Sebastião Salgado - A Técnica da Fotografia em Preto-e-Branco.
Ubiracy de Souza Braga
“A fotografia
está acabando porque o que vemos no celular não é a fotografia”. Sebastião
Salgado
Os precursores dos
celulares são os rádios comunicadores usados em aviões e barcos, os primeiros
protótipos de telefones móveis foram criados no Bell Labs em 1947, a Ericsson
chegou a desenvolver um modelo em 1956. Telefone celular é um aparelho de comunicação
por ondas eletromagnéticas que permite a transmissão bidirecional de voz e
dados utilizáveis em uma área geográfica que se encontra divididas em células,
cada uma delas servida por um transmissor/receptor. A invenção do telefone
celular ocorreu em 1947 pelo laboratório Bell, nos Estados Unidos. Na URSS o
primeiro celular foi desenvolvido em 1955 por Leonid Kupriyanovich. Em 1955, ele publicara numa revista científica para radioamadores(Radio), a descrição de seu aparelho walkie-talkie, capaz de fazer ligações de até 1,5 km de distância. Ele pesava cerca de 1,2 kg e operava com dois tubos de vácuo. Em 1957 apresentou a mesma versão de seu walkie-talkie, mas desta vez com um alcance de 2 km de distância e com um peso de 50 gramas. Mas o engenheiro comunista não se deteve aí, no mesmo ano apresentou o LK-1, um comunicador móvel que usava ondas de rádio, tinha um alcance de 20 a 30 km de distância e uma bateria que durava de 20 a 30 horas.Ele pesava
1,2 kg e tinha alcance de 1,5 km, Kupriyanovich, aprimorou esse modelo até
1961, um dispositivo ainda menor, do ponto de vista microeletrônico com 70
gramas, cabendo na palma da mão com um alcance superior a 30 km. Em 1958 foi
desenvolvido na então União das Repúblicas Socialistas Soviéticas - URSS o serviço Altay usado em carros e estando presente em
cerca de 30 cidades socialistas do país. Em 1965 na Exposição Internacional Inforga-65, em Moscou, a empresa búlgara Radioelektronika apresentou o telefone móvel automático combinado com uma estação base. As soluções usadas para esse telefone basearam-se num sistema desenvolvido por Kupriyanovich. Uma estação de base, ligada a uma linha de telefone, podia servir a até 15 clientes. Em 3 de abril de 1973, liderado por Martin
Cooper, a Motorola apresentou o DynaTAC 8000 que só chegou a ser comercializado
em 1983, este celular marcou a primeira geração. No meio da Sexta Avenida, no dia 03 de abril de 1973, em Nova Iorque, antes de entrar na coletiva de imprensa que faria o anúncio do primeiro celular, Cooper fez a chamada histórica usando o aparelho Motorola DynaTAC – um equipamento móvel que pesava quase 2,5 kg e tinha bateria com autonomia para apenas 20 minutos de chamada de voz. Muitos anos depois, Cooper comentaria: - “O primeiro modelo de telefone celular pesava praticamente um quilo e você só podia falar 20 minutos nele antes que a bateria se esgotasse. Mas era tempo suficiente, porque você não aguentaria segurar o aparelho por mais tempo que isso”. Em 1991 houve a primeira
transmissão do novo formato digital de sinal digital de celular, o 2G, além de
conversas o novo padrão também possibilitava troca de mensagens através do
serviço SMS, em 1993 foi lançada a IBM Simon, que reunia recursos de celulares
e PDAs com tela sensível ao toque, é considerado o primeiro smartphone. O novo
padrão variado do 2G (chamado de 2.5G) adicionou o acesso à internet por
telefone celular pelo padrão GPRS, em 1998 foi disponibilizado os primeiros
conteúdos disponíveis livremente para download na Finlândia, e em 1999 o primeiro serviço
completo de acesso à rede internet de comunicações globais no Japão.
Não sem razão o laureado Sebastião Salgado admite
pragmaticamente que “a fotografia está acabando porque o que vemos no celular não
é a fotografia”.
Nascido na vila de
Conceição do Capim, Sebastião Salgado viveu sua infância em Expedicionário
Alício. Graduou-se em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo
(1964-1967) e realizou pós-graduação na Universidade de São Paulo. No mesmo
ano, casou-se com a pianista Lélia Deluiz Wanick. Com o fortalecimento do
relacionamento e do trabalho conjunto eles se engajaram no movimento social de
esquerda contra a ditadura militar golpista de 1° de abril de 1964. Eram amigos
de amigos do líder estudantil e revolucionário Carlos Marighella. Depois de
emigrar em 1969 para Paris, ele escreveu uma tese em ciências econômicas,
enquanto a sua esposa ingressou na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de
Paris para estudar arquitetura. Contudo, o doutor em economia somente assumiu a
fotografia quando tinha uns 30 anos, mas a atividade tornou-se uma obsessão.
Salgado inicialmente trabalhou como secretário para a Organização Internacional
do Café (OIC), em Londres. Em suas viagens de trabalho para o continente negro,
muitas vezes encomendado pelo Banco Mundial, fez sua primeira sessão de fotos
com a Leica da sua esposa. Fotografar tornou-o independente (1973), como
fotojornalista, fato que o levou a retornar para Paris. Desde as primeiras
formas de fotografia que se popularizaram, como o daguerreotipo,
aproximadamente em 1830, até os filmes preto e branco atuais, houve muita
evolução técnica, e diminuição dos custos. Os filmes atuais têm uma grande gama
de tonalidade, superior mesmo aos coloridos, resultando em fotos muito ricas em
detalhes. As fotos feitas com filmes P&B são superiores às
coloridas convertidas em P&B. O
fotojornalismo vem do ramo da fotografia, onde a informação é clara e
objetivada, através das imagens. Pode também ser considerada uma especialização
do jornalismo. Através do fotojornalismo, a fotografia pode exibir toda a sua
capacidade de transmitir informações. Essas informações são transmitidas pelo
enquadramento, distancia focal, composição, escolhidos pelo repórter-fotográfico
diante dos fatos. Nas comunicações sociais impressas, como jornais e revistas, bem como
na internet, o endosso da informação através da fotografia é constante. A
fotografia nos meios de comunicação é muito importante como fonte de
informação. Matérias jornalísticas destacam-se com a presença da fotografia. A
fotografia em preto e branco publicada em jornais existe há mais de cem anos e
é uma das características do fotojornalismo. É também reconhecida como pesquisa
social, interpretativa, analítica ou hermenêutica. Compreende um ponto de vista metodológico da observação
direta (empírica) e registro das imagens das formas de viver de um grupo de pessoas. Obviamente observação é uma característica humana que antecede a técnica da ciência moderna, enquanto meio de trabalho e de sobrevivência, além de aprendizado, portanto, preenche todos os campos da vida: a observação dos poetas, dos pintores, dos romancistas, dos cineastas, dos políticos, dos publicitários, dos juízes, dos atores sociais, das mulheres, dos vizinhos, dos idosos, dos padres e pastores, do pai, da mãe, das crianças, dos professores e assim por diante.
A grande mudança relativamente recente, produzida a
partir do final do século XX, deu-se com o processo de digitalização dos
“sistemas fotográficos”. A fotografia digital mudou paradigmas no “mundo da
fotografia”, em termos de concepção e execução, minimizando custos, reduzindo
etapas, acelerando processos e facilitando a produção, além da manipulação,
armazenamento e transmissão de imagens pelo mundo globalizado. Paradigma para
nós, sociologicamente, refere-se à representação social de um padrão conceitual a ser seguido. É um pressuposto
filosófico, matriz, ou seja, uma teoria, um conhecimento social que origina o estudo
de um campo científico; uma realização científica com métodos e valores que são
concebidos como modelo; uma referência inicial como base de modelo para estudos
e pesquisas. No caso técnico-científico serve enquanto aperfeiçoamento da
tecnologia de reprodução de imagens digitais e, ipso facto, tem quebrado
barreiras de restrição em relação a este sistema por setores que ainda
prestigiam o filme, last but not least, irreversivelmente ampliando o
domínio da fotografia pela técnica digital.
Inovador foi o precursor da fotografia moderna em
Paris. Especializou-se em “vistas cotidianas” e “postais parisienses”, pois
conhecia cada canto de sua cidade natal. Reproduzia quadros e fornecia material
de referência para seus colegas pintores. No entanto, se “A câmara clara” pode
ser lida como outra “Pequena história da fotografia”, isso se deve também,
segundo Batchen, ao que ela significa em seu momento. De fato, quando foi
escrito, no final de 1979, a fotografia já estava institucionalizada como
objeto histórico e prática profissional, e o livro de Rolland Barthes soou como
último testemunho que “associam intimamente a fotografia à história, e as suas
pequenas histórias como a sua própria experiência de fotografias reais, como se
o destino de uma dependesse da forma da outra”. Nesta perspectiva, Barthes
acaba por condenar o pensamento dialético de Walter Benjamin quando afirma: “na
esteira de pensamento de Benjamin, a discursos fotográficos, condenação é plena
e inteira”. Mas Benjamin entusiasmou-se por uma linha de interpretação
do pensamento crítico de Marx que divergia das versões doutrinárias adotadas
tanto pelo establishment social-democrático como pela direção autoritária do
movimento comunista pós-leninista.
O que encontrou no marxismo não foi tanto um sistema
conceitual constituído, sólido, maciço,
mas um admirável “conjunto de conceitos” expressando um mosaico que já surgiam
com vocação para radicalizar a crítica à sociedade burguesa e impulsionar a
“revolução contra o capital”. Melhor dizendo, um conjunto de conceitos que
proporcionavam aos sujeitos, magníficas armas para inserir-se na luta de
classes. Na perspectiva nova que Marx lhe apresentava via Georg Lukács, o que
mais agradou a Benjamin foi certamente “o fato de ela recusar a postura
daqueles que se encastelam no plano da teoria” e apontar insistentemente para a
fecundidade teórica da própria prática, que em sua analogia com a máquina está
oculta em juntas que é preciso descobrir. Salgado em seu primeiro livro,
“Outras Américas”, revela o contexto da pobreza na América Latina (1986). Em 1986, Sahel: O “Homem em Pânico”, resultado de uma
colaboração empírica de doze meses com a ONG: “Médicos sem Fronteiras” cobrindo
regiões da seca no norte da África.
Em
1979, depois de passagens pelas agências de fotografia Sygma e Gamma, entrou
para a agência Magnum. Encarregado de uma série de fotos sobre os primeiros 100 dias de
governo de Ronald Reagan (1911-2004), Salgado documentou o atentado a tiro cometido por
John Hinckley Jr. contra o então presidente dos Estados Unidos da América
(EUA), Ronald Reagan no dia 30 de março de 1981, em Washington. A
comercialização das fotos para jornais de todo o mundo ocidental permitiu ao brasileiro
financiar seu primeiro projeto pessoal, saber: uma viagem à África. Trabalhando
exclusivamente com fotos em preto e branco, o respeito de Salgado
pelo seu objeto de trabalho e sua determinação em demonstrar o significado mais
amplo do que está acontecendo com essas pessoas. De fato, no âmbito do trabalho
criou um conjunto de imagens e significados que testemunham a dignidade da
humanidade ao mesmo tempo em que a biunivocidade dos meios das imagens protesta
contra a violação dessa dignidade por meio da guerra, pobreza e demais
injustiças sociais.
Entre
1986 e 1992, quando se concentrou na documentação do trabalho manual no mundo
globalizado, publicadas sob o nome Trabalhadores Rurais, um feito
monumental que confirmou sua reputação como foto documentarista. De 1993 a
1999, ele voltou sua atenção novamente para o fenômeno global de desalojamento
em massa de pessoas, que resultou em Êxodos e Retratos de Crianças do
Êxodo, publicados em 2000 e aclamados internacionalmente. Sebastião Ribeiro
Salgado Júnior tornou-se internacionalmente reconhecido e recebeu praticamente
todos os principais prêmios de fotografia do mundo por seu trabalho. Fundou em
1994 a sua própria agência de notícias, “As Imagens da Amazônia”, que
representa o fotógrafo e seu trabalho. Salgado e sua esposa Lélia Wanick Salgado,
autora do projeto gráfico da maioria de seus livros, vivem atualmente em Paris.
Sebastião Salgado nasceu na vila de Conceição do Capim, viveu sua infância em
Expedicionário Alício, graduou-se em Economia pela Universidade Federal do
Espírito Santo (1964-1967) e realizou pós-graduação na Universidade de São
Paulo. Casou-se com a pianista Lélia Deluiz Wanick. Com o
relacionamento e o trabalho eles se engajaram no movimento de esquerda contra a
ditadura militar golpista.
Em sua démarche internacionalizada, Sebastião
Salgado tem contribuído generosamente com organizações humanitárias incluindo o
Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Alto Comissariado das
Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), a Organização Mundial da Saúde
(OMS), a ONG Médicos sem Fronteiras e a Anistia Internacional. Com Lélia
Wanick Salgado, criaram o Instituto Terra, organização ambientalista que visa promover a restauração do vale do Rio Doce. O Instituto Terra, além de promover o reflorestamento, promove educação ambiental, pesquisa científica e desenvolvimento sustentável apoia o projeto de reflorestamento e “revitalização
comunitária” em Minas Gerais (BR). Atualmente em um projeto conjunto de
parceria do Fundo das Nações e da OMS, ele está documentando uma campanha mundial para a
erradicação da trágica poliomielite. Sebastião Salgado foi internacionalmente
reconhecido e recebeu praticamente todos os principais prêmios de fotografia do
mundo ocidental, mas principalmente como reconhecimento por seu trabalho.
Fundou em 1994 a sua própria agência de notícias, As Imagens da Amazônia, que
representa o fotógrafo e seu processo no âmbito da comunicação visual de
trabalho. Sebastião Salgado e Lélia Wanick, autora do projeto gráfico da maioria de seus
livros, vivem em Paris. O casal tem dois filhos.
Juliano Ribeiro Salgado, dirigiu o documentário O Sal da Terra sobre o trabalho revolucionário de seu
pai colaborando com o brilhante cineasta Wim Wenders, indicado ao Oscar 2015 de
melhor documentário.
O homem que imortalizou a pobreza e a natureza selvagem no mundo globalizado continua trabalhando como fazia
antes: com negativos e impressões, que revê e toca. Mas agora produz suas
fotos, com uma câmera digital. - “A fotografia está acabando porque o que vemos
no celular não é a fotografia. A fotografia precisa se materializar, precisa
ser impressa, vista, tocada, como quando os pais faziam antes com os álbuns de
fotos de seus filhos”. Salgado recorda como nas filmagens do documentário
premiado sobre a sua vida O Sal da Terra (2014), a câmera que Wim Wenders e
seu filho utilizaram era a mesma que ele utilizava em seus trabalhos. -
“Estamos em um processo de eliminação da fotografia. Hoje temos imagens, mas
não fotografias”. Filho de uma geração analógica e praticamente artesanal, o
brasileiro se atreve a prever uma data de expiração para a fotografia: - “Eu
não acredito que a fotografia vá viver mais de 20 ou 30 anos. Vamos passar para
outra coisa”.
Mas antes que sua aparente profecia se cumpra,
Salgado tenta contribuir com seu grão de areia. Sua mais recente bendita
“obsessão”: buscar as raízes de seu país nas comunidades indígenas da floresta
amazônica para que os mais jovens se lembrem de exposições em escolas e
universidades. - “O Brasil é um dos poucos países do mundo que pode conviver
com sua pré-história!”, diz emocionado o artista, arqueando as espessas
sobrancelhas brancas. Embora por um tempo tenha ficado deprimido com o que via
através das lentes e acreditasse que não havia esperança para o homem, seguiu
adiante encontrando refúgio na natureza com o seu projeto ecológico Instituto
Terra. Agora, a meio caminho entre Paris e Brasil, está animado com a Amazônia.
Nem sua idade, nem o menisco rompido conseguem pará-lo. Aos 72 anos, diz se
sentir desconectado da tecnologia, dos celulares e aplicativos como o Instagram
quanto as tribos que está registrando nos últimos meses. Autor de livros tais como
Trabalhadores (1996), Outras Américas (1999), Êxodos (2000) e Gênesis
(2013), Sebastião Salgado acredita que a fotografia enquanto processo social de
comunicação é subsumido, no sentido marxista, pelo papel e que a imagem não é
e nem representa a fotografia. Sua perspectiva é antropológica, centrada na habilidade técnica humana levando em conta a diversidade e a
diferença. É política, situando o papel do ator/Autor como sobrevivência
social. É generosa e precede o abstrato na condução do concreto, mantendo a
conexão de sentido da vida com a técnica. O concreto é concreto porque é
síntese de múltiplas determinações.
Bibliografia geral
consultada.
FORSTER, Ricardo, ElExilio de la Palabra. Ensayo en Torno
a lo Judío. Santiago de Chile: Universidad Arcis/Lom, 1997; DAWKINS, Richard, O Relojoeiro Cego: A Teoria da Evolução Contra o Desígnio Divino. São Paulo: Editora companhia das Letras, 2001; COUCHOT, Edmond, A Tecnologia da Arte: da Fotografia à Realidade Virtual. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande dos Sul, 2003; SOUSA, Jorge Pedro, Uma História Crítica do FotojornalismoOcidental. Chapecó; Florianópolis: Editores Letras Contemporâneas, 2004; ALBORNOZ, Carla
Victoria, “Sebastião Salgado: O Problema da Ética e da Estética na Fotografia
Humanista”. In: Contemporânea: Rio de Janeiro, vol. 3, n° 4, pp. 93-103,
jan./jun. 2005; CLAUDIO, Ana Luiza de Abreu, Êxodos e as Migrações
Contemporâneas: Um Estudo sobre o Discurso Fotográfico de Sebastião Salgado.
Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais. Instituto de Filosofia e Ciências
Sociais. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008; GATTI, Fábio Luiz Oliveira, A Fotografia em Quatro Atos: Narrativas Improváveis sobre a Imagem e sua Feiura. Tese de Doutorado. Instituto de Artes. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2013; SILVA, Ana Carmem do
Nascimento, O Brasil no Berço daDesigualdade: Uma Abordagem Analítica sobre os
Significados das Fotografias de Sebastião Salgado. Dissertação de Mestrado em
Comunicação Social. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2014;
DE VITO, Emiliano, L`Imagine Occidentale. Roma: Edizione Quodlibert, 2015; LAVARDA, Marcus Túlio Borowiski, Desmontando o Formigueiro Humano: Uma Leitura Barthesiana das Fotografias de Serra Pelada por Sebastião Salgado. Tese de Doutorado. Programa de Estudo Pós-Graduados em Comunicação e Semiótica. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2017; SANTOS, Lara D Assunção dos, Fotografia e Cultura da Exploração: Uma Leitura Geográfica do Genesis, de Sebastião Salgado. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Centro de Tecnologia e Ciências Humanas. Instituto de Geografia. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2017; entre outros.
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