domingo, 13 de dezembro de 2015

Maza – Violão, Arte & Subsistência na Vida Urbana.

                                                                                                Giuliane de Alencar & Ubiracy de Souza Braga

                            “De toutes les écoles, je assisté, la rue était celui qui semblait le mieux”. Anatole France

                            

            Catete é um bairro da Zona Sul do município do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Tradicional e histórico, o bairro já sediou a presidência da república brasileira, que ficava localizada no Palácio do Catete (tombado pelo patrimônio público; hoje um museu e o principal monumento do bairro). Assim como os bairros próximos de Glória e Santa Teresa, era um dos bairros mais valorizados da cidade no passado. Possui forte comércio e muitos sobrado construídos no final do século XIX e início do século XX, no período da belle époque carioca. A principal via do bairro é a Rua do Catete, que se estende da Glória até a Praça José de Alencar. Há uma conexão de metrô-ônibus que liga a estação de metrô do Largo do Machado até o Cosme Velho.

Seu índice de qualidade de vida, em 2010, era de 0,927, colocando o bairro na 17º posição entre os bairros da cidade. É o 12º bairro mais valorizado da cidade, segundo o índice de valorização imobiliária da cidade. Com a transferência da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília em 1960, o bairro perdeu quase a totalidade de sua relevância populacional e econômica, tendo se recuperado apenas ao longo das últimas duas décadas beneficiado, sobretudo, por sua localização estratégica dentro da capital fluminense, ligando o Centro da cidade à Zona Sul da mesma. O Caminho do Catete, hoje Rua do Catete, já existia antes da chegada dos portugueses e franceses no Rio de Janeiro, pois relatos muito antigos descrevendo as batalhas entre Portugal e França na região já se referiam ao Caminho do Catete de uma maneira corriqueira. O local era habitado pelos índios tamoios da aldeia Uruçumirim (uruçu=abelha), chefiada por Biraçu Merin.

É certo, também, que, junto ao Caminho do Catete, havia um braço do Rio Carioca, rio este que nasce no morro do Corcovado (onde fica, atualmente, a estátua do Cristo Redentor) e desce pelo bairro das Laranjeiras, chegando onde hoje é o Largo do Machado e a Praça José de Alencar, onde formava a Lagoa do Suruí e de onde começava o Rio Catete, que corria paralelo ao Caminho do Catete. O rio ficava do lado esquerdo do então Caminho do Catete para quem vai para a Zona Sul. O rio foi depois aterrado, mas o Caminho do Catete continuou. O Rio Catete desembocava na Praia do Russel, que foi completamente aterrada por ocasião de obras: primeiro, a abertura da Avenida Beira-mar e, depois, as obras para a construção do Parque Brigadeiro Eduardo Gomes.

        É muito comum encontrar um busker em áreas movimentadas social ou economicamente de qualquer cidade nos Estados Unidos da América, Canadá, Austrália, Brasil e países europeus, além de Japão, Coreia do Sul e outros países asiáticos em particular. Sociologicamente Busking é um termo relativamente antigo, usado desde o século XIX no Reino Unido. É usado para identificar o desempenho de todos os tipos de “artistas de rua”, não apenas entre os músicos. Ipso facto, existem estátuas vivas, malabaristas, contorcionistas, faquires, escultores de areia e assim por diante. Os “buskers”,  historicamente a partir da análise comparada são como os menestréis, trovadores, os antigos ciganos, etc. da história medieval mas que infelizmente muita informação se perdeu. É importante assinalar também que os primeiros grupos de ciganos chegados a Europa ocidental medieval fantasiavam acerca de suas origens, atribuindo-se uma procedência misteriosa e lendária, em parte como estratégia de proteção frente a uma população em que eram minoria, em parte como posta em cena de seus espetáculos e atividades de através de sua via errante cotidiana.


  
           A atualidade da questão tópica da rua me faz lembrar dois temas antropológicos: a) a “street art”, como expressão que se refere a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público, e, b) a questão da “sobrevivência”, descrita no ensaio de Mary Douglas, “Pureza e Perigo” (1986), quando a antropóloga referindo-se a Robertson Smith recorrera à noção de sobrevivência para explicar a persistência das regras irracionais de impureza. Lembra que Eduard Tylor publicou a sua obra em 1873, depois da publicação de The Origin of the Species e a sua análise das culturas parece-se, em alguns pontos, com a que Charles Darwin faz das espécies orgânicas. Darwin tinha curiosidade de saber em que condições podiam surgir um novo organismo. Mas Tylor estava unicamente interessado na persistente sobrevivência dos elementos inadaptados, nas relíquias de culturas quase desaparecidas. Apenas pretendia demonstrar, de uma maneira geral, a continuidade da cultura humana. Robertson Smith herdou a ideia de que o homem civilizado contemporâneo resulta de um longo processo de evolução.  Uma tese recorrente é a de que a cidade precisa das manifestações artísticas, porque ela não pode ser pensada apenas como espaço funcional controlado pela política.
            Historicamente a arte de rua não possui uma origem ou um criador exato. Na Grécia pré-socrática, os aedos homéricos eram cantores que discursavam em versos e música e percorriam a Grécia cantando um repertório de lendas e tradições populares. Tinham a função de envolver a plateia tanto pela melodia e pelo ritmo quanto pelos movimentos do artista e o sentido das falas. A mobilização também era exercida por eles. Outra demonstração artística social pôde ser vista em meados do século XII, na Idade Média. Nesta época, a Literatura Portuguesa, com o nascimento de Portugal acabava de surgir e suas primeiras obras literárias eram elaboradas em poemas. Sem a invenção da prensa, ocorrida apenas durante a Renascença, os poemas medievais eram declamados em ruas, praças, festas e palácios, exclusivos para a sua divulgação recebendo o nome de cantigas ou trovas representando um movimento literário e poético que surgiu na Idade Média no século XI. O trovador era o artista que tinha como missão realizar tais apresentações e deixar a todos, principalmente clero e reis, satisfeitos. 

Entretanto, além do poeta nobre, havia o poeta plebeu, apelidado de Jogral, provindo de uma classe popular, não pertencia a nobreza. Realizava performances mais simples e humildes para os senhorios das terras e assumia o papel de bufão, uma espécie de “bobo da corte” com suas sátiras, mágicas, acrobacias e mímica. Nesta mesma época, as festas medievais populares contavam com apresentações teatrais, estruturadas em quadros de cena, que consistia em colocar os atores imóveis e congelados numa pose expressiva, dando a impressão de uma pintura. Mais tarde, nas mãos do francês Etienne Decrox nascia a mímica moderna. Para essa forma de arte, ele deu o nome de Tableuaux Vivants, ou seja, quadros vivos. São admitidas quatro teses fundamentais para explicar a origem do trovadorismo: a tese arábica, que considera a cultura arábica como sua velha raiz; a tese folclórica, que a julga criada pelo próprio povo; a tese médio-latinista, segundo a qual essa poesia teria origem na literatura latina produzida durante a Idade Média; e, por fim, a tese litúrgica, que a considera fruto da poesia litúrgico-cristã elaborada na mesma época. Todavia, nenhuma das teses citadas é suficiente em si mesma, deixando-nos na posição de aceitá-las conjuntamente, a fim de melhor abarcar os aspectos constantes desta poesia.
            O nome do bairro é uma referência à principal rua do bairro, a Rua do Catete. Essa rua, por sua vez, adquiriu seu nome devido ao rio que, antigamente, corria paralelo à rua: o Rio Catete. E “Catete” é um termo da língua Tupi que significa “mata imensa”, pela junção da palavra “ka`a” (mata) e “eté-eté” (imenso). Também designa uma variedade de milho miúdo. O Caminho do Catete, Rua do Catete, já existia antes da invasão dos portugueses e franceses no Rio, pois relatos antigos descrevendo as batalhas entre Portugal e França na região pela posse de terras indígenas já se referiam ao Caminho do Catete de uma maneira corriqueira, na boca do povo, posto que o local era habitado pelos índios tamoios da aldeia Uruçumirim, chefiada pelo por Biraçu Merin. É certo também que, junto ao Caminho do Catete, havia um braço do Rio  Carioca, que nasce no morro do Corcovado onde fica, atualmente, a monumental estátua do Cristo Redentor e desce pelo bairro das Laranjeiras, chegando onde é o Largo do Machado e a Praça José de Alencar, homenagem ao escritor, onde formava a Lagoa do Suruí e começava o Rio Catete, que corria paralelo ao Caminho do Catete. O rio ficava do lado esquerdo do então Caminho do Catete para quem vai para a Zona Sul indo de encontro à praia do Flamengo, que se estende enseada de Botafogo e daí do Leme ao Pontal. Sergei Ivanovich é um artista de rua em Kiev, na Ucrânia, tocando músicas populares com seu clarinete.
 
               O rio foi, posteriormente, aterrado, mas o Caminho do Catete continuou. O Rio Catete desembocava na Praia do Russel, que foi completamente aterrada por ocasião de obras: primeiro, a abertura da Avenida Beira-mar e, depois, as obras para a construção do Parque Brigadeiro Eduardo Gomes, culminando na obra do paisagista Burle Max. Na época de Machado de Assis, morador do bairro do Catete, na segunda metade do século XIX, a música que existia no Brasil estava dividida entre a popular, as polcas, por exemplo, e aquela apreciada pela elite social: a música clássica europeia e as óperas. Bellini, Donizetti e Rosini eram populares nos subúrbios dos bairros das principais cidades entre os brasileiros. O povo tocava violão, nos morros, nos subúrbios através dos fazia batuques enquanto cantava músicas com inspiração africana, influenciadas pelas polcas e valsas que vinham da Europa colonizadora. Conjuntos formados por brancos e mestiços de classe média tocavam em festas familiares, onde não havia piano. Os teatros de revista da Praça Tiradentes apresentavam tangos, maxixes e habaneras. A polca surgiu na Brasil em 1845 e fez extraordinário sucesso. Nos bailes de carnaval e nos clubes, tocavam polcas, maxixes, valsas e choros. Os seresteiros cantavam modinhas e lundus e se apresentavam, muitas vezes, em casas ricas com seu violão, escandalizando com seus temas sensuais e levando a música popular para os salões.        

               É neste espaço e lugar que migra de Minas, o Maza, cantor de rua, para fazer seu show diariamente na Rua do Catete esquina com Rua 2 de Dezembro. Catete é um bairro nobre da Zona Sul do Rio, com estratificação social majoritariamente de classe média, média alta e classe alta. Tradicional e histórico, o bairro já sediou a presidência da República, que ficava localizada no Palácio do Catete, tombado pelo patrimônio público. Hoje um museu e o principal monumento do bairro. Assim como os bairros próximos de Glória e Santa Teresa, era um dos bairros mais valorizados da cidade no século XIX. Possui forte comércio e muitos sobrados construídos no final do século XIX e início do século XX, no período da chamada belle époque carioca. Seu índice de qualidade de vida, em 2010, era de 0,927, colocando o bairro na 17º posição da cidade. Com a transferência da capital federal do Rio de Janeiro para Brasília com a ascensão do populismo em 1960, o bairro perdeu sua relevância populacional e econômica. Havendo se recuperado apenas no decorrer das últimas duas décadas - beneficiado, sobretudo, por sua localização estratégica dentro da capital carioca, como “obra” de passagem do Centro da cidade em direção à Zona Sul. O andarilho Valter Fonseca dos Santos, de 41 anos, vai trocar as ruas por um emprego.

               O sonho que durou 16 anos tornou-se possível porque passou em 1º lugar no concurso público da Prefeitura de Patos de Minas para o cargo de coveiro. No século XIX, a região abrigava uma fazenda denominada Os Patos, de propriedade do casal Antônio da Silva Guerra e Luíza Corrêa de Andrade. Uma escritura particular datada de 19 de julho de 1826 transfere parte da fazenda para a construção de uma igreja dedicada a Santo Antônio e uma vila ao seu redor. Ele disputou as três vagas abertas com outras 21 pessoas e o primeiro investimento, segundo o novo funcionário público, será alugar uma casa para morar. O morador de rua narrou que o fato de não ter endereço físico causou vários empecilhos na busca de um emprego fixo. Por isso, muitas vezes a forma de conseguir sobreviver foi fazendo “bicos”, que representam pequenos serviços extras feitos em curtos espaços de tempo.
Valter contou que olhava os carros nas ruas, fazia serviço de servente e limpava quintais. Às vezes, ganhava apenas R$ 2, mas isso já o ajudava a comprar algo para comer. Mesmo na situação difícil, nunca deixou a fé de lado e sempre que podia frequentava um centro espírita da cidade, aonde chegou até a terminar os estudos sobre a doutrina. Na passagem pelas ruas, conheceu o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS). E foi por meio da diretora de proteção social especial, Maria Augusta de Lacerda Ferreira, que veio a ideia de fazer o concurso. O edital foi divulgado em maio deste ano. - “Maria Augusta foi quem me apresentou o CREAS e tentou por diversas vezes conseguir um emprego para mim. Sem sucesso, logo que o Edital foi divulgado ela me incentivou a participar da concorrência. Eu pensava que não seria capaz, mas com o apoio que recebi resolvi tentar”, concretizando um sonho.
            No centro da análise social está metodologicamente a mediação relação estudada por Irving Goffman entre o conceito de “desempenho” e “fachada”. Diferentemente dos autores que usaram essa metáfora, Goffman inter-relaciona os elementos do “atuar” em. Um ator atua em uma posição onde há o palco e os bastidores. Há relação entre a peça e a sua atuação. Ele está sendo visto por um público, mas ao mesmo tempo, ele é o público da peça encenada pelos espectadores. Portanto, o ator social tem a habilidade de escolher e decidir  sobre “seu palco” e “sua peça”. Assim como o figurino que ele usará para cada público. O objetivo do ator é manter sua coerência e se ajustar de acordo com a situação determinada. Isso é feito, principalmente, com a interação dos outros atores.

Maza é um músico que desempenha um papel e explicitamente solicita que seus observadores nas ruas levem a sério a impressão sustentada perante eles. À medida que se adquire experiência, o estilo se afirma, o gosto se apura, a imagem se liberta e a receita perde sua importância para tornar-se apenas ocasião de ideias, através de um jogo sutil de substituições, de abandonos, de acréscimos ou de empréstimos. O gesto só dura enquanto durar sua função de utilidade, sustentando em milhares de ritualizações de seus praticantes, e ao consenso deles. Um gesto só é refeito se ainda for tido como eficaz, operatório, de bom rendimento ou de necessidade real em vista do esforço que exige. Sua permanência está ligada à crença que nele se investe. É preciso achá-lo necessário, cômodo, operatório, benéfico; acreditar em si para continuar a repeti-lo.
Pede que acreditem que o personagem que veem no exato momento possui os atributos que aparenta possuir, que o papel que representa terá as consequências implicitamente pretendidas por ele e que, de um modo geral as coisas são o que parecem ser. O individuo, passa sua realidade ao outro acreditando que esta fazendo um bem. Em um extremo, encontramos o ator que pode estar inteiramente compenetrado de seu número artístico, que começa acreditar que a realidade que está apresentando é de fato a realidade, e nesse momento, somente um sociólogo, antropólogo, ou uma pessoa mais compenetrada nesses estudos, conseguem desvendar essa cena. Noutro extremo, no caso da política, percebemos o ator que não está, em lugar nenhum, em sua relação com o outro, nem sempre completamente compenetrado em sua própria prática, o que resulta a crítica.

A lógica instrumental passa a nortear as relações sociais, políticas e, sobretudo, na reprodução de relações econômicas quando o olhar em relação ao outro passa por uma operação de outra ordem, formalizando a razão em um meio social que propaga o constructo da irracionalidade. A dificuldade de se definir crenças irracionais encontra-se diretamente relacionada à maneira de estudá-las empiricamente. A relação entre aparência e realidade não é problemática, pois a aparência é a representação das coisas a nós. Ao aparecerem a nós, as coisas se apresentam, de modo que, havendo aparência, usualmente há algo que aparece. As coisas podem se apresentar diretamente, ou através de indícios ou sintomas, ou pode ser apresentada uma propriedade que a coisa não tem.

A tensão entre fato social e fator existencial, aparência e realidade, substância e atributo, tende a fluir na aparência das coisas nas relações estabelecidas nas sociedades contemporâneas. Os elementos de demonstração, de descoberta, de autonomia e de crítica retrocedem diante da imitação, da asserção e da designação. A visão é invadida por elementos autoritários, mágicos e rituais, de modo que a locução é destituída das mediações complexas que são fases do processo de avaliação e de cognição. Conceitos que compreendem os acontecimentos, e desse modo os transcendem, estão mergulhados na ausência de uma genuína representação sociológica. Privada de mediações, a ideologia do trabalho e das relações da reprodução de consumo tende a promover a identificação da verdade e da verdade estabelecida, da razão e do fato, da coisa e de sua função, da aparência e da existência humana.

Como contraponto temos à correlação da sociedade em relação ao indivíduo, materializada no poder dominante que exercem uns sobre os outros, em termos econômicos e/ou devido ao lugar que ocupam na hierarquia das instituições, do trabalho e na reprodução material da existência cabe ao indivíduo refletir sobre seu próprio condicionamento social. E neste sentido refletir sobre o conceito de identificação, em uma época em que a ciência e a tecnologia se converteram em forças produtivas, como sabemos, pode contribuir para o desvelamento das injustiças sociais inclusivas, ao aspecto contraditório do termo progresso. Contudo, enquanto a história real se desenvolveu a partir de um sofrimento humano real, que de modo algum diminui proporcionalmente ao crescimento dos meios para sua eliminação, a concretização desta perspectiva depende das formas possíveis de criação. Pois ela é não somente, enquanto arte/ciência serve para distanciar os homens da natureza. Mas enquanto tomada de consciência do próprio pensamento que, sob a forma de trabalho, permanece preso à dinâmica processual de apropriação da economia, o que permite a distância niveladora das injustiças sociais.

Bibliografia geral consultada. 
FRANGELLA, Simone Maria, Corpos Urbanos Errantes: Uma Etnografia da Corporalidade de Moradores de Rua de São Paulo. Tese de Doutorado. Campinas: Departamento de Antropologia. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade de Campinas, 2005; MATTOS, Ricardo Mendes, Situação de Rua e Modernidade: A Saída das Ruas como Processo de Criação de Novas Formas de Vida na Atualidade. Dissertação de Mestrado em Psicologia Social. São Paulo: Universidade São Marcos, 2006; BATALHA, Ana Elisabete Carvalhinho, Arte na Minha Rua. Estratégia de Reabilitação Urbana para o Bairro Cova de Moura. Tese de Mestrado. Faculdade de Arquitetura. Departamento de Ciências Sociais e do Território. Lisboa: Universidade de Lisboa, 2010; WEISS, Raquel Andrade, Émile Durkheim e a Fundamentação Social da Moralidade. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010; ADRIANI, Bruno Corrente, Palimpsestos Urbanos: Uma Reflexão sobre Arte na Rua. Dissertação de Mestrado. Instituto de Arte. São Paulo: Universidade Estadual Paulistas Júlio de Mesquita Filho, 2011; VIANNA NETO, Liszt, O Conceito de Habitus e a Obra de Erwin Panofsky: Teoria e Metodologia da História da Arte e da Arquitetura na Primeira Metade do Século XX. Dissertação de Mestrado em História. Belo Horizonte: Programa de Pós-Graduação em História. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Universidade Federal de Minas Gerais, 2011; EUGENIO, Sara Rodrigues, Arte Urbana no Século XXI: A Reflexão com o Mercado da Arte. Dissertação de Mestrado. Lisboa: Instituto Universitário de Lisboa, 2013; SILVA, Manuela Ilha, Para Além do Centro Histórico: Valores e Sentidos do Patrimônio Cultural Edificado de Santa Maria. Programa de Pós-Graduação Profissionalizante em Patrimônio Cultura. Universidade Federal de Santa Maria, 2015; entre outros.

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