terça-feira, 19 de abril de 2016

Golpe de Mestre - Astúcias & Habilidades de Pensar.


                                                                                                             Ubiracy de Souza Braga*
 
                  “Concentração é habilidade de pensar sobre nada quando isto é absolutamente necessário”. Ray Knight  
                                              


O filme Golpe de Mestre defende um enredo que, se passados quarenta anos atrás soasse um tanto inédito, hoje em dia demonstra sua modernidade: a dos vigaristas querendo se safar com um último e bem-sucedido plano golpista. Basta lembrarmo-nos do recente: “Trapaça” (2013) – que, aliás, também concorreu ao Oscar em dez categorias – para verificar como esse tipo de argumento encontra apreciadores na meca do cinema, na igreja e na sociedade política em geral. No filme dirigido por George Roy Hill, o protagonista é o malandro Johnny Hooker, interpretado por Robert Redford, no auge de sua beleza física e talento, conquistando a única indicação ao Oscar como Melhor Ator de sua magnífica carreira, que após um lance de sorte numa “jogada de rua” acaba passando a mão em mais de US$ 10 mil de um otário. O que ele não desconfiava é que esse dinheiro era de um poderoso mafioso, e que sua vítima era apenas um mensageiro. Assim, ele passa a ser perseguido pelo bandido, que pra começar elimina seu antigo parceiro. Johnny Hooker, tanto para se proteger como para vingar o amigo, se junta a um golpista experiente, para juntos armarem um esquema megalomaníaco quase perfeito.
            Assumindo um personagem que muitos recusaram, como o ator Jack Nicholson, por exemplo, Redford afirma ter concordado em ser o protagonista apenas após o diretor George Roy Hill ser contratado. Temia-se que uma história social tão bem engendrada, repleta de subplots e reviravoltas, pudessem fazer sentido nas telas e ser compreendida em sua dimensão trágica pelo espectador. Paul Newman foi o último a entrar – pela vontade de se juntar aos colegas – seu nome é o primeiro do elenco, embora sua presença de coadjuvante, ocupe o espaço do mestre que passa o bastião ao pupilo, como ocorre em argumento semelhante em um dos seus melhores filmes, Desafio à Corrupção (1961). Golpe de Mestre, não seria nada sem esse time em conjunto, pois coloca em evidência mais uma vez a impressionante química de dois astros, e o quão bem ambos funcionavam sob o comando deste cineasta, pois cada um trabalharia mais uma vez com ele, porém em projetos distintos.

                                    
            Na Chicago de reduto operário dos anos 1930 Johnny Hooker é um jovem aprendiz de vigarista. Seu mestre é Luther, uma das figuras mais respeitadas do submundo do crime. Os dois armam o golpe do século contra o poderoso Doyle Loningan, e tudo dá certo. Exceto por um detalhe: a dupla não contava que a vítima enfurecida, iria ordenar categoricamente que todos os envolvidos no desfalque fossem mortos. Inicia-se uma caçada feroz aos golpistas. Dois pesos e duas medidas: por um lado Luther é morto e Hooker passa a ser vítima de chantagens da própria polícia. Para sobreviver nesse mundo individualista e perigoso, Hooker busca a ajuda de Henry Gondorf, um vigarista aposentado que andava sumido, pois estava passando por uma maré de azar. A aproximação, comparativamente, como ocorre na política entre sociedade civil e Estado é evidente. De acordo com o marxista italiano Antônio Gramsci (1975), o Estado não deveria ser visto apenas como governo. Gramsci distingue a divisão de Estado em sociedade política e a sociedade civil. A sociedade política é referente às instituições políticas e o controle legal e constitucional que exercem. A sociedade civil é vista como um organismo fora do Estado ou privado, que pode incluir a economia, por exemplo. A sociedade política é conotada com a força e a sociedade civil com o consentimento, daí a dicotomia do conceito de sociedade civil e a dicotomia entre sociedade civil e política representada no Estado.
            A sequência de abertura de Golpe de Mestre dá o tom da narrativa, através da bem orquestrada simulação de um assalto, que resulta no primeiro golpe aplicado pelos vigaristas Luther e Hooker. Esta cena servirá também como base para todo o desenrolar da trama, que será narrada através da divisão de capítulos, garantindo uma característica de conto ou fábula ao longa-metragem e revelando o bom trabalho de montagem de William Reynolds, que, além disso, ainda confere um ritmo delicioso à narrativa. Conta ainda com um excelente trabalho técnico, responsável pelo belíssimo visual. O conjunto formado pelos impecáveis figurinos de Edith Head, a excepcional direção de arte de Henry Bumstead e a fotografia desnaturada  criam uma reconstituição de época incrivelmente realista, ambientando perfeitamente o espectador à trama. Observe, por exemplo, os carros nas ruas de Nova York, a fachada das lojas e até mesmo os trajes utilizados pelos jogadores para notar como o trabalho técnico é irretocável. O diretor de fotografia Robert Surtees cria ainda uma comunicação visual interessante nos ambientes internos, constantemente utilizando a sombra dos chapéus para encobrir o rosto dos personagens e usando o contraste luz e sombras de forma muito elegante. Finalmente, a ótima trilha sonora de Scott Joplin apresenta deliciosas canções e ainda utiliza o piano para compor divertidas melodias durante os jogos, o que reforça o clima leve e descontraído do filme.

            Não é piedade ou terror que o realismo doméstico das cenas de Golpe de Mestre, repleta de armadilhas, do anacronismo psicologizante ao historicismo mecanicista, o quadro resumido é imensamente sugestivo. Tanto para os interessados em compreender a maestria de um golpe quanto para os que investigam seu realismo na política. Bem pesada a tensão entre desfecho trágico e os recursos cômicos e paródicos, a invasão do domínio trágico pela esfera doméstica e a diferença de classes no âmbito do Estado, a ênfase na materialidade dos objetos cênicos e da vida humana, a submissão da verdade poética do mito ao tribunal da lógica eficaz e das razões práticas cotidianas, parece ser o melhor sinal da impregnação da realidade contemporânea está numa transformação essencial da forma trágica. Acolhendo em proporção inédita elementos cômicos, fundando uma nova tradição, da tragicomédia, vertente aberta à apreensão estética do cotidiano que apreendemos no decorrer da vida.                      
            Os olhos azuis de Paul Newman e Robert Redford, o tema nietzschiano do fraco contra o todo poderoso, as artimanhas inesperadas que mudam o rumo dos acontecimentos a todo instante sem permitir obviedades, um elenco de coadjuvantes em perfeita sintonia dos quais se destacam Charles Durning e Eileen Brennan e uma condução segura e preocupada, acima de tudo, em narrar uma boa história, fazem de “Golpe de Mestre” um filme perfeito. Hoje, sua premissa é ímpar na sociedade política, e no cinema se deve principalmente ao fato de ter servido como base para tantos outros que o seguiram, alguns o homenageando, muitos apenas lhe copiando. É uma obra cada vez mais retumbante de ser feita, que representa um espírito e um formato vitorioso por muitos anos e que fez do cinema norte-americano a expressão que o representa. Uma parte importante da história, e acima de tudo uma peça de reflexão para todos os tipos de público e crítica social e política.                      
            Com o talento de um grande ator eles te conquistam. Com a habilidade de um mágico eles te convencem. Com a velocidade de uma arma eles te roubam. E com a reação de uma tartaruga você descobre que foi vítima de um golpe. No final das contas, é preciso muito apreço pelo “carpe diem” para viver de pequenos golpes pelas ruas de Chicago. Os malandros Johnny Hooker e Luther Coleman não fogem de um desafio. Os seus golpes são simples, entretanto como uma armadilha na selva, você jamais sabe quando está em uma. Um dia o golpe saiu melhor do que o imaginado. O que era pra serem alguns dólares, na verdade se tratava de milhões. Entretanto, aquele montante tinha um dono fora do comum também. A dupla roubou o mafioso Doyle Lonnegan, poderoso gangster de Nova York, que de forma alguma ia deixar a roubalheira passar batida. Ele não queria ser tachado de trouxa. Horas depois do “truque”, Luther Coleman estava morto, e Johnny Hooker era a próxima vítima. A única saída era se aliar ao grande golpista Henry Gondoff, e se vingar aplicando um golpe de mestre. Portanto, o filme Golpe de Mestre, trata do tema da vingança, caro aos nossos dias.
            A relação entre pensar e sentir está em discussão. O que, no entanto, parece que só ilumina e clareia está perpassado de obscuridade através do que é a vingança. Provisoriamente podemos dizer: vingança é a perseguição que resiste, opõe-se e subestima. E terá esta perseguição suportada e conduzida à reflexão até hoje vigente. Quando procede a mencionada dimensão atribuída ao espírito de vingança? Então é preciso que tal dimensão seja vista desde a sua constituição íntima. Para que tal olhar venha a ter em certa medida algum sucesso, consideremos em que configuração essencial se manifesta modernamente. Esta estruturação essencial do ser vem à fala numa forma clássica, segundo a palavra de Nietzsche, no pensamento até hoje vigente determinado pelo “espírito de vingança”. Como pensa Nietzsche a essência da vingança, posto que ele a pensa metafisicamente? Podemos pensar á medida que temos a possibilidade para tal. Porém, ainda não nos garante que o possamos na possibilidade.  
Permitir que algo, segundo o seu próprio modo de ser, venha para junto de nós; resguardar insistentemente tal permissão. Sempre podemos somente isso para o qual temos gosto – isso a que se é afeiçoado, à medida que o acolhemos. Verdadeiramente só gostamos do que, previamente e a partir de si mesmo, dá gosto. E nos dá gosto em nosso próprio ser à medida que tende para isso. Através desta tendência, reivindica-se nosso próprio modo de ser. A tendência é conselheira. A fala do aconselhamento dirige-se ao nosso modo próprio de ser, para ele nos conclama e, assim, nos atem. Na verdade, ater significa: cuidar, guardar. Nós o guardamos se nós não o deixamos fugir da memória, representante que é da concentração do pensamento. Portanto, é o que cabe pensar cuidadosamente, sendo a palavra conselheira de nosso modo próprio de pensar. Golpe de Mestre (1973) saiu da noite do Oscar em 1974, passados 40 anos, com sete estatuetas, incluindo o principal prêmio, de melhor filme. 
Observe, por exemplo, como Redford transmite muito bem a apreensão de Hooker dentro do quarto, momentos antes de supostamente trair o parceiro e entregá-lo aos federais. Após o surpreendente final, entendemos que sua apreensão pode ser interpretada como fruto da ansiedade pela resolução do plano ou pela solidão do personagem, algo que fica claro quando este procura companhia para passar a noite. Mas inteligentemente, no momento em que vemos o personagem apreensivo, somos levados a pensar que ele realmente entregaria o parceiro, graças também à boa interpretação do ator. A cumplicidade da dupla, aliás, é essencial para a empatia do público, pois mesmo sendo dois trapaceiros e golpistas, nos identificamos com os personagens graças às realistas atuações de Newman e Redford. Vale citar a habilidade de Gondorff com as cartas na mão, notável quando as embaralha e sempre mostra o Às de Espadas que tem um passado triste na história. carta ás de espada foi usada na guerra, mais comumente na 2ª guerra mundial e na guerra do Vietnã. 

Durante a grande guerra mundial, os soldados norte-americanos pintavam o ás de espadas em seu capacete para simbolizar a boa sorte. Na verdade, todos os quatro naipes das cartas eram usadas para identificar seus soldados. Durante a guerra do Vietnã, o ás de espadas foi usado para causar medo nos vietnamitas. Não era incomum ver soldados vietnamitas mortos com uma carta de ás espada sobre o corpo. Em alguns casos, milhares de cartas de ás de espada foram colocadas em campos como representação da morte. Assim ele era usado como arma psicológica. O ás de espada pode simbolizar uma variedade de coisas diferentes. A tatuagem de ás de espada normalmente é usada por jogadores, motociclistas e gangues. O ás de espada tem diversas associações na história social e política, assim como significados. Do ponto de vista da representação antropológico, no entanto, nem sempre foi uma das cartas mais significativas nos jogos de baralho. Mas é a carta mais alta do Naipe mais alto em diversos jogos de baralho. Também era usada para demonstrar o nome das companhias de baralhos, pratica que teve sua origem a partir do século XVII, quando o rei Jaime I criou uma lei que exigia que os ases de espada tivessem o símbolo da casa de impressão como confirmação que haviam pago a taxa de produção e é praticado por diversas marcas até hoje como parte da tradição.
Além do sucesso de crítica cinematográfica, o filme também agradou muito ao público. O cenário é a Chicago sindicalista dos anos 1930 e a trilha sonora é ragtime, gênero musical do final do século XIX norte-americano, caracterizado por um tempo musical desigual, sincopado, para dançar ou ao menos balançar pés ou, para manter fidelidade ao estilo, sacudir alegremente as mãos. The Entertainer é a música chave da película, composta por Scott Joplin, de 1902. Aliás, o fato dessa ser uma música de um período anterior ao da ambientação do enredo gerou algumas críticas, superadas em parte pela qualidade da trilha sonora, como também  por ter cumprido o papel de apresentar o ragtime, predecessor do jazz, às novas gerações. Economicamente custou aproximadamente 5 milhões de dólares. Arrecadou nas bilheterias mais de 150 milhões de dólares no mundo. Além do carisma dos protagonistas, o sucesso pode ser atribuído ao roteiro inteligente e envolvente, capaz de misturar muito bem situações engraçadas e inesperadas, além de esconder com maestria o desfecho final. A produção foi excelente, os cenários e figurinos foram criados com extremo cuidado e eficiência. A direção de George Roy Hill é segura e comprova que o diretor havia atingido o auge na composição da sua carreira. O cineasta acertou em cheio no equilíbrio contraditório e em oposição assimétrica da trama. O tom mais leve foi essencial para que o clima de gato e rato funcionasse.
George C. Parker (1860-1936), por exemplo, foi um belo exemplar de vigarista norte-americano  mais conhecido por suas tentativas surpreendentemente bem sucedidas para vender a ponte de Brooklyn . Ele ganhava a vida através da realização de vendas ilegais de propriedade que ele não possuía, muitas vezes considerados marcas públicas de Nova York, para imigrantes incautos. A ponte de Brooklyn foi objeto de várias de suas operações, “baseada na noção de que o comprador controlar o acesso à ponte”. A Polícia removeu várias de suas vítimas a partir da ponte, enquanto tentavam erguer cabines de pedágio. Parker nasceu em Nova York de pais irlandeses. Ele tinha quatro irmãos e três irmãs, e era um jovem graduado do ensino médio. Parker usou vários pseudônimos como um vigarista, incluindo James J. O`Brien, Warden Kennedy, Sr. Roberts e o Sr. Taylor. 
            Além de seu golpe Brooklyn Bridge, outros marcos públicos ele incorporou em seus golpes incluído o original Madison Square Garden, o Metropolitan Museum of Art, Túmulo de Grant e a Estátua da Liberdade. Ele utilizou vários métodos para fazer suas vendas. Quando vendeu Túmulo de Grant , ele costumava posar como neto do general, e ele montou um escritório falso para lidar com suas falcatruas imobiliários. Ele reproduziu documentos falsos como evidência para sugerir que ele era o proprietário legal de qualquer propriedade que ele estava vendendo. Ele também vendia com sucesso vários programas de fama e desempenho, da qual ele não tinha posse legal. O direito de propriedade confere ao titular a autoridade direta, imediata e exclusiva sobre a coisa. O proprietário pode usufruí-la, dirigi-la e dispô-la nos termos da lei. Entretanto, nem todas as pessoas são capazes ou estão interessadas em administrar suas propriedades. Neste caso, a lei permite que a administração do bem seja destacada da propriedade. Isso pode ser implementado pelo uso de instrumentos corporativos, nomeadamente, a transferência da propriedade para pessoa jurídica, como uma corporação, uma sociedade ou uma fundação. Isso também pode ser realizado sem interposição  jurídica entre pessoa física e propriedade, nos casos da administração de menores ou incapazes.
          As tramas de mistério são a raiz da literatura de entretenimento e têm no conto  sua forma narrativa ideal. Mas o que seriam dos heróis sem adversários adequados? Quem desvenda crimes costuma agir de duas maneiras. Ou é um investigador cerebral, como Sherlock Holmes e Hercule Poirot, ou um durão, como Sam Spade e Philip Marlowe. Já as possibilidades para quem os comete são bem mais amplas. Parker foi condenado por fraude três vezes. Depois de uma prisão em 1908, ele escapou do tribunal caminhando calmamente para fora após utilizado o chapéu de um xerife e casaco que tinha sido estabelecido por um xerife que tinha orientado do frio ao ar livre. Depois de sua terceira condenação em 17 de dezembro de 1928, ele foi também condenado a uma pena de prisão perpétua obrigatória na Sing Sing Prison pelo juiz Alonzo G. McLaughlin no County Reis Tribunal. É uma prisão de segurança máxima operada pelo Departamento de Correções e Supervisão Comunitária do Estado de Nova York, na vila de Ossining, Nova York. Está localizado a 48 km ao norte de Nova York, na margem leste do rio Hudson. Ele passou os últimos oito anos de sua vida  encarcerado. Mas lá e era popular entre os guardas e colegas de cela que gostava de audição de suas façanhas. Parker é lembrado como um dos andarilhos de maior sucesso na história norte-americana, como um dos fraudadores mais talentosos da história. Seus métodos se passaram na cultura popular, dando lugar a frases como “e se você acredita que, eu tenho uma ponte para vendê-lo”, um viés ideológico de tornar popular e expressar a crença de que alguém é naturalmente ingênuo.          
Bibliografia geral consultada.

NEDEL, José, Maquiavel: Concepção Antropológica e Ética. Porto Alegre: Editora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 1996; SANTOS, Myrian Sepúlveda dos, Memória Coletiva e Teoria Social. São Paulo: Editora Annablume, 2003; BOBBIO, Norberto, Il Futuro della Democrazia. 1ª edição. Itália: Einaudi Editore, 2005; ABRAHÃO, Miguel, O Strip do Diabo. São Paulo: Editor Agbook, 2009; NIETZSCHE, Friedrich, A Vontade de Poder. Rio de Janeiro: Editor Contraponto, 2008; PORTANTIERO, Juan Carlos, Fortuna y Virtud en la República Democrática. Estudios sobre Maquiavelo. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales, 2000; VIROLI, Maurizio, O Sorriso de Nicolau. São Paulo: Estação Liberdade, 2002; NIVALDO, José, Maquiavel, o Poder. São Paulo: Editora Martin Claret, 2004; PARVULESCO, Constantin, Casino: Plaisir du Jeu. Boulogne-Billancourt: Éditions Du May, 2008; PERDIGÃO, João; CORRADI, Euler, O Rei da Roleta: A Incrível História de Joaquim Rolla, o Homem que Inventou o Cassino da Urca e Transformou a História do Entretenimento no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Casa da Palavra, 2012; VIEIRA, Antônio Tostes Baêta, Os Cassinos Trio de Luxo do Rio de Janeiro: Atlântico, Copacabana e Urca. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Memória Social. Centro de Ciências Humanas e Sociais. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, 2013; FANTA, Daniel, A Neutralidade Valorativa: A Posição de Max Weber no Debate sobre os Juízos de Valor. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Sociologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014; TANAKA, Elder Kôei Itikawa, Inimigos Públicos em Hollywood: Estratégias de Contenção e Ruptura em Dois Filmes de Gângster dos Anos 1930-1940. Tese de Doutorado. Departamento de Letras Modernas. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Universidade de São Paulo, 2015; entre outros.  
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* Sociólogo (UFF), Cientista Político (UFF), Doutor em Ciências junto à Escola de Comunicações e Artes. São Paulo: Universidade de São Paulo (ECA/USP). Professor Associado da Coordenação do curso de Ciências Sociais. Centro de Humanidades. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará (UECE).  

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