quarta-feira, 8 de junho de 2016

Atiradores Sociais– Cinema, Arte & Técnica Militar.


                                                                                                          Ubiracy de Souza Braga*

A guerra é a continuação da política por outros meios”. Carl Phillip  von Clausewitz

                         
Atirador, “Shooter”, no original inglês, é um filme que tem como escopo uma conspiração militar, dirigido por Antoine Fuqua baseado no livro: “Point of Impact”, de Stephen Hunter. Trata de um atirador de elite do corpo de fuzileiros navais dos Estados Unidos da América, Bob Lee Swagger (Mark Wahlberg) que está enquadrado em homicídio por uma unidade corrupta da Central Intelligence Agency, agência de inteligência civil do governo responsável por investigar e fornecer informações de segurança nacional para os senadores daquele país. A CIA  se engaja em atividades secretas, a pedido do presidente dos Estados Unidos.  O filme: “Atirador” foi rodado quase que totalmente na Colúmbia Britânica, no Canadá. Bob Lee Swagger é um exímio soldado, que pertencia ao exército norte-americano. Ele decide se isolar nas florestas do Arkansas depois da morte de seu amigo, ao serem abandonados no território inimigo. Ele retorna ao serviço quando toma consciência de uma tentativa de assassinato do presidente norte-americano. Mas é uma estratégia, quando é acusado de planejar crime letal contra o Estado e Swagger se vê obrigado a encontrar o verdadeiro assassino, e assim desmascarar a farsa em torno de um golpe de Estado.                
            Historicamente os Estados Unidos da América (EUA) tem uma macabra tradição de “atiradores solitários”. Em alguns casos já se registrou a ação de duplas ou grupos de atiradores nos últimos anos todos os ataques ou a maioria deles foram realizados em escolas e universidades norte-americanas. Há muito tempo algo do gênero não acontecia no interior de um cinema. O “Massacre de Virginia Tech” representou sociologicamente um assassinato em massa em ambiente escolar que ocorreu em 16 de Abril de 2007 no Instituto Politécnico da Universidade Estadual da Virgínia, conhecida como Virginia Tech, em Blacksburg, Virginia, Estados Unidos da América. Morreram 33 pessoas, incluindo o “solitário atirador”, e sendo que 21 pessoas ficaram feridas. É o mais mortífero ataque especificamente a uma universidade na história dos Estados Unidos da América. 
 

 

            Vejamos a cronologia de ataques nos Estados Unidos da América (EUA) apenas durante o expressivo anos de 2012. Em 11 de dezembro ao menos duas pessoas morreram e uma ficou ferida após um homem não identificado atirar em um shopping Center no estado do Oregon, noroeste dos Estados Unidos. O incidente ocorreu no centro comercial Clackamas Town Center, perto da cidade de Happy Valley, nos arredores de Portland. Em 6 de novembro pelo menos um pessoa morreu após um atirador abrir fogo em uma fábrica de Fresno, na Califórnia, no mesmo dia em que o país decide pelo seu novo presidente. O incidente ocorreu dentro da fábrica de processamento de frangos Valley Protein Farms, em uma área industrial existente na periferia da cidade, quando um homem invadiu a empresa e disparou contra os funcionários. Em 1° de outubro a polícia encontrou o corpo do suspeito pelo tiroteio num SPA e salão de beleza de Milwaukee no meio-oeste dos Estados Unidos da América em que três pessoas morreram e quatro ficaram feridas.                       
Autoridades acreditam que a tragédia está relacionada com “problemas domésticos”. O homem foi identificado como Radcliffe Franklin Haughton, 45, que tinha uma ordem de restrição contra ele. O tiroteio ocorreu no Azana Day Spa, no maior shopping Center de Brookfield, um distrito de classe média próximo de Milwaukee. Em 27 de setembro pelo menos seis pessoas morreram, além do atirador, e outras duas ficaram feridas em um tiroteio registrado em Mineápolis (Minnesota, EUA), informou a imprensa. Um homem armado entrou no escritório de uma empresa e abriu fogo contra vários funcionários antes de se suicidar. Em 31 de agosto três pessoas - incluindo o atirador - morreram após um tiroteio em um supermercado de Old Bridge, em Nova Jersey. Em 24 de agosto um homem abriu fogo num ponto próximo do Empire State Building (NY), matando um ex-colega de trabalho antes de ser morto. Outras nove pessoas ficaram feridas por disparos da polícia.

Em 14 de agosto um homem matou duas pessoas no Texas ao resistir a uma ordem de despejo. De acordo com a polícia, Thomas Alton Caffall, 35, abriu fogo contra o policial Brian Bachmann no momento em que ele entregava a notificação. O ataque aconteceu em um ponto próximo do campus da universidade Texas A&M, em College Station . O policial, o atirador e uma terceira pessoa morreram. Em 5 de agosto um atirador entrou em um templo sikh, da religião monoteísta indiana nas cercanias de Milwaukee, no estado de Wisconsin, e matou seis fiéis antes de se suicidar. O ataque ocorreu na manhã de um domingo, durante uma cerimônia religiosa. Segundo o FBI, o ex-militar Wade Michael Page disparou contra si mesmo na cabeça após um policial de Oak Creek ter atirado em sua barriga para evitar que ele continuasse a matar os fieis. Em 20 de julho o ex-estudante James Holmes, 24, entrou armado em um cinema de Aurora, subúrbio da cidade de Denver (Colorado), e disparou contra a plateia, matando 12 pessoas e ferindo 58 durante a pré-estreia do filme: “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”. E para sermos breves, em 2 de abril um coreano de 43 anos mata sete pessoas na Universidade Religiosa de Oikos (Califórnia), antes de se entregar à polícia. O atirador assassinou metodicamente suas vítimas depois de alinhá-las contra um muro.

            O estudante-assassino utilizou bombas de gás lacrimogêneo antes de abrir fogo contra a plateia, que assistia a uma sessão especial de estreia do novo filme do Batman, e afirmou categoricamente “ser o Coringa, arqui-inimigo do herói”. A polícia de Aurora confirmou os tipos e calibres das quatro armas utilizadas por James Holmes: um fuzil AR-15, uma escopeta 12 e duas pistolas calibre. 40. O esquadrão antibomba do FBI - Federal Bureau of Investigation, é a unidade primária do Departamento de Justiça dos Estados Unidos (EUA), servindo tanto como um organismo investigativo de auxílio de polícia criminal de âmbito federal como serviço de inteligência doméstico. O FBI tem jurisdição investigativa sobre as violações de mais de 200 categorias de crimes federais. Seu lema é: “Fidelity, Bravery, Integrity”, correspondente às iniciais FBI. Eles conseguiram desfazer as principais armadilhas usadas com explosivos montados por Holmes no apartamento onde morava. Os agentes retiraram uma rede de fios e um artefato incendiário, diz o sargento Casidee Carlson.   
              Em 19 de agosto de 2009, o jornal New York Times revelou que a Central Intelligence Agency (CIA) contratou a firma Blackwater USA para realizar o programa secreto de assassinatos que a CIA seria legalmente impedida de realizar. Grande parte dos detalhes sobre os acordos da CIA com a empresa Blackwater não foi revelada. A Senadora Dianne Feinstein, Democrata da Califórnia e que preside o Comitê de Inteligência no Senado, em 20 de Agosto de 2009 se recusou a dar detalhes sobre o programa secreto, mas afirmou: - "É fácil contratar terceiros para realizar o serviço pelos quais não se deseja aceitar responsabilidade". No livro: “Blackwater - A Ascensão do Exército Mercenário Mais Poderoso do Mundo”, o pesquisador Jeremy Scahill apresenta fatos detalhados das relações da CIA com a empresa de mercenários.
A tática é a arte do fraco. Carl Phillip Gottlieb von Clausewitz, militar do Reino da Prússia que ocupou o posto de general é considerado um grande estrategista militar e teórico da guerra por sua obra “Da Guerra” (“Vom Kriege”). Foi diretor da Escola Militar de Berlim nos últimos treze anos de sua vida, período em que escreveu a obra “Vom Kriege”, publicada postumamente. Nela ficou conhecida a tese materialista em que ele define a associação entre guerra e política: - "A guerra é a continuação da política por outros meios". Especificamente, Clausewitz considerava fundamental que a guerra estivesse sempre submetida à política. Isso porque nenhuma guerra pode ser vencida sem a compreensão precisa dos objetivos e da disponibilidade de meios¸ em primeiro lugar, ou sem o cálculo racional das capacidades e das oportunidades, assim como o estabelecimento dos limites éticos ao uso da força - sempre submetida aos objetivos políticos estabelecidos. Suas lições de tática e estratégia vão, porém, além dos exercícios militares propriamente ditos, para se constituírem, inclusive, numa profunda reflexão sobre a filosofia da guerra e da paz.
Produtores desconhecidos, poetas de seus negócios, inventores de trilhas nas selvas da racionalidade funcionalista, consumidores produzem algo que se assemelha às “linhas de erre”, traçando trajetórias indeterminadas, aparentemente desprovidas de sentido porque não são coerentes com o espaço constituído, escrito e pré-fabricado onde se movimentam. São frases imprevisíveis num lugar ordenado pelas técnicas organizadoras dos sistemas. Não queremos perder de vista que estratégias referem-se ao cálculo ou a manipulação das relações de forças que se torna possível a partir do momento em que um sujeito de querer e poder (uma empresa, um exército, uma cidade, uma instituição científica) pode ser isolado. A estratégia postula um lugar suscetível de ser circunscrito como algo próprio e ser a base de onde se podem gerir as relações com uma exterioridade de alvos ou ameaças. Gesto cartesiano, quem sabe: circunscrever um próprio num mundo enfeitiçado pelos poderes invisíveis do Outro. Mas que também pode ser interpretado analiticamente como gesto da modernidade científica, política ou militar. Mas é preciso recorrer a outro modelo quando interpretamos as imagens.
            Segundo o analista de roteiros William Goldman, o Bob Lee Swagger do livro foi criado como um veterano da Guerra do Vietnã, nos anos 70, e ator não poderia ser jovem. Para assimilar esta questão, o roteiro apresentou Swagger como um veterano dos conflitos na África nos anos 1990. Swagger usa no pulso um Suunto Vector, relógio Finlandês que funciona também como altímetro, barômetro e bússola. O rifle de grosso calibre que Swagger possui é um Cheyenne Tactical M200 Intervention, capaz de acertar um algo a 2 KM de distância. O endereço em Athens, Tennessee, onde os personagens Swagger e Nick visitam um especialista em armamentos, é o local onde - realmente - foram confinados corruptos do governo local por cidadãos armados até que o acontecimento das eleições livres. O livro que Bob Lee Swagger lê em sua casa é "9/11 Commission Report". Enfim, “O Atirador” é o último filme a utilizar o tradicional Mann National Theater, em Westwood, na Califórnia, como locação para as filmagens. O lugar historicamente determinado é fechado em 2007.
O grande silêncio das coisas muda-se no seu contrário através da mídia. Ontem constituído em segredo, observa Michel de Certeau, agora o real tagarela. Só se veem por todo o lado notícias, informações, estatísticas e sondagens. Jamais houve uma história que tivesse falado ou mostrado tanto. Jamais, com efeito, os ministros dos deuses os fizeram falar de uma maneira tão contínua, tão pormenorizada e tão injuntiva como o fazem hoje os produtores de revelações e regras em nome da atualidade. Os relatos do-que-está-acontecendo constituem a nossa ortodoxia. Os debates de números são as nossas guerras teológicas. Os combatentes não carregam mais as armas de ideias ofensivas ou defensivas. Avançam camuflados em fatos, em dados e acontecimentos. Apresentam-se como os mensageiros de um “real”. Sua atitude assume a cor do terreno econômico e social. Quando avançam, o próprio terreno parece que também avança. Mas, de fato, eles o fabricam, simulam-no, usam-no como máscara, e atribuem a si o crédito dele, criam assim o que se diagnostica como a lei. 
            A pessoa tem que se inclinar, e obedecer aquilo que significam, como oráculo de Delfos. A fabricação de simulacros fornece assim o meio de produzir crentes e, portanto praticantes. Esta instituição do real é a forma mais visível de nossa dogmática contemporânea. É também a mais disputada entre partidos. Ela não comporta mais um lugar próprio, nem cátedra ou magistério. Código anônimo, a informação inerva e satura o corpo social. Desde a manhã até a noite, sem pausa, histórias povoam as ruas e os prédios. Articulam nossas existências ensinando-nos o que elas devem ser. Cobrem o acontecimento, fazem deles as nossas legendas daquilo que se deve ler e dizer. Apanhado desde o momento em que acorda pelo jornal, rádio ou TV, a voz é a lei, pois o ouvinte anda o dia inteiro pela floresta de narratividades jornalísticas, publicitárias, televisionadas à noite ainda sob as portas do sono.
            
              Esses relatos têm o duplo e estranho poder de mudar o ver num crer, e de fabricar real com aparências. Dupla inversão. De um alado, a modernidade, outrora nascida de uma vontade observadora que lutava contra a credulidade e se fundava num contrato entre a vista e o real, transforma agora essa relação e deixa ver precisamente o que se deve crer. A ficção define o campo, o estatuto e os objetos da visão. Assim funcionam os “mass media”, a publicidade ou a representação política. Hoje, a ficção pretende presentificar o real, falar em nome dos fatos e, portanto, fazer assumir como referencial a semelhança que produz. Essa reviravolta do terreno onde se desenvolvem as crenças resulta de uma mutação nos paradigmas do saber: a invisibilidade do real, postulado antigo, cedeu o lugar à sua visibilidade. A cena sociocultural da modernidade remete a um “mito”. Define o referente social por sua visibilidade, e, portanto, por sua representatividade científica ou política; articula-se em cima deste novo postulado (crer real e visível) a possibilidade de nossos saberes, de nossas observações, de nossas provas e nossas práticas. Nesta nova cena, campo indefinidamente extensível das investigações óticas e de uma pulsão escópica, subsiste ainda a estranha coalizão entre o crer e a questão do real, do visto, do observado ou do mostrado. 
            Clausewitz compara ainda a astúcia à palavra espirituosa: - “Assim como a palavra espirituosa é uma espécie de prestidigitação em face das ideias e das concepções, a astúcia é uma prestidigitação relativa a atos”. Isto porque o modo pelo qual a tática, verdadeira prestidigitação, se introduz por surpresa numa ordem. A arte de “dar um golpe” é o senso de ocasião. Mediante procedimentos que psicanaliticamente Freud precisa a respeito do chiste, combina elementos audaciosamente reunidos para insinuar o “insight” de uma coisa na linguagem de um lugar para atingir o destinatário. Raios, relâmpagos, fendas e achados no reticulado de um sistema, as maneiras de fazer são os equivalentes práticos dos chistes. Contudo, sem lugar próprio, sem visão globalizante, cega e perspicaz, como se fica no corpo a corpo sem distância, comandada pelos acasos do tempo, a tática é determinada pela ausência de poder, assim como a estratégia é organizada pelo postulado de um poder. Deste ponto de vista, a sua dialética poderá ser iluminada pela antiga arte da sofística, de fortificar ao máximo a posição do mais fraco. Mas destaca a relação de forças que está no princípio de uma criatividade intelectual tão tenaz como sutil, incansável, mobilizada à espera da ocasião. 
               As estratégias são, portanto, ações que, graças ao postulado de um lugar de poder, elaboram lugares teóricos (sistemas e discursos totalizantes), capazes de articular um conjunto de lugares físicos onde as forças se distribuem. Elas combinam esses três tipos de lugar e visam dominá-los uns pelos outros. Privilegiam, portanto, as relações espaciais. Ao menos procuram elas reduzir a esse tipo as relações temporais pela atribuição analítica de um lugar próprio a cada elemento particular e pela organização combinatória dos movimentos específicos a unidades ou a conjuntos de unidades. O modelo para isso foi antes o militar que o científico. As táticas são procedimentos que valem pela pertinência que dão ao tempo – às circunstâncias que o instante preciso de uma intervenção transforma em situação favorável, à rapidez de movimentos que mudam a organização do espaço, ás relações entre momentos sucessivos de um golpe, como na política, aos cruzamentos possíveis de durações e ritmos heterogêneos. As estratégias apontam para a resistência que o estabelecimento de um lugar oferece ao gasto do tempo; as táticas apontam para uma hábil utilização do tempo, das ocasiões de um poder. Os métodos praticados pela arte da guerra cotidiana jamais se apresentam sob uma forma nítida, nem por isso – last but not least – menos certo que apostas feitas no lugar ou no tempo distinguem as maneiras estruturantes de sentir, pensar e agir.  
Bibliografia geral consultada.
Sun Tzu, l`Art de la guerre. Oxford: Oxford University Press, 1963. Collection Champs. Traduit de l’Anglais par Francis Wang. Paris: Flammarion Éditeur, 1972;  FREUND, Julien, Sociologie du Conflit. Paris: Presses Universitaires de France, 1983; SIMMEL, Georg, La Tragédie de la Culture. Paris: Petite Bibliothèque Rivages, 1988; CERTEAU, Michel de, L`Invenzione del Quotidiano. Roma: Edizioni Lavoro, 2000; MANSILLA, Armando Borrero, “La Actualidad del Pensamiento de Carl Von Clausewitz”. In: Revista de Estudios Sociales, nº 16, octubre, 2003; pp. 23-28; JUNGER, Ernest, A Guerra como Experiência Interior. Lisboa: Editora Ulisseia, 2004; GIAP, Vo Nguyen, Manual de Estratégia Subversiva. Lisboa: Editora Sílabo, 2005; HARDT, Michael; NEGRI, Antônio, Império. 7ª edição. Rio de Janeiro: Editor Record, 2005; RAUBER, Aurélio Athayde de, Guerra, Atrocidade e Mediação: O Franco-atirador de Bagdá entre Espetáculo e Crítica. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2007; MARTIN, Eloy, Los Ojos del Águila Blanca. Robert Adolfo Chodasiewicz. Amazon, 2010; BAPTISTA, Marco Túlio, Análise Espectral da Flutuação de Pontaria e Influência da Oscilação Pontual no Desempenho de Atiradores. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica. Rio de Janeiro: Coordenação do Programas de Pós-Graduação em Engenharia. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2012; ROQUES, Paul, Le Général de Clausewitz. Sa Vie et sa Théorie de la Guerre, Paris: Éditions Astrée, 2013; GONÇALVES, Leandro José Clemente, A Revolução em Assuntos Militares no Contexto da Guerra de Secessão Americana. Tese de Doutorado em História. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2015;  CRUZ, Fábio Lucas da, Brasileiros no Exílio: Argel como Local Estratégico para a Militância Política (1965-1979). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História Social. Faculdade de Filoosfia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de História. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2016;  SILVA, Cristian Kiefer da, Injustiça Extrema: Uma Investigação a partir do Pensamento de Gustav Radbruch. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Direito. Faculdade Mineira de Direito. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2016; entre outros.
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* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza:  Universidade Estadual do Ceará (UECE).

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