Esoterismo & Imaginação de Um Anjo. O Sofrimento no Cinema.
Ubiracy de Souza Braga*
“Ce n`est plus la fiction qui imite le réel
mais le réel qui reproduit la fiction”. Marc Augé
Anjo, segundo a tradição judaico-cristã, a mais divulgada no ocidente, conforme relatos bíblicos, são seres celestiais e espirituais, conservos de Deus como os homens (Apocalipse 19:10), que servem como ajudantes ou mensageiros de Deus. Na iconografia comum, os anjos geralmente têm asas de ave, um halo e tem uma beleza delicada, emanando forte brilho. Por vezes são representados como uma criança, por sua inocência e virtude. Os relatos bíblicos e a hagiografia cristã contam que os anjos muitas vezes foram autores de fenômenos milagrosos e a crença corrente nesta tradição é que uma de suas missões é ajudar a humanidade em seu processo de aproximação a Deus. Os anjos são ainda figuras importantes em muitas outras tradições religiosas do passado e do presente e o nome de anjo é dado amiúde indistintamente a todas as classes de seres celestes. Os muçulmanos, zoroastrianos, espíritas, hindus e budistas, todos aceitam como fato sua existência, dando-lhes variados nomes, mas às vezes são descritos como tendo características e funções bem diferentes daquelas apontadas pela tradição judaico-cristã, esta mesma apresentando contradições e inconsistências de acordo com os vários autores que se ocuparam deste tema. Além disso a cultura popular em vários países do mundo deu origem a um copioso folclore sobre os anjos que, muitas vezes, se afasta bastante da descrição mantida pelos credos institucionalizados dessas regiões.
Filosoficamente
existe uma infinidade de relações entre as coisas do mundo e o entendimento,
entendido como imaginação (cf. Sartre, 1948) de que uma coisa pode ser percebida de múltiplas formas segundo
diversos pontos de vista mediante a observação. Nosso conhecimento do objeto
percebido se constitui em função dessas relações. Delimitadas, nos é possível
recorrer completamente a todas as relações que podemos manter com o objeto
analisado. Possibilita-nos, a cada nova observação, a descoberta de novas
características sensíveis a ela concernentes. O ato social da imaginação é
particularmente regulado por certas “reações afetivas” representando a maneira segundo
a qual percebemos o objeto em questão. A imaginação comum a cada um de nós se
funda no âmago de nossa própria emotividade. O objeto percebido ou imaginado
está fora de nós. Mas ideia do objeto é integrada à nossa consciência, não o
objeto, pois a consciência como primeira manifestação da liberdade nos permite
fazer uso da imaginação esteja ele ausente ou mesmo inexistente. Existem
tipos de objetos que podem ser atribuídos à consciência imaginante: os ditos intemporais e os objetos temporais. O
primeiro caso concerne, particularmente, aos objetos da fantasia que não
existem no mundo real. Os objetos irreais não estão submetidos
a nenhuma determinação temporal, estes são os objetos com os quais não podemos
vivenciar uma experiência da realidade. No segundo caso, temos os objetos temporais,
os quais correspondem aos objetos que existem na realidade e que envolvem a
temporalidade: o passado, o presente e o futuro. Mas é necessário, todavia,
haver uma intenção, para que se efetue a representação de uma imagem. A
intenção reconstitui ou, ainda mais, combina os conhecimentos necessários para
a reconstituição da imagem que nós desejamos que apareça em nossa consciência.
Isso
nos permite reunir os diferentes elementos ou características do objeto. Eles
são postos em relação uns com os outros. A imagem mental é animada por certa “materialidade”,
e sua função representa o resultado de nossa intenção de que apareça,
reproduzindo na consciência uma imagem específica. A imagem está associada a conhecimentos pretéritos adquiridos e concernentes ao objeto que ela de fato representa. Ela não apreende nada além daquilo que nós podemos extrair da realidade durante o trabalho de percepção. A imagem não se relaciona com o mundo em si, ela só depende do processo de como podemos descobrir algo sobre ela. Portanto, se existe uma possibilidade de se observar o objeto através da imaginação, mesmo assim essa possibilidade ainda não nos permite apreender nada de novo em relação ao objeto. A imagem, ato da consciência imaginante, é um elemento, identificado como o primeiro e incomunicável, mas contém uma orientação e pode mudar de forma, como produto de uma atividade consciente atravessada de um extremo ao outro por uma “vontade criadora”. Trata-se, de dar-lhe à sua própria consciência um conteúdo de sentido imaginante que recria para si os objetos afetivos espontaneamente ao seu redor: ela é criativa. Daí a importância de se compreender no campo reprodutivo da imagem, de sua produção, recepção, influência, de sua relação com o sonho, o devaneio, a criação e a ficção, a substituição das mediações complexas pelos meios de comunicação, posto que contenha em si uma possibilidade de violência, a partir da constituição do novo regime de ficção que afeta, contamina e penetra a vida.
Ipso
facto temos a sensação de sermos colonizados, mas sem saber
precisamente por quem. Não é facilmente identificável e, a partir daí é normal
questionar-se sobre o papel da cultura ou da ideia que fazemos dela. O etnólogo
Marc Augé reitera que as “etnociências” se atribuem sempre dois objetivos,
proposto por ele ao final em seu opúsculo “La Guerre des Rêves” (1997). Usado
como prefixo, “etno” relativiza o termo que o segue e o faz depender da “etnia”
ou da “cultura” que supõe ter práticas análogas às que chamamos “ciências”:
medicina, botânica, zoologia etc. Desse ponto de vista, a etnociência tenta
reconstituir o que serve de ciência aos outros, suas práticas sanitárias e do
corpo, seus conhecimentos botânicos, mas também suas modalidades de
classificação, de relacionamento etc. É claro que, a partir do momento em que
se generaliza a etnociência muda de ponto de vista. Ela tenta emitir uma
apreciação sobre os modelos indígenas, e compará-los a outros e, além
disso, propor uma análise dos procedimentos cognitivos em ação num certo número
de experiências. Ela leva então às vezes o nome de antropologia: fala-se assim
em antropologia médica ou cognitiva.
Em
verdade, quando Augé recoloca a questão: “que é nosso imaginário, hoje?”, por
outro lado, ele se indaga se nestes dias não estamos assistindo a uma
generalização do fenômeno de fascínio da consciência que nos pareceu
característico da situação colonial e de seus diferentes avatares? Trata-se de
“exercícios de Etnoficção”, em analisar o estatuto da ficção ou as condições
etnológicas de seu surgimento numa sociedade, e ipso facto num momento
histórico particular, em analisar os diferentes gêneros que se irradiam sob
formas ficcionais, sua relação com o imaginário individual e coletivo, as
representações da morte etc., em diferentes sociedades ou conjunturas. Temos o
que fica reservado como lugar de representação social do conhecimento, posto
que bem entendido o nível de análise ao qual se aplica a pesquisa
antropológica, ela tem por objeto de pensamento “interpretar a interpretação
que os outros fazem da categoria do outro”, nos diferentes níveis que situam o
lugar dele e impõem sua necessidade.
Melhor
dizendo, tendo como representação social etnia, tribo, aldeia, linhagem ou
outro modo de agrupamento até o átomo elementar de parentesco, do qual se sabe
que submete a identidade da filiação à necessidade da aliança, o
individualismo, enfim; que todos os sistemas rituais definem como compósito e
pleno de alteridade, figura literalmente impensável, como o são, em modalidades
opostas, a do rei e a do feiticeiro. O fato social é que deste ângulo de
análise há um princípio abrangente e primordial, porque norteador, pois “toda
antropologia é antropologia da antropologia dos outros, além disso, que neste
âmbito, o lugar antropológico, é simultaneamente princípio de sentido para
aqueles que o habitam e princípio de inteligibilidade para quem o observa”. Essa
inteligibilidade, ao que nos parece, fornece e propõe no âmbito de apropriação
dos saberes que as condições de uma antropologia da contemporaneidade devem ser
deslocadas do método para o objeto. E além disso, que se deve estar atento às
mudanças que afetaram as grandes categorias por meio das quais os homens pensam
sua identidade e suas relações recíprocas em termos espaciais. Assim, se um
lugar de análise pode se definir como identitário, relacional e histórico, um
espaço que não pode se definir nem como identitário, nem como relacional, nem
como histórico definirá um na etnologia da solidão de Marc Augé, o que ele
denominou analiticamente de “não-lugar”.
A
hipótese adjudicada na teoria, e, portanto, no pensamento, é o que o autor
chama de surmodernité conquanto produtora de não-lugares, de espaços que
não são em si lugares (tradicionais) antropológicos. Isto é importante. Estas
características comuns podem ser aplicadas a dispositivos institucionais
diferentes e que constituem, de certo modo, as formas elementares de
compreensão do espaço social. Trata-se de aspectos gerais e que se identificam
enquanto itinerários ou eixos ou caminhos que, do ponto de vista etnológico
conduzem de um lugar a outro. Mas também em cruzamentos e praças, que
satisfazem por assim dizer esferas de ação social, que nos mercados definem
necessidades do intercâmbio econômico e, nesta progressão, centros mais ou
menos monumentais. Sejam eles religiosos ou políticos construídos por certos
homens e mulheres e que definem como outros, em relação a outros centros e
outros espaços.
Ipso facto é que temos toda a sensação de sermos colonizados, mas
sem saber precisamente por quem: pelo governo, a política externa, futebol,
arte, música, drogas, ecologia, raça, etnia, poder, consumo, trabalho,
Internet, nacionalidade, cultura, sexualidade, honra, prestígio, etc. O inimigo
não é facilmente identificável e, a partir daí é normal questionar-se sobre o
papel da cultura ou da ideia que fazemos dela. É o que fazemos com o atributo “etnociências”. O etnólogo Marc Augé afirma que as “etnociências” se atribuem sempre dois objetivos, proposto por ele ao final em “La guerre des rèves” (1997). Usado como prefixo, “etno” relativiza o termo que o segue e o faz depender da “etnia” que supõe ter práticas análogas às que chamamos “ciências”: medicina, botânica, zoologia etc. Desse ponto de vista, a etnociência tenta reconstituir o que serve de ciência aos outros, suas práticas sanitárias e do corpo, seus conhecimentos botânicos, mas também suas modalidades de classificação, de relacionamento etc.
É claro que, a partir do momento em que se generaliza, a
etnociência muda de ponto de vista: ela tenta emitir uma apreciação sobre os
modelos locais, indígenas, e compará-los a outros e, além disso, propor uma
análise dos procedimentos cognitivos em ação num certo número de experiências.
Ela leva então às vezes o nome de antropologia: fala-se assim em antropologia
médica ou cognitiva. Em verdade, quando Augé recoloca a questão: “que é nosso
imaginário, hoje?”, por outro lado, ele se indaga se nestes dias não estamos
assistindo a uma generalização do fenômeno de fascínio da consciência que nos
pareceu característico da situação colonial e de seus diferentes avatares?
Trata-se de “exercícios de etnoficção”, enquanto tentativa de analisarmos o
estatuto da ficção ou as condições de seu surgimento numa sociedade ou num
momento histórico particular.
É a tentativa de analisarmos os diferentes
gêneros ficcionais, sua relação com as formas do imaginário individual e
coletivo, as representações da morte etc., em diferentes sociedades. Comparativamente como ocorre em seu ensaio: “Non-lieux” (1992), escrito anteriormente, fica
reservado o lugar de representação do conhecimento, posto que bem entendido o
nível ao qual se aplica a pesquisa antropológica, ela tem por objeto
interpretar a interpretação que os outros fazem da categoria do outro, nos
diferentes níveis que situam o lugar dele e impõem sua necessidade: a etnia, a
tribo, a aldeia, a linhagem ou qualquer outro modo de agrupamento social até o átomo
elementar condicionante das relações de parentesco, do qual se sabe que submete a identidade da filiação à
necessidade da aliança; o individualismo, enfim; que todos os sistemas rituais
definem como compósito e, por assim dizer, pleno de alteridade, figura literalmente impensável,
como o são, em modalidades opostas, a do rei e a do feiticeiro.
O fato socialmente é que
deste ângulo há um princípio abrangente e primordial, porque norteador: “porque
toda antropologia é antropologia da antropologia dos outros, além disso, que o
lugar, o lugar antropológico, é simultaneamente princípio de sentido para
aqueles que o habitam e princípio de inteligibilidade para quem o observa”.
Essa inteligibilidade, ao que nos parece, propõe que as condições de uma
antropologia da contemporaneidade deve ser deslocada do método para o objeto. Posto que deve-se estar atento às mudanças que afetaram as grandes categorias
por meio das quais os homens pensam sua identidade e suas relações recíprocas
em termos espaciais. Assim,
se um lugar (de análise) pode se definir como identitário, relacional e
histórico, um espaço que não pode se definir nem como identitário, nem como
relacional, nem como histórico definirá um “não-lugar”. A hipótese adjudicada
na teoria, e portanto, no pensamento, é o que o autor chama de “surmodernité”
conquanto produtora de não-lugares, isto é, de espaços que não são em si lugares
(tradicionais) antropológicos. Isto é importante. Estas características comuns
podem ser aplicadas a dispositivos institucionais diferentes e que constituem,
de certo modo, as formas elementares do espaço social.
Trata-se de aspectos
gerais e que identificam-se itinerários, eixos ou caminhos que
conduzem de um lugar a outro. Mas também em cruzamentos e praças, que
satisfazem por assim dizer esferas de ação social. E que nos mercados definem
necessidades do intercâmbio econômico Enfim, centros mais ou menos
monumentais, sejam eles religiosos ou políticos. Construídos por certos homens e
mulheres que definem como outros, em relação a outros centros e
espaços. Sem
se tratar de uma trilogia clássica, parece que a atriz Demi Moore resolveu
novamente ressuscitar sua participação em filmes ditos de “fantasmas” depois de
“A Sétima Profecia” e “Ghost”, que a consagrou, ela retorna fenomenologicamente
em “Protegida Por Um Anjo” (2006), com direção e roteiro de Craig Rosenberg.
Com uma beleza irradiante e mais segura na interpretação artística de Rachel Carlsson
escritora de sucesso que acaba de fixar residência em Londres e de assinar um
contrato de 4 milhões de libras. Seu marido, também escritor, não consegue o
mesmo sucesso mas mesmo assim levam uma vida tranquila e harmoniosa junto com
Thomas, seu filho. Depois da morte trágica da criança, pela qual nutre um
sentimento de culpa, Rachel decide se afastar de todos, inclusive do marido, e
se refugiar numa casa afastada numa praia distante numa pequena ilha da
Escócia, para escrever um novo livro e suavizar as dores da perda.
Isolada começa a ter experiências sobrenaturais com sonhos e alucinações.
Surge o romance com o faroleiro na ilha de Llanddwyn.
O filme “Protegida
Por Um Anjo” (2006), é uma produção que inicialmente inspira um sentido diverso do
que parece que nos será presenteado. Ele muda os contornos durante o desenrolar
da trama, obrigando ao expectador ter que se situar no novo ambiente que ele
vai vislumbrando. Enquanto pensamos estar direcionado numa narrativa mais
sublime/filosófica, o filme desemboca para a tópica da imaginação que, embora
não saia dos contornos do gênero hollywoodiano, surpreende quando mescla
espiritualidade, ocultismo, lendas e vícios humanos com eficácia simbólica. As
filmagens na ilha de Llanddwyn causaram revoltas na comunidade de pescadores.
As pessoas ficaram com raiva pela ilha espiritual ter sido usada como “set” mercadológico
da produção imaginária que originalmente se realizaria no Canadá devido ao
clima frio que estaria fazendo na Irlanda e Inglaterra, embora a narrativa se
passasse na Inglaterra. Ilha localizada ao norte do País de Gales, na
Grã-Bretanha e onde reside o príncipe William e Kate Middleton é uma região com
muitos castelos como o de Beaumaris: Trata-se de um castelo inacabado cuja
construção começou em 1295. Foi a última e maior fortaleza galesa do Rei Edward
I. As fortificações erigidas são consideradas Patrimônio da humanidade e as belas
paisagens são de tirar o folego. Existe um vilarejo com uma estação de trem em
homenagem à Santa Maria de nome mais longo da Europa e talvez do ecúmeno,
cujo significado simbólico é: “Ilha de Santa Maria no vale da aveleira branca
perto do redemoinho ligeiro e da igreja de São Tysilio da gruta vermelha”.A
famosa escritora de livros de suspense/mistério/esoterismo, Rachel Carlsson
(Demi Moore), fica totalmente arrasada quando seu filho de apenas cinco anos,
Thomas (Beans Balawi), morre afogado em sua casa em Primrose Hill. Um ano
depois, apesar de ter o seu próximo livro bastante adiantado, ela ainda não está
em condições para escrever. Seu casamento com Brian (Henry Ian Cusick), um
Editor e esforçado escritor, também se desintegrou, e sua melhor amiga, Sharon
(Kate Isitt), decide alugar para ela o que representa paz e serenidade, ou seja, uma cabana na pequena e remota vila de
Ingonish Cove na Escócia. Edimburgo e a cidade de Stirling são famosas pelas batalhas lideradas por Robert The Bruce e Willian Wallace além de conhecer um pouco das famosas Terras Altas. Na Ilha de Skye, teremos um dia todo para explorar lugares incríveis como os paredões a beira mar de Kilt Rock, as formações montanhosas de Quiraing, observar o Old Man of Storr e o farol de Neist Point. Rachel vai se adaptando à vida nessa vila encantadora
e desenvolve uma relação com Angus McCulloch (Hans Matheson), um charmoso
faroleiro que mora e trabalha numa ilha deserta daquele litoral. Mas quando ela
pensa que está prestes a retomar sua vida, a escritora começa receber mensagens
assustadoras de seu filho que morreu, avisando-a de um perigo iminente. Sem
saber se as mensagens são reais ou se está enlouquecendo, ela penetra num mundo
de loucura, assassinato e eventos sobrenaturais. A trilha sonora composta
basicamente de músicas folclóricas celtas é deslumbrante e os cenários são
ecologicamente precisos para a trama. Poucas coisas são tão aconchegantes
quanto uma vila com pouquíssimas pessoas, em frente à praia e em um cenário
para lá de onírico.
Bibliografia
geral consultada.
SARTRE, Jean-Paul,
Lo Imaginario - Psicologia Fenomenologica de la Imaginacion. Buenos
Aires: Ediciones Ibero-Americana, 1948; PANOFSKY Ervwin, Significado nas
Artes Visuais. São Paulo: Editora Perspectiva, 1976; SIMMEL, Georg, La Tragédie de la Culture. Paris: Petite
Bibliothèque Rivages, 1988; LE GOFF, Jacques, Lo
Maravilloso y lo Cotidiano en el Ocidente Medieval. Barcelona: Ediciones
Gedisa, 1985; Idem, El Ordem de la Memoria.El Tiempo como Imaginario.
Barcelona: Ediciones Paidós, 1991; AUGÉ, Marc, La Guerre des Rêves. Exercices d’Ethno-Fiction. Paris: Éditions du Seuil, 1997; LEERSSEN, Joep, Mere Irish and Fíor
Ghael: Studies in the Idea of Irish Nationality, Its Development and Literary
Expression prior to the Nineteenth Century. Irlanda: Cork University Press,
1996; WRIGHT, Patrick & LYONS, Evanthia, “Remembering Pasts and
Representing Places: The Construction of National Identities in Ireland”. In: Journal of
Environmental Psychology. Vol.17.1 (1997): 33-45; TAVARES, Ana Maria, Armadilhas para os Sentidos: Uma Experiência no
Espaço-Tempo da Arte. Tese de Doutorado em Artes. Departamento de Artes
Plásticas. Escola de Comunicações e Artes. Universidade de São Paulo, 2000; MARANDOLA JR., Eduardo, “Da
Existência e da Experiência: Origens de um Pensar e de um Fazer”. In: Caderno
de Geografia. Belo Horizonte: Vol. 15, n 24, pp. 49-67, 2005; CREADO, Eliana
Santos Junqueira, Entre Lugares e Não-lugares: Restrições Ambientais e
Supermodernidade no Parque Nacional do Jau (AM). Tese de Doutorado.
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2006; KOURY, Mauro
Guilherme Pinheiro, Emoções, Sociedade e Cultura: A Categoria de Análise
Emoções como Objeto de Investigação na Sociologia. Curitiba: Editora CRV,
2009; Idem, “Sociologia e Antropologia dos Corpos e das Emoções”. Revista
Brasileira de Sociologia da Emoção (Online), v. 11, pp. 645-653, 2012;
SIQUEIRA, Pedro, Todo Mundo tem um Anjo da Guarda. Rio de Janeiro:
Editora Sextante, 2016; TEIXEIRA, Anelise
Lusser, Morte e Morrimentos: Cartografando os (A[mor)te]cimentos do Viver.
Tese de Doutorado em Psicologia. Instituto de Ciências Humanas e Filosofia.
Departamento de Psicologia. Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2016; GIANDOSO, Daniel Marques, A Polêmica Judaico-cristã
nas Atas dos Mártires. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em
História Social. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas.
Departamento de História. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2016; entre
outros.
________________
* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em
Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo
(ECA/USP). Professor Associado da coordenação do curso de Ciências Sociais do
Centro de Humanidades da Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Nenhum comentário:
Postar um comentário