sábado, 25 de junho de 2016

Alfred Hitchcock - Cinema, Suspense & Segredos Espetaculares.


                                                                                                                                           Ubiracy de Souza Braga

                Existe algo mais que a lógica: a Imaginação. Se a ideia é boa, jogue a lógica pela janela”. Alfred Hitchcock
 
    
            Os filmes de arte surgiram na França, em 1908, por iniciativa do empresário Paul Laffitte, que fundou a Le Film d`Art com a intenção de levar os intelectuais ao cinema. Para isso, a empresa realizou versões cinematográficas de obras literárias de autores famosos, como Charles Baudelaire, Émile Zola, Victor Hugo, Gustave Flaubert, Honoré de Balzac, Molière e outros. Louis Feuillade, diretor do estúdio Gaumont, se opõe a esse tipo de intelectualismo e leva seu estúdio a produzir cerca de 80 filmes por ano em todos os gêneros, incluindo comédias, dramas do cotidiano, épicos e melodramas, mas foram seus filmes seriados sobre crimes que o levaram à fama na França e nos Estados Unidos. Filme de arte é um termo que comumente se refere a produções cinematográficas quase que tipicamente “independentes” e voltadas a um nicho condicionado de mercado.

Em oposição a obras de caráter hollywoodiano, que são direcionadas ao grande público de mercado, o “filme de arte” é pretendido ser um trabalho sério, artístico, muitas vezes experimental e não projetado para o apelo de massa, feito principalmente por razões estéticas em vez de lucro comercial, e contém conteúdo não convencional ou altamente simbólico. O termo é usado na América do Norte, Reino Unido e Austrália, comparado ao resto da Europa, onde está mais associado a filmes autorais e ao cinema nacional. Suspense, para o que nos interessa, representa um sentimento de incerteza ou ansiedade mediante as consequências de determinado fato, mais frequentemente referente à perceptividade da audiência em um trabalho dramático. Não é, porém, uma exclusividade da ficção, pode ocorrer em qualquer situação onde há a possibilidade de um grande evento ou um momento dramático, com a tensão como emoção primária mediante a situação.

Em uma definição mais ampla do suspense, tal emoção sociológica surge quando alguém está preocupado com sua falta de conhecimento sobre o desenvolvimento de um evento significativo; assim o suspense seria, então, a combinação da antecipação com a lide da incerteza e obscuridade do porvir. Toda ideia de suspense ou, mais precisamente, narrativa tensional, não tem boa reputação no campo da literatura tradicional, considerada por alguns como um aspecto dinâmico do roteiro. Meir Sternberg, em uma visão retórica-funcionalista, considera o suspense como um dos vários componentes de interesse da narração. De acordo com ele, a narração pode ser definida como a interação entre suspense/curiosidade/surpresa e o tempo abstrato de comunicação per se em qualquer combinação, qualquer meio, qualquer manifesto ou forma latente. Nas mesmas linhas funcionais, ele define a narrativa como um discurso onde essa interação domina: a narratividade, então, ascende de um possível detalhe ou papel secundário, ao status de princípio regulador, o primeiro entre as prioridades de contar/ler. Nessa concepção, suspense pode ser o oposto de curiosidade, porque precisa de uma narração cronológica. Por exemplo, o interesse estando na obscuridade do futuro, enquanto o segundo cria mistério modificando a ordem de exposição dos eventos, numa teleologia da narração.

Por extensão, a análise comparada em literatura e cinema, o termo suspense passou a designar um gênero de narrativa seja de ficção ou de não-ficção em que predominam as situações de tensão, provocando temor ou eventualmente sustos, no leitor ou espectador. No cinema, o suspense foi largamente explorado, como forma de “cativeiro da audiência”. Alguns cineastas o tornaram sua marca registrada, como é o caso principal e significativo de Alfred Hitchcock, cujos filmes possuem a preocupação principal de provocar uma reação de medo ou expectativa humana diante da realidade. No tipo de suspense descrito por Hitchcock, ele ocorre quando a audiência tem a expectativa ruim que está para acontecer, ou que eles acreditam que possa acontecer, uma perspectiva construída através de eventos sucessivos, aos quais eles não têm o poder de interferir de forma a prevenir os acontecimentos diante de uma fatalidade.

            Sir Alfred Joseph Hitchcock, nasceu em Leytonstone, subúrbio de Londres, em 13 de agosto de 1899 e faleceu em Bel Air, Los Angeles, em 29 de abril de 1980. Foi um cineasta inglês, considerado o mestre dos filmes de suspense, dos mais conhecidos e populares “realizadores” de todos os tempos. Em 1913 ele deixou a escola e passou a definir sua carreira profissional, estudando engenharia na School of Engineering and Navigation. Fez cursos de desenho no Departamento de Belas Artes da Universidade de Londres. Foi então que descobriu um novo hobby para o seu tempo de lazer, o cinema, que estava começando a se estabelecer como uma das mais importantes atividades intelectuais e recreativas em Londres. A capital tinha mais de quatrocentos dispositivos de projeção, instalados no entorno de concorridas pistas de patinação. Em 1920, aos vinte e um anos, o jovem Alfred Hitchcock leu em uma revista que uma empresa de cinema dos Estados Unidos da América (EUA), a Famous Players-Lasky Company, iria criar um estúdio em Londres.
Alfred Hitchcock apresentou-se nos escritórios da Famous levando consigo alguns esboços de letreiros para filmes mudos que tinha projetado com a ajuda de seu chefe no departamento de publicidade da Henley. Imediatamente, a empresa o contratou como desenhista de letreiros. Mas quando o salário que passou a ganhar no novo emprego lhe permitiu ele deixou o emprego na Henley. No primeiro ano trabalhou como letrista em vários filmes, e no ano seguinte passou a ser responsável por cenários e pequenos diálogos em novos filmes. Ele escrevia sob a direção de George Fitzmaurice, que também lhe ensinou as primeiras técnicas de filmagem. Nos estúdios, Hitchcock conheceu Alma Reville, “uma jovem encantadora da mesma idade, nascida em Nottingham”. Extremamente pequena e magra, e grande fã de cinema, ela trabalhou nos estúdios de uma empresa londrina desde os 16 anos, a Film Company, e logo passou a trabalhar na Famous. Alma e Hitchcock colaboraram em vários filmes dirigidos por Graham e Cutts, e em 1923 viajaram para a Alemanha para produzir um filme cujo roteiro ele mesmo havia escrito, “The prude`s fall”. No navio de retorno a Inglaterra, Hitchcock declarou-se a Alma e logo iniciaram um longo noivado (cf. Xenakis, 1987).  

 

Em assim sendo, em nosso ponto de vista analítico “Hitchcock, o filme, não é uma biografia do genial diretor”. É um episódio de sua vida, importante, sim, mas não chega a ser um elogio às virtudes de Hitchcock, e sim às de sua mulher, a roteirista Alma Reville, e às de Helen Mirren, que a interpreta - mais que às de Anthony Hopkins. Se a ideia era dar protagonismo a Alfred Hitchcock, a produção teve efeito contrário ao que esperava o diretor Sacha Gervasi. A excessiva caracterização de Anthony Hopkins como Hitchcock foi mais um empecilho que um benefício para o ator galês, cuja interpretação ficou muito condicionada pelo aspecto físico característico do diretor de Psicose. Sua voz impostada e a sensação que sempre se vê o ator acima do personagem fazem com que seja ainda mais evidente a sutileza da interpretação de Helen Mirren em seu papel de esposa à sombra - mas não abnegada. Alma Reville é sem dúvida a revelação do filme. Tanto pelo pouco etnográfico que se sabe de sua pessoa como pela força expressiva e psicanalítica de uma personalidade que, apesar de tudo, soube entender melhor que ninguém a grandeza e as fragilidades de Hitchcock”.
O suspense de Alfred Hitchcock trouxe “inovações técnicas” nas posições e movimentos das câmeras (cf. Deleuze, 1974; 1983), nas elaboradas edições e nas surpreendentes trilhas sonoras que realçam os efeitos de suspense e aparente terror. O clima de suspense é acentuado pelo uso de música forte e dos efeitos de luz. Em Psycho, “somente o espectador vê a porta se entreabrir, esperando algo acontecer enquanto o detetive sobe a escada”. Um dos recursos de suspenses mais utilizados por Hitchcock é o do “vilão inocente”, através dele um inocente é erroneamente acusado ou condenado por um crime e que, para se ver livre, acaba assumindo a missão de perseguir e encontrar o real culpado.  Em alguns filmes, o personagem age como se soubesse que o telespectador está observando sua vida. No filme “Rear Window” (1954), o personagem Lars Thorwald (interpretado por Raymond Burr) confronta Jeffries (interpretado por James Stewart) dizendo: - “O que você quer de mim?” endereçando a pergunta ao telespectador com um close em seu rosto. Hitchcock usou em vários de seus filmes o que é conhecido como cameo, literalmente “camafeu”, significando uma “participação especial”, onde uma pessoa famosa aparece em um filme. Nos filmes de Hitchcock, quem aparecia era ele próprio, em instantes, geralmente no início de seus filmes. Para não distrair o público do enredo principal, no decorrer de sua obra o diretor passou a aparecer logo no início dos filmes. 

       Embora inúmeros cinéfilos reconheçam o clássico filme: Psicose, de Alfred Hitchcock, nem todos sabem como o filme foi realizado. Hitchcock é uma ficção que pretende revelar o complicado contexto desta produção: o cineasta já não tinha a mesma notoriedade do início da sua carreira, aparentemente nenhum produtor queria investir em um “pequeno filme de suspense onde a protagonista morre logo no começo, e as cenas de nudez no chuveiro não facilitavam para encontrar a atriz principal”. No primeiro trailer divulgado, Anthony Hopkins incorpora o humor sarcástico do cineasta, enquanto Helen Mirren, no papel de sua esposa, trata de limitar as ambições do diretor. Scarlett Johansson interpreta Janet Leigh (foto), e vários outros nomes prestigiosos completam o elenco, tais como Jessica Biel, Toni Collette e James d`Arcy. O filme dirigido por Sacha Gervasi retrata de um “particular ponto de vista” os bastidores das gravações de Psicose. A imagem destaca Anthony Hopkins na pele de Alfred Hitchcock. Um detalhe interessante, que deve chamar a atenção dos cinéfilos, é a faca ensanguentada, numa referência clara à lendária cena do chuveiro. Scarlett Johansson interpreta Janet Leigh, a protagonista de Psicose, e personifica todas as loiras que obcecavam o cineasta - de Tippi Hedren a Grace Kelly, passando por Kim Novak.
             Do ponto de vista técnico-metodológico o “MacGuffin” é um conceito original nos filmes de Hitchcock, passando a ser um termo usado pelo cineasta “para inserir um objeto que serve de pretexto para avançar na história sem que ele tenha muita importância no conteúdo da mesma”. O MacGuffin de Psycho “é o dinheiro roubado do patrão”. O dinheiro só serve para conduzir a personagem Marion Crane até o Motel Bates, mas ao chegar ao motel o dinheiro perde a importância no desenrolar da história. Já o MacGuffin de Torn Courtain é a fórmula que possibilitaria a construção de um antimíssil. É para conseguir a fórmula que o personagem principal parece desertar para Berlim (então Oriental), é seguido pela noiva e daí desenvolve-se o enredo. E a exemplaridade do filme: Vertigo (“Um Corpo Que Cai / A Mulher que Viveu Duas Vezes”) lançado no auge da fama do diretor e, porém não foi muito bem recebido pela crítica. Contudo, Vertigo é reconhecido por ter influenciado vários diretores e roteiristas nas décadas seguintes. O filme foi eleito “entre os 100 melhores filmes de todos os tempos pelo Instituto Americano do Cinema em 1998”.    
  
   O filme: Psicose representa um “quadro psicopatológico” (cf. Freud, 1971: 229 e ss.) clássico, reconhecido pela psiquiatria, pela psicologia clínica e pela psicanálise como um estado psíquico no qual se verifica certa “perda de contato com a realidade”. Nos períodos de crises mais intensas podem ocorrer (variando de caso a caso) alucinações ou delírios, desorganização psíquica que inclua pensamento desorganizado e/ou paranoia (dementia paranoides), acentuada inquietude psicomotora, sensações de angústia intensa e opressão, e insônia severa. Tal é frequentemente acompanhado por uma falta de crítica ou de insight que se traduz numa incapacidade de reconhecer o carácter estranho ou bizarro do comportamento. Desta forma surgem também, nos momentos de crise, dificuldades de interação social e em cumprir normalmente as atividades de vida diária. Na psicanálise, a psicose causou dificuldades teóricas para Freud, mas não para Jacques Lacan. Se o primeiro demonstrou-se hesitante em enquadrá-la do ponto de vista analitico, concentrando-se na neurose, Lacan, tomando-a constantemente em suas conferências, associou-a a “foraclusão” (ou “forclusão”) do nome-do-pai.
            Para Freud, no caso da psicopatologia da vida cotidiana, 
gli errori di memoria si distinguono dalla dimenticanza accompagnata da falso ricordo soltanto per l´unico particolare tipico che l`errore (il falso ricordo) non viene riconosciuto come tale, ma trova credito. L`uso dell`espressione ´errore` però pare dipendere anche da um`altra condizione. Noi parliamo di ´errore` anziché di ´falso recordo` quando nel materiale psichico da riprodurre si vuole dare rilievo al carattere della realtà obiettiva, dove dunque si vuole ricordare qualcosa di diverso da un fatto della nostra vita psichica, anzi qualcosa di accessibile alla conferma o confutazione da parte della memoria altrui. L`opposto dell`errore di memoria in questo senso è l`ignoranza (cf. Freud, 1971).

            O termo “foraclusão” foi introduzido pela primeira vez por Jacques Lacan, em 4 de julho de 1956, na última sessão de seu Seminário dedicado às psicoses e à leitura do comentário de Sigmund Freud sobre a paranoia do jurista Daniel Paul Schreber. Para compreender a gênese desse conceito, há que relacioná-lo com a utilização que Hippolyte Bernheim fez, em 1895, da noção de “alucinação negativa”: nesta designa a ausência de percepção de um objeto presente no campo do sujeito após a hipnose. Freud retomou o termo, porém não mais o empregou a partir de 1917, na medida em que, em 1914, propôs uma nova classificação das neuroses, psicoses e perversões no âmbito de sua teoria da castração. A primeira discussão publicada de Freud sobre o Complexo de castração aparece em seu estudo de caso Little Hans (1909), cuja mãe relatou ter dito ao filho que se continuasse a tocar seu pênis, ela pediria ao médico que o cortasse. Deu então o nome de Verneinung ao mecanismo verbal pelo qual o recalcado é reconhecido de maneira negativa pelo sujeito, sem, no entanto ser aceito: - “Não é meu pai”. Em 1934, o termo foi traduzido em francês por négation. Na psicanálise freudiana, a angústia de castração (Kastrationsangst) refere-se ao medo inconsciente da perda do pênis originário durante o Estágio fálico do desenvolvimento psicossexual em toda a vida.
De acordo com Freud, quando o menino torna-se consciente das diferenças entre os órgãos genitais masculinos e femininos, ele assume que o pênis do sexo feminino foi removido criando-se uma angústia que seu pênis será cortado por seu rival, a figura do pai, como punição por desejar a figura da mãe. Quanto à ”renegação” (Verleugnung), Freud a caracterizava como a recusa, por parte do sujeito, a reconhecer a realidade de uma percepção negativa - por exemplo, a ausência de pênis na mulher. Paralelamente, na França, Pichon introduzia o termo “escotomização”, para designar o mecanismo de “enceguecimento inconsciente” pelo qual o sujeito faz desaparecerem de sua memória ou sua consciência fatos desagradáveis. Em 1925, uma polêmica opôs Freud a René Laforgue a propósito dessa palavra. Laforgue propunha traduzir por “escotomização” tanto a renegação (Verleugnung) quanto outro mecanismo, próprio da psicose e, em especial, da esquizofrenia. Freud recusou-se a acompanhá-lo e distinguiu, de um lado, a Verleugnung, e de outro, a Verdrangung (“recalque”). A situação descrita por Laforgue despertava a ideia da anulação da percepção, ao passo que a exposta por Freud mantinha a percepção, no contexto da negatividade: dialeticamente atualização da percepção que consiste na renegação.      


          Hitchcock, filme que narra a história da produção do clássico: Psicose é o primeiro trabalho de ficção do londrino Sacha Gervasi como diretor. Roteirista de O Terminal e diretor do documentário: Anvil: The Story of Anvil, Gervasi fala dos desafios dessa sua estreia em entrevista exclusiva. - Manter Hitchcock conversando com a câmera - uma coisa que ele fazia para promover seus trabalhos - foi intencional para preservar a fantasia do cineasta? - Sim, é só um filme. Tem elementos fantásticos, e é também uma referência [à série de TV] Alfred Hitchcock Presents, em que ele se dirigia para a câmera. Tratamos como uma referência direta porque a maioria do público dos EUA via a série. Na Inglaterra eles têm outro referencial. Nós trabalhamos em cima dessa persona que ele criou. E também é uma forma de deixar o público ciente de que [o filme] é surreal e fantástico. Há esses elementos de fantasia. Imediatamente adiantamos que esta não é a típica cinebiografia intensa, sincera, honesta. - O que eu acho interessante é que o trabalho de Hitchcock, com o tempo, adquiriu o status de obra-prima, mas naquela época os críticos diziam que os filmes dele eram passatempos divertidos, como cinema de gênero. Ele fazia filmes para o público, então tentamos abraçar esse espírito. Sabíamos que isso provocaria uma comoção, mas ficamos empolgados com essa opção. Todo mundo sabe sobre as atrizes e o que aconteceu com Tippi Hedren, atriz, ativista dos direitos dos animais e ex-modelo norte-americana. É de domínio público esse lado ligeiramente difícil, sádico e neurótico do diretor. O que as pessoas não sabiam é que a grande parceira [de Hitchcock] era a esposa dele. Mas Hitchcock não era exatamente maravilhoso com a esposa. Essa é a questão de gênero que não deve ser desprezada.

Bibliografia geral consultada. 

FREUD, Sigmund, Psicopatologia della Vita Quotidiana. Torino: Bollati Boringhieri Editore, 1971; DELEUZE, Gilles, Cinéma I: l` Image-Mouvement. Paris: Éditions de Minuit, 1983; MONTERDE, José Enrique, Cine y Enseñanza. Barcelona: Editorial laia, 1986; TRUFFAUT, François, Truffaut/Hitchcock - Entrevistas. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986; XENAKIS, Françoise, Ih, Esqueceram Madame Freud. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1987; SIMMEL, Georg, “A Sociologia do Segredo e das Sociedades Secretas”. Tradução de Simone Carneiro Maldonado. In: Revista de Ciências Humanas. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de Santa Catarina. Volume 43, Número 1, pp. 219-242, abril de 2009; SANTOS, Marcelo Moreira, Poética Fílmica: O Exemplo de Alfred Hitchcock. Tese de Doutorado em Comunicação. Programa de Estudos Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2012; Artigo: “Filme Hitchcock é, na verdade, uma história sobre Alma Reville, a mulher do diretor”. In: http://cinema.uol.com.br/2013/01/31CONSTANTINO, Maria Julia Évora. Trailer do Filme Psicose, para Além do Marketing Cinematográfico. Dissertação de Mestrado em Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Imagem e Som. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2014; OLIVEIRA JÚNIOR, Luiz Carlos Gonçalves de, Vertigo, a Teoria Artística de Alfred Hitchcock e seus Desdobramentos no Cinema Moderno. Tese de Doutorado. Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2015; MERENCIANO, Levi Henrique, Cinema Hollywoodiano no século XXI: O Ritmo em Abordagem Semiótica e os Filmes mais vistos em 2001 a 2010. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Linguística e Língua Portuguesa. Faculdade de Ciências e Letras. Araraquara: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2015; RIBEIRO, Marcelo Rodrigues Souza, Do Inimaginável: Cinema, Direitos Humanos, Cosmopoéticas. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual - Doutorado. Faculdade de Artes Visuais. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, 2016;  entre outros.  

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* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará (UECE).         

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