Ubiracy de Souza
Braga
“Se
os pensamentos não são entes, então o ente não é pensado”. Górgias
Do
ponto de vista histórico e pontual o conceito de “carreira” deriva da palavra
latina “carraria” e passou por diversas transformações no decorrer de sua
aplicabilidade teórica e historicamente determinada. Por volta de 1530, no
período renascentista, simplificadamente, “carreira” identificava um caminho,
ou o “curso do sol através dos céus”. Nas disputas de Justa, em 1590, a palavra “carreira” estava inserida no seguinte
contexto: o cavalo que, durante o combate, passava uma “carreira” em seu
oponente. A partir de 1803, o significado contemporâneo da palavra “carreira”
passou a se relacionar ao mundo perigoso dos negócios, quando o termo foi
associado à ideia de “caminho na vida profissional”. Nos dias atuais, comumente
entende-se “carreira” como a soma de “todos os cargos” ou “posições” ocupadas
por uma pessoa durante sua vida profissional. Este entendimento contraria
a raiz etimológica do termo e impede que o conceito real da palavra seja
plenamente assimilado no mercado, inclusive por alguns profissionais de renome em nível globalizado. Não está associado a restrições
temporais, mas sim espaciais. Não revela um histórico profissional, propriamente
dito, mas um caminho particular rumo a um objetivo institucional.
No
sentido pontual é um termo disciplinar que designa um determinado campo do
conhecimento. Como campos específicos de
saber, as disciplinas se referem aos mais diversos âmbitos de produção de
conhecimento técnico e científico. Tem como representação a produção social
através de instâncias ou níveis de análises sobre a realidade social, a
constituição de uma linguagem aparentemente comum entre os seus praticantes, a
definição e constante redefinição de seus objetos de estudo, uma singularidade
que as diferencia de outros saberes, uma complexidade interna que termina por
gerar novas modalidades no interior da disciplina. Enfim, a rede de conexão humana
de conhecimentos que constitui determinado campo de saber, com a formação progressiva
da chamada “comunidade científica” compartilhada pelos diversos praticantes do
campo disciplinar. Há de fato um processo de trabalho, com a fundação e manutenção
de revistas científicas especializadas, a ocorrência constante de congressos
frequentados pelos praticantes do campo disciplinar, a criação de instituições científicas
que representam os profissionais do campo de saber vinculando seu nome, seu cargo
no âmbito do processo de trabalho e de pesquisa nas instituições e assim por
diante.
Neste
aspecto, vale lembrar que Thomas Kuhn (1962) ocupou-se principalmente do estudo
da história da ciência, no qual demonstra um contraste entre duas concepções da
ciência: por um lado entendida como uma atividade completamente racional e
controlada, e por outro, a ciência enquanto uma atividade concreta que se dá ao
longo do tempo e que em cada época histórica apresenta peculiaridades e
características próprias. Decorre daí que e noção de “paradigma” resulta
fundamental na perspectiva historicista e não é mais que uma macroteoria, um
marco ou perspectiva que se aceita de forma geral por toda a chamada “comunidade
científica” que compartilham um mesmo paradigma e realizam a mesma atividade
científica e a partir do qual se realiza a atividade científica, cujo objetivo
é esclarecer as possíveis falhas do paradigma ou extrair todas as suas
consequências. No ensaio: “Estrutura das Revoluções Científicas” (1962), o
termo paradigma causou interpretações errôneas a uma série de estudiosos. Kuhn
esclareceria posteriormente que o termo pode ser utilizado num sentido geral e
num sentido restrito. O primeiro diz respeito à noção de matriz disciplinar,
significando “o conjunto de compromissos de pesquisa de uma comunidade
científica”. O segundo sentido denota os paradigmas exemplares, decerto
positivistas/tecnicistas que são a base da “formação científica”, uma vez que o
pesquisador passa a dominar o conteúdo cognitivo da ciência através da
experimentação dos exemplos compartilhados.
Thomas
Kuhn é um dos principais pensadores que entende e procura demonstrar que a
ciência é uma atividade intrinsecamente comunitária. O indivíduo continua
fazendo ciência, mas ele necessita estar vinculado a uma comunidade científica de
pesquisa. Seu trabalho individual feito de forma independente, fora da
comunidade científica não adquire reconhecimento, pois o “campo fértil” para o
desenvolvimento científico está na estrutura comunitária. A comunidade
científica passa a ser a fonte de solidariedade necessária para a resolução de
um determinado problema de ordem científica. Uma “comunidade científica”, ipso facto,
passa a ser entendida como uma instituição, ou seja, é mais do que uma simples
união ou junção de cientistas. Para definir o que seja uma comunidade
científica, não basta enumerar os indivíduos que dela fazem parte. Uma
comunidade científica representa um grupo de praticantes de uma especialidade
científica que se encontram unidos por elementos comuns que foram incorporados
através da iniciação da prática científica. É nos ambientes oferecidos pela
comunidade científica que os cientistas veem-se a si mesmos e são vistos pelos
outros como os responsáveis pela resolução de um conjunto de problemas de ordem
social.
O
engenheiro eletricista Mário Neto Borges é nomeado o novo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ele substitui o
químico Hernan Chaimovich, que “deixa o cargo por motivos de saúde”, segundo
nota divulgada no site do Ministério da Ciência e Tecnologia. A nomeação foi
publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (20/10/2016). Mário
Neto Borges ocupou os cargos de diretor científico e de presidente da Fundação
de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), além de ter comandado
o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP) entre
2009 e 2013. Graduado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
(PUC-MG) é mestre em engenharia elétrica pela Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG) e doutor em IA aplicada à educação pela
Universidade de Huddersfield da Inglaterra. É professor titular da Universidade
Federal de São João Del Rei (UFSJ).
Fundado
em 15 de janeiro de 1951 pela Lei nº 1.310, o Conselho Nacional de Pesquisas
e posteriormente Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq,
cuja sigla se manteve, é um órgão ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e
Inovação (MCTI) para incentivo à pesquisa no Brasil. É considerada uma das
instituições mais sólidas na área de pesquisa entre os chamados “países em
desenvolvimento”, seu objetivo principal. O período de perplexidade
internacional do pós-guerra (1949-1954), também marcado por contradições do nacionalismo
desenvolvimentista, ampliou o interesse do CNPq em sua iniciativa de capacitar
pesquisadores. Porém, seu papel institucional intensificou-se historicamente em
termos de espaço/tempo para o financiamento de pesquisas científicas e tecnológicas
nas diversas áreas do conhecimento, com subvenção de bolsas e auxílios. Com
sede em Brasília, o CNPq centralizava a coordenação da política nacional de C
& T até a criação do ministério em 1985, com órgãos federais e agências de
fomento estrangeiras como parceiros. O CNPq é presidido pelo engenheiro
eletricista Mário Neto Borges.
Atualmente,
a gestão administrativa do CNPq é de responsabilidade de uma diretoria
executiva, enquanto o conselho deliberativo é responsável pela política
institucional. Por meio de “comitês de assessoramento”, a comunidade científica
e tecnológica contribui na gestão e na política do CNPq que oferece “bolsas” e
auxilio à pesquisa em diferentes modalidades. As “bolsas” são destinadas a pesquisadores
experientes, a indivíduos recém-doutorados, a alunos de pós-graduação,
graduação e ensino médio. Os valores das bolsas são variados. Existem duas
categorias de bolsas: bolsas individuais no Brasil ou no exterior, ou bolsa por
“quotas”. As bolsas individuais, tanto no país, como no exterior, são de
fomento científico ou tecnológico. O auxilio oferecido pelo CNPq pode ser
destinado a instituições, a cursos de pós-graduação (mestrado e doutorado), a
pesquisadores e a Fundações de apoio à pesquisa. São várias modalidades de
auxílio, como financiamento para publicação científica, promoção de congressos,
intercâmbios científicos para capacitação de pesquisadores e projetos de
pesquisa. O relatório de “prestação de contas” é obrigatório para bolsistas.
A base do conceito de carreira é
expressa no curriculum Lattes,
elaborado nos padrões da “plataforma” gerida pelo CNPq, tendo como resultado a
experiência individual cumulativa na integração de bases de dados de currículos,
de grupos de pesquisa e de instituições em um único sistema de informação, “tornando-se
um padrão nacional no registro do percurso acadêmico de estudantes e
pesquisadores do Brasil”. Atualmente é adotado pela maioria das instituições de
fomento, universidades e institutos de pesquisa do país. A “riqueza” do
controle de informações, a abrangência e confiabilidade são elementos
indispensáveis aos pleitos de financiamentos na área de ciência e tecnologia. O
curriculum Lattes é mais abrangente
que o curriculum vitae, sendo esta a principal diferença entre os dois. Além disso,
é mais longo, pois deve mencionar detalhadamente tudo o que está relacionado
com a carreira do profissional.
Pode-se entender carreira como uma
série de estágios que variam conforme forças de trabalho exercido sobre o
indivíduo. Tem-se a relação entre a organização e o profissional, como fator de
conciliação das expectativas entre
ambas a partes. A carreira é um dos termos das ciências sociais que não é
ambígua e está relacionada a uma gama ampla de definições. Pode significar, ao
mesmo tempo, emprego assalariado ou atividade não remunerada, profissão,
vocação, ocupação, estágio, posição em uma organização, trajetória de um
indivíduo que trabalha, uma fonte de informação para as empresas alocarem
recursos humanos, ou até “um roteiro pessoal para a realização dos próprios
desejos”. Carreira inclui os estudos ou a preparação acadêmica e integram as
capacidades laborais, as novas aprendizagens, as mudanças pessoais sobre a
própria imagem, as metas e os valores, assim como a resposta para as novas
oportunidades e mudanças tanto sociais como políticas. A carreira é um caminho
de maturação, de crescimento em conhecimentos, habilidades e responsabilidades
sobre a própria vida.
É neste sentido que a carreira
profissional está indissociavelmente ligada ao positivismo,
corrente filosófica que Auguste Comte fundou com o objetivo de reorganizar o
conhecimento humano, seu caráter e que tem grande influência no Brasil e de
resto no mundo ocidental. O positivismo é, enquanto sistema, simultaneamente,
uma doutrina filosófica, sociológica e política. Surgiu como desenvolvimento do
iluminismo. Das crises sociais e moral do fim da Idade Média e do nascimento da
sociedade industrial - processos que tiveram como marco a revolução clássica francesa.
Em linhas gerais, ele propõe à existência humana valores completamente humanos,
afastando radicalmente a teologia e a metafísica. O positivismo comtiano
associa uma interpretação positiva das ciências; uma classificação do
conhecimento a uma ética humana radical. Defende a ideia de que o conhecimento
científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. Com os positivistas
somente pode-se afirmar que uma teoria é correta se ela foi comprovada empiricamente através de
métodos científicos válidos. O progresso da humanidade depende exclusivamente
dos avanços científicos.
Uma organização observa Marilena Chauí (2003), difere de uma
instituição por definir-se por uma prática social determinada de acordo com sua
instrumentalidade: está referida ao conjunto de meios (administrativos)
particulares para obtenção de um objetivo particular. Não está referida a ações
articuladas às ideias de reconhecimento
externo e interno, de legitimidade
interna e externa, mas a operações definidas como estratégias balizadas pelas
ideias de eficácia e de sucesso no emprego de determinados meios para alcançar
o objetivo particular que a define. Por ser uma administração, é regida pelas
ideias de gestão, planejamento, previsão, controle e êxito. Não lhe compete discutir
ou questionar sua própria existência, sua função, seu lugar no interior da luta
de classes, pois isso, que para a instituição social universitária é crucial,
é, para a organização, um dado de fato. Ela sabe (ou julga saber) por que, para
que e onde existe.
Do ponto de vista do trabalho a gestão
de carreira envolve duas partes principais: a da organização e a concepção do
indivíduo. Diferentemente de décadas passadas, quando as organizações definiam
as carreiras de seus empregados, na modernidade
o papel do indivíduo na gestão da carreira se torna relevante e assume um papel
progressivamente mais atípico. Os empregados assumem, na atualidade, o papel de
planejar sua própria carreira, sendo estimulados a acumular conhecimentos científicos
e administrar suas carreiras para garantir mobilidade no mercado de trabalho.
No início indivíduos buscam desafios,
salários atrativos e responsabilidades, após amadurecerem, passam a se
interessar por trabalhos que demandem: autonomia e independência, segurança e
estabilidade, competência técnica e funcional, competência gerencial,
criatividade intelectual, serviço e dedicação a uma causa, desafio político,
estilo de vida.
A
instituição social aspira à universalidade. A organização sabe que sua eficácia
e seu sucesso dependem de sua particularidade. Isso significa que a instituição
tem a sociedade como seu princípio e sua referência normativa e valorativa,
enquanto a organização tem apenas a si mesma como referência, num processo de
competição com outras que fixaram os mesmos objetivos particulares. Em outras
palavras, a instituição se percebe inserida na divisão social e política e
pretende definir uma universalidade (imaginária ou desejável) que lhe permita
responder às contradições, impostas pela divisão. Ao contrário, a organização busca
gerir seu espaço e tempo particulares
aceitando como dado bruto sua inserção num dos polos da divisão social, e seu
alvo não é responder às contradições, e sim vencer a competição com seus
supostos iguais. A questão nevrálgica refere-se à pergunta: Como foi possível passar
da ideia da universidade como instituição à definição como organização prestadora de serviços?
Em primeiro lugar através da passagem
da produção de massa e da economia de mercado para as sociedades de conhecimento
baseadas na informação e comunicação. Na esfera de ação política é regulação da
existência coletiva, poder decisório, luta entre interesses contraditórios,
disputa por posições de mundo, confrontos mil entre forças sociais, violência
em última análise. Só que a produção dos processos políticos, baseados em
instituições sociais como esfera de poder, em segundo lugar, se diferencia radicalmente
da produção econômica porque usam eventualmente suportes materiais, como armas, livros, processos, papéis onde se
inscrevem as ordens, os atos de gestão, as sentenças ou as leis, mas não é uma
produção material no sentido marxista do termo.
Imagens: Portal CNPq. |
Porque
consiste em decisões imperativas, decisões que podem mudar o plano de vida
individual (os sonhos) e da coletividade (os mitos, os ritos, os símbolos). É
também diferente da produção simbólica porque se exercita sobre o interesse dos
agentes sociais, quando não sobre os próprios tabus do corpo. Corresponde a atos de vontade que regulam
atividades coletivas; disciplina práticas sociais. Não produzem mensagens,
discursos; produzem isto sim: obediências, obrigações, submissões, direitos,
deveres, controles. Poder, para sermos breves, é uma relação social de mando e
obediência. As decisões tomadas politicamente se impõem a todos num dado
território ou numa dada unidade social. Convertem-se em atividades coercitivas (esfera da segurança),
administrativas (esfera da administração), jurídico-judiciárias (esfera da
justiça) e legislativas (esfera da deliberação). Simplificadamente, processo
político diz respeito à pergunta: Quem pode o quê sobre quem? Eis a grande questão
do processo político, do confronto entre forças sociais, da sujeição de
vontades a outras vontades.
O anúncio foi feito no início de agosto, com a divulgação, pelo CNPq, do
resultado das Chamadas 2016-2018 das
bolsas de iniciação científica. Serão 26.169 bolsas concedidas neste ano - 20%
a menos do que em 2015. A Iniciação Científica (IC) é importante para despertar
o interesse dos alunos para a ciência. Trata-se, nas palavras do CNPq, de uma
forma de “integração do aluno de graduação à cultura científica e/ou
tecnológica, por meio do desenvolvimento de atividades de pesquisa sob a
supervisão de um orientador qualificado”. O “orientador qualificado”, que
trabalha com o jovem estudante em uma pesquisa de Iniciação Científica, acaba
fazendo também um trabalho de supervisão e de mentoria, atividade que tem
ganhado cada vez mais espaço nas instituições de ensino superior de ponta no
mundo. Aqui, entende-se como “mentor” um professor com o qual o aluno trabalhou
de maneira bem próxima durante a graduação, que auxiliou nos estudos, na
definição de quais disciplinas cursarem e que deu alguma orientação em termos
de carreira. No cenário acadêmico brasileiro, reduzir o número de bolsas no
começo da carreira científica pode significar menos cientistas qualificados no
país no futuro. - “O problema é que sem ciência não dá para fazer nada, nem
exportar soja”, diz Nader, da SBPC. Ligado ao MCTIC, “o CNPq tem sofrido cortes
juntamente com a pasta de ciência, que deve receber cerca de R$3,5 bilhões
neste ano”. É uma ideia do que isso significa: “o orçamento do
ex-MCTI em 2014 tinha mais do que o dobro desse valor - antes de todas as pastas começarem a sofrer
cortes”.
Bibliografia
geral consultada.
BRAVERMAN, Harry, Travail et Capitalisme Monopoliste. La Degradation du Travail au XXe Siêcle. Paris: Éditions François Maspéro, 1976; OLIVEIRA, Marlene de, A Investigação Científica na Ciência da Informação: Análise da Pesquisa Financiada pelo CNPq. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação. Faculdade de Estudos Sociais Aplicados. Departamento de Ciência da Informação e Documentação. Brasília: Universidade de Bradília, 1998; LOMBARDI, Maria
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Engenharia como Profissão Feminina. Tese de Doutorado em Ciências.
Campinas: Faculdade de Educação da Universidade de Campinas, 2005; CABRAL, Carla,
O Conhecimento Dialogicamente Situado:
Histórias de Vida, Valores Humanistas e Consciência Crítica de Professoras do
Centro Tecnológico da UFSC. Tese de Doutorado em Educação Científica e
Tecnológica. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006; CHAUI,
Marilena, “A Universidade Pública sob Nova Perspectiva”. In: Revista Brasileira de Educação, n° 24, 2003; HENNING, Paula Corrêa, Efeitos de Sentido em Discursos Educacionais
Contemporâneos: Produção de Saber e Moral nas Ciências Humanas. Tese Doutorado
em Educação. São Leopoldo: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2008; BLAY,
Eva Alterman, “Mulheres Cientistas: Aspectos da Vida e Obra de Khäte Schwarz”. In:
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(18:2). Florianópolis-SC, 2010, pp.473-489; GONTIJO, Aldriana Azevedo, O Lugar do Currículo no Conselho de Classe. Dissertação
de Mestrado em Educação. Faculdade de Educação da Universidade de Brasília
(FE-UnB). Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE), 2015; RIGHETTI,
Sabine, “CNPq Corta 20% das Bolsas Nacionais de Pesquisa na Graduação”. Disponível em:
http://www.adufg.org.br/noticias/08/08/2016; FREITAS, Leandro
Alexandre, Programação de Espaços Inteligentes Utilizando Modelos em Tempo
de Execução. Tese de Doutorado. Programa
de Pós-graduação em Ciência da Computação em Rede UFG/UFMS. Instituto de
Informática. Goiânia: Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2017; Artigo: “Confira 10 Bancos de Dados para Auxiliar Pesquisas e Aprovação
em Mestrado e Doutorado”. In: https://www2.ufjf.br/noticias/2017/03/30/; entre outros.
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