio: ele é povoado por exercícios, por tarefas práticas, atividades diversas que são ocupadas pelas reflexões de nosso dia a dia. Ocupar-se de si não é uma sinecura. São cuidados com o corpo, regimes de saúde, os exercícios sem excesso, a satisfação, tão medida quanto possível, as necessidades.
Existem
as meditações, as leituras, as anotações que se toma sobre livros ou
conversações ouvidas, e que mais tarde serão relidas, a rememoração das
verdades que já se sabe, mas de que convém apropriar-se ainda melhor. Marco
Aurélio fornece, assim, um exemplo de “anacorese em si próprio”: trata-se de um
longo trabalho de reativação dos princípios gerais e de argumentos racionais
que persuadem a não se deixar irritar com os outros nem com os acidentes, nem
tampouco com as coisas. Tem-se aí um dos pontos mais importantes dessa
atividade consagrada a si mesmo. Ela não constitui simplesmente a interpretação de um mero
exercício da solidão; mas sim uma verdadeira prática sociológica. E isso, em
vários e amplos sentidos. Mas toda essa aplicação a si não possuía como único
suporte social a existência das escolas, do ensino e dos profissionais da
direção da alma; ela encontrava, facilmente, seu apoio em todo o feixe de
relações habituais de parentesco, de amizade ou de obrigação.
Quando,
no exercício do cuidado de si, faz-se apelo a outro, o qual se advinha que
possui aptidão para dirigir e para aconselhar, faz-se uso de um direito; e é um
dever que se realiza quando se proporciona ajuda a outro ou quando se recebe
com gratidão as lições que ele pode dar na duração da vida. Acontece também do
jogo entre os cuidados de si e a ajuda do outro inserir-se em relações sociais
preexistentes às quais ele dá uma nova coloração e um sentido de calor expresso
em intensidade maior. O cuidado de si – ou os cuidados que se tem com o cuidado
que os outros devem ter consigo mesmos – aparece então como uma intensificação
mais do que necessária das relações sociais. É sobretudo neste sentido que
Sêneca dedica um consolo à sua mãe. Justamente no momento em que ele próprio
está no exílio, para ajudá-la a suportar essa infelicidade atual e, talvez,
mais tarde, infortúnios maiores sobre a solidão. O “cuidado de si” aparece,
portanto, intrinsecamente ligado a uma espécie de “serviço da alma” que comporta
a possibilidade de um jogo de trocas com o outro e de um sistema de obrigações
recíprocas. Neste aspecto Michel Foucault abriu caminho para o eterno.
Portanto,
é a partir dela que, se tomarmos como analogia a reflexão realizada por Michel
Foucault para identificar as condições e possibilidades nas “formações
discursivas” entre arqueologia e história das ideias, pode-se agora inverter o
procedimento. Pode-se descer no sentido da corrente e, uma vez percorrido o
domínio das formações discursivas e dos enunciados, uma vez esboçada sua teoria
geral, correr para os domínios possíveis de sua aplicação. Recorrer sobre a
utilidade dessa análise que ele batizou de “arqueologia” recoloca o problema da
escansão do discurso segundo grandes unidades que não eram as das obras, dos
autores, dos livros ou dos temas. Sua singularidade refere-se ao fato social de
que em sua épistème “já existem muitos métodos capazes de descrever e analisar
a linguagem, para que não seja presunção querer acrescentar-lhes outro”. Ele já
havia mantido “sob suspeita”, expressão que Michel Foucault utiliza repetidas
vezes hic et nunc, unidades de discurso como no que se refere ao livro ou a
obra porque desconfiava que não fosse tão imediata e evidente quanto pareciam
ser no âmbito da pesquisa hermenêutica e propriamente filosófica.
Portanto, será razoável opor-lhes unidades estabelecidas à custa de tal esforço, depois de tantas hesitações e segundo princípios tão obscuros que foram necessárias centenas de páginas para elucidá-los? E o que todos esses instrumentos acabam por delimitar, esses famosos “discursos” cuja identidade eles demarcam, coincide com as figuras chamadas “psiquiatria” ou “economia política” ou “história natural” de que ele tinha empiricamente partido, e que serviu de pretexto para remanejar esse estranho arsenal. Forçosamente, ele precisa agora medir a eficácia descritiva das noções que tentou definir. Precisa saber se a máquina funciona e o que ela pode produzir. O que pode, então, oferecer essa “arqueologia”, que outras descrições não seriam capazes de dar? Qual é a recompensa de tão árdua empresa, indagava o bravo filósofo. Em vista dos acontecimentos inusitados a divisão entre ironia e absurdismo. Poder-se-á dizer em sua complementariedade que a originalidade da filosofia analítica de Michel Foucault reside na forma como desfaz a oposição entre história e analítica, entre argumentação descritiva e argumentação propositiva, porque justamente o seu desígnio é fazer uma genealogia. Ou seja, um estudo da proveniência que identifica o lugar em que se deu um conflito e uma ruptura que ainda exerce efeitos sociais específicos no nosso presente.
É
hora de problematizar os limites de desenvolvimento teórico na sociologia. Isso
inclui procurar, finalmente, o comum entre as tentativas de definições da
sociologia, além de tudo o que as
separa. Isto é, com isso, será possível, também, tratar a pergunta sobre por
que os clássicos ainda não puderam ser ultrapassados. Colocar tais perguntas
numa fase de um discurso de “crise da sociologia” não desfaz a nossa
responsabilidade de levar em conta esse discurso como problema. Mas a crise da
sociologia e o mal-estar da sociologia consigo mesma não são novidade. Isto é,
o estabelecimento da sociologia como ciência repousa sobre a precondição da
crise da sociologia. Haverá uma crise permanente da sociologia ou tratar-se-ia
de uma crise do próprio objeto com impactos sociais na sociologia? Uma
contradição aparente está no fundo de boa parte da crise da sociologia
reside em sua tarefa difusa e equívoca, assumida pela sociologia ao longo do
processo da sua cientificação e nela atribuída exigências sociais e
políticas.
A sociologia como análise concreta do presente considera a sua tarefa primordial como sendo descobrir a “modernidade concreta”, de mostrar e tornar compreensíveis tendências do desenvolvimento social, assim como de proporcionar medidas para a solução de problemas sociais. A sociologia é uma teoria social com tendência para a análise e visão de problemas. Mas concentra-se como tal, frequentemente, em dados sociais e objetos particulares nacionais. Assim, a análise da modernidade, no âmbito da concepção de teoria da sociedade, reduz-se a uma análise de sociedades nacionais que não satisfaz a pretensão de uma teoria da dinâmica atual. A unidade entre teoria geral da sociedade e análise genial começa com a renúncia à premissa do progresso, nos clássicos modernos, em torno da virada do século. A concepção da sociologia nesses pensadores clássicos, com os seus entendimentos técnicos e a sua proliferação, repousa sobre uma interdisciplinaridade que é abandonada, em grande parte, pela sociologia.
Melhor dizendo, a sua relação com teorias complexas interdisciplinares, como a teoria de sistemas, a teoria da evolução, as teorias da informação e da comunicação, é mais caracterizada pelo não-entendimento, pela adaptação ou pela rejeição precipitadas do que pela disposição aberta para aprender. Por causa disso, a sociologia mal contribui, de maneira inovadora, para o discurso interdisciplinar. Mas o isolamento perante as ciências históricas, a psicologia, a biologia ou a economia, só permite, atualmente, esperar uma nova concepção teórica interdisciplinar, que deveria ser aceita, de antemão, como uma pretensão geralmente científica de estilo comtiano. Onde se pratica, a re-historização da sociologia com a concentração sobre a época clássica ocorre, simultaneamente, o discurso sobre a crise da sociologia. Alguns estudam os clássicos por causa de soluções exemplares de problemas abstratos, desenvolvidas no contexto da própria “construção” teórica; outros usam o retorno aos clássicos para a reconstrução de um auto-entendimento histórico da sociologia, buscando reconstruir, frequentemente, nada além daquele “auto-entendimento histórico” que serve para a própria posição, justificando-a com o brilho de uma legitimação histórica. O interesse, amplamente na moda, hic et nunc, pela história da sociologia é uma consequência da crise da disciplina, mas esse interesse histórico não é nenhum interesse simples e único, é de fato real.
A
própria palavra célébrité, comparativamente, não é totalmente nova e
ocorre em meados do século XVIII, mas somente então ela começa a assumir o
sentido que conhecemos. No século anterior, seu emprego era raro e designava
exclusivamente o caráter solene de uma cerimônia oficial. Antoine Furetière,
que lhe dá esta definição: “pompa, magnificência, cerimônia que torna uma ação
célebre, propõe o seguinte exemplo: “A entrada dos legados faz-se com uma
grande celebridade”, e acrescenta: - “Essa palavra é obsoleta”. É com esse
sentido de cerimônia solene que La Bruyère a emprega: - “Ele zomba da piedade
daqueles que enviam suas oferendas aos templos em dias de grande celebridade”.
A ironia da formulação assenta na etimologia da palavra, que implica a ideia de
um lugar muito frequentado e dá a entender que essa piedade é mais ostentatória
que sincera. Em latim clássico, celebritas “designa tanto a presença de
inúmeras pessoas em um lugar quanto o caráter solene de uma festa à qual
assiste uma multidão, portanto a ideia de afluência e de profusão”. O termo,
por outro lado, designa apenas raramente reputação ampliada, única na
fórmula celebritas famae.
Somente alguns autores muito isolados dentre eles Aulo Gélio e Boécio tentam, tardiamente, e em vão, conferir-lhe esse sentido em uso absoluto. Na Idade Média, historicamene, ela nunca possui esse sentido, salvo algumas raras exceções. Quando a palavra aparece em francês, ela designa, portanto, unicamente o caráter solene de uma festa. O adjetivo celeber designava em latim um lugar, um fato ou um indivíduo conhecido. Em francês, célébe assume esse sentido bem cedo, em concorrência com ilustre e fameux. O emprego de célébrité para designar a grande notoriedade de um indivíduo aparece timidamente nos anos 1720. Encontra-se em uma ocorrência nas Cartas Persas, em que a palavra designa uma reputação ampliada, e unicamente na fórmula celebritas fumae. O termo aparece na pena de Pierre de Marivaux e Prosper de Crébillon, mas é ainda recente em 1751, quando Charles Duclos colaborador da Encyclopédie o emprega. Duclos tornou-se membro da Academia das Inscrições em 1739 e da Académie Française em 1747, sendo nomeado secretário perpétuo. Em 1747, ambas as academias estavam em dívida com ele não apenas por muitas contribuições valiosas, também por vários regulamentos e melhorias úteis.
A
partir da década 1750-1760, as ocorrências aumentaram regularmente e conhecem
um pico, em frequência relativa, de 1770 a 1790. Em termos de frequência
relativa, o período 1750-1850 marca claramente o apogeu da presença do termo
celebridade nas publicações em francês. Nos anos 1750-1760, o temo permanece
ainda muito próximo de “reputação”, parece designar uma notoriedade rápida,
ampla, sobre a qual pesa uma suspeita.
Os adversários dos filósofos iluministas, por exemplo, utilizam a
palavra para denunciar a reputação, julgada excessiva, de seus rivais. Em seu Lettres
sur de Grands Philosophes, Charles Palissot ridiculariza o refrão de
louvores que esses senhores fazem uns dos outros e a esses certificados de
celebridade que se oferecem, um após o outro, em suas obras. No mesmo momento,
François Antoine Chevrier denuncia as grandes damas que recebem livremente
todos aqueles que se apresentam à sua porta: - “É em suas casas que os autores
que desejam uma celebridade passageira devem ir ler suas produções
efêmeras”. A celebridade,
conotada negativamente, remete a formas de autopromoção, a publicidade, orquestrada
artificialmente, de grupos de intelectuais que estão na moda. A celebridade
não é somente a representação técnica e social de um atributo, ela é sobretudo uma condição social, estética e política tendo em vista que ela modifica o modo de vida, quase o
estatuto social, de representação de uma pessoa.
Tornar-se uma figura pública, ser o objeto da curiosidade por conta de seus talentos, é uma prova que pode ser enaltecedora, mas também dolorosa, e que transforma o “destino” de um indivíduo. Na pesquisa abstrata de qualquer problema da história universal, um produto da civilização sempre estará sujeito à indagação sobre qual combinação de fatores sociais a que se pode atribuir o fato de na civilização ocidental, e somente nela, tenha surgido fenômenos culturais dotados de desenvolvimento universal em seu valor e significado. Os conhecimentos empíricos, as reflexões sobre os problemas do mundo social e da vida, a sabedoria filosófica e teológica mais profunda não se restringem à ciência. Conhecimento e observação de grande acuidade também existiram noutras civilizações. Igualmente ocorre com a força social mais significativa de nossa vida moderna global: o capitalismo. O “impulso para a aquisição”, a “ânsia do lucro”, o “quanto mais dinheiro melhor” não tem mais a ver em si com o capitalismo. A superação dessa noção ingênua pertence ao ensino do jardim da infância da história. Dentro da ordem capitalista, uma empresa que não aproveitasse das oportunidades que visam ao lucro estaria falida, e condenada ao desaparecimento.
Bibliografia geral consultada.
RAINHO, Luís Flávio, Os Peões do Grande ABC. Tese de Doutorado em Ciências Humanas. Rio de Janeiro: Editoras Vozes, 1980; FERRO, Marc, Cinema e História. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1982; BOAVENTURA, Maria Eugenia, A Vanguarda Antropofágica. São Paulo: Editora Ática, 1985; FOUCAULT, Michel, Arqueologia do Saber. Petrópolis (RJ): Editoras Vozes, 1971; Idem, El Orden del Discurso. Barcelona: Ediciones Tusquets, 1973; Idem, Hermeneutica del Sujeto. Madrid: Ediciones de la Piqueta, 1987; RITO, Lucia, Fernanda Montenegro em O Exercício da Paixão. 1ª edição. Rio de Janeiro: Editora Rocco,1990; ASLAN, Odete, O Ator no Século XX. São Paulo: Editora Perspectiva, 1994; RAMOS, Alcides Freire, O Canibalismo dos Fracos. Tese de Doutorado em Ciências Humanas. Universidade de São Paulo: Departamento de História, 1996; BARBOSA, Neuza, Fernanda Montenegro - A Defesa do Mistério. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2005; ROJEK, Chris, Celebridade. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2008; PONTES, Heloisa, Intérpretes da Metrópole. História Social e Relações de Gênero no Teatro e no Campo Intelectual, 1940-1968. Tese de Livre-Docência. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Estadual de Campinas, 2008; ŽIŽEK, Slavoj, Lacrimae Rerum - Ensaios sobre Cinema Moderno. São Paulo: Editorial Boitempo, 2009; GUENZBURGER, Gustavo, Acendam as Luzes, o Mambembe Voltou! De Artur Azevedo ao Teatro dos Sete, Redenção e Idealismo na Invenção Póstuma da Belle Époque Teatral. Dissertação de Mestrado em Teoria e Literatura Comparada. Instituto de Letras. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2011; Idem, Rio, Cenas Decisivas: Teatro entre Televisão, Patrocínio e Política. Tese de Doutorado em Literatura Comparada. Instituto de Letras. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2015; GUENZBURGER, Gustavo, Rio, Cenas Decisivas: Teatro entre Televisão, Patrocínio e Política. Tese de Doutorado em Literatura Comparada. Programa de Pós-Graduação em Letras. Instituto de Letras. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2015; PEREIRA, Áurea da Silva, “O desabrochar das mulheres velhas na literatura, no cinema, na televisão e na vida”. In: Revista da Pós-Graduação em Letras. Vol. 16, nº 1 (2016); entre outros.
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