Ubiracy de Souza Braga*
“Os anos passam, mas o racismo permanece”. Omar Sy
A
etnologia representa o estudo dos fatos sociais em documentos levantados pela
descrição e interpretação etnográfica no âmbito da antropologia cultural e
social, buscando uma dada compreensão analítica e comparativa das
culturas. A etnografia é um dos mais
importantes recursos contra o racismo contemporâneo e a hegemonia cultural, na
medida em que estabelece os meios de interpretação para realizar uma crítica ao
etnocentrismo. Estudos etnográficos têm recuperado os conhecimentos e técnicas
dos povos ágrafos como formas de (etno) conhecimento nas diversas áreas:
biologia (“etnobiologia”); farmacologia e botânica (plantas medicinais);
engenharia (de barcos, pontes, casas etc.), psicologia, medicina, etc. Nesse
último campo há uma integração entre técnica (“tecne”) e saber (“episteme”) que
vem sendo denominada por antropologia médica ou estudos dos sistemas
etnomédicos e xamanismo. Muniz Sodré expunha uma formulação etnográfica
tipicamente africana. Segundo as ideias contidas em alguns ensaios não é
somente uma arte da alma e do espírito, mas uma arte corporal. Por isso é que,
antes de ser principalmente canção popular e mesmo forma de socialização, o
samba originou-se historicamente como dança popular. Do
ponto de vista conceitual samba é um gênero musical, que deriva de um tipo de
dança, surgido no Brasil e considerado uma das principais
manifestações culturais populares brasileiras.
Dentre suas características
originais, possui dança acompanhada por pequenas frases melódicas e refrões de
criação anônima, alicerces do samba de roda nascido no Recôncavo Baiano. Apesar
de ser um gênero musical resultante das estruturas musicais europeias e
africanas, foi com os símbolos da cultura negra brasileira que o samba se
alastrou pelo território nacional. Embora houvesse variadas formas de samba no
Brasil e não apenas na Bahia, como também no Maranhão, em Minas Gerais, em
Pernambuco e em São Paulo sob a forma de diversos ritmos e danças populares
regionais que se originaram do batuque, o samba como gênero musical é entendido
como uma expressão musical urbana surgida no início do século XX na cidade do
Rio de Janeiro, nas casas das chamadas “tias baianas” - migrantes da Bahia -,
quando o “samba de roda”, entrando em contato com outros gêneros musicais
populares entre os cariocas, como a “polca”, o “maxixe”, o “lundu” e o “xote”,
fez nascer um gênero de caráter totalmente singular: o samba como expressão do corpo. O
samba moderno urbano surgido a partir do início do século XX, no Rio de
Janeiro, tem ritmo basicamente 2/4 e andamento variado, com aproveitamento
consciente das possibilidades dos estribilhos cantados ao som de palmas e ritmo
batucado, e aos quais seriam acrescentados uma ou mais partes, ou estâncias, de
versos declamatórios. Tradicionalmente, esse samba é tocado por instrumentos de
corda, basicamente o cavaquinho e vários tipos e estilos de violão e variados
instrumentos de percussão, tais como o pandeiro, o surdo e o tamborim. Com o
passar dos anos, outros instrumentos foram sendo assimilados, e reinventados,
como vem ocorrendo na Bahia e se criaram vertentes de base carioca de samba, que ganharam denominações próprias, como o “samba de
breque”, o “samba-canção”, a “bossa nova”, o “samba-rock”, o “pagode”, etc. Em
2005, o “samba de roda” se tornou um Patrimônio da Humanidade.
Lembremos
que a coreografia do samba urbano, desenvolvida e difundida a partir da cidade
do Rio de Janeiro, compreende diversas formas: samba de salão, samba em
cortejo, bailado de mestre-sala e porta-bandeira etc., entre as quais os
passistas solistas, desenvolvida do samba de roda baiano vem incorporando
configurações acrobáticas próximas do estilo dos capoeiras. O termo
“ethnologia” está sendo empregado conceitualmente em seu sentido moderno desde
Adam Franz Kollár (1718-1783) em sua obra: “Historiae ivrisqve pvblici Regni
Vngariae amoenitates”, publicada Viena em 1783, designada como “a ciência das
nações e povos, ou, o estudo dos eruditos no qual investigam nas origens,
línguas, costumes e instituições das várias nações, e finalmente, na pátria e
antigas sedes para poder julgar melhor as nações e povos de seus próprios
tempos”. Pode-se dizer que o estudo da etnologia acompanhou a expansão
civilizatória do mundo ocidental europeu para o oriente, África, Austrália,
Américas e Oceania. No início, confundia-se com o estudo das raças e dos povos
conquistados. A divisão humana nas raças que conhecemos foi uma invenção dos
europeus que estudavam a desigualdade das raças para justificar seus objetivos
colonialistas. As gramáticas, dicionários e catecismos indígenas, as cartas dos
descobrimentos e relatos de viajantes são fontes de estudos
etnográficos, históricos, sociológicos e linguísticos.
Os
diretores Eric Toledano e Olivier Nakache e o ator Omar Sy, retomam a parceria
que os tornou bem sucedidos no filme: “Intocáveis” (2011). Foi o filme de maior
bilheteria na França nesse ano e deu a Omar Sy o prêmio César, versão francesa
do Oscar de melhor ator, sendo o primeiro ator negro a conquistar esse prêmio.
O filme tem como idealização o relacionamento de um pobre imigrante africano
negro e atlético e um milionário francês branco e tetraplégico no estilo “os
opostos se atraem”. Samba, na pronúncia francesa, “Sambá” também usa em sua
etnologia baseada no livro: “Samba pour la France”, de Delphine Coulin,
comparativamente a história social e política do imigrante de Senegal, mas no livro, ele é de Mali, Samba Cissé (Omar Sy), que vive há 10 anos na França na casa de seu tio trabalhando
em um restaurante, lavando pratos. Contudo, devido à vigilância e controle
social dá imigração, é preso.
Uma
“Organização Não Governamental” especializada em ajudar imigrantes em situação
dita “irregular” assume seu caso. Envia duas mulheres para cuidar de Samba:
Manu, interpretada pela cantora de rock Izïa Higelin e Alice (Charlotte
Gainsbourg), uma servidora executiva que sofreu um “burnout” devido ao ritmo
excessivo de trabalho que a levou a um colapso. Vale lembrar que a palavra
“samba” tem origem no dialeto quimbundo “semba”, que significa “umbigada”. No
Brasil, acredita-se que o termo “samba” foi uma corruptela de “semba”
(“umbigada”), palavra de origem africana - possivelmente oriunda de Angola ou
Congo, de onde vieram a maior parte dos escravos utilizados como mão-de-obra na
passagem do processo de trabalho escravo para o trabalho assalariado com a
formação da ordem burguesa no Brasil.
O
sucesso de Sy demorou a acontecer. O destino típico dos filhos de imigrantes na
periferia das grandes cidades francesas costuma se resumir a pequenos empregos
e à ascensão limitada, quando não ao crime. Sy é filho de pai senegalês e mãe
mauritana. Cresceu com seus sete irmãos no subúrbio parisiense de Trappes, onde
a maioria dos habitantes são imigrantes africanos. Abandonou a escola antes de
terminar o ensino médio. Em 1995, aos 17 anos, começou a trabalhar como cômico
na rádio, por passatempo. Sua paixão era o cinema. Pouco antes de prestar o
exame de seleção para a universidade, largou tudo e viajou para participar do
Festival de Cinema de Cannes, como espectador. Só voltaria a Cannes dez anos
depois, para ser fotografado e entrevistado, como ator. Seu talento para contar
piadas no rádio lhe rendeu um convite para atuar na televisão. Começou fazendo
esquetes de comédia em programas do Canal +. Entrou para o cinema no ano 2000.
Seu primeiro papel de destaque veio no filme de 2006, “Jours heureux”. Nessa
comédia, ele vivia Josef, um simpático monitor de uma colônia de férias de
crianças. O filme alcançou um público de 1,4 milhão de espectadores e
demonstrou que Sy tinha boa empatia com o público. Em 2009, ele participou das
filmagens de “Tellement proches”, outra comédia familiar de sucesso.
Omar
Sy se destacou desde o início pela espontaneidade, característica que adquiriu
nas ruas. Ela ajudou na composição do personagem que faz em “Intocáveis”. É
Driss, descendente de senegaleses e morador de um subúrbio parisiense.
Recém-saído da prisão e sem qualificação profissional, é escolhido pelo
milionário Phillipe (François Cleuzet), tetraplégico, para ser seu enfermeiro
particular. Nasce a cumplicidade entre os dois. Phillipe ensina arte e cultura
a Driss. Em contrapartida, aprende com Driss a aproveitar a vida, sublimando
ser portador de deficiência. Os elementos de crítica social estão todos lá – e
não atrapalham as piadas ruins do filme. Na França, o longa-metragem virou um
fenômeno com mais de 18 milhões de espectadores. Foi considerado o destaque
cultural daquele ano. A crítica francesa comparou Sy ao comediante norte-americano
Eddie Murphy. No exterior, o sucesso não foi diferente. Durante nove semanas,
foi o filme mais visto na Alemanha. Ao todo, mais de 15 milhões de pessoas
assistiram a “Intocáveis” fora da França. Orçado em US$ 12 milhões, o filme
acabou faturando mais de US$ 340 milhões. A produtora norte-americana Weinstein
comprou os direitos do filme para fazer uma refilmagem hollywoodiana.
De
acordo com o pesquisador Hiram da Costa Araújo, as festas de danças dos negros
escravos na Bahia eram chamadas de “samba”. No Rio de Janeiro, no entanto, a
palavra só passou a ser reconhecida ao final do século XIX, quando era ligada
aos festejos rurais, ao universo do negro e geograficamente no nordeste do
país, no estado da Bahia. Mesmo a maioria dos etimologistas concordando que o
termo “samba” surgiu a partir do quimbundo, ainda existem muitas controvérsias
e incertezas sobre a sua origem, mas não quanto ao significado. O “semba” tinha
como representação social uma dança religiosa para os angolanos que, levava
este nome (“umbigada”) devido a forma dançada. O quimbundo é um dos idiomas bantos da África, falado na região do Noroeste da
Angola. Outra teoria alega ser esta palavra oriunda do “umbumdo”, outra língua
banta, samba, que significaria “estar animado” ou “estar excitado”.
Este
termo chegou ao Brasil através dos grupos africanos para o país
trabalharem como escravos durante o período de expressão imperialista
colonialista. De acordo com registros etnográficos, a primeira vez que a
palavra “samba” surgiu no Brasil foi em 1838, na revista “O Carapuceiro”,
periódico que circulou na cidade do Recife entre 7 de abril de 1832 e 28 de
setembro de 1847. Foi o segundo jornal pernambucano a exibir ilustração em sua
primeira página, mais especificamente, em seu cabeçalho. Seu cabeçalho exibia a
ilustração de uma loja de chapéus “e um chapeleiro experimentando uma carapuça
na cabeça de um corcunda”. Seu fundador e único redator-chefe foi frei Miguel
do Sacramento Lopes Gama, que, por esta razão, passou a ser chamado Padre
Carapuceiro. O termo “samba” só começou a ser
reconhecido no Brasil, como um estilo de dança, no começo do processo
civilizatório do século XX. A vida desses imigrantes, sua identidade, a globalização e exclusão, como suas constantes preocupações não apenas em arrumar emprego, enviar dinheiro para suas famílias, mas regularizarem sua situação cidadã na França é vista igualmente sem apelar para o dramalhão grotesco e a pieguice, mas de forma sóbria, portanto, sem ser tediosa.
O ponto forte da dupla
Toledano-Nakache é a direção de atores. Provando mais uma vez que é possível
abordar um tema muito sério com cenas engraçadas, Eric Toledano e Olivier
Nakache ainda inserem diversas questões importantes acerca da imigração: a
situação das pessoas que vão trabalhar, a forma como precisam mudar de nome e
de identidade (tanto Samba quanto Wilson) para conseguirem ganhar dinheiro, a
forma frágil com que a lei tenta lidar com a imigração. O filme: “Samba” traz
algumas metáforas e alegorias curiosas e interessantes. Além do nome do
personagem-título, que remete ao ritmo musical associado à carnavalização da
cultura no Brasil, ipso facto um país visto pelos franceses como um bom
resultado da mistura de povos de diversas origens - a forma como o filme
estabelece a relação entre Alice e Samba é complexa e contraditória: enquanto
ele absorve o sofrimento porque quer trabalhar e não consegue, ela se amarga
porque o trabalho lhe exige demais.
Omar
Sy demonstra de forma singular que foi por mérito que conquistou o prêmio
cinematográfico César. Sua atuação é, pari passu, discreta, e não naturalizada
pelos clichês, emotiva, de domínio estético e artístico, e atuante, como deve
ser na arte, o que faz com que seja um dos melhores atores franceses da
atualidade. A ponto de a ágora cinematográfica hollywoodiana conceder-lhe, com
razão a abertura, como pôde ser visto em outras produções cinematográficas. Do
ponto de vista etnológico Omar Sy é filho de mãe mauritana e pai senegalês, de
origem fulani. Os grupamentos étnicos chamados: “fulas” ou “fulanis”, em
dialeto conhecido por fula: “Fulɓe”, são grupos étnicos que compreendem várias
comunidades espalhadas pelos territórios da África Ocidental, mas também na África
Central e Norte de África sudanesa. Os países onde se encontram incluem a Mauritânia, Senegal, Guiné, a Gâmbia, o
Mali, a Nigéria, a Serra Leoa, o Benim, o Burquina Faso, a Guiné-Bissau, os
Camarões, a Costa do Marfim, o Níger, o Togo, a República Centro-Africana, o
Gana, a Libéria, até ao Sudão, a Leste.
Os
grupos étnicos chamados “fulos” não são o grupo majoritário nesses países, com
exceção etnográfica da Guiné. É reconhecido pela atuação como personagem principal,
ao lado de François Cluzet, em “Intouchables”, o filme mais visto na França em
2011, com cerca de 19 milhões de entradas, e o mais rentável filme francês da
história da indústria cultural. Omar Sy começou sua carreira nos anos de 1996 e
1997 na Rádio Nova, onde conheceu seu parceiro Fred Testot. Então, no Canal +,
ao lado de Jamel Debbouze, ele participou do programa Cinema Jamel seguida,
cria o Visiophon questão. Em 05 de julho de 2007, ele se casou com Hélène
Tremblay-sur-Mauldre com quem teve quatro filhos.
Em
24 de fevereiro de 2012 obteve o prêmio César de melhor ator, pela magnífica
interpretação em “Intouchables”, tornando-se assim, através do trabalho de
interpretação artística “o primeiro ator negro a receber o César”. Charlotte
Gainsbourg como Omar Sy, também vencedora do César e do prêmio de melhor atriz
no Festival de Cannes pelo desempenho no filme: “Anticristo” (2009). Ela
consegue fazer com que sua personagem Alice, durante suas crises emocionais,
passe de um estado intermediário tímido e psicologicamente inseguro para um
estado progressivo raivoso e agressivo em questão de segundos. Poucas atrizes
conseguem atuar com tamanha competência, precisão dramatúrgica e sobriedade em
cenas que requerem precioso talento.
Quando
milhares de haitianos chegam ao Brasil para tentar uma vida melhor, e centenas
de milhares de pessoas do norte da África desembarcam na Itália ou França à
procura de dignidade enquanto políticos conservadores são eleitos nos
principais países da Europa justamente com a proposta de se blindarem contra a
imigração, um filme como “Samba” não é apenas bem vindo, mas politicamente
necessário. Para os Estados defensores dos direitos civis, um dos maiores erros
da Europa na crise migratória do Mediterrâneo ocorreu com o fim do programa
italiano de patrulha e salvamento chamado “Mare Nostrum”. Sob a liderança da
Marinha, o programa salvou milhares de migrantes que se encontravam à deriva no
mar. Mas seu fim, em grande parte por razões econômicas e por razões
de preconceito ideológico, teve efeitos políticos e sociais que vão muito além
da redução dos esforços humanitários. “Mare Nostrum” representava o nome dado
pelos antigos romanos para o mar Mediterrâneo. Após a unificação da Itália, em
1861, o termo foi revivido por nacionalistas, que se acreditavam como sucedâneo
do Império Romano e pertenceram a Roma na fase
pós-imperialista do Mediterrâneo.
Enfim,
devido ao regime colonialista estabelecido no continente, foram destruídas e
modificadas as estruturas sociais, econômicas, políticas e religiosas da
maioria do território africano. As colônias que proclamaram sua
Independência, processo emancipatório que se iniciou após a 2ª guerra mundial e
concluiu-se principalmente de 1960 até 1975, estiveram sob a ameaça da
gravidade de problemas de integração nacional, que resultaram das fronteiras
arbitrárias como legado do sistema colonialista, além da pobreza, sendo que o
rápido crescimento da população africana é mais elevado do que o número de alimentos
produzidos. Como dependem econômica e politicamente das antigas metrópoles, a
ineficiência da administração, as tribos e as ideologias conflitantes entre si,
todos esses fatores agravantes fizeram com que a população das cidades
crescesse. São as principais barreiras que impedem que os países
desenvolvam-se. A cooperação coletiva para a solução desses problemas deu
origem a uma diversidade de organizações supranacionais que se baseiam na ideia
do pan-africanismo, dos povos africanos unidos no entorno dos interesses
comuns; a de maior importância é a Organização da Unidade Africana (OUA).
A
história disciplinar das teorias sociais sobre as migrações é, em vários
aspectos contraditória. O tema das migrações tem sido largamente ignorado pelos
autores clássicos das principais ciências, no período histórico em que estas
sociedades se constituíram e consolidaram: o imperialismo. Apesar da
importância que os fluxos migratórios então assumiram - no contexto europeu do
final do século XIX e início do século XX -, quer sob a forma de intensos
movimentos internos, dirigidos dos campos para as cidades, quer de migrações
transoceânicas, objeto de reflexão historiográfica que permitiram libertar
parte do êxodo rural e povoar os novos continentes, o tema não surge senão de
forma marginal na maioria dos autores. Ao longo do século XX, as ligações
disciplinares das teorias sobre migrações não são também evidentes. Apesar de
um interesse crescente pelo fenômeno, referências mais ou menos desenvolvidas
dispersaram-se por várias ciências com critérios de inserção nem sempre claros.
Na sociologia e na antropologia o tema das migrações não surge, na maioria das
vezes, autonomizado, ao contrário de temas “clássicos” como o trabalho, a
educação ou as questões territoriais, acontecendo o mesmo em outras ciências
sociais.
Bibliografia
geral consultada.
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