quinta-feira, 8 de março de 2018

Rosetta Tharpe - Talento, Igreja & Rock`n Roll Americano.

                                                                                              Giuliane de Alencar & Ubiracy de Souza Braga

                                     Poucos sabem, mas ela é a verdadeira mãe do Rock and Roll. (cf. Roncolato, 2018) 

            

            A palavra rock representa uma longa história de vida no idioma inglês como uma metáfora para to “shake up, to disturb or to incite”. Em 1937, Chick Webb e Ella Fitzgerald gravaram “Rock It for Me”, que incluía na letra o verso “So won't you satisfy my soul with the rock and roll”. Já o termo “Rocking” era usado por cantores negros gospel no sul dos Estados Unidos da América para dizer algo semelhante ao êxtase espiritual. Pela década de 1940, no entanto, o termo foi usado como um duplo sentido, referindo-se pretensamente a dançar e ao ato sexual, como em “Good Rocking Tonight”, de Roy Brown. O verbo “roll” era uma metáfora medieval que significava “ter relações sexuais”. Durante centenas de anos, escritores têm utilizado expressões como “They had a roll in the hay” (Eles tinham um rolo no feno) ou “I rolled her in the clover” (Eu transei com ela no trevo). Os termos eram muitas vezes utilizados em conjunto (“rocking-and-rolling”) para descrever o movimento de um navio no mar, por exemplo, como na canção “Rock and Roll”, das Irmãs Boswell, em 1934, que apareceu no filme: “Transatlantic Merry-Go-Round”, naquele mesmo ano, e na canção “Rockin ´Rollin` Mama”, de Buddy Jones em 1939. O cantor country Tommy Scott se referia ao movimento de um trem na ferrovia em “Rockin e Rollin”, de 1951.
Durante as décadas de 1930 e 1940, o cinema norte-americano viveu sua chamada “Era de Ouro”. O país se recuperava da Grande Depressão ocasionada pela primeira grande crise do capitalismo, e o cinema era uma forma de incentivo para a reconstituição moral da população. O rock and roll, conhecido também como rock`n`roll, é um estilo musical que surgiu nos Estados Unidos no final dos anos 1940 e início dos anos 1950, com raízes nos estilos musicais norte-americanos, como: country, blues, R&B e gospel, e que rapidamente se espalhou para o resto do mundo ocidental. O instrumento comum neste estilo é guitarra, sempre presente nas bandas, podendo possuir um único instrumentista, ou dois com funções diferenciadas de guitarrista base e solo. Na origem e significado do “rock and roll”, também se utilizava o piano ou o saxofone frequentemente como instrumentos bases, mas estes foram substituídos ou suplantados geralmente pela guitarra a partir da metade dos anos 1950. A batida é essencialmente um blues com country com contratempo acentuado, este último quase fornecido pelo recurso utilizado por uma caixa-clara. A enorme popularidade e eventual visão no mundo inteiro do rock and roll deu-lhe um impacto social único. Muito além de ser um gênero musical, como visto pela epifania dos filmes e na televisão e de acordo com a mídia que se desenvolvia comercialmente influenciou estilos de vida, moda, atitudes e linguagem.
            Poucos músicos negros de rhythm and blues, notadamente Louis Jordan, The Mills Brothers e The Ink Spots, alcançaram algum sucesso, embora em alguns casos, como o da canção “Choo Choo Ch`Boogie”, de Jordan, este êxito tenha sido alcançado com canções escritas por compositores de origem branca. O gênero “western swing” da década de 1930, geralmente tocado por músicos brancos, também seduziu o blues e diretamente influenciou o “rockabilly” e o “rock and roll”, como pode ser ouvido, por exemplo, na canção “Jailhouse Rock”, de Elvis Presley, de 1957. Vale lembrar que o desenvolvimento do rock and roll foi um processo evolutivo, em que não há um registro etnográfico único que pode ser identificado como inequivocamente “o primeiro” disco de rock and roll. Candidatos para o título de “primeiro disco de rock and roll” incluem “Strange Things Happening Everyday” de Rosetta Tharpe (1944); “Rock Awhile” de Goree Carter (1949); “Rock the Joint” de Jimmy Preston (1949), que mais tarde foi regravado por Bill Haley & His Comets, em 1952; “Rocket 88” de Jackie Brenston and his Delta Cats, na verdade, Ike Turner e sua banda The Kings of Rhythm, gravada na Sun Records de Sam Phillips em março de 1951, em termos de seu grande impacto cultural norte-americano e em outros lugares do mundo, “Rock Around the Clock” de Bill Haley, gravada em 1954, não foi um sucesso comercial até o ano seguinte. É  reconhecido como um marco, mas foi precedida de muitas gravações das décadas anteriores em que seus elementos  podem ser claramente detectados.
                                              

Neste caso, faz-se necessário relacionar a música influenciada pelo sistema doutrinário que é pensado à distância se considerarmos que os sinais ou frutos da religião existem apenas no homem. Portanto, não há motivo para duvidar de que só no homem a semente da religião, consiste numa qualidade que lhe é peculiar, pelo menos num grau que não existe em qualquer outro ser vivente. A teologia de uma organização religiosa funciona como máquina abstrata da religião em que os homens de saber designam a rota dos rebanhos e os burocratas do pão celeste fazem a distribuição. A metáfora do rebanho sustenta a maior organização burocrática do planeta – a igreja. A palavra igreja, “ecclesia” ou “casa de Deus” tem diversos significados nos livros das Sagradas Escrituras, onde os cristãos se reúnem para cumprir seus deveres religiosos. O templo de Jerusalém era a casa de Deus e a casa de oração. O edifício dedicado pelos cristãos ao culto de Cristo, que os sacerdotes gregos chamavam Kyriaké, “a casa do senhor”, em inglês veio mais tarde a se chamar “Kirk” e “church”.
       Em Roma, essa assembleia denominada Concio, é aquela que falava Ecclesiastes e Concionator. No Novo Testamento, uma igreja é simplesmente um grupo de cristãos que seguem a Cristo. A palavra pode ser usada para falar de todos aqueles que servem ao Senhor, não importa onde estejam (Hebreus 12: 22-23). É frequentemente usada para descrever grupos locais de discípulos que se encontram para adorarem, para edificarem uns aos outros e para proclamarem o evangelho de Jesus. Os sistemas comuns de superestruturas de denominações, de ligas internacionais de igrejas e de hierarquias que ligam e governam milhares de igrejas locais, são invenções do homem. Não há modelo bíblico de tais arranjos, conquanto no Novo Testamento, cristãos serviam juntos em congregações locais. Eles eram gratos pelos seus irmãos em outros lugares. Mas não tentavam criar algum laço de organização onde de um lugar pudessem dirigir ou governar o trabalho de discípulos de outro lugar. Este modelo mais claramente se espraia se considerado o ensinamento específico sobre a organização da igreja local.   

É neste sentido que não há na Terra, portanto, qualquer Igreja universal à qual todos os cristãos devam obedecer, uma vez que não há nenhum poder aos quais todos os outros Estados estejam sujeitos. Nos domínios dos diversos príncipes e estados, existem cristãos, mas cada um deles se sujeita ao Estado do qual é membro, não podendo, por conseguinte, sujeitar-se às ordens de qualquer outra pessoa. Assim, uma Igreja capaz de mandar, julgar, absolver, condenar ou praticar qualquer outro ato é o mesmo que um Estado civil formado por homens cristãos; o Estado civil tem esse nome por serem seus súditos os homens, enquanto a Igreja é assim denominada pelo fato de seus súditos serem os cristãos. Governo espiritual e temporal são apenas palavras trazidas ao mundo ocidental para confundir os homens, enganando-os quanto a seu soberano legítimo. No âmbito religioso, a soberania de Deus tem como representação o seu poder máximo e absoluto sobre todas as coisas existentes na Terra, de acordo com a maioria das crenças religiosas em torno da Bíblia. É preciso haver um único governante, do contrário se origina a facção e a guerra civil, entre a Igreja e o Estado, entre os espiritualistas e os temporalistas, entre a espada da justiça e o escudo da fé, e, o que é pior ainda, no próprio coração de cada cristão, entre o cristão e o homem. Chamam-se pastores os doutores da igreja, bem como os soberanos civis. Entretanto, se entre os pastores não houver alguma subordinação, de forma que haja apenas um chefe dos pastores, serão ministrados aos homens doutrinas contrárias, que poderão ser falsas, e uma delas necessariamente o será. O soberano civil é o chefe dos pastores, segundo a lei natural. Embora o poder tanto do Estado quanto da religião estivesse nas mãos dos reis, nenhum deles deixou de ser fiscalizado em seu uso, a não ser quando eram bem quistos por suas capacidades naturais ou por sua fortuna.
            Nascida Rosetta Nubin em Cotton Plant, Arkansas, ela começou a se apresentar quando tinha apenas quatro anos. Era chamada “Little Rosetta Nubin, the singing and guitar playing miracle”, acompanhando sua mãe Katie Bell Nubin que tocava mandolin na Igreja de Deus em Cristo pelo sul dos Estados Unidos da América. Influenciada pelo blues e country music durante a infância, quando sua família se mudou para Chicago, Illinois no final da década de 1920, seu extraordinário talento para a guitarra  tornaram-na bastante popular. A forma como Rosetta tocava era claramente a do estilo blues e impressionava seu público.  Em suas primeiras manifestações individuais e coletivas, o chamado “rhythm and blues” representava a versão negra predecessora do rock. Em seu conjunto foi influenciado pela tradição do jazz, pelo “jump blues”, precisamente o “boogie woogie”, por big bands, especificamente o swing, assim como pela ética protestante a qual vinha se constituindo de forma disciplinar nos cânticos gospel.
            O jazz influenciou muitos artistas de todos os principais estilos das posteriores músicas populares, ainda que o próprio jazz nunca mais tenha sido uma parte maior da música popular americana como durante a era swing. A cena do jazz americano do final do século XX, entretanto, produziu algumas estrelas populares, como Miles Davis. Na metade do século XX, o jazz se dividiu em vários subgêneros, começando com o “bebop”, uma forma de jazz caracterizado por tempos rápidos, improvisação baseada em estrutura harmônica ao invés de melodia, e o uso do trítono. O “bebop” foi desenvolvido no início e metade dos anos 1940, depois se desenvolvendo em estilos como o “bop hard” e “free jazz”. Inovadores no estilo incluem Charlie Parker e Dizzy Gillespie, que surgiram por intermédio de pequenos clubes de jazz em Nova York. 

         Rosetta Tharpe situa-se entre poucas mulheres negras tocando guitarra na década de 1920, amplificava influências antigas, e sua popularidade se constrói quando tocava notas como jazzistas o faziam, além de dedilhar a guitarra como Memphis Minnie.  Depois de se casar com o pastor Thomas Thorpe, da Igreja de Deus em Cristo, Rosetta ganhou o nome “Tharpe” por erros de grafia. Em 1934, eles se mudaram para Nova Iorque, e em outubro de 1938 ela gravou pela primeira vez, quatro faixas, com a Decca Records, acompanhada pela orquestra de Lucky Millinder. Suas gravações causaram um furor imediato, quando inúmeros frequentadores da igreja estavam aparentemente chocados com a mistura de música sacra e outros ritmos, mas outras plateias também adoraram essa mistura. Um número grande de músicos conhecidos, incluindo Elvis Presley, Jerry Lee Lewis, Isaac Hayes e Aretha Franklin reconheceu o estilo de cantar e tocar e o modo de se apresentar como uma grande influência. Little Richard 8º maior artista da música de todos os tempos em sua infância, na Geórgia, cresceu ouvindo cantores arrebatados de gospel nas igrejas negras e isto influenciou seu modo de cantar. Aprendeu a tocar piano na adolescência e se tornaria um dos desbravadores do rock, misturando boogie-woogie, rhythm & blues e música gospel, criando um estilo único: uma música agressiva, vibrante, intensa, tocada acelerada ao piano, aos estridentes vocais sempre gritados e altos da música gospel como seu tipo de música favorito durante a infância.
         A música se relaciona com vários aspectos sociais e culturais dos Estados Unidos, a saber: a estrutura social norte-americana, aspectos étnicos e raciais, religiosos, linguísticos, de gênero, assim como aspectos sexuais. Este relativismo permitiu a Lévi-Strauss criticar não só o pensamento evolutivo mal elaborado do século XIX, mas também versões mais sofisticadas de neoevolucionistas como o antropólogo norte-americano Leslie White. Este havia tentado restabelecer o evolucionismo isento de juízos de valor estabelecendo uma linha de progresso a partir de critérios mais objetivos, como a capacidade de utilizar e armazenar energia. Claude Lévi-Strauss aceita a possibilidade de em tese colocarmos as sociedades em uma sequência deste tipo, mas adverte que ainda está se usando uma das obsessões da nossa civilização - a energia - para julgar outras sociedades, para as quais este não é um valor importante. No século XIX, um grande avivamento de fervor religioso ecoou entre as pessoas no país, especialmente no sul. Hinos protestantes escritos na maior parte por pregadores da Nova Inglaterra tornaram-se parte dos encontros campestres entre cristãos devotos do sul.
Ipso facto comparativamente o desenvolvimento da música negra nos Estados Unidos da América, independentemente da África e da Europa, tem sido um tema constante no estudo da história da música americana. Existem poucos registros da era colonial, quando estilos, canções e instrumentos da África ocidental se mesclaram no caldeirão da escravidão. Os Estados Unidos da América é bem conhecido por ser um “caldeirão” de músicas, com influência de várias partes do mundo e criando novos estilos culturais distintos dos outros. Embora os aspectos da música americana terem uma origem específicas, a origem de culturas particulares de músicas é problemática, devido à constante evolução da música americana de transplantar técnicas, instrumentos e gêneros. Elementos de músicas estrangeiras chegaram aos Estados Unidos tanto pelos canais formais de patrocínio de eventos educacionais e de evangelismo por indivíduos e grupos, quanto por processos formais, como no incidente de transplante da música africana através da escravidão, e da música irlandesa, pela imigração. As músicas americanas mais distintas são resultado das misturas culturais de contatos. A escravidão aculturou inúmeras tribos resultando em uma tradição musical partilhada que foi enriquecida com elementos de músicas e técnicas indígenas, latinas e europeias.           
A ética disciplinar, a religião e raças diversificadas produziram vários gêneros de francês-africano, como Louisiana creoles; nativas, como as músicas europeias e mexicanas unidas, e outros estilos como as músicas havaianas. Os ancestrais da população afro-americana foram traficados aos Estados Unidos como escravos, trabalhando primariamente nas plantações do sul. Eles pertenceram às centenas de tribos através do oeste da África, e trouxeram certos traços da música do oeste africano incluindo vocais chamadas e resposta e música rítmica complexa, como também a batidas síncope e acentos variáveis. A música da África tem como escopo canto e danças rítmicos trazidos para o chamado Novo Mundo, e aonde se tornou parte de uma cultura “folk” distinta que ajudou os africanos a “reter a continuidade com seu passado através da música”. Os primeiros escravos afro-americanos (afrodescendentes) cantavam músicas de trabalho, “gritos de campo” em louvor ao senhor, seguindo os rituais da cristianização, hinos. Quando negros começaram a cantar adaptações destes hinos, foram chamados de “espirituais negros”. E desta raiz, de mimetismo sociológico originam-se um processo social e comunicativo em que músicas espirituais, músicas de trabalho e cantos de campo, que o blues, jazz e o gospel se desenvolveram. No dia 13 de junho é celebrado do Dia Mundial do Rock, e imediatamente nos surge à mente ícones pop do ritmo. 

Uma das precursoras deste estilo musical é uma mulher, negra como vemos, e do interior dos Estados Unidos. Nada de jaquetas de couro, coturnos, jeans rasgados, gel no cabelo, pois, Rosetta Tharpe foi essencialmente uma guitarrista de rock nos sentidos possíveis desta nomenclatura, e das melhores. Sua música era pungente e de estilo vigoroso. O curioso é que se tornou popular nos EUA nos anos 1940 - quase 20 anos antes do surgimento hegemônico do rock. Ela continha “para si” todos os elementos: a potência na voz, atitude nos movimentos, interpretação, ritmo sincopado, veloz e dançante, mistura de estilos, solos estalados, sonoridade de guitarra, “riffs” intermináveis e, sobretudo a estética dos instrumentos era  “rock’n’roll”. Queremos dizer com isso que não se trata apenas uma “precursora do rock”. Ela é uma das figuras mais notáveis da música do século 20, apesar de ser pouco lembrada pela ideologia de “brancos para brancos”, e quando muito como a “madrinha do rock”. Mas apesar da qualidade de suas músicas e inovação no estilo, da representação de um grito de alerta, ipso facto era uma mulher nos anos 1940 nos Estados Unidos. Mas ao ouvir a música de Rosetta Tharpe, porém, é evidente que o que reconhecemos como as grandes criações do rock, certamente representam ecos amplificados do trabalho dela.
Foi com o aparecimento de jovens vindos do delta do Mississippi que surgiu o estilo e o movimento social “rock and roll”, e Elvis Presley “coroado” rei desse gênero musical. Rosetta Tharpe, a mulher que vinte anos antes começara a divulgar esses ritmos, mantem-se fiel a si mesma, mas sua popularidade e seu brilho são pouco a pouco ofuscados pelos novos artistas homens. Até que um dia ela recebe uma chamada de Chris Barber, que a convida a embarcar numa aventura sociológica, desta vez no Reino Unido. Para um público que não tinha visto ao vivo uma verdadeira artista gospel, Rosetta Tharpe apareceu como algo vindo de outro mundo de raízes musicais. Ela era diferente, cativante, fervilhava energia e grandeza de alma. Ela e a guitarra se fundiam simbioticamente e se tornavam apenas uma. A atuação de 1964 em Manchester, gravada num dia frio e chuvoso na estação de comboios, é a prova disso.  Reconhecida como Sister Rosetta estava de regresso e conquista o público europeu. Em 1968, sua mãe Katie Bell falece e a perda marcou muito a cantora. Logo após Rosetta foi diagnosticada como diabética, e atuou pela última vez na Europa em Copenhague, em 1970. Pouco tempo depois teve que amputar uma perna, vindo a falecer em 1973. Rosetta Tharpe foi a grande fonte de inspiração de Etta Jones, Johnny Cash, Little Richard, e outros. Seu legado marcou a história étnica da música, marcou gerações da igreja gospel e aqueles que a ouvem tocar e cantar.

Bibliografia geral consultada.
TOCQUEVILLE, Alexis, De la Democratie en Amerique. Paris: Éditions Gallimard, 1951; FAULKNER, Harold Underwood, História Económica de los Estados Unidos. Buenos Aires: Editorial Nova, 1956; WEBER, Max, The Protestant Ethic and the Spirit of Capitalism. New York: Editor Charles Scribner’s Sons, 1958; STAMPP, Kenneth Milton, La Esclavitud en los Estados Unidos (la ´Instituición Peculair`). Barcelona: Ediciones Oikos Tau, 1966; EMERY, Lynne Fauley, Black Dance in the United States from 1619 to 1970. Califórnia: National Press Books, 1972; CLAGHORN, Charles Eugene, Biographical Dictionary of American Music. EUA: Parker Publishing Company, 1973; TOURAINE, Alain, La Voix et le Regard. Paris: Éditions du Seuil, 1978; WILLIAMS, Eric, Capitalismo e Escravidão. Rio de Janeiro: Editores Palas, 1978; MENEZES BASTOS, Rafael José de, “Esboço de uma Teoria da Música: Para Além de uma Antropologia sem Música e de uma Musicologia sem Homem”. Disponível em: Anuário Antropológico 95, 1994; GINZBURG, Carlo, Miti, Emblemi, Spie. Morfologia e Storia. Torino: Einaudi Editore, 1986; Idem, Indagini su Piero. Il Battesimo, il ciclo di Arezzo, la Flagellazione di Urbino. Torino: Einaudi Editore, 2001; WEBER, Max, A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 2ª edição. São Paulo: Pioneira Editora, 2003; GOMES, Rita Helena, A Desobediência em Hobbes. Tese de doutorado em Filosofia. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2007; HOBSBAWM, Eric, História Social do Jazz. 5ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007; HOBBES, Thomas, Leviatã ou Matéria, Forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil. 1ª edição. São Paulo: Editora Martin Claret, 2014; MENDONÇA, Luiz Fellype Gois de, Realidade das Guitarristas de Rock: Uma Entrevista com Quatro Mulheres Guitarristas do Distrito Federal. Trabalho de Conclusão de Curso. Licenciatura em Música. Brasília: Universidade de Brasília, 2016; OLIVEIRA, Heitor Coelho Franca de, Marx na Transição: Sobre a Relação entre Teoria e Práxis n`A Ideologia Alemã. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. Departamento de Filosofia. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2017; DAVIS, Ângela, Mulheres, Classe e Raça. São Paulo: Boitempo Editorial, 2017; PERDIGÃO, Gabriel Andrade, Lentes Coloridas: Direito e Religião. As Concepções de Mundo e a Questão da Igualdade em F. Engels. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Direito. Faculdade de Direito e Ciências do Estado. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2018; entre outros.

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