terça-feira, 26 de setembro de 2017

Banheiros Sociais & Utilidade de Uso - Lugar Praticado Anti-Moderno.

                                                                                                    Ubiracy de Souza Braga
 
Quando você urina em pé, você está cinco vezes mais longe do mictório. Randy Hurd 

        

            O banheiro encerra uma insolúvel contradição: apesar de ser o lugar que você procura para realizar hábitos de higiene. As formas descritivas e os nomes dados aos banheiros historicamente revelam a lentidão do processo social de higiene pessoal. O banheiro ou “casa de banho”, também conhecido como “instalações sanitárias”, privada, “gabinete sanitário”, toalete ou toilette, “quarto de banho”, lavabo ou WC (water closet), significando “gabinete da água”, é um compartimento ou cômodo de uma habitação utilizada para os cuidados de higiene pessoal. Os banheiros públicos foram criados no ano de 1500 e são normalmente separados por tipologia de sexo, i.e., um banheiro para homens e outro para mulheres. A razão primeira disto é a higiene, devido ao fato dos homens urinarem de pé e as mulheres sentadas. Muitos homens, ao urinarem de pé, podem espalhar urina sobre a privada. A preocupação numa casa de banho pública não é a mesma do que em casa.
              Do ponto de vista existencial uma pessoa normalmente gasta em média 3 (três) anos de sua vida sentada no vaso sanitário. De modo geral os banheiros apresentam um ou mais chuveiros, a fim de possibilitar os banhos. Os banheiros mais antigos ou de alto padrão costumam ter uma banheira, por vezes de hidromassagem. Um vaso sanitário também é um dos elementos principais dos banheiros, a fim de receber as fezes, urinas e eventuais secreções humanas, eliminando-os através da descarga. Em alguns países relata-se o hábito de após o uso, jogar o papel higiênico pelo vaso sanitário. Lavabos e torneiras são outros característicos, pois permitem que os usuários possam lavar suas mãos após o uso do banheiro. Itens bastante frequentes em banheiros, mas não constitutivos são os acessórios que permitem uma maior comodidade e bem-estar social, como toalheiros, saboneteiras, espelhos, desodorizadores etc. Mesmo alguns itens de higiene, pessoal e coletiva como os bidês, gradativamente deixaram de ser empregados na maior parte das construções civis contemporâneas.
           A história social do banheiro é conturbada e até paradigmática para os padrões de higiene. Os componentes sanitários como conhecemos, só começaram a existir bem recentemente, e dependeram de muitas inovações não só ergonômicas pra estarem à nossa disposição. O típico banheiro romano era comunitário, todos sentavam lado a lado, e embaixo deles passava um canal de água corrente, usado para carregar os dejetos até rios distantes. Eram frequentados tanto por homens como por mulheres. Além disso, eles gostavam de interagir durante sua evacuação com debates, encontros cívicos e até banquetes em seus banheiros. Banheiros dentro de casa só começariam a se popularizar em 1668, na Europa, quando a França instituiu uma nova legislação higienista em Paris. O decreto determinava que as novas casas construídas na cidade deveriam ter esse cômodo. Mesmo assim, nas mais luxuosas mansões e castelos, normalmente não havia banheiros, apenas um buraco no qual os usuários deixavam seus dejetos, que iam parar no meio da rua ou no fosso em torno do castelo. Além de frios e ventosos, estes banheiros cheiravam tão mal que eram usados para guardar roupa, que ficava protegida de insetos. Esses cômodos eram conhecidos historicamente como “garderobes”, que quer dizer em francês closet. Em torno de 2.6 milhões de pessoas não têm acesso a banheiros higiênicos decentes, em especial nas áreas rurais da China e Índia.    


Curiosamente não é um hábito, na universidade pública, haver papel higiênico ou papel-toalha nos banheiros da universidade ou mesmo as tampas das privadas funcionarem. Um estudo feito pelo Professor Mark Wilcox, diretor clínico de microbiologia, afirmou que dar descarga com a tampa da privada levantada permite que uma nuvem de bactérias polua o ar do seu banheiro, o que aumenta o risco de contrair vírus. Em seus estudos, o Prof. Wilcox reparou que a descarga transporta as bactérias até 25 cm acima do assento do vaso sanitário e fica pelo ar do banheiro por até 2 horas. Quando a descarga é dada com a tampa fechada, essas bactérias não são encontradas no ambiente, apenas na tampa. O que ele recomenda é sempre dar a descarga com a tampa abaixada e em seguida higienicamente lavar as mãos. Tem mulheres que pegam no pé do marido/namorado/filho por um motivo: a tampa da privada. Elas lutam pra que sempre esteja abaixada, mas eles insistem em deixá-las levantadas. Agora, foi provado cientificamente que elas estavam certas. Por mais irrelevante que possa parecer, a tampa dos vasos sanitários existe por um bom motivo próprio e de higiene sanitária.
Vale lembrar que ainda não havia a intenção de utilizar o biodigestor anaeróbico como equipamento para o processamento de matéria orgânica, como por exemplo, fezes e urina, de humanos como método alternativo ao convencional, que vêm sendo utilizado em vários locais do mundo, como por exemplo, nestes dias no Palácio de Cristal no Rio de Janeiro e em muitos países como tecnologia barata, eficaz e ecológica no tratamento de esgoto humano e animal. É possível instalar-se biodigestores em condomínios de prédios em capitais para biodigestar toda massa produzida. Existem empresas que fabricam o sistema e já revendem a um preço accessível todo o equipamento pronto e instalado. Um biodigestor funciona como um reator químico em que as reações químicas têm origem biológica, ou seja, são feitas por bactérias e archaeas que digerem matéria orgânica em condições anaeróbicas, isto é, biologicamente em ausência de oxigênio. O digestor anaeróbico produz sistematicamente dois produtos: biogás, que é uma mistura de gases - em torno de 75% metano e 25% CO² e fertilizantes de ótima qualidade, bem melhores do que os fertilizantes químicos, vezes misturados à água e, em forma líquida, mas em alguns processos também sólidos.  Exemplo de banheiro coletivo no Império Romano.
 
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Atualmente no Brasil, a utilização dos biodigestores ainda é em pequena escala, já que o projeto é consideravelmente novo. Os biodigestores se concentram nas poucas propriedades em estados como Paraná e São Paulo com o patrocínio de empresas, como a binacional Itaipu, que incentiva a utilização e instala os biodigestores nas fazendas agropecuárias pelo Brasil, a fim de reduzir os impactos ambientais causados pelo gás metano, proveniente dos dejetos animais em larga escala, que é prejudicial à atmosfera e um dos percursores do chamado “efeito estufa”. Alguns proprietários das fazendas agropecuárias, com esse incentivo, investem em geradores de energia acionados pelo biogás, pois a Itaipu só incentiva a redução dos impactos ambientais e não a lucratividade desses proprietários, enfim, a parte da geração de energia fica à custo deles, fazendo com que as fazendas se tornem autossustentáveis em relação à utilização de energia. A tendência é aumentar a utilização dos biodigestores, pois são eficiêntes em questões de sustentabilidade.
  Os taxistas, que têm um pequeno imóvel com banheiro e pia ao lado da obra, também se disseram surpresos com o valor que está sendo pago pela Prefeitura. “Para fazermos este cômodo que é praticamente igual ao que está sendo construído, em valores atualizados, teríamos gasto no máximo uns R$ 10 mil. Pagar R$ 42 mil em dois banheiros é muita coisa, né”, disse um dos profissionais que pediu para não ser identificado. Pela tabela do Sistema de Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da  Construção Civil, feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), o m² da construção no estado de São Paulo em abril de 2015 foi de R$ 1.055. Pelo tamanho da obra, o normal seria que ela custasse cerca de R$ 4 mil. O mesmo sistema também traz o valor médio pago pelo metro quadrado no estado por imóveis considerado de alto padrão (R$ 1.349). A obra custaria cerca de R$ 6 mil. O Comércio também consultou três pedreiros sobre a construção dos banheiros que apresentaram orçamentos de R$ 10 mil, já incluídos materiais e mão-de-obra. - “Não tive acesso ao projeto para calcular corretamente, mas pelo que vi, são cerca de quatro metros quadrados. Se o acabamento escolhido for dos melhores, acho que os banheiros sairiam por menos de R$ 12 mil”, disse o pedreiro Luiz da Silva, que há 23 trabalha com construção de casas na cidade.
Filme: O banheiro do Papa (2007).
Após dois meses de reforma, dois banheiros sociais da entrada principal da Santa Casa de Campo Grande, Mato Grosso do Sul, foi alvo de vândalos que ainda furtaram torneiras e sabonetes dos sanitários. A suspeita da unidade é que o furto tenha ocorrido na última sexta-feira (02/06/2017), mesmo dia em que os banheiros foram reabertos para utilização social. Do banheiro para portadores de necessidades especiais foi levada uma torneira automática e também quebrado um espelho no hall de entrada. No outro banheiro que conta com fraudário, outro espelho foi quebrado e também levado outra torneira, além de um lavatório ter sido danificado. Até o sabonete líquido dos sanitários foi roubado. Por conta do vandalismo o banheiro social com fraudário que ficou fechado por cerca de dois meses voltou a ser interditado. Apenas os outros dois banheiros sociais encontram-se em funcionamento. Até então, a Santa Casa da Misericórdia não possuía banheiros para pessoas portadoras de necessidades especiais e fraudário na recepção, fato social que inclusive foi alvo de queixas dos pacientes antes da derradeira reforma.
           Além disso, a torneira adaptada para o uso de portadores de deficiência física foi levada. - “Havia uma demanda pela melhora dos banheiros, que já estavam bem degradados. Quando o local foi aberto com um ambiente bonito e higiênico para oferecer aos nossos pacientes e visitantes um local melhor, acontece esse vandalismo. É triste demais estas situações”, lamentou o presidente do hospital, Esacheu Nascimento. O papel higiénico é algo tão comum, que qualquer pessoa o vê e utiliza todos os dias sem sequer pensar quando, onde e quem de fato o criou. A sua origem remonta ao século II a. C. Os primeiros escritores chineses, entre os quais Yan Zhitui, mencionou o papel higiénico, nas suas obras, por volta de 589 a. C. Em 851 a. C., sabe-se que um viajante muçulmano viajando pela China referiu-se à higiene das pessoas, mencionando o uso de papel em vez de água. Sabe-se ainda que dez milhões de rolos de papel higiênico foram fabricados por ano na dinastia Yuan. Cada rolo tinha aproximadamente mil a dez mil folhas de papel higiênico. Outra produção em massa foi registada durante a dinastia Ming, verificando-se que mais de 700.000 folhas foram fabricadas. Claro que toda a produção social era para uso exclusivo da corte imperial. Pode-se assim considerar os chineses como os inventores do uso do papel para a higiene pessoal. 
  Maçaneta de banheiro tem 40 mil germes.
            As manifestações de preocupação com a necessidade de higienização das mãos se iniciaram no século XI, com Moisés Maimônides, também conhecido pelo acrônimo Rambam (הרמב"ם), filósofo, religioso, codificador rabínico e médico, defendendo a lavagem das mãos pelos praticantes da medicina. Entretanto, durante os séculos que se seguiram, os hábitos de higiene não passaram de rituais de purificação, evidenciando mais os cuidados com a aparência do que propriamente uma preocupação com a saúde. Mesmo centenas de anos depois, em meados do século XIX, quando Semmelweis produziu a primeira evidência científica de que a higienização das mãos poderia evitar a transmissão da febre puerperal, esta prática não foi compreendida e aceita em sua importância. Outras fontes de contaminação seriam em tese lugares insalubres, como banheiros públicos. A contaminação por microrganismos patogênicos, sobretudo de origem fecal, se tornou assunto de importância no âmbito da saúde individual e coletiva. Em geral, os microrganismos são transmitidos por contato direto ou indireto, por meio de gotículas de secreções respiratórias e pelo ar.
            Nas atividades diárias, as mãos estão em intenso contato com o ambiente ao redor e esta forma de transmissão fica evidente. A limpeza depois da evacuação era difícil e nem sempre houve muita preocupação com a higiene pós-evacuação nos banheiros ditos primitivos, fora as esponjinhas romanas reutilizáveis que eram usadas por todos, a não ser que o cidadão fosse rico, e tivesse seu próprio escravo pra carregar sua esponjinha exclusiva. O que era comum para as pessoas era se limparem com o que estivesse próximo à mão, e podia ser qualquer coisa, como água, folhas de plantas etc. O papel higiênico só foi inventado em 1857, nos Estados Unidos da América, por Joseph C. Gayetty um inventor norte-americano creditado com invenção comercial do papel higiênico. Ele criou o primeiro papel higiênico que era referido através da propaganda massiva, como sendo “um produto completamente puro para sua higiene”. O papel de Gayetty era feito “em folhas de papel manilha, sem branquear e com a marca d’água de seu criador” que comercializou socialmente o papel que “era vendido como um produto médico anti-hemorroidas”.      
Devido à falta de investimento no marketing, o mesmo não conseguiu sucesso comercial de vendas. Só mais tarde, em 1879, é que a empresa Scott Paper Company, sediada em Filadélfia, começa a produzir os primeiros rolos de papel higiênico. Os irmãos Edward e Clarence Scott conseguiram êxito através de campanhas publicitárias eficazes junto do mercado. Foi assim que o seu uso se tornou habitual junto da população, que é a base e o sujeito do ato social da produção como um todo. Quando consideramos um determinado espaço e lugar do ponto de vista da economia política, começamos por estudar a sua população, a divisão desta em classes, a sua repartição pelas cidades, pelo campo e á beira-mar, os diversos ramos da produção, a exportação, a produção e o consumo anuais, os preços das mercadorias etc. Uma das características do papel higiênico é a sua composição em relação aos outros papeis usados massivamente. Na verdade, ele é feito de forma a decompor-se quando lançado numa fossa séptica.
Hoje em dia existe uma oferta diversa e democrática deste produto, cujas diferenças se manifestam pela qualidade do papel, a folha dupla, o aroma perfumado, as folhas suaves, preço, etc. Papel higiênico é um tipo de papel fino e absorvente, que se desmancha em contato com a água, utilizado para uso sanitário e higiene pessoal. Seu uso é mais comum para a limpeza íntima após defecar ou urinar. Pode ser perfumado ou não, possuir folhas simples, duplas e até triplas e costuma ser vendido em rolos. Não há problema em acumular grandes quantidades de papel higiênico, uma vez que ele dificilmente se estraga, desde que conservado num local sem umidade. Curiosamente, nas universidades públicas no estado do Ceará, referimo-nos particularmente à Universidade Estadual do Ceará, onde dificilmente se encontra papel higiênico nos banheiros dos campi universitário, além de torneiras quebradas e banheiros fechados sem explicação da prefeitura da universidade. Faz pouco tempo que, no Centro de Humanidades, campus do bairro de Fátima havia pichação reivindicada pelos alunos na parede do piso superior com a seguinte frase: - “Cadê o papel prá limpar o caneco”!
Embora o papel tenha sido utilizado como material para embalar e acolchoar na história chinesa desde o século II a. C., o primeiro uso de papel higiênico na história humana data do século VI, na China medieval. Em 589 o acadêmico e funcionário público Yan Zhitui escreveu sobre o uso do papel higiénico: - “Papéis nos quais existem citações ou comentários dos Cinco Clássicos, ou que contenham nomes de sábios, não ouso utilizar no vaso sanitário”. Durante o fim da dinastia Tang um árabe muçulmano que visitou a China no ano 851 comentou: - “Eles (os chineses) não são cuidadosos com a limpeza, e não se lavam quando fazem suas necessidades; mas apenas se limpam com papel”. Durante o início do século XIV durante a dinastia Yuan registrou-se que apenas na província de Zhejiang eram manufaturados anualmente dez milhões de pacotes com cerca de 1.000 a 10.000 folhas de papel higiénico cada um. Durante a dinastia Ming (1368–1644 d. C.), registrou-se em 1393 que 720.000 folhas de papel higiênico variando de 30 a 60 centímetros de tamanho que foram produzidas para o uso geral da corte imperial na capital, Nanquim. Nos registros do Gabinete Imperial de Mantimentos (Bao Chao Si) daquele mesmo ano, também se registrou que, somente para a família do imperador Hongwu, foram feitas 15.000 folhas de um papel especial, feito com tecido mais suave, no qual cada folha foi individualmente perfumada para este fim social enquanto valor de uso. Penicaço no Palácio da Abolição, numa referência ao caso reconhecido como escândalo dos banheiros envolvendo o Governador Camilo Santana do Partido dos Trabalhadores (PT).

Em outros lugares do mundo, os ricos usavam tecidos feitos de lã, renda ou cânhamo para suas abluções, enquanto os menos afortunados utilizavam tanto suas próprias mãos, ao defecar em rios, como se limpavam com os materiais mais diversos, como trapos de qualquer tecido disponível, lascas de madeira, folhas de árvores, grama, feno, pedras, areia, musgos, neve, espigas e palha, cascas de frutas ou conchas, dependendo do local, das condições climáticas ou dos costumes sociais. Na Roma Antiga, uma esponja pregada a um pedaço de madeira era comumente utilizada e, depois de seu uso, colocada de volta num balde com água salgada. O escritor satírico francês François Rabelais, na sua série de romances Gargântua e Pantagruel, onde discutiu as diversas maneiras de se limpar no banheiro, escreveu: - “Tousiours laisse aux couillons esmorche. Qui son hord cul de papier torche”. Rabelais sugere que as penas das costas de um ganso vivo fornecem um meio excelente de limpeza.
Em muitas partes do mundo ocidental, especialmente onde o papel higiénico é um item de luxo, ou os encanamentos e redes de esgoto para a eliminação dos dejetos seja precária ou mesmo inexistente, outros métodos ainda são utilizados. Também em virtude do preço, ou da escassez do produto, o papel higiénico muitas vezes é substituído pelo jornal, como aconteceu em Cuba em 2009. Os Irmãos Scott são citados frequentemente como os primeiros a vender papel higiénico em rolo e já perfurado; porém não foi registrado qualquer tipo de patente, e o início do papel higiénico da maneira como o conhecemos no século XXI se dá oficialmente com o americano Seth Wheeler, de Albany, Nova York, que obteve diversas patentes. A primeira digna de relevância foi a sua ideia de perfurar os papéis, em cujos pedidos de permissão já constava a ilustração do rolo perfurado de papel. Em 13 de fevereiro de 1883 foi-lhe concedida a patente que demonstrava um rolo com papel, higiênico ou para embrulhos, perfurado e com um suporte no seu centro, em forma de tubo. Wheeler também patenteou os suportes montados que seguravam os rolos sob o nome de Albany Perforated Wrapping Paper Co., passou a vender seus produtos em 1886, em sua fábrica ao norte do centro da Albany.
Bibliografia geral consultada.
BARBOSA, Gustavo, Grafitos de Banheiro. São Paulo: Editora Brasiliense, 1984; BON, François, La Folie Rabelais: L`Invention du Pantagruel. Paris: Éditions de Minuit, 1990; TEIXEIRA, Renata Plaza; OTTA, Emma, Grafites de Banheiro: Um Estudo de Diferenças de Gênero. In: Estudos de Psicologia (Campinas). Natal: Rio Grande do Norte, vol. 3, n° 2, 1998; pp. 229-250; TEIXEIRA, Renata Plaza, Sob a Proteção da Vênus Cloacina: Diferenças Sexuais e Intelectuais em Grafitos de Banheiro. Tese de Doutorado. Instituto de Psicologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2004; LOUREIRO, Claudia, Classe, Controle, Encontro: O Espaço Escolar. Tese de Doutorado em Educação. Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo, 1999; SANTOS, Adélia Aparecida Marçal dos, “Lavar as Mãos: A Importância da Higienização das Mãos”. In: Revista Meio de Cultura. São Paulo, Volume 3, n° 13, pp. 10-14, 2000; AVRECHA, Robert, Rambam. The Story of Rabbeinu Moshe ben Maimon (Maimonides). Jerusalém: Mahrwood Press, 2005; COSTA NETO, Francisco Sales da, Banheiros Públicos: Os Bastidores das Práticas Sexuais. Dissertação de Mestrado em Desenvolvimento Regional; Cultura e Representações. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2009; MAINGUENEAU, Dominique, O Discurso Pornográfico. São Paulo: Parábola Editorial, 2010; MARX, Karl, O Capital. Crítica da Economia Política. Livro I. O Processo de Produção do Capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013; DELABRIDA, Zenith Nara Costa, O Cuidado Consigo e o Cuidado com o Ambiente Físico. Estudos sobre o Banheiro Público. Tese de Doutorado. Departamento de Psicologia. Universidade de Brasília, 2010; FOUCAULT, Michel, Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão42ª edição. Petrópolis (RJ): Editoras Vozes, 2014; ABUD, Cristiane de Castro Ramos; ROSA, Maristela da, “Diários Íntimos: Análise de Escritos em Banheiros Femininos em Florianópolis”. In: http://www.ufrgs.br/marçode2015VELOSO, Marinalva Domingues Mendes, Ferramenta de Gestão de Riscos Aplicada à Terceirização de Mão de obra na Administração pública. Dissertação de Mestrado em Administração Pública. Instituto de Ciências Sociais Aplicadas. Varginha: Universidade Federal de Alfenas, 2017; Artigo: “Vândalos Danificam e Levam até Sabonete de Banheiros da Santa Casa”. Disponível em: http://www.campograndenews.com.br/09/06/2017; PAULILLO, Clarissa de Almeida, Corpo, Casa e Cidade: Três Escalas da Higiene na consolidação do Banheiro nas Moradias Paulistanas (1893-1929). Dissertação de Mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2017;  entre outros.   

2 comentários:

  1. Respostas
    1. É uma excelente ideia que está sendo referendada, agora, na epígrafe do artigo: “Quando você urina em pé, você está cinco vezes mais longe do mictório”. Randy Hurd.Obrigado

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