Ubiracy de Souza Braga*
“A guerra é a continuação da política por outros meios”. Carl
Phillip von Clausewitz
Atirador,
“Shooter”, no original inglês, é um filme que tem como escopo uma conspiração
militar, dirigido por Antoine Fuqua baseado no livro: “Point of Impact”, de Stephen
Hunter. Trata de um atirador de elite do corpo de fuzileiros navais dos Estados
Unidos da América, Bob Lee Swagger (Mark Wahlberg) que está enquadrado em homicídio
por uma unidade corrupta da Central
Intelligence Agency, agência de inteligência civil do governo responsável
por investigar e fornecer informações de segurança nacional para os senadores
daquele país. A CIA se engaja em
atividades secretas, a pedido do presidente dos Estados Unidos. O filme: “Atirador” foi rodado quase que totalmente
na Colúmbia Britânica, no Canadá. Bob Lee Swagger é um exímio soldado, que
pertencia ao exército norte-americano. Ele decide se isolar nas florestas do
Arkansas depois da morte de seu amigo, ao serem abandonados no território
inimigo. Ele retorna ao serviço quando toma consciência de uma tentativa de
assassinato do presidente norte-americano. Mas é uma estratégia, quando é
acusado de planejar crime letal contra o Estado e Swagger se vê obrigado a
encontrar o verdadeiro assassino, e assim desmascarar a farsa em torno de um
golpe de Estado.
Historicamente os Estados Unidos da
América (EUA) tem uma macabra tradição de “atiradores solitários”. Em alguns casos já
se registrou a ação de duplas ou grupos de atiradores nos últimos anos todos os
ataques ou a maioria deles foram realizados em escolas e universidades
norte-americanas. Há muito tempo algo do gênero não acontecia no interior de um cinema. O “Massacre
de Virginia Tech” representou sociologicamente um assassinato em massa em ambiente escolar que
ocorreu em 16 de Abril de 2007 no Instituto Politécnico da Universidade
Estadual da Virgínia, conhecida como Virginia Tech, em Blacksburg, Virginia,
Estados Unidos da América. Morreram 33 pessoas, incluindo o “solitário
atirador”, e sendo que 21 pessoas ficaram feridas. É o mais mortífero ataque especificamente a uma
universidade na história dos Estados Unidos da América.
Vejamos a cronologia de ataques nos
Estados Unidos da América (EUA) apenas durante o expressivo anos de 2012. Em 11 de dezembro ao menos duas pessoas morreram e uma
ficou ferida após um homem não identificado atirar em um shopping Center no
estado do Oregon, noroeste dos Estados Unidos. O incidente ocorreu no centro
comercial Clackamas Town Center, perto da cidade de Happy Valley, nos arredores
de Portland. Em 6 de novembro pelo menos um pessoa morreu após um atirador
abrir fogo em uma fábrica de Fresno, na Califórnia, no mesmo dia em que o país
decide pelo seu novo presidente. O incidente ocorreu dentro da fábrica de
processamento de frangos Valley Protein Farms, em uma área industrial existente na
periferia da cidade, quando um homem invadiu a empresa e disparou contra os
funcionários. Em 1° de outubro a polícia encontrou o corpo do
suspeito pelo tiroteio num SPA e salão de beleza de Milwaukee no
meio-oeste dos Estados Unidos da América em que três pessoas morreram e quatro ficaram
feridas.
Autoridades
acreditam que a tragédia está relacionada com “problemas domésticos”. O homem
foi identificado como Radcliffe Franklin Haughton, 45, que tinha uma ordem de
restrição contra ele. O tiroteio ocorreu no Azana Day Spa, no maior shopping
Center de Brookfield, um distrito de classe média próximo de Milwaukee. Em 27
de setembro pelo menos seis pessoas morreram, além do atirador, e outras duas
ficaram feridas em um tiroteio registrado em Mineápolis (Minnesota, EUA),
informou a imprensa. Um homem armado entrou no escritório de uma empresa e
abriu fogo contra vários funcionários antes de se suicidar. Em 31 de agosto
três pessoas - incluindo o atirador - morreram após um tiroteio em um
supermercado de Old Bridge, em Nova Jersey. Em 24 de agosto um homem abriu fogo
num ponto próximo do Empire State Building (NY), matando um ex-colega de
trabalho antes de ser morto. Outras nove pessoas ficaram feridas por disparos
da polícia.
Em
14 de agosto um homem matou duas pessoas no Texas ao resistir a uma ordem de
despejo. De acordo com a polícia, Thomas Alton Caffall, 35, abriu fogo contra o
policial Brian Bachmann no momento em que ele entregava a notificação. O ataque
aconteceu em um ponto próximo do campus da universidade Texas A&M, em
College Station . O policial, o atirador e uma terceira pessoa morreram. Em 5
de agosto um atirador entrou em um templo sikh, da religião monoteísta indiana
nas cercanias de Milwaukee, no estado de Wisconsin, e matou seis fiéis antes de
se suicidar. O ataque ocorreu na manhã de um domingo, durante uma cerimônia
religiosa. Segundo o FBI, o ex-militar Wade Michael Page disparou contra si
mesmo na cabeça após um policial de Oak Creek ter atirado em sua barriga para
evitar que ele continuasse a matar os fieis. Em 20 de julho o ex-estudante
James Holmes, 24, entrou armado em um cinema de Aurora, subúrbio da cidade de
Denver (Colorado), e disparou contra a plateia, matando 12 pessoas e ferindo 58
durante a pré-estreia do filme: “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge”. E
para sermos breves, em 2 de abril um coreano de 43 anos mata sete pessoas na
Universidade Religiosa de Oikos (Califórnia), antes de se entregar à polícia. O
atirador assassinou metodicamente suas vítimas depois de alinhá-las contra um
muro.
O estudante-assassino utilizou
bombas de gás lacrimogêneo antes de abrir fogo contra a plateia, que assistia a
uma sessão especial de estreia do novo filme do Batman, e afirmou
categoricamente “ser o Coringa, arqui-inimigo do herói”. A polícia de Aurora
confirmou os tipos e calibres das quatro armas utilizadas por James Holmes: um
fuzil AR-15, uma escopeta 12 e duas pistolas calibre. 40. O esquadrão antibomba
do FBI - Federal Bureau of Investigation, é a unidade primária do Departamento
de Justiça dos Estados Unidos (EUA), servindo tanto como um organismo
investigativo de auxílio de polícia criminal de âmbito federal como serviço de
inteligência doméstico. O FBI tem jurisdição investigativa sobre as violações
de mais de 200 categorias de crimes federais. Seu lema é: “Fidelity, Bravery,
Integrity”, correspondente às iniciais FBI. Eles conseguiram desfazer as
principais armadilhas usadas com explosivos montados por Holmes no apartamento
onde morava. Os agentes retiraram uma rede de fios e um artefato
incendiário, diz o sargento Casidee Carlson.
Em
19 de agosto de 2009, o jornal New York Times revelou que a Central
Intelligence Agency (CIA) contratou a firma Blackwater USA para realizar o programa
secreto de assassinatos que a CIA seria legalmente impedida de realizar. Grande
parte dos detalhes sobre os acordos da CIA com a empresa Blackwater não foi
revelada. A Senadora Dianne Feinstein, Democrata da Califórnia e que preside o
Comitê de Inteligência no Senado, em 20 de Agosto de 2009 se recusou a dar
detalhes sobre o programa secreto, mas afirmou: - "É fácil contratar
terceiros para realizar o serviço pelos quais não se deseja aceitar
responsabilidade". No livro: “Blackwater - A Ascensão do Exército
Mercenário Mais Poderoso do Mundo”, o pesquisador Jeremy Scahill apresenta
fatos detalhados das relações da CIA com a empresa de mercenários.
A
tática é a arte do fraco. Carl Phillip Gottlieb von Clausewitz, militar do Reino
da Prússia que ocupou o posto de general é considerado um grande estrategista
militar e teórico da guerra por sua obra “Da Guerra” (“Vom Kriege”). Foi
diretor da Escola Militar de Berlim nos últimos treze anos de sua vida, período
em que escreveu a obra “Vom Kriege”, publicada postumamente. Nela ficou
conhecida a tese materialista em que ele define a associação entre guerra e
política: - "A guerra é a continuação da política por outros meios".
Especificamente, Clausewitz considerava fundamental que a guerra estivesse
sempre submetida à política. Isso porque nenhuma guerra pode ser vencida sem a
compreensão precisa dos objetivos e da disponibilidade de meios¸ em primeiro
lugar, ou sem o cálculo racional das capacidades e das oportunidades, assim
como o estabelecimento dos limites éticos ao uso da força - sempre submetida
aos objetivos políticos estabelecidos. Suas lições de tática e estratégia vão,
porém, além dos exercícios militares propriamente ditos, para se constituírem,
inclusive, numa profunda reflexão sobre a filosofia da guerra e da paz.
Produtores
desconhecidos, poetas de seus negócios, inventores de trilhas nas selvas da
racionalidade funcionalista, consumidores produzem algo que se assemelha às
“linhas de erre”, traçando trajetórias indeterminadas, aparentemente
desprovidas de sentido porque não são coerentes com o espaço constituído,
escrito e pré-fabricado onde se movimentam. São frases imprevisíveis num lugar
ordenado pelas técnicas organizadoras dos sistemas. Não queremos perder de
vista que estratégias referem-se ao cálculo ou a manipulação das relações de
forças que se torna possível a partir do momento em que um sujeito de querer e
poder (uma empresa, um exército, uma cidade, uma instituição científica) pode
ser isolado. A estratégia postula um lugar suscetível de ser circunscrito como
algo próprio e ser a base de onde se podem gerir as relações com uma
exterioridade de alvos ou ameaças. Gesto cartesiano, quem sabe: circunscrever
um próprio num mundo enfeitiçado pelos poderes invisíveis do Outro. Mas que
também pode ser interpretado analiticamente como gesto da modernidade
científica, política ou militar. Mas é preciso recorrer a outro modelo quando
interpretamos as imagens.
Segundo o analista de roteiros
William Goldman, o Bob Lee Swagger do livro foi criado como um veterano da
Guerra do Vietnã, nos anos 70, e ator não poderia ser jovem. Para assimilar
esta questão, o roteiro apresentou Swagger como um veterano dos conflitos na
África nos anos 1990. Swagger usa no pulso um Suunto Vector, relógio Finlandês
que funciona também como altímetro, barômetro e bússola. O rifle de grosso
calibre que Swagger possui é um Cheyenne Tactical M200 Intervention, capaz de
acertar um algo a 2 KM de distância. O endereço em Athens, Tennessee, onde os
personagens Swagger e Nick visitam um especialista em armamentos, é o local
onde - realmente - foram confinados corruptos do governo local por cidadãos
armados até que o acontecimento das eleições livres. O livro que Bob Lee
Swagger lê em sua casa é "9/11 Commission Report". Enfim, “O
Atirador” é o último filme a utilizar o tradicional Mann National Theater, em
Westwood, na Califórnia, como locação para as filmagens. O lugar historicamente
determinado é fechado em 2007.
O
grande silêncio das coisas muda-se no seu contrário através da mídia. Ontem
constituído em segredo, observa Michel de Certeau, agora o real tagarela. Só se
veem por todo o lado notícias, informações, estatísticas e sondagens. Jamais
houve uma história que tivesse falado ou mostrado tanto. Jamais, com efeito, os
ministros dos deuses os fizeram falar de uma maneira tão contínua, tão
pormenorizada e tão injuntiva como o fazem hoje os produtores de revelações e
regras em nome da atualidade. Os relatos do-que-está-acontecendo constituem a
nossa ortodoxia. Os debates de números são as nossas guerras teológicas. Os
combatentes não carregam mais as armas de ideias ofensivas ou defensivas.
Avançam camuflados em fatos, em dados e acontecimentos. Apresentam-se como os
mensageiros de um “real”. Sua atitude assume a cor do terreno econômico e
social. Quando avançam, o próprio terreno parece que também avança. Mas, de
fato, eles o fabricam, simulam-no, usam-no como máscara, e atribuem a si o
crédito dele, criam assim o que se diagnostica como a lei.
A pessoa tem que se inclinar, e
obedecer aquilo que significam, como oráculo de Delfos. A fabricação de
simulacros fornece assim o meio de produzir crentes e, portanto praticantes.
Esta instituição do real é a forma mais visível de nossa dogmática
contemporânea. É também a mais disputada entre partidos. Ela não comporta mais
um lugar próprio, nem cátedra ou magistério. Código anônimo, a informação
inerva e satura o corpo social. Desde a manhã até a noite, sem pausa, histórias
povoam as ruas e os prédios. Articulam nossas existências ensinando-nos o que
elas devem ser. Cobrem o acontecimento, fazem deles as nossas legendas daquilo
que se deve ler e dizer. Apanhado desde o momento em que acorda pelo jornal,
rádio ou TV, a voz é a lei, pois o ouvinte anda o dia inteiro pela floresta de
narratividades jornalísticas, publicitárias, televisionadas à noite ainda sob
as portas do sono.
Esses relatos têm o duplo e estranho
poder de mudar o ver num crer, e de fabricar real com aparências. Dupla
inversão. De um alado, a modernidade, outrora nascida de uma vontade
observadora que lutava contra a credulidade e se fundava num contrato entre a
vista e o real, transforma agora essa relação e deixa ver precisamente o que se
deve crer. A ficção define o campo, o estatuto e os objetos da visão. Assim
funcionam os “mass media”, a publicidade ou a representação política. Hoje, a
ficção pretende presentificar o real, falar em nome dos fatos e, portanto,
fazer assumir como referencial a semelhança que produz. Essa reviravolta do
terreno onde se desenvolvem as crenças resulta de uma mutação nos paradigmas do
saber: a invisibilidade do real, postulado antigo, cedeu o lugar à sua
visibilidade. A cena sociocultural da modernidade remete a um “mito”. Define o
referente social por sua visibilidade, e, portanto, por sua representatividade
científica ou política; articula-se em cima deste novo postulado (crer real e
visível) a possibilidade de nossos saberes, de nossas observações, de nossas
provas e nossas práticas. Nesta nova cena, campo indefinidamente extensível das
investigações óticas e de uma pulsão escópica, subsiste ainda a estranha
coalizão entre o crer e a questão do real, do visto, do observado ou do
mostrado.
Clausewitz compara ainda a astúcia à
palavra espirituosa: - “Assim como a palavra espirituosa é uma espécie de
prestidigitação em face das ideias e das concepções, a astúcia é uma
prestidigitação relativa a atos”. Isto porque o modo pelo qual a tática,
verdadeira prestidigitação, se introduz por surpresa numa ordem. A arte de “dar
um golpe” é o senso de ocasião. Mediante procedimentos que psicanaliticamente Freud
precisa a respeito do chiste, combina elementos audaciosamente reunidos para insinuar
o “insight” de uma coisa na linguagem de um lugar para atingir o destinatário.
Raios, relâmpagos, fendas e achados no reticulado de um sistema, as maneiras de
fazer são os equivalentes práticos dos chistes. Contudo, sem lugar próprio, sem
visão globalizante, cega e perspicaz, como se fica no corpo a corpo sem
distância, comandada pelos acasos do tempo, a tática é determinada pela
ausência de poder, assim como a estratégia é organizada pelo postulado de um
poder. Deste ponto de vista, a sua dialética poderá ser iluminada pela antiga
arte da sofística, de fortificar ao máximo a posição do mais fraco. Mas destaca
a relação de forças que está no princípio de uma criatividade intelectual tão
tenaz como sutil, incansável, mobilizada à espera da ocasião.
As estratégias são, portanto, ações
que, graças ao postulado de um lugar de poder, elaboram lugares teóricos
(sistemas e discursos totalizantes), capazes de articular um conjunto de
lugares físicos onde as forças se distribuem. Elas combinam esses três tipos de
lugar e visam dominá-los uns pelos outros. Privilegiam, portanto, as relações
espaciais. Ao menos procuram elas reduzir a esse tipo as relações temporais pela
atribuição analítica de um lugar próprio a cada elemento particular e pela
organização combinatória dos movimentos específicos a unidades ou a conjuntos
de unidades. O modelo para isso foi antes o militar que o científico. As
táticas são procedimentos que valem pela pertinência que dão ao tempo – às
circunstâncias que o instante preciso de uma intervenção transforma em situação
favorável, à rapidez de movimentos que mudam a organização do espaço, ás
relações entre momentos sucessivos de um golpe, como na política, aos
cruzamentos possíveis de durações e ritmos heterogêneos. As estratégias apontam
para a resistência que o estabelecimento de um lugar oferece ao gasto do tempo;
as táticas apontam para uma hábil utilização do tempo, das ocasiões de um
poder. Os métodos praticados pela arte da guerra cotidiana jamais se apresentam
sob uma forma nítida, nem por isso – last
but not least – menos certo que apostas feitas no lugar ou no tempo
distinguem as maneiras estruturantes de sentir, pensar e agir.
Bibliografia
geral consultada.
Sun Tzu, l`Art de la guerre. Oxford: Oxford University Press, 1963. Collection
Champs. Traduit
de l’Anglais par Francis Wang. Paris: Flammarion Éditeur, 1972; FREUND,
Julien, Sociologie du Conflit. Paris: Presses Universitaires de France, 1983; SIMMEL,
Georg, La Tragédie de la Culture. Paris: Petite
Bibliothèque Rivages, 1988; CERTEAU, Michel de, L`Invenzione del Quotidiano. Roma: Edizioni Lavoro, 2000; MANSILLA, Armando Borrero, “La Actualidad del
Pensamiento de Carl Von Clausewitz”. In: Revista
de Estudios Sociales, nº 16, octubre, 2003; pp. 23-28; JUNGER, Ernest, A Guerra como Experiência Interior.
Lisboa: Editora Ulisseia, 2004; GIAP, Vo Nguyen, Manual de Estratégia Subversiva. Lisboa: Editora Sílabo, 2005; HARDT, Michael; NEGRI, Antônio, Império. 7ª edição. Rio de Janeiro: Editor
Record, 2005; RAUBER, Aurélio Athayde de, Guerra, Atrocidade e Mediação: O Franco-atirador de Bagdá entre Espetáculo e Crítica. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Porto Alegre: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2007; MARTIN, Eloy, Los Ojos del Águila Blanca. Robert Adolfo Chodasiewicz. Amazon, 2010; BAPTISTA, Marco Túlio, Análise Espectral da Flutuação de Pontaria e Influência da Oscilação Pontual no Desempenho de Atiradores. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica. Rio de Janeiro: Coordenação do Programas de Pós-Graduação em Engenharia. Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2012; ROQUES, Paul, Le Général de
Clausewitz. Sa Vie et sa Théorie de la Guerre, Paris: Éditions Astrée, 2013;
GONÇALVES, Leandro José Clemente, A Revolução em Assuntos Militares no Contexto da Guerra de Secessão Americana. Tese de Doutorado em História. Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 2015; CRUZ, Fábio Lucas da, Brasileiros no Exílio: Argel como Local Estratégico para a Militância Política (1965-1979). Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em História Social. Faculdade de Filoosfia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de História. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2016; SILVA, Cristian Kiefer da, Injustiça Extrema: Uma Investigação a partir do Pensamento de Gustav Radbruch. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Direito. Faculdade Mineira de Direito. Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2016; entre outros.
_________________
* Sociólogo (UFF),
Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e
Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado
da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades.
Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará
(UECE).
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