segunda-feira, 25 de abril de 2016

A Questão das Vidas Desperdiçadas, de Zygmunt Bauman.


                                                                                                             Ubiracy de Souza Braga*

A preocupação com a administração da vida parece distanciar o ser humano. Zygmunt Bauman 
                                    

        A popularidade de Zygmunt Bauman entrou em franca ascendência quando o autor passou a analisar a pós-modernidade sob o prisma da liquidez (2004). Como uma época em que nada é feito realmente para durar, em que a fixidez das relações sociais obtém um valor descartável no processo de social de comunicação, em que toda comunicação é um processo de trabalho, mas nem todo processo de trabalho é um processo de comunicação, elaborando o conceito de modernidade líquida que se afasta da pós-modernidade, na medida em que a modernidade representa um continuun. Ela teria se transformado numa versão consumista, individualista e despolitizada. O conceito de sociedade é comumente usado para expressar o processo de estratificação de cidadãos de um país, governados por instituições nacionais que aspiram ao bem-estar dessa coletividade. Todavia, a sociedade não é um mero conjunto de indivíduos vivendo juntos em um determinado lugar, é também a existência de uma organização social, de instituições e leis que regem a vida dos indivíduos e suas relações mútuas. Há também alguns pensadores cujo debate insiste em reforçar a oposição entre indivíduo e sociedade, reduzindo, com frequência, ao conflito entre o genético e o social ou cultural. Durkheim, Marx e Weber conceituaram a definição de sociedade. Cada um definiu a constituição da sociedade a partir do nível de análise político, social ou econômico do indivíduo. As relações sociais entre os indivíduos e sociedade tendem a ser menos frequentes e menos duradouras. 
Uma de suas citações as relações escorrem pelo vão dos dedos, analogamente poderia ser traduzida como na música “Tempos Modernos”, de Lulu Santos: “Hoje o tempo voa, amor/Escorre pelas mãos/Mesmo sem se sentir/Não há tempo que volte amor/Vamos viver tudo o que há pra viver/Vamos nos permitir”. Desde tempos imemoriais não há nada que o homem tenha temor do que o contato social, como categoria antropológica, com o desconhecido, pois evita o contato social com o que lhe é estranho. À noite ou no escuro, o pavor ante o contato inesperado pode intensificar-se até o pânico. O suposto medo do ladrão não se deve unicamente a seu propósito de roubar, mas representa também o temor ante seu toque súbito, inesperado, saído da escuridão. A mão transformada em garra é o símbolo que sempre se emprega para representar esse medo. Trata-se aí de uma questão que, em boa parte, manifesta-se no duplo sentido da palavra “agarrar” (Angreifen). Nesta encontram-se contidos ao mesmo tempo tanto o “contato inofensivo” quanto “o ataque perigoso”, e algo deste último sempre ecoam primeiro. O substantivo “agressão” (Angriff), por sua vez, viu-se reduzido exclusivamente ao sentido negativo da palavra: à maneira como nos movemos em meio aos muitos transeuntes, nos restaurantes e transportes de massa por esse medo em torno de si, e que foram transmitidas por esse temor do contato social.        

Curiosamente somente “na massa” é possível ao homem libertar-se do temor do contato. Tem aí a única situação na qual esse temor transforma-se no seu oposto. E é da massa densa que se precisa para tanto, aquela na qual um corpo comprime-se contra o outro, densa inclusive em sua constituição psíquica, de modo que não atentamos para quem é que nos comprime, como o poeta Bertolt Brecht, precisou bem na memória. Tão logo nos entregamos à massa não tememos o seu contato. Na massa ideal, todos são iguais. Nenhuma diversidade contra, nem mesmo a orgia dos sexos. Quem quer que nos comprima é igual a nós mesmos. Subitamente, tudo se passa então como que no interior formasse um único corpo. Talvez essa seja uma das razões pelas quais a massa busca concentrar-se de maneira tão densa: ela deseja libertar-se tão completamente quanto possível do temor individual e coletivo do contato físico. Quanto mais energicamente os homens se apertam uns contra os outros, tanto mais seguros eles se sentirão de não se temerem mutuamente. Essa inversão do temor do contato, segundo Elias Canetti, “é característica da massa”. O alívio que nela se propaga abruptamente alcança uma proporção notavelmente alta quando a massa se apresenta em sua densidade máxima.

O que muda comparativamente a esses traços gerais de comportamento refere-se à hierarquia e o poder que criaram para si as posições fixas e tradicionais. A partir da maneira como as pessoas se apresentam dispostas uma ao lado da outra, pode-se facilmente deduzir a diferença de prestígio entre elas. Sabemos o que significa quando uma pessoa se encontra sentada num plano mais elevado, tendo todas as demais em pé a circundá-la. Ou quando está em pé, e as demais sentadas ao seu redor; quando alguém aparece de súbito, e as pessoas reunidas levantam-se; quando alguém se ajoelha diante de outra pessoa; quando não se convida aquele que acabou de entrar a sentar-se. Já uma enumeração indiscriminada de exemplos como esses demonstram a quantidade de configurações mudas que o poder tem como significado e apresenta. Seria necessário investiga-las, definindo com maior exatidão o seu significado social e político. Durante um culto religioso numa igreja, os fiéis ajoelham-se muitas vezes; estão acostumados, e mesmo com prazer não atribuem significado a esse gesto frequente.

 O orgulho daquele que se encontra em pé reside no fato dele estar livre e não se apoiar em coisa alguma. Seja porque interfira aí a lembrança psicológica da primeira vez em que ele, quando criança, pôs-se de pé sozinho, sentindo-se independente. Aquele que se levantou, pôs-se de pé em consequência de certo esforço e, assim procedendo, faz-se tão alto quando pode ser. Mas aquele que se encontra de pé há muito tempo expressa certa capacidade de resistência, porque pode ser visto por inteiro, sem ter medo ou ocultar-se. Quanto mais tranquilo se revelar esse seu estar em pé, quanto menos ele se voltar para espiar em todas as direções, tão mais seguro ele parecerá. Não temerá sequer um ataque pelas costas, invisível a seus olhos. O estar em pé causa a impressão de uma energia ainda não consumida, pois é algo que se encontra no princípio de todo movimento: usualmente, fica-se em pé antes de se andar ou correr. Trata-se da posição central, a partir da qual, sem que haja transição alguma, pode-se passar seja para outra posição, seja para uma forma qualquer de movimento. As pessoas tendem a supor naquele que está em pé a presença de uma tensão maior. Mesmo nos momentos nos quais sua intenção é inteiramente diversa; no momento seguinte, talvez se deite para dormir. O um fato disciplinar é que na história da vida cotidiana, seja ela social ou tipicamente política é que se superestima aquele indivíduo que se encontra em pé.        


          Devido ao conceito de relações líquidas de Bauman em livros como “Amor Líquido”, onde as relações amorosas deixam de ter aspecto de união e passam a ser acúmulo de experiências, ou em “Medo Líquido”, onde erroneamente a insegurança é parte estrutural da constituição do sujeito pós-moderno, o autor é descrito como “pessimista”, mas seu propósito é seguir a contracorrente. Se há cientistas, poetas e artistas exaltando as virtudes do capitalismo, por que não expor exatamente o contrário, sua face desumana, legado pré-marxista que tem sido amplificado por Bauman em mais de trinta obras publicadas, tornando-se um ícone para jovens, dentre as quais a leitura de “Amor Líquido”, “Globalização: as Consequências Humanas” e “Vidas Desperdiçadas”. Contudo, com o advento da globalização, entevisto por Marx,  tornou-se reconhecido por suas análises do consumismo pós-moderno e das ligações entre modernidade, desperdício e holocausto.                        
A obra Vidas Desperdiçadas (Wasted Lives - Modernity and its Outcasts, 2004) de  Bauman pode ser discutida com uma sensibilidade tipicamente da sociologia contemporânea das emoções. Para onde mandar os indivíduos que não possuem mais nenhuma utilidade e que, por sua vez, não podem mais ser incorporados a nenhum sistema produtivo? É essa a pergunta que orienta a discussão sociológica do polonês em sua obra. Simplificadamente podemos afirmar que emoção é uma experiência subjetiva, associada ao temperamento masculino e feminino, sua personalidade, sexualidade e motivação. Existe uma distinção entre a emoção e os resultados da emoção, principalmente os comportamentos gerados e as expressões emocionais. As emoções complexas constroem-se sobre condições culturais ou associações combinadas com as emoções básicas. Outro importante significado sobre classificação das emoções refere-se a sua ocorrência no tempo. Algumas emoções ocorrem sobre o período de segundos: a surpresa; outros demoram anos, como o amor. A palavra emoção provém do Latim emotionemovimento, comoção, ato de mover.    

As ciências sociais frequentemente examinam a emoção pelo papel que desempenha na cultura humana e nas interações sociais. Na sociologia contemporânea, as emoções são examinadas de acordo com o papel que desempenham na sociedade humana, os padrões e interações sociais e a cultura. Em antropologia, os estudiosos utilizam a etnografia para realizar análises contextuais e comparações culturais de uma gama de atividades humanas; alguns estudos de antropologia examinam o papel das emoções nas atividades humanas. No campo das chamadas ciências da comunicação, e particularmente os processos sociais comunicativos contemporâneos, especialistas em críticas organizacionais têm examinado o papel das emoções nas organizações, a partir das perspectivas de gestores, trabalhadores e mesmo clientes. Algumas das mais brilhantes e influentes teorias sociais da emoção do século 20 foram desenvolvidas precisamente em sua última década.
Há três aspectos analisados em Vidas Desperdiçadas que sistematizam a exclusão social: 1) por meio da construção da ordem, 2) por meio do progresso econômico, e, 3) por meio da globalização. No primeiro caso, a modernidade representou a era dos projetos. Um momento da história em que o ocidente se viu diante do mundo com a pretensão de modificá-lo e construí-lo segundo traços previamente concebidos. Os projetos nazistas, capitalistas e comunistas tinham, como o pós-capitalista ainda tem, o objetivo de construir um mundo novo sob a égide de alguns referenciais considerados universais, como a utilização da força e a dominação, no caso do nazismo; o livre mercado, no caso do capitalismo; e a supressão das classes, no caso do comunismo. Não é novidade em geral nas formulações discursivas das humanidades que “a mente moderna nasceu juntamente com a ideia de que o mundo pode ser transformado”. Ipso facto o progresso econômico que se espalha pelos mais remotos recantos do nosso planeta “abarrotado”, vem esmagando em seu caminho as formas de vida remanescentes que se apresentem como alternativas à sociedade de consumo.  
Essa é a expressão da vida contemporânea, carregada de uma ideologia pós-moderna consumista que prega a individualização nas referências do individuo e, consequentemente, a negação do sentido humano de uma ética da solidariedade. Neste caminho segue a produção de “refugo humano” e de lixo em maiores quantidades, haja vista que a sociedade de consumidores se sobrepôs à sociedade de produtores. Tese: Quem não consume torna-se “refugo humano” e o que é consumido transforma-se em lixo, dejeto ou sujeira. A globalização da sociedade mudou a trajetória de vida desta geração, acabou com sonhos e projetos, criou dicotomias, rompeu com tradições e acelerou suas vidas. Para Zygmunt Bauman, a globalizante “modernidade líquida” deixou pra trás a sociedade de produtores por uma sociedade de consumidores onde o que impera é a produção de refugos e de lixo. Ela fez com que os projetos humanos causassem a desordem e o caos no “admirável mundo líquido”. Trata-se de uma reflexão apurada do caminho trágico a ser trilhado por indivíduos em diversas partes do mundo, caminho esse que nos conduz a uma “exclusão forçada” e que é, ao mesmo tempo, inerente ao convívio social. Astúcia reflexiva e sensibilidade aguçada fazem do pensamento crítico do polonês um dos que se preocupam com o destino da humanidade.            
A equação: Lixo na cidade + autodeterminação= “heteronomia”, é um ideia de aproximação conceitual para denominar sociologicamente a sujeição do individuo à vontade de terceiros (Estado) ou de uma coletividade ou grupamento social. Opõe-se, por assim dizer, no âmbito da vida cotidiana das cidades metropolitanas ao conceito de autonomia, onde o ente possui arbítrio e pode expressar sua vontade livremente, opondo-se também a noção de “anomia” que representa a ausência de regras. A “heteronomia” é a característica da norma jurídica que estabelece que esta se imponha à vontade sobre as vontades. Sendo exterior está diante do cinismo e da violência do Estado onde a consciência moral, em determinadas condições sociais e políticas evolui da heteronímia para a autonomia.
O lado trágico nietzschiano dessa história higienista, apenas para elucidarmos uma problemática da razão: o lixo não é apenas um indicador estatístico curioso de desenvolvimento cultural de um bairro, classe ou nação. O bairro se define como uma organização coletiva de trajetórias individuais: com ele ficam postos à disposição dos seus usuários “lugares” na proximidade dos quais estes se encontram necessariamente para atender as suas necessidades cotidianas. Mas o contato interpessoal que se efetua nesses encontros é, também ele aleatório, não calculado previamente; define-se pelo acaso dos deslocamentos exigidos pelas necessidades da vida cotidiana: no elevador, na mercearia, no supermercado, na praia etc. Passando pelo bairro é impossível não encontrar algum “conhecido”, mas permite dizer de antemão que e onde na escadaria, na calçada. Quanto mais pujante for a ignorância, mais sujeira irá produzir na condução de sua própria vida.

 
O problema está ganhando uma dimensão perigosa por causa da mudança tecnológica e descartável no perfil do lixo. Um dos maiores problemas é que em grande parte das sociedades homens e mulheres pensam que basta jogar o lixo na lata e o problema da sujeira vai estar resolvido. Nada disso. O problema social só começa aí! O lixo é caro, gasta energia, leva tempo para decompor e, claro, demanda muito espaço. O lixo é um problema mundial, só no Brasil são produzidas 90 milhões de toneladas de lixo por ano, e cada pessoa abastada produz, em média, 300 kg de lixo anualmente. Tal referência estatística é necessária, tendo em vista o crescente número de denúncias, matérias, protestos e dos tipos de repúdio emanados da sociedade civil, que tomaram conta das mídias sociais, além da imprensa dominante organizada. Essa conscientização, materializada pela conduta proativa do tema ao conhecimento geral, mas também, de forma determinante, das autoridades competentes, tem levado a questão a ser cada vez mais apreciada pelo judiciário.
      A palavra pobre veio do latim pauper, que vem de pau- = pequeno e pário = “dou à luz” e originalmente referia-se a terrenos agrícolas ou gado que não produziam o desejado. A pobreza mais severa se encontra nos países ditos “subdesenvolvidos”, mas esta existe em todas as regiões. Nos países imperialistas, “manifesta-se na existência de sem-abrigo e de subúrbios pobres”. A pobreza pode ser vista como uma  coletividade de pessoas pobres, grupos e mesmo de nações. Para evitar este estigma, essas nações são chamadas ideologicamente “países em desenvolvimento”. A pobreza pode ser absoluta ou relativa. A pobreza absoluta refere-se a um nível que é consistente ao longo do tempo e entre países. Um exemplo de um indicador de pobreza absoluta é a percentagem de pessoas com uma ingestão diária de calorias inferior ao mínimo estatístico necessário, ou seja, aproximadamente 2 000/2 500 quilocalorias. O Banco Mundial define a pobreza extrema como viver com menos de 1 dólar por dia, economicamente em paridade do poder de compra e pobreza moderada como viver com entre 1 e 2 dólares dos norte-americanos por dia. Estima-se que 1 bilhão e 100 milhões de pessoas a nível mundial tenham níveis de consumo inferiores a 1 dólar norte-americano por dia e que 2 bilhões e 700 milhões tenham um nível inferior a 2 dólares.
           Quase todas as cidades enfrentam diversos tipos de problemas, dentre os quais a expectativa quanto maior a cidade mais as adversidades são acentuadas, embora persista a ideia de Jacques Le Goff, como estudioso da cidade como lugar de troca de diálogo, como lugar de segurança, como lugar de poder e de aspiração à beleza. Diante desta afirmativa, um dos problemas que mais se destaca nas cidades não deveria ser a questão do lixo residual, principalmente o sólido. Diariamente as cidades emitem uma enorme quantidade de lixo e grande parte desses detritos não são processados, ou seja, o excedente vai sendo armazenado em proporções alarmantes. O problema cresce gradativamente, e quantitativamente devido o elevado número de pessoas que se tornam cada vez mais distante da consciência ecológica no mundo e o grande estímulo ao consumo na perspectiva presente nas sociedades que avançam para o sujeito pós-moderno. Ou como diz a escritora e tradutora Lya Luft, “deve ser o nosso jeito de sobreviver – não comendo lixo concreto, mas engolindo esse lixo moral e fingindo que está tudo bem”. Fortaleza é uma cidade suja. Não sabe tratar o seu lixo moral.  
Bibliografia geral consultada.

CANETTI, Elias, Massa e Poder. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1995; LE GOFF, Jacques, Pour l`Amour des Villes: Entretiens avec Jean Lebrun. Paris: Éditions Textuel, 1997; RORTY, Richard, Contingência, Ironia e Solidariedade. Lisboa: Editorial Presença, 1994; SANTOS, Boaventura de Souza, A Crítica da Razão Indolente: Contra o Desperdício da Experiência. São Paulo: Cortez Editores, 2000; PALLARES-BURKE, Maria Lúcia Garcia, “Entrevista com Zygmunt Bauman”. In: Tempo Soc. Vol.16 no.1 São Paulo June 2004; ELIAS, Norbert, Escritos & Ensaios: 1 : Estado, Processo, Opinião Pública. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2006;  BAUMAN, Zygmunt, Amor Líquido: Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004; Idem, Vidas Desperdiçadas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005; Idem, Sobre Educação e Juventude: Conversas com Ricardo Mazzeo. Tradução Carlos Alberto Medeiros.  Rio de Janeiro: Zahar Editor, 2013; Entrevista com Carlos Lopes: “O Brasil não é um líder ambiental”. In: Revista Época. Edição735, 18 de junho de 2012; ABREU, Cleto Junior Pinto de, A Sociologia da Modernidade Líquida de Zygmunt Bauman: Ciência Pós-Moderna e Divulgação Científica. Dissertação de Mestrado em Sociologia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, 2012; REIS, Andréa; NOVAES, Liza; FARBIARZ, Jackeline, “O Design na Modernidade Líquida e suas Interações com a Educação na Criação de Jogos e Atividades Lúdicas”. In: Estudos em Design, vol. 24, nº 2 (2016); VIEIRA, Patrícia Elias, O Consumidor no Ciberespaço Transnacional: O Devir da “Sociedade Líquido-Moderna” e do Estado Contemporâneo na Construção da Ciberdemocracia. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ciência Jurídica. Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí, 2016; entre outros.

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* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFRJ), doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza:  Universidade Estadual do Ceará (UECE).

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