Ubiracy de Souza Braga*
“O que a gente gosta, a gente guarda. Quem
ama a gente, a gente cuida”. Cassia
Eller
Nós sociólogos estamos tão habituados a empregar os termos sem os definir, ou seja, a não determinar nem circunscrever metodicamente a ordem de coisas de que temos a intenção de falar, que ocorre constantemente deixar uma mesma expressão estender-se, à sua revelia, na passagem reflexiva da categoria social a do conceito científico que tinha ou parecia ter em vista primitivamente a outras noções mais ou menos próximas. Nessas condições, a ideia acaba por se tornar de uma ambiguidade que invalida toda discussão. Pois, não tendo contornos definidos, ela pode se transformar quase à vontade, conforme as necessidades da causa e impossibilitando a crítica de prever de antemão todos os diversos aspectos que ela é suscetível de assumir. É especialmente o caso do que se chamou de instinto de imitação. Essa expressão é comumente empregada para designar ao mesmo tempo os três grupos de fatos seguintes: 1) Às vezes, no seio de um mesmo grupo social cujos elementos são todos submetidos à ação de uma mesma causa ou de um mesmo feixe de causas semelhantes, produz-se uma espécie de nivelamento entre as diferentes consciências, em virtude do qual todo o mundo pensa ou sente em uníssono. Ipso facto, com muita frequência deu-se o nome de imitação ao conjunto de operações de que resulta esse acordo.
A palavra designa a propriedade que têm estados de consciência, segundo Durkheim (2010), sendo experimentados simultaneamente por um certo número de pessoas, de agir uns sobre os outros e de se combinar entre si dando origem a um novo estado. Empregando a palavra nesse sentido, pretende-se dizer que essa combinação se deve a uma imitação recíproca de cada um por todos e de todos por um; 2) Foi dado o mesmo nome à necessidade que nos impele a nos colocar em harmonia com a sociedade de que fazemos parte e, com essa finalidade, adotarmos maneiras de pensar ou de fazer que são gerais à nossa volta. É assim que socialmente seguimos as modas, os costumes, e, como as práticas jurídicas e morais nada mais são do que costumes definidos e particularmente inveterados, é assim que quase sempre sempre agimos ao agirmos moralmente. Todas as vezes que não vemos as razões da máxima moral à qual obedecemos, conformamo-nos a ela unicamente porque têm a seu favor a autoridade social. Nesse sentido, distingue-se a imitação das modas da imitação dos costumes, conforme tomemos por modelos nossos ancestrais ou nossos contemporâneos; 3) Enfim, pode acontecer que reproduzamos um ato que se passou diante de nós ou de que ficamos sabendo, unicamente porque se passou diante de nós ou porque ouvimos falar nele.
Por si mesmo, esse ato não tem característica que seja para nós uma razão para reeditá-lo. Não o copiamos nem porque o julgamos útil, nem para nós conformar a nosso modelo, mas simplesmente para copiá-lo. A representação que nos fazemos dele determina automaticamente os movimentos que o realizam novamente. É assim que bocejamos, rimos, choramos, porque vemos alguém bocejar, rir, chorar. É assim também que a ideia homicida passa de uma consciência para outra. Na verdade, não haveria nenhuma impropriedade em chamar de imitação a causa de que resulta esse estado, desde que se admitisse que, sempre, ele foi inspirado por um mentor. Apenas, segue-se da própria definição que essa repetição não se deve ao que chamamos de instinto de imitação mas, por um lado, à simpatia que nos leva a não chocar o sentimento de nossos companheiros para poder desfrutar mais de sua convivência, por outro, ao respeito que nos inspiram as maneiras de agir ou de pensar coletivas e à pressão direta ou indireta que a coletividade exerce sobre nós para prevenir as dissidências e nutrir em nós esse sentimento de respeito. O ato não é reproduzido por ter ocorrido em nossa presença ou com nosso conhecimento e por apreciarmos a reprodução em si mesma e por ela mesma, mas por nos parecer obrigatório e, numa certa medida, útil. Nós o realizamos não por ele ter sido pura e simplesmente realizado, mas porque traz a chancela social, e nós temos por ela uma deferência à qual, de resto, não podemos faltar sem incorrer em sérios inconvenientes. Em suma, agir por respeito ou por receio da opinião não é agir por imitação. Eles ocorrem, com efeito, em virtude de uma característica que lhes é inerente e que nos leva a considerar que devem ser feitos.
Seu
nome de registro Cássia, foi sugerido pela avó, devota de Santa Rita de Cássia. Como artista Cássia
Rejane Eller sempre teve uma presença de palco bastante intensa. Assumia a
preferência por álbuns gravados ao vivo e ela era convidada constantemente para
participações especiais e interpretações de encomenda, singulares,
personalizadas. Caracterizada pela voz grave e pelo ecletismo musical, interpretou
canções de grandes compositores do rock brasileiro, como Cazuza e Renato Russo,
além de artistas da MPB como Caetano Veloso e Chico Buarque, passando pelo pop
de Nando Reis, o rap do rapper Xis e o incomum de Arrigo Barnabé e Wally Salomão,
até sambas típico de Riachão e rocks e blues clássicos de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Rita
Lee, The Beatles, John Lennon e a parafernália de Nirvana. Teve uma trajetória musical bastante
importante, de forma irreverente, mas disciplinar combinando voz e acordes, embora curta como todo grande fenômeno musical, gravando em torno
de dez álbuns próprios no decorrer de 12 anos de carreira. Mas de fato, somente
em 1989 sua carreira tomou forma.
O interesse pela música começou
antes, aos 14, quando ganhou um violão de presente. Tocava principalmente
músicas dos Beatles. Sempre conviveu com músicos, amigos de sua mãe. Durante
seus 39 anos, a cantora teve vários endereços em várias regiões do país. Aos 6,
mudou-se com a família para Belo Horizonte. Aos 10, foi para Santarém, no Pará,
e volta, aos 12 anos, para o Rio. Aos 18, chega a Brasília e se torna uma
referência na cena musical da capital do país. Em Brasília, cantou em coral,
fez testes pra musicais, trabalhou em duas óperas como corista e, em 1981,
participou de um espetáculo de Oswaldo Montenegro. Cássia cantou também em um
grupo de forró e participou por dois anos do primeiro trio-elétrico do
Planalto, o Massa Real. Seu sonho era ser cantora de ópera. Foi a partir de
1989 que Cássia Eller começou sua démarche autoral pelo mundo do disco. Em São Paulo, ela
gravou uma fita demo, apoiada pelo tio, Anderson - que, aliás, foi seu primeiro
empresário no ramo artístico.
Foi ele quem levou a fita para uma audição na
gravadora Polygram. Nesta fita estava gravada a música que viria a ser o
primeiro sucesso na voz de Cássia, a música “Por Enquanto”, de Renato
Russo. Veio então o contrato com a gravadora e o primeiro disco, lançado em
1990. Depois disso, Cássia não parou mais. Foram sete discos gravados, vários
sucessos e uma personalidade inconfundível, que mistura sua timidez latente à
rebeldia quase adolescente. -“Quando criança, queria fugir com o circo,
mas acabei sendo garçonete e cozinheira, aos 18 anos, em Brasília”, disse
à Folha de S. Paulo em 1999. Um ano mais tarde, ela foi para Minas Gerais e trabalhou como
servente de pedreiro. - “Fiz massa e assentei tijolos”. Quando voltou
para Brasília, substituiu uma amiga como secretária no Ministério da
Agricultura. - “Fui demitida no terceiro dia. Aí resolvi só cantar”. Dizia
que não tinha a disciplina exigida para o estudo formal. Ela não chegou a
terminar segundo grau de ensino regular.
Um
dos primeiros passos é reconhecer a voz que temos e identificar seus pontos
fortes e frágeis através de uma autoanálise e da ajuda do fonoaudiólogo. Essa
avaliação pode ser feita por meio de uma gravação de preferência com imagem e
som. A partir daí é extremamente importante aperfeiçoá-la em sua
expressividade, pois somos julgados e avaliados a cada instante da nossa vida,
também pelos sons que emitimos através da fala. Precisamos buscar uma voz que
agrade nossos ouvidos e os ouvidos alheios. O que falamos é importante, mas o
que dá credibilidade à mensagem são a harmonia e a coerência entre o que se diz
e a forma como a voz transmite a informação. A voz é importante para que a
mensagem seja compreendida. No ambiente profissional, a voz pode nos ajudar em
inúmeras situações. Em qualquer circunstância é possível transmitir confiança,
liderança, credibilidade, assertividade. Tecnicamente a capacidade de persuasão
aumenta consideravelmente quando a voz é clara e bem definida, isso intensifica
a compreensão da mensagem. Quando falamos em um tom mais grave ou aveludado,
utilizamos a região do tórax onde ressoam os tons graves e médios. Os
timbres mais altos, ressoam na região da face, onde os tons agudos se
amplificam, dando aparência jovial a fala. Caso sua apresentação dure mais
de três minutos é necessário modular o volume vocal, falar mais alto e mais
baixo, mais depressa e mais devagar.
Com os olhos marejados e
perceptivelmente nervosa, Cássia Eller olha para a câmera, faz sinal de
positivo e sorri. Conhecida por uma postura explosiva no palco, a cantora,
naquele momento, aguardava a mãe natureza para dar à luz Francisco Eller, o
Chicão, único filho dela. A cena, íntima e tocante, faz parte do documentário:
“Cássia”, do diretor Paulo Henrique Fontenelle. - “A Cássia é uma figura
emblemática para a música brasileira, mas o público só conheceu o lado
explosivo dela. Fora dos palcos, ela era uma pessoa doce, tímida e simples”, conta
Fontenelle, experiente em obras biográficas após dirigir “Loki: Arnaldo
Baptista” (2008) e “Dossiê Jango” (2013). O relato etnográfico sobre a vida e a obra do
integrante d’Os Mutantes foi o passaporte do cineasta para conseguir o apoio da
família da cantora na realização do filme. – “Quando enviei o projeto para a
Maria Eugênia, ela me disse que o Chicão havia visto o documentário sobre o
Arnaldo e gostado muito. Por isso, eles se interessaram pela minha proposta.
Cresci acompanhando a carreira dela, as polêmicas, e me chamava a atenção que
uma pessoa tão conhecida ainda não tinha sua história contata em livro ou filme
– diz Fontenelle, 44 anos de idade. – Tinha curiosidade em saber mais sobre ela e sabia
que outros fãs dela também. Em filosofia, do ponto de vista metodológico, o
homem verdadeiramente sábio é aquele que não sabe e não sabe que não sabe e
acha-se mais esperto do que qualquer outro. Aquele que conhece o outro é
inteligente. Aquele que conhece a si mesmo é sábio. Aquele que conquista o
outro tem força.
O ano de 2001 foi bastante produtivo musicalmente para Cássia Eller. Em 13 de janeiro de 2001, apresentou-se no Rock in Rio III, num show em que baião,
samba e clássicos da MPB foram cantados em ritmo de rock. Neste dia, o
organograma de apresentação foi o seguinte: R.E.M., Foo Fighters, Beck, Barão
Vermelho, Fernanda Abreu e Cássia Eller. 190 mil pessoas compareceram a esta
apresentação. Entre maio e dezembro, Cássia Eller fez 95 shows. O que levou a
cantora a gravar um DVD, de sua preferência - ao vivo: o Acústico MTV, um
programa musical de televisão exibido originalmente pela MTV Brasil, inspirado
na série MTV Unplugged, programa norte-americano criado em 1989 onde
bandas e artistas tocam suas músicas em versão acústica, ou seja, com
instrumentos acústicos e não elétricos que foram gravados entre os dias 7 e
8 de março, em São Paulo, no qual Cássia contou com o um grupo de alto nível
técnico metodológico, estético e artístico: Nando Reis (direção
musical/autoria, voz e violão em Relicário/voz em De
Esquina de Xis), os músicos da banda Luiz Brasil (direção musical/cifras/violões e bandolim), Walter Villaça (violões e bandolim), Fernando Nunes
(baixolão), Paulo Calasans (piano acústico e órgão Hammond), João
Vianna (bateria, surdo, ganzá, ralador e lâmina), a Lan Lan (percussão) e Thamyma
Brasil (percussão), os músicos convidados Bernardo Bessler (violino), Iura
(Cello), Alberto Continentino (contrabaixo acústico), Cristiano Alves
(clarinete e clarone), Dirceu Leite (sax, flauta e clarineta), entre outros.
Este álbum foi composto por 17 faixas,
acrescidas do “Making Of”, galeria de fotos, discografia e “i.clip”. O álbum
vendeu até hoje mais de um (01) milhão de cópias e se tornou o maior sucesso da
carreira de Cássia, sendo que até então, apesar das boas vendagens e da
experiência, ela não era considerada uma cantora popular, com o alcance de
público como ocorre com os artistas de massa. No mesmo ano de 2001, ela se
apresentaria no “Vídeo Music Brasil”, da MTV, com Rita Lee, Roberto de Carvalho
e Nando Reis com “Top Top” d`Os
Mutantes, presente no seu “Acústico MTV” . No fim do ano, ela se
apresentaria na Praça do Ó, na Barra da Tijuca (RJ), durante os festejos do réveillon. Faleceu dois dias antes, em
29 de dezembro. Foi substituída por Luciana Mello. Em vários pontos do Rio de
Janeiro, fez-se um minuto de silêncio durante a homenagem da passagem do ano em
memória de Cássia Eller. Vários artistas também prestaram homenagem à cantora
em seus shows, na virada do ano.
A
roqueira Cássia Eller era a voz de uma geração que ficou órfã nos anos 1990 de
ídolos como Cazuza e Renato Russo. Em comum, os três tinham as atitudes de
rebeldia, o homoerotismo e o talento de criar e interpretar letras que falavam
direto aos corações e mentes dos jovens de sua geração. A triste coincidência:
morreram cedo, antes dos 40 anos. Cazuza, aos 32 anos, foi o primeiro a deixar
uma legião de fãs em luto no dia 7 de julho de 1990. O álbum de Cássia “Veneno AntiMonotonia”, de 1997, tinha no repertório músicas de
Cazuza. Quem não se lembra da voz rouca e rascante cantando I`ve Got a
Feeling, dos Beatles, e trechos como “Quem sabe ainda sou uma
garotinha, esperando o ônibus da escola, sozinha, um dos primeiros
sucessos de Cássia Eller, no qual pediu a Deus um pouco de malandragem”.
Politicamente incorreta Cássia desafiava os padrões morais de classe média sem
a intenção de se promover, mas de uma forma espontânea. No palco, berrava,
pulava, gesticulava, coçava a virilha e era capaz de tirar roupa em momentos
mais exaltados.
Proposta aceita, o diretor seguiu a orientação
de Maria Eugênia para não santificar nem demonizar Cássia. Podia falar de sexo
e drogas, mas devia também destacar a artista talentosa, a mãe amorosa e a
figura reservada que gostava de estar sempre cercada pela família e pelos
amigos. Fontenelle recebeu o aval também da mãe e da irmã de Cássia e, em
especial, de Francisco Eller, o Chicão, hoje com 21 anos, filho de Cássia
criado por Maria Eugênia. Francisco Eller, o Chicão, é filho de Cássia com o
baixista Tavinho Fialho, que morreu em um acidente de carro em 22 de agosto de
1993, uma semana antes do nascimento do garoto. Cenas no hospital registram a
dupla emoção de Cássia. Em “Cássia Eller”, o diretor garimpou arquivos
pessoais, encontrou muito material inédito em vídeos e fotos e registros de canais
de TV. As imagens são articuladas com depoimentos de pessoas próximas da
cantora, como Nando Reis e Zélia Duncan. A Cássia na voz dos outros
é moldada também por ela própria em diferentes épocas: uma persona tímida que se transformava em fera no palco, a cantora
disciplinada que soube suavizar seu repertório aprimorando a técnica vocal, a
bissexual assumida e usuária de drogas com pavio curto diante de olhares
tortos.
Com o nascimento de Chicão, em 1993, Cássia
Eller viveu uma fase mais tranquila. Admitia que consumisse cocaína e que isso
incomodava seu filho e sua mulher. Evitava rótulos musicais. Cássia foi eleita a 18ª maior voz e 40ª maior artista da música brasileira pela revista Rolling Stones. Há de tudo em sua
discografia, desde rock, punk, forró, Música Popular Brasileira, samba, “rap”, aos temas clássicos do
rock reconhecidamente pesado inglês. Chegou a abrir os shows dos Rolling Stones. Fora elogiada
por bandas estrangeiras, o que sinalizava as chances de uma carreira no
exterior com a globalização e inserção da divisão internacional do trabalho musical. Camaleoa testou todas as formas estéticas de comunicação visual possíveis. Uma espécie de cabeça, tronco e membros. Pintou o cabelo de
várias cores. Na capa do disco “Com você. Meu Mundo Ficaria
Completo”, posou de calcinha, mostrando que também tinha seu lado ninfeta,
como no refrão da música. Sua morte, de Renato Russo e Cazuza faz seus fãs
pensarem em velhos refrãos e trechos de suas músicas, como um de
“Ideologia”, melhor dizendo, a relação social imaginária do homem com as suas condições reais de existência, escrita pelo último: - “Meus heróis morreram de
overdose. Os meus inimigos estão no poder”.
Fontenelle
optou por resumir as mais de 300 horas de material que reuniu em uma abordagem
mais convencional, destacando cronologicamente a vida e a obra de Cássia até
sua repentina morte, no dia 29 de dezembro daquele que foi seu ano
artisticamente mais intenso. A suspeita de uso de drogas como causa foi
desmentida pelo laudo médico, que apontou enfarte. O ponto final se dá com a
disputa vitoriosa de Maria Eugênia pela guarda materna de Chicão. Sobre o
livro: “Apenas Uma Garotinha: A História de Cássia Eller” (2005), de Eduardo
Belo e Ana Cláudia Landi que narra a vida da cantora Cássia Eller, neste caso,
um tio e uma amiga alegaram na Justiça que “foram prejudicados pelos detalhes
presentes no livro sobre a relação deles com a cantora”. O caso ainda está em
trâmite na justiça, mas o livro que teve apenas uma edição está esgotado pelo editor
Planeta. A pedido de Cássia, caso viesse a acontecer algo com ela, Maria Eugênia ficaria sendo a responsável pela criação de Francisco, e após seu falecimento, sua companheira criou o menino. Enfim, em vários pontos do Rio de Janeiro, fez-se um minuto de silêncio durante a homenagem da passagem do ano em memória de Cássia Eller. Artistas também prestaram homenagem à cantora em seus shows, na virada do ano.
Bibliografia geral consultada.
______________
GUATTARI, Félix,
Revolução Molecular. Pulsações Políticas
do Desejo. São Paulo: Editora Brasiliense, 1987; AMARAL, Beatriz Helena Ramos, Cássia
Eller: Canção na Voz do Fogo. São Paulo: Editoras Escrituras, 2002; LANDI,
Ana Cláudia; BELO, Eduardo, Apenas uma
Garotinha: A História de Cássia Eller. São Paulo: Editor Planeta, 2005; DELEUZE, Gilles, Différence et Répétition. Paris: Presses Universitaires de France, 2005; BAHIANA, Ana Maria, Nada Será como Antes:
MPB anos 70 - 30 anos depois. Rio de Janeiro: Editora Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, Senac-Rio, 2006;
FAOUR, Rodrigo, História Sexual da MPB: A
Evolução do Amor e do Sexo na Canção Brasileira. Rio de Janeiro: Editora
Recorde, 2006; EFEGÊ, Jota, Figuras e
Coisas da Música Popular Brasileira. Volume 1. Rio de Janeiro: Editora
Funarte, 2007; WEISS, Raquel Andrade, Émile Durkheim e a Fundamentação Social da Moralidade. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010; BERNARDINI, Riccardo, Jung a Eranos: Il Progetto della Psicologia Complessa. Milano: Franco Angeli Editore, 2011; ROSA, Robervaldo Linhares, Como
é Bom Poder Tocar um Instrumento: Presença dos Pianeiros na Cena Urbana
Brasileira - dos anos 50 do Império aos 60 da República. Tese de Doutorado.
Departamento de História. Instituto de Ciências Humanas. Universidade de
Brasília, 2012; DURKHEIM, Émile, O Suicídio. Estudo de Sociologia. 2 edição. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011; OLIVEIRA, Carolina Figueiredo Cibella de, Transmissão
Psíquica de Elementos Traumáticos na Conjugalidade. Dissertação de
Mestrado. Departamento de Psicologia. Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro, 2014; Artigo: “Celebridades listam músicas que resumem a carreira de Cássia Eller”. In: https://gauchazh.clicrbs.com.br/2015/01/; LENZ, Patrícia Schwingel, Intimismo e Crítica Social nas Canções de Renato Russo. Disseertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Letras. Santa Cruz do Sul: Universidade de Santa Cruz do Sul, 2015; SARMENTO, Luciana, “15 Anos sem Cássia Eller e 7 Motivos
Pelos Quais Nunca a Esqueceremos”. In: https://www.huffpostbrasil.com/2016/12/29/15; entre outros.
* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará (UECE).
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