terça-feira, 31 de outubro de 2017

Uber versus Táxi - Mercado, Trabalho & Carona Paga

                                                                                                        Ubiracy de Souza Braga


O amor é passageiro, o coração é o motorista, um pensamento errado e você sai da pista”. Vinício Delarmelina

                                       
Os táxis de Nova Iorque caracteristicamente amarelos representam um símbolo mundialmente conhecido da cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos. Os táxis são operados por empresas particulares e licenciados por um órgão municipal chamado New York City Taxi and Limousine Comission, responsável pelos mais de 13 mil táxis que rodam na cidade. O órgão também é responsável pelo controle dos mais de 40 mil carros de aluguel disponíveis em Nova Iorque, incluindo as vans. Os táxis amarelos são os únicos veículos com permissão de pegar passageiros em Nova Iorque em resposta a um aceno na rua. O modelo mais usado é o Ford Crown Victoria. O número diário de deslocamentos nos táxis amarelos caiu em mais de 100 mil em alguns meses desde 2010, à medida que novos aplicativos vêm ganhando mais usuários. Há mais de 47,5 mil carros ligados a essas bases e operados por aplicativos próprios, dos quais mais de 46 mil estão ligados ao Uber, embora também possam ser usados por outras empresas. A título de comparativo, há atualmente apenas 13.857 táxis amarelos em Nova York.
Os táxis são operados por empresas particulares e licenciados por um órgão municipal chamado New York City Taxi and Limousine Comission, responsável pelos mais de 13 mil táxis que rodam na cidade. O órgão também é responsável pelo controle dos mais de 40 mil carros de aluguel disponíveis em Nova Iorque, incluindo as vans. Os táxis amarelos são os únicos veículos com permissão de pegar passageiros em Nova Iorque em resposta a um aceno na rua. O modelo mais usado é o Ford Crown Victoria. Sendo uma tradição mais que centenária, os táxis nova-iorquinos começaram a sua história no ano de 1907, quando o primeiro automóvel movido a combustível começou a oferecer esse tipo de serviço. Na década de 1970, esse veículo ficou imortalizado pelo filme “Taxi Driver”, em que o ator Robert De Niro interpreta o lendário Travis Bickle.


Trata-se de um jovem taxista frustrado com a vida que enlouquece em meio ao submundo que só aqueles motoristas conheciam. Na análise comparada o táxi amarelo pode ser tão sinônimo de Nova York quanto a pizza, a Broadway e o edifício Empire State, mas cada vez mais, vem deixando de ser a preferência de transporte das pessoas. Esse símbolo da vida na cidade, elemento da cultura popular presente em filmes como “Taxi Driver” e o seriado de TV “Taxi”, foi no passado recente a principal alternativa urbana ao metrô e ao ônibus sendo utilizado tanto por ricos quanto pobres. Os taxistas eram os “embaixadores da rua”, acolhendo recém-chegados à cidade, distribuindo informações e conselhos mesmo quando não eram pedidos. Mas o táxi amarelo vem perdendo espaço para uma frota crescente de automóveis pretos chamados por aplicativos com nomes curtos e usuários fiéis: Uber, Lyft, Via, Juno, Gett. 
Uber é uma empresa multinacional norte-americana, prestadora de serviços eletrônicos na área do transporte privado urbano, através de um aplicativo e-hailing que oferece um serviço semelhante ao táxi tradicional, conhecido popularmente como serviços de “carona remunerada”. E-hailing é o ato de se requisitar um táxi através de um dispositivo eletrônico, geralmente um celular ou smartphone. Ele substitui métodos tradicionais para se chamar táxis, como ligações telefônicas ou simplesmente esperar ou ir à busca de um táxi na rua. Cerca de cinco anos após sua fundação a empresa foi avaliada em 18,2 bilhões de dólares, em junho de 2014, contando com investidores como a empresa Google e Goldman Sachs. Fundada em 2009 por Garrett Camp e Travis Kalanick, a proposta inicial do Uber era “ser um serviço semelhante a um táxi de luxo, oferecendo carros como Mercedes S550 e Escalade na cidade de São Francisco”, nos Estados Unidos. A Lyft foi fundada no verão de 2012 por Logan Green e John Zimmer como uma categoria de serviços do Zimride, “uma empresa de carona solidária” que ambos haviam fundado em 2007.
           O Zimride oferecia caronas solidárias entre longas distâncias, sempre entre duas cidades, e conectava motoristas e passageiros por meio de uma conexão no Facebook. A empresa se tornou pouco tempo, “após o lançamento o maior programa de caronas solidárias dos Estados Unidos”. Logan Green criou o Zimride após dividir o carro com outros estudantes em uma viagem da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara até Los Angeles para visitar a namorada. Ele usou um fórum no “Craigslist”, mas a intenção era eliminar toda ansiedade em não conhecer o motorista ou o passageiro. Os dois fundadores da empresa foram apresentados por meio de amigos em comum e inicialmente se conheceram na rede comercial Facebook. O nome da empresa veio do país Zimbábue, onde durante uma viagem em 2005, Green observou habitantes locais compartilhando minivans como táxis com esse nome. Em entrevista, afirmou: - “Voltei aos Estados Unidos inspirados para criar a mesma forma de transporte aqui”. Se   matriculou em cursos de programação e desenvolveu o site 4 meses depois. A versão de testes foi lançada inicialmente na Universidade Cornell, onde após seis meses, tinha mais de 20% de potenciais clientes do campus cadastrado. Usando as informações do perfil do Facebook, motoristas e passageiros podiam ter informações uns dos outros. Travis Bickle (Robert De Niro) é um motorista de táxi de Nova York que sofre de insônia e trabalha longas horas todas as noites, na tentativa evitar que sua personalidade paranoica e solitária se torne cada vez mais instável.


      Cansado da decadência da cidade e após ter levado um fora da assistente de campanha do senador Charles Palatine, Betsy (Cybill Shepherd), ele decide que é hora de mudar. Em 1975, ano de produção do extraordinário “Taxi Driver”, esta sensação já existia, ainda mais em uma Nova York suja e movimentada de viciados, criminosos e prostitutas. Logo no primeiro plano - um close no olhar do solitário taxista, seguido por imagens das ruas de Nova York - a obra-prima dirigida por Martin Scorsese demonstra de forma sutil que o efeito social e psicológico do ambiente no indivíduo será o fio condutor da narrativa. O veterano da dolorosa e fracassada guerra norte-americana contra o regime político do Vietnã Travis Bickle (Robert De Niro) decide se tornar taxista para ocupar seu tempo e sua memória, já que não consegue dormir normalmente.
Encarnando com perfeição o taxista solitário, ele é competente ao transmitir o aumento gradual da revolta no personagem. Em seu primeiro diálogo, quando consegue o emprego de taxista, responde as perguntas com um sorriso irônico no rosto, pois a alegria ainda estava presente em sua vida. Travis Bickle, porém, é alguém com enorme dificuldade para conviver em sociedade, como podemos perceber no diálogo com a atendente do cinema. Ele não sabe seguir as regras criadas para se comportar em público, chegando a ser ingênuo. Mas uma pequena esperança floresce quando conhece a bela Betsy. Seu modo direto de falar encanta a garota, que topa sair com ele. De Niro faz um gesto com o braço quando diz que vai protegê-la. Quando Betsy, por razões óbvias, o abandona na porta do cinema pornô, a desilusão se torna o estopim de sua eminente revolta: - “Ei, imundos, aqui tem alguém que não aguenta mais. Sou um revoltado!”. Observe-se, por exemplo, como ele encara um viciado na rua sem piscar os olhos, demostrando sua indiferença por aquele mundo social sujo e sua enorme vontade de fazer “justiça com as próprias mãos”, quando não hesitou em matar um assaltante.

Assim como o Uber, a Cabify considera os motoristas como parceiros em vez de funcionários. No entanto, a empresa ainda não revelou a divisão das porcentagens que ficarão com o aplicativo em cada categoria, o que já causou até greve entre motoristas do Uber que acusam a empresa norte-americana de ficar com um valor muito alto da corrida - o Uber fica com 25% no Uber X e 20% no Uber Black, que é mais caro. Além de ser aberta aos táxis, a Cabify possui uma diferença importante em relação aos rivais: a forma como calcula o preço da corrida. A empresa faz o cálculo do preço com base apenas na distância espacial, sem levar em conta o tempo do percurso. Questionado se isso poderia causar irritação entre os motoristas da empresa em São Paulo, cidade conhecida pelo trânsito caótico, o executivo afirmou que a empresa acredita muito nessa modalidade. - “A modalidade é muito boa porque é transparente com o usuário e permite que o motorista consiga se planejar melhor”. Outra reclamação recente entre os motoristas do Uber é que a empresa estaria aceitando muitos novos motoristas, o que estaria aparentemente diminuindo suas corridas e, consequentemente, os seus ganhos com os aplicativos. A Cabify afirma que, dependendo da situação concreta de trabalho, pode sim considerar trabalhar com um número limite de motoristas parceiros na cidade.
O aplicativo foi lançado em 2010 para Android e iphone. Ele foi um dos pioneiros no conceito de E-hailing. Em 2010 e 2011, o Uber recebeu quase 50 milhões de dólares em investimentos feitos por “investidores-anjo” e “venture capitalists”, e em 2012 a empresa expandiu os serviços para Londres e iniciou testes de incluir a requisição de táxis convencionais através do aplicativo em Chicago. No mesmo ano, passou a oferecer táxi aéreo por helicóptero entre a cidade de Nova Iorque e Hamptons por 3000 dólares. Em 2015 o Uber recebeu uma nova rodada de investimento, da qual a Microsoft fez parte, o que fez seu valor de mercado subir a US$ 51 bilhões. Por oferecer um serviço análogo aos táxis, mas ao cobrar menos que uma empresa estabelecida no mercado com frota de táxi tradicional, o Uber despertou críticas da indústria de táxis ao redor do mundo, pois agindo assim, individualiza um nível relacional de mercado.
Em maio de 2011, a empresa recebeu uma notificação judicial do departamento de trânsito da cidade de São Francisco com essa mesma acusação. Em 2012, um órgão do estado da Califórnia multou o Uber e outras empresas do ramo em 20 mil dólares cada. Episódios semelhantes ocorreram em vários locais nos Estados Unidos, como a cidade de Nova Iorque e o estado da Virgínia. À medida que a rede do Uber se expande, problemas análogos ocorrem ao redor do mundo. Em maio de 2014, vários motoristas Uber da Austrália foram multados por não ter a licença de táxi, e no Canadá o Uber foi acusado de “violar 25 leis municipais no final de 2012”. Na cidade do México a empresa será obrigada a pagar impostos de licenciamento de veículos, e os motoristas não poderão receber a corrida diretamente dos passageiros, mas através de uma central.
A indústria argumenta que “o Uber estaria agindo de maneira ilegal ao cobrar por corridas sem ter a licença apropriada para tal”. É comum que o trabalho de taxista seja regulamentado por algum órgão específico do governo, com licenças que podem custar caro ao trabalhador. No caso do Brasil, pelo número de licenças serem limitado e a demanda ser alta existem um mercado informal de aluguel de licenças que movimenta atualmente muito dinheiro. Os sindicatos de taxistas alegam que a empresa estaria violando a legislação nacional que regulamenta a profissão e preparam protestos contra a empresa. Com a chegada do aplicativo, os atuais locatários das placas poderiam simplesmente se cadastrar no serviço sem ter que pagar mais este valor mensal. Segundo a própria empresa, o aplicativo vem prometendo gerar 30 mil novos empregos no Brasil até o final de 2016. Em 2015, o Uber contava com 5 mil profissionais credenciados. À medida que a rede do Uber se expande, problemas análogos ocorrem ao redor do mundo. Uma das polêmicas quanto à diferença entre Uber e táxis é que para ser um motorista, bastaria cadastrar-se seguindo uma lista de exigências de segurança.
O Uber chegou ao ponto de ter superado em número os táxis amarelos que percorrem as avenidas de Nova York, uma das imagens mais típicas da cidade dos arranha-céus e uma das que mais bem definem seu frenesi. Como disse um dos meios de comunicação locais, “o preto é o novo amarelo” em Manhattan. O surgimento do serviço, em maio de 2011, provocou, além disso, o colapso do valor pago pela licença para operar um táxi. A concorrência do Uber teve impacto no preço da licença para operar um táxi amarelo. O “distintivo” era até um ano e meio atrás um dos investimentos mais seguros em Nova York. Em novembro de 2013 chegou a ser pago o valor de 2,52 milhões de dólares (oito milhões de reais) por essas chapas, para dois táxis especiais para deficientes – e elas costumam ser mais baratas que as dos táxis amarelos normais. As licenças agora estão cerca de 20% mais baratas. O que ainda não se vê com a invasão mercadológica do sistema de táxis Uber é algum efeito na rentabilidade dos táxis amarelos. A Medallion Financial calcula que os proprietários desses carros tenham tido lucro 22% maior no último trimestre de 2014. O prejuízo, dizem nessa empresa que presta serviços financeiros aos operadores de táxis, vem sendo “relativo”, mesmo admitindo que o Uber é um “bom produto”, que aumenta a concorrência.
Seguindo nesta direção o UberEats é um aplicativo autônomo, e também o primeiro da empresa após o tradicional do Uber. Disponível na App Store e na Google Play, o serviço de entrega de comida é disponibilizado em algumas cidades selecionadas pela empresa, com presença em todos continentes. Nova York é a maior delas, sendo seguida por Los Angeles, Chicago, Austin, Washington, San Francisco, Atlanta, Houston, Seattle e Dalas. Com o aplicativo dedicado ao serviço, os usuários tem uma lista com uma série de restaurantes locais que fazem parte do programa, e a comida é entregue por um motorista tradicional da Uber ou por motoboys cadastrados na plataforma Uber apenas para essa especifica função. Esta não é a primeira vez que a empresa investe em um serviço concorrente e diferente do comum, e também não é a primeira empresa a ter esta brilhante ideia no mercado globalizado. A Uber utilizará seus motoristas tradicionais para fazer as entregas e que também transportam as pessoas, o que pode ser caracterizado com grande vantagem em relação à concorrência. 

A primeira cidade a receber o Uber no Brasil, foi na cidade do Rio de Janeiro, em maio de 2014, seguido da cidade de São Paulo, no eixo histórico industrial do país, no final de junho do mesmo ano, onde foi inaugurada pela famosa modelo brasileira Alessandra Ambrósio. Em seguida, foi a vez de Belo Horizonte receber o Uber, em setembro de 2014. Em janeiro de 2016 o Uber começou a operar em na próspera Campinas, sendo a primeira cidade do interior a receber esse serviço, seguida pela Baixada Santista que opera desde fevereiro de 2016. Em 29 de janeiro de 2016 passou a operar também em Goiânia. Em 18 de março o Uber chegou a Curitiba. No dia 28 de abril de 2015 a Justiça de São Paulo determinou a suspensão liminar do aplicativo Uber no Brasil, contudo em 04 de maio de 2015 a liminar foi revogada. Voltando a ser novamente suspensa pela Câmara de São Paulo no dia 30/06/2015. Em 10 de maio de 2016, o prefeito Fernando Haddad do Partido dos Trabalhadores (PT) assinou um decreto regularizando o Uber na Capital.
Até outubro de 2016, o Uber estava presente nas cidades de Natal, Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Maceió, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Grande São Paulo, Jundiaí, Londrina, Uberlândia, Vitória, Sorocaba. Em 10 de novembro de 2016, começou a operar em Juiz de Fora e, em 25 de novembro de 2016, em Cuiabá. O mês comercial de dezembro foi marcado pelo inicio das operações em várias cidades, como Campos dos Goytacazes (RJ), Montes Claros (MG), Joinville, Blumenau (SC), Aracaju (SE), Uberaba (MG) e Região dos Lagos (RJ). Na Região Norte do Brasil o serviço chegou primeiro em Belém, no dia 08/02/2017. Em Manaus, o serviço foi disponibilizado oficialmente, em seguida, em 12/04/2017. Em Pelotas e em Rio Grande cidades do sul do Rio Grande do Sul o serviço foi disponibilizado às 14hs do dia 18 de agosto de 2017. A mobilidade urbana passa por uma profunda transformação devido ao surgimento do  serviço de transporte individual privado intermediado por tecnologia. Esta modalidade de transporte urbano tem previsão na Política Nacional de Mobilidade Urbana através da Lei Federal 12.587/2012 e foi regulamentada nacionalmente com a Lei Federal 13.640/2018.
          Aplicativos como Uber, 99 e Cabify já transportam quase 750 mil passageiros por dia no Rio contra pouco mais de 233 mil dos táxis. Uma das explicações para essa diferença está no bolso do usuário: em muitos casos, já é mais barato se deslocar fazendo uso desses serviços prestados por veículos particulares do que pelo transporte público, seja por ônibus (R$ 4,05), trens ou metrô (ambos a R$ 4,60). As conclusões são de um estudo do Núcleo de Pesquisas em Engenharia de Transportes da Coppe/UFRJ. - Em deslocamentos curtos, em viagens que levam até 15 minutos, uma corrida por aplicativo, se for dividida por pelo menos três pessoas, custa menos que se a opção for o transporte de massa. Esse crescimento dos aplicativos tem vários fatores, inclusive a falta de uma política efetiva que integre os transportes públicos - disse o professor Marcelino Araújo Vieira da Silva, que coordenou o levantamento. A norma ténica, resultado de um intenso debate no Congresso Nacional, organiza a atividade dos motoristas parceiros de aplicativos e delega aos municípios a competência para regular e fiscalizar o transporte individual privado, mas nunca proibi-lo.                
         Durante a discussão no Congresso, foram afastadas restrições que poderiam inviabilizar o modelo – por exemplo, placas vermelhas, autorização prévia para seu funcionamento, necessidade de emplacamento dos veículos no município em que desempenham a atividade ou restrição do número de motoristas por veículo – que não devem fazer parte das regras municipais. Em estudo publicado após a lei entrar em vigor, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) considera que a regulação federal “foi cautelosa ao incluir normas de segurança e não impor grandes barreiras regulatórias à entrada nem restrições à liberdade tarifária”. Segundo o órgão, “os entes municipais também devem evitar medidas que dificultem a operação desses serviços quando regulamentarem o uso desses aplicativos”, sob risco de causar efeitos negativos para os consumidores. No Brasil, mais de 20 municípios já entenderam o impacto positivo que os aplicativos de mobilidade trouxeram tanto para as cidades quanto para as pessoas, e decidiram detalhar as regras localmente para garantir o direito de usuários escolherem como querem se deslocar, e o de motoristas parceiros de gerar renda dignamente.
Bibliografia geral consultada.

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