“A luz, afirmam, é ausência de trevas, mas na pura luz se vê tão pouco quanto na pura escuridão”. Friedrich Hegel
Individualismo é um conceito político, moral e
social que exprime a afirmação e a liberdade do indivíduo frente a um grupo, à
sociedade ou ao Estado. O Homem do renascimento passou a apoiar a competição e
a desenvolver uma crença baseada em que o homem poderia tudo, desde que tivesse
vontade, talento e capacidade de ação individual. O individualismo, em
princípio, opõe-se à toda forma de autoridade ou controle coercitivo sobre os
indivíduos e coloca-se em total oposição ao coletivismo, no que concerne à propriedade.
O individualista pode permanecer dentro da sociedade e de organizações que
tenham o indivíduo como valor básico, embora as organizações e as sociedades,
contraditoriamente, carreguem valores universais, não necessariamente
individualistas, o que cria um estado de permanente tensão entre o indivíduo e
essas instâncias ou níveis de análise da vida social. Segundo Sartre
(1905-1980), mesmo dentro do maior constrangimento político, econômico,
educacional ou outro, existe um espaço, maior ou menor, para o exercício da
liberdade individualmente, o que faz com que as pessoas possam se distinguir
uma das outras, através das suas escolhas. Mas o exercício da liberdade
individual implica escolhas nas sociedades contemporâneas, frequentemente associadas
a determinado projeto individual (sonho) e coletivo (mitos, ritos, símbolos). Indivíduos desenvolvem projetos dentro de um campo de possibilidades e um certo repertório que inclui ideologias, concepções de mundo e luta
de classe, grupos, ethos, experiências nas quais o indivíduo se
insere.
A sinceridade é uma
virtude valorizada em circunstâncias onde as divisórias entre “amigo” e
“inimigo” eram geralmente distintas e tensas. A vasta extensão de sistemas
sociais abstratos associada à modernidade transforma a natureza da amizade. Não
por acaso o sociólogo inglês percebe que a amizade é com frequência um modo do
que ele chama de reencaixe, mas ela não está diretamente envolvida nos próprios
sistemas abstratos, que superam explicitamente a dependência ligada a laços
pessoais. O oposto de “amigo”, discursivamente enquanto categoria social já não
é mais “inimigo”, nem mesmo “estranho”; ao invés disto é “conhecido”, “colega”,
ou “alguém que não conheço”. Acompanhando esta transição, a honra é substituída
pela lealdade que não tem outro apoio a não ser o afeto pessoal, e a
sinceridade substituída pelo que podemos chamar de autenticidade: a exigência
de que o outro seja aberto e bem intencionado. Embora estas conexões sociais
possam envolver “intimidade emocional”, isto não é uma condição da manutenção da
confiança pessoal. Laços pessoais institucionalizados e códigos de sinceridade
e honra informais ou informalizados fornecem estruturas de confiança. É
bastante errôneo, contudo, realçar a impessoalidade dos sistemas abstratos
contra as intimidades da vida pessoal como a maior parte das explicações
sociológicas correntes tendem a fazer. A vida pessoal e os laços que
ela envolve estão entrelaçados com sistemas abstratos de mais longo alcance
como ocorre com o partido. O termo “confiança” aflora com frequência na
linguagem cotidiana. A questão para Giddens é: como estas mudanças afetaram as
relações de intimidade pessoal e sexual?
Pois estas não são apenas simples extensões da organização da comunidade ou do parentesco. A amizade, por exemplo, desde Simmel (1858-1918) ou Nietzsche (1844-1900), foi pouco estudada pelos sociólogos, mesmo se considerarmos a intuição de Alain Touraine a respeito, mas ela proporciona uma pista sociológica importante para fatores de amplo alcance que influenciam a vida pessoal. Os escritos de Georg Simmel sobre vitalismo ou filosofia de vida, quase no final de sua vida, dimensionam não tanto a tragédia da cultura (cf. Simmel, 1988), mas a ambivalência do sujeito frente à cultura: o conflito da cultura. Entende Simmel que, ainda que as formas culturais na sociedade mercantil tornem difícil ao homem exprimir criatividade, o mesmo não consegue viver sem elas. A comodidade, as formas de simbolização e informação, as novas normas legais, a liberação da sexualidade, dentre outras, são manifestações de vidas de uma espécie de outro lado da modernidade. Não obstante, essa percepção sensível de um maior avanço da cultura subjetiva não foi suficiente para alterar o “nó duro” de sua análise. A imaginação se desenvolve em torno da crítica dos bens culturais, os quais deixam os homens deprimidos por não poder assimilá-los todos no mesmo momento em que não podem excluí-los, pela fragmentação da existência em razão da separação das esferas da vida e a erosão pessoalmente em correspondência com o avanço dos multivariados objetos os quais ganham e exigem conotação cultural. Temos de compreender o caráter da amizade em contextos pré-modernos precisamente em associação com a estruturação da comunidade local e o próprio parentesco.
Os processos qualitativos, no entanto, que assumiam tais formas também deveriam ser estudados pela sociologia geral, subproduto da sociologia formal, como a concebia o filósofo Georg Simmel. Estudando o conflito, o autor não conferia aos grupos unidades hipostasiadas, supervalorizadas com relação ao indivíduo, como ocorre comumente no jornalismo de guerra. Antes via neste o fundamento dos grupos, daí que as “formas”, constituem-se em um processo de interação entre tais indivíduos, seja por aproximação, seja pelo distanciamento, competição, subordinação, e assim por diante no âmbito do conflito. Melhor dizendo, a investigação entre o número de indivíduos no seio das formas de vida coletiva. O modo como o aspecto quantitativo afeta o tipo de relação social existente. Simmel analisa uma relação exclusiva entre duas pessoas e, por fim, entre três, produz diferentes tipos de interação entre as pessoas. Se as relações de poder não são unilaterais é preciso explicar como as formas de comando e obediência estão relacionadas, como a obediência do grupo a um indivíduo, a dominação do grupo ou a dominação de regras impessoais. Segundo a interpretação sociológica de Simmel (1988), “traduz claramente o papel social desse modo de casamento eminentemente pouco individual”. Em sua análise a humanidade sempre atravessa estágios em que: a) opressão da individualidade é o ponto de passagem obrigatório de seu livre desabrochar superior, em que a pura exterioridade das condições de vida se torna a escola da interioridade, b) em que a violência da modelagem produz uma acumulação de energia, destinada, em seguida, a gerar toda a especificidade pessoal. Do alto desse ideal é que, c) a individualidade desenvolvida, tais períodos parecerão, é claro, grosseiros e indignos.
Mas, para dizer a verdade, atenta Georg Simmel que, além de semear os germes positivos do progresso vindouro, já é em si uma manifestação do espírito exercendo uma dominação organizadora sobre a matéria-prima das impressões flutuantes, uma aplicação das personalidades especificamente humanas, procurando-as fixar suas normas de vida - do modo mais brutal, exterior ou, mesmo, estúpido que seja -, em vez de recebê-las das simples forças da natureza. A horda “não protege mais a moça e rompe suas relações com ela, porque nenhuma contrapartida foi obtida por sua pessoa”. Desnecessário dizer que o desvio às normas sociais ou normas morais dominantes de uma sociedade implica “coragem e determinação”. Contudo é frequentemente um processo social para garantir as mudanças políticas que mais tarde vêm a ser consideradas como sendo de interesse geral. Uma sociedade tolerante em relação ao comportamento desviante não sofrerá necessariamente uma ruptura social. O conceito sociológico de desvio aplica-se às condutas individuais ou coletivas que transgrida as normas de uma dada sociedade, ou de um grupo. Refere-se à ausência ou falha de conformidade face às normas ou obrigações sociais. Um comportamento só pode ser qualificado de desviante por referência à sociedade em que surge. Pode, ser “como um atentado à ordem social”. Tal como na arte, a ideologia pode se expressar na ética de maneiras muito distintas. Pode, por exemplo, representar as manifestações de vida individual e coletiva na disposição subjetiva, como indicamos pistas na concepção de Georg Simmel, implícita ou explícita, no sentido de abandonar o envolvimento com a comunidade. E mesmo decorrente no sentido de cancelar qualquer compromisso com ela. Como a comunidade representa socialmente a matriz dos valores, basta lembrarmos historicamente que “ethos”, comparativamente, em grego, e “mores” em Latim, significam costumes; normas de conduta estabelecidas pela comunidade, onde os indivíduos que negam o vínculo que os liga à comunidade são, de fato, pessoas que renegam por assim dizer a ética.
É neste sentido que este tipo de distorção se liga a formas extremas de egoísmo, que ultrapassam amplamente o chamado “egoísmo saudável”, ligado à autopreservação e à afirmação pessoal de si mesmo. Os indivíduos cuja vida interior se enriquece em diálogo constante dialeticamente com os outros, não se resignam a ser apenas aquilo que já se tornaram, e querem ser mais do que estão sendo pelo fato de poder pensar juntos. Cultivam, um lado deles que os impele na direção de uma busca de universalização e sentido da vida. A confiança nos amigos era frequentemente de importância central. Nas culturas tradicionais, com a exceção parcial de algumas vizinhanças citadinas em Estados agrários, havia uma divisão do trabalho social bem clara entre membros reconhecidos historicamente como “os de dentro e os de fora ou estranhos”.As amplas arenas de interação social não hostil com outros anônimos, característica da atividade social moderna, claramente não existia. Nestas circunstâncias sociais, a amizade era institucionalizada e vista como meio social objetivando criar alianças mais ou menos duradouras com outros contragrupos potencialmente hostis. Amizades institucionalizadas eram formas de camaradagem, assim como mormente ocorrem nas reconhecidas “fraternidades de sangue”, socialmente, ou dentre “companheiros de armas”. Institucionalizada ou não, a amizade era em geral baseada em valores de sinceridade e honra. Alguns sentidos do termo, embora compartilhem amplas afinidades eletivas como é recorrente na literatura de Johann von Goethe e Max Weber, com outras utilidades de uso, são de implicação relativamente desimportante. Quer dizer, alguém que diz: “confio que você esteja bem”, normalmente quer dizer algo mais com esta fórmula de polidez do que “espero que você esteja com boa saúde” – embora mesmo aqui “confio” tenha uma conotação algo mais forte que “espero”, implicando algo mais próximo a “espero não ter motivos para duvidar”. A atitude de crença ou credulidade que entra em confiança em alguns contextos mais significativos já se encontra aqui. Quando alguém diz: “confio em que X se comportará desta maneira”, esta implicação é mais evidente, e além do nível do “conhecimento indutivo fraco”. É reconhecido que se conta com X para produzir o comportamento, dadas as circunstâncias normais apropriadas.
Uma forma de atividade generalizada que tomou lugar na vida social não pode, evidentemente, permanecer tão desregulamentada, em seu desempenho e atividade, sem que disso resulte os impactos sociais sobre a divisão do trabalho e as mais profundas perturbações. Mas sofrer no trabalho não é uma fatalidade. É, como decorre e testemunhamos, uma fonte de desmoralização geral real. Pois, precisamente porque as funções econômicas absorvem o maior número de cidadãos, para o pleno desenvolvimento da vida social, há uma multidão de indivíduos, como dizia Freud, cuja vida transcorre quase toda no meio industrial e comercial; a decorrência disso é que, como tal meio é pouco marcado pela moralidade, a maior parte da existência transcorre fora de toda e qualquer ação moral. A tese funcionalista expressa na pena de Émile Durkheim, como uma espécie de antídoto da civilização, e que o sentimento do dever cumprido se fixe fortemente em nós, é preciso que as próprias circunstâncias em que vivemos permanentemente desperto. A atividade de uma profissão só pode ser regulamentada eficazmente por “um grupo próximo o bastante dessa mesma profissão para conhecer bem seu funcionamento, para sentir todas as suas necessidades e poder seguir todas as variações destas”. O único grupo que corresponde a essas condições é o que seria formado por todos os agentes de uma mesma condição reunidos num mesmo corpo. E que a sociologia durkheimiana conceitua de corporação ou grupo profissional. É na ordem econômica que o grupo profissional existe tanto quanto a moral profissional. Desde que, com a supressão das antigas corporações, não se fizeram mais do que tentativas fragmentárias e incompletas para reconstituí-las em novas bases sociais. De outra parte, Hegel se imiscui na análise da consciência comum, que não podia situar como princípio primeiro uma dúvida universal que só é própria da reflexão filosófica. Por isso mesmo ele segue o caminho aberto pela consciência e a história detalhada de sua formação. Ou seja, a Fenomenologia vem a ser uma história concreta da consciência, sua saída da caverna e sua ascensão à Ciência.
Daí a analogia que em Hegel existe de forma coincidente entre a história da filosofia e a história do desenvolvimento do pensamento, mas este desenvolvimento é necessário, como força irresistível que se manifesta lentamente através dos filósofos, que são instrumentos de sua manifestação. Assim, preocupa-se apenas em definir os sistemas, sem discutir as peculiaridades e opiniões dos diferentes filósofos. Na determinação do sistema, o que o preocupa é a categoria fundamental que determina o todo complexo do sistema, e o assinalamento das diferentes etapas, bem como as vinculasses destas etapas que conduzem à síntese do espírito absoluto. Para compreender o sistema é necessário começar pela representação, que ainda não sendo totalmente exata permite, no entender de sua obra a seleção de afirmações e preenchimento do sistema abstrato de interpretação do método dialético, para poder alcançar a transformação da representação numa noção clara e exata. Assim, temos a passagem da representação abstrata, para o conceito claro e concreto através do acúmulo de determinações. Aquilo que por movimento dialético separa e distingue perenemente a identidade e a diferença, sujeito e objeto, finito e infinito, é a alma vivente de todas as coisas, a Ideia Absoluta que é a força geradora, a vida e o espírito eterno. Mas a Ideia Absoluta seria uma existência abstrata se a noção de que procede não fosse mais que uma unidade abstrata, e não o que é em realidade, isto é, a noção que, por um giro negativo sobre si mesma, revestiu-se novamente de forma subjetiva. Metodologicamente a determinação mais simples e primeira que o espírito pode estabelecer é o Eu, a faculdade de poder abstrair todas as coisas, até sua própria vida. Chama-se idealidade precisamente esta supressão da exterioridade.
Entretanto, o espírito não se detém meramente na apropriação, transformação e dissolução da matéria em sua universalidade, mas, enquanto consciência religiosa, por sua faculdade representativa, penetra e se eleva através da aparência dos seres até esse poder divino, uno, infinito, que conjunta e anima interiormente todas as coisas, enquanto pensamento filosófico, como princípio universal, a ideia eterna que as engendra e nelas se manifesta. Isto quer dizer que o espírito finito se encontra inicialmente numa união imediata com a natureza, a seguir em oposição com esta, e finalmente em identidade com esta, porque suprimiu a oposição e voltou a si mesmo e, consequentemente, o espírito finito é a ideia, mas ideia que girou sobre si mesma e que existe por si em sua própria realidade. A Ideia absoluta que para realizar-se colocou como oposta a si, à natureza, produz-se através dela como espírito, que através da supressão de sua exterioridade entre inicialmente em relação simples com a natureza, e, depois, ao encontrar a si mesma nela, torna-se consciência de si, espírito que conhece a si mesmo, suprimindo assim a distinção entre sujeito e objeto, chegando assim à Ideia a ser por si e em si, tornando-se unidade perfeita de suas diferenças, sua absoluta verdade. Com o surgimento do espírito através da natureza abre-se a história da humanidade e a história humana é o processo que medeia entre isto e a realização do espírito consciente de si. A filosofia centra sua atenção sobre esse processo e as contribuições mais expressivas de Hegel ocorrem precisamente nesta esfera, do espírito. Melhor dizendo, para Hegel, à existência na consciência, no espírito chama-se saber, conceito pensante.
O espírito é também isto: trazer à existência, isto é, à consciência. Como consciência em geral tenho eu um objeto; uma vez que eu existo e ele está na minha frente. Mas enquanto o Eu é o objeto de pensar, é o espírito precisamente isto: produzir-se, sair fora de si, saber o que ele é. Nisto consiste a grande diferença: o homem sabe o que ele é. Logo, em primeiro lugar, ele é real. Sem isto, a razão, a liberdade não são nada. O homem é essencialmente razão. O homem, a criança, o culto e o inculto, é razão. Ou melhor, a possibilidade para isto, para ser razão, existe em cada um, é dada a cada um. A razão não ajuda em nada a criança, o inculto. É somente uma possibilidade, embora não seja uma possibilidade vazia, mas possibilidade real e que se move em si. Assim, por exemplo, dizemos que o homem é racional, e distinguimos muito bem o homem que nasceu somente e aquele cuja razão educada está diante de nós. Isto pode ser expresso também assim: o que é em si, tem que se converter em objeto para o homem, chegar à consciência; assim chega para ele e para si mesmo. A história para Hegel, é o desenvolvimento do Espírito no tempo, assim como a Natureza é o desenvolvimento da ideia no espaço. Deste modo o homem se duplica. Uma vez, ele é razão, é pensar, mas em si: outra, ele pensa, converte este ser, seu em si, em objeto do pensar. Assim o próprio pensar é objeto, logo objeto de si mesmo, então o homem é por si. A racionalidade produz o racional, o pensar produz os pensamentos. O que o ser em si é se manifesta no ser por si. Todo conhecer, todo aprender, toda visão, toda ciência, inclusive toda atividade humana, não possui nenhum outro interesse além do aquilo que é em si, no interior, podendo manifestar-se desde si mesmo, produzir-se, transformar-se objetivamente. Nesta diferença se descobre a diferença na história do mundo. Os homens são todos racionais. O formal desta racionalidade é que seja livre. Esta é a sua natureza. Isto pertence à essência do homem: a liberdade.
O europeu sabe de si, afirma Hegel, é objeto de si mesmo. A determinação que ele conhece é a liberdade. Ele se conhece a si mesmo como livre. O homem considera a liberdade como sua substância. Se os homens falam mal de conhecer é porque não sabem o que fazem. Conhecer-se, converter-se a si mesmo no objeto (do conhecer próprio) e o fazem relativamente poucos. Mas o homem é livre somente se sabe que o é. Pode-se também em geral falar mal do saber, como se quiser. Mas somente este saber libera o homem. O conhecer-se é no espírito a existência. Portanto isto é o segundo, esta é a única diferença da existência (Existenz) a diferença do separável. O Eu é livre em si, mas também por si mesmo é livre e eu sou livre somente enquanto existo como livre. A terceira determinação é que o que existe em si, e o que existe por si são somente uma e mesma coisa. Isto quer dizer precisamente evolução. O em si que já não fosse em si seria outra coisa. Por conseguinte, haveria ali uma variação, mudança. Na mudança existe algo que chega a ser outra coisa. Na evolução, em essência, podemos também sem dúvida falar da mudança, mas esta mudança deve ser tal que o outro, o que resulta, é ainda idêntico ao primeiro, de maneira que o simples, o ser em si não seja negado. A evolução não somente faz aparecer o interior originário, exterioriza o concreto contido já no em si, e este concreto chega a ser por si através dela, impulsiona-se a si mesmo a este ser por si. O espírito abstrato assim adquire o poder concreto da realização. O concreto é em si diferente, mas logo só em si, pela aptidão, pela potência, pela possibilidade. O diferente está posto ainda em unidade, ainda não como diferente. É em si distinto e, contudo, simples. É em si mesmo contraditório. Posto que é através desta contradição impulsionado da aptidão, deste este interior à qualidade, à diversidade; logo cancela a unidade e com isto faz justiça às diferenças. Também a unidade das diferenças ainda não postas como diferentes é impulsionada para a dissolução de si mesma. O distinto (ou diferente) vem assim a ser atualmente, na existência.
Porém do mesmo modo que se faz justiça à unidade, pois o diferente que é posto como tal é anulado novamente. Tem que regressar à unidade; porque a unidade do diferente consiste em que o diferente seja um. E somente por este movimento é a unidade verdadeiramente concreta. É algo concreto, algo distinto. Entretanto contido na unidade, no em si primitivo. O gérmen se desenvolve assim, não muda. Se o gérmen fosse mudado desgastado, triturado, não poderia evoluir. Na alma, enquanto determinada como indivíduo, progressivamente as diferenças estão enquanto mudanças que se dão no próprio indivíduo, que é o sujeito uno que nelas persiste e, segundo Hegel, enquanto momentos do seu desenvolvimento. Por serem elas diferenças, à uma, físicas e espirituais, seria preciso, para determinação ou descrição mais concreta, antecipar a noção do espírito cultivado. As diferenças são: 1) curso natural das idades da vida, desde a criança, desde a criança, o espírito envolvido em si mesmo – passando pela oposição desenvolvida, a tensão de uma universalidade ela mesma ainda subjetiva em contraste com a singularidade imediata, isto é, como o mundo presente, não conforme a tais ideais, e a situação que se encontra, em seu ser-aí para esse mundo, o indivíduo que, de outro lado, está ainda não-autônomo e em si mesmo não está pronto (o jovem) – para chegar à relação verdadeira, ao reconhecimento da necessidade e racionalidade objetivas do mundo já presente, acabado; em sua obra, que leva a cabo por si e para si, o indivíduo retira, por sua atividade, uma confirmação e uma parte, mediante a qual ele é algo, tem uma presença efetiva e um valor objetivo (homem); até a plena realização da unidade com essa objetividade do conhecer: unidade que, enquanto real, vem dar na inatividade da rotina que tira o interesse, enquanto ideal se liberta dos interesses mesquinhos é das complicações do presente exterior (o ancião). O espírito manifesta aqui sua independência da própria corporalidade, em poder desenvolver-se antes que nela torne.
Com frequência, crianças têm demonstrado um desenvolvimento espiritual que vai muito mais rápido que sua formação corporal. Esse foi o caso histórico, sobretudo em talentos artísticos indiscutíveis, em particular nos gênios da música. Também em relação ao fácil apreender de variados conhecimentos, especialmente na disciplina matemática; e tal precocidade tem-se mostrado não raramente também em relação a um raciocínio de entendimento, e mesmo sobre objetos éticos e religiosos. O processo de desenvolvimento do indivíduo humano natural decompõe-se então em uma série de processos, cuja diversidade se baseia sobre a relação do indivíduo para com o gênero, e funda a diferença da criança, do homem e do ancião. Essas diferenças são as apresentações das diferenças do conceito. A idade da infância é o tempo da harmonia natural, da paz do sujeito consigo mesmo e com o mundo. Um começo tão sem-oposição quanto a velhice é um fim sem-oposição. As oposições que surgem ficam sem interesse mais profundo. A criança vive na inocência, sem sofrimento durável; no amor aos seus pais, e no sentimento de ser amado. Tradicionalmente, o termo carreira é compreendido como um caminho a ser trilhado profissionalmente, associado ao significado de “ocupação” ou “profissão”. Nessa perspectiva sociológica, costuma ter seu entendimento ligado ao sucesso e ascensão social, como consequência de um contexto estável no qual as organizações, com vários níveis hierárquicos, traduziam o sucesso para seus empregados por meio de ascensão hierárquica, num viés capitalista. Tal perspectiva muda, no entanto, quando nos dias atuais, se começa a falar em carreira horizontalizada ou em forma de espiral, em decorrência da maior qualificação profissional e desenvolvimento de competências. A discussão sobre carreiras tanto pela perspectiva organizacional, quanto individual é crescente. Antes se acreditava que essa temática deveria ser uma preocupação dos gestores de empresas, os quais deveriam desenhar e promover a trajetória profissional de sua equipe. Porém, atualmente a tendência é de que a carreira seja uma responsabilidade dos próprios indivíduos, ou seja, cada um deve pensar sobre sua carreira e planejá-la de acordo com seus objetivos.
A mobilidade ascensional ou hierárquicas e as mudanças sociais no mercado de trabalho estão sendo compreendidas como promotoras da nova concepção de carreira, concebida como um caminho pessoal, existencial, auto dirigido e provado por meio de ensaios e erros tem como principal característica a consideração da própria mudança pessoal e a mudança tecnológica e laboral do meio ambiente. Pode-se entender carreira como uma série de estágios e transições que variam conforme forças internas e externas exercidas sobre o indivíduo. Dessa forma, tem-se a relação entre a organização e o profissional, como fator de conciliação das expectativas entre ambas a partes. A carreira é um dos termos das ciências sociais que é ambígua e está relacionada a uma gama ampla de definições. Pode significar, ao mesmo tempo, emprego assalariado ou atividade não remunerada, profissão, vocação, ocupação, posição em uma organização, trajetória de um indivíduo que trabalha por conta própria, uma fonte de informação para as empresas alocarem recursos humanos, ou até um roteiro pessoal para a realização dos próprios desejos. Carreira inclui os estudos ou a preparação acadêmica e integram as capacidades laborais, novas aprendizagens, mudanças pessoais sobre a própria imagem, metas e os valores, assim como a resposta para as novas oportunidades e mudanças tanto sociais como laborais. A carreira é um caminho de maturação, de crescimento em conhecimentos, habilidades e responsabilidades sobre a própria vida. A discussão sobre carreiras tanto pela perspectiva do trabalho, quanto individual é crescente. Antes se acreditava que essa deveria ser uma preocupação dos gestores de empresas, os quais deveriam desenhar e promover a trajetória profissional de sua equipe. A tendência é de que a carreira seja uma responsabilidade dos próprios indivíduos, do ponto de vista da vocação e realização, ou seja, cada um deve pensar sobre sua carreira e planejá-la de acordo com seus objetivos.
A mobilidade e as mudanças no mercado de trabalho estão sendo compreendidas como promotoras da concepção de carreira, concebida como um caminho pessoal, existencial, auto dirigido e por meio de ensaios e erros e que tem como principal característica a consideração da própria mudança pessoal e tecnológica e laboral do ambiente. Pode-se entender carreira como uma série de estágios e transições que variam conforme forças internas e externas exercidas sobre o indivíduo. Dessa forma, tem-se a relação entre a empresa e o profissional, como complexidade das expectativas entre ambas a partes. A carreira é um dos termos das ciências sociais que está relacionada a uma gama ampla de definições. Pode significar, ao mesmo tempo, emprego assalariado ou atividade não remunerada, profissão, vocação, ocupação, posição em uma organização, trajetória de um indivíduo que trabalha por conta própria, uma fonte de informação para as empresas alocarem recursos humanos, ou até um roteiro pessoal para a realização dos próprios desejos. Carreira inclui os estudos ou a preparação acadêmica e a imaginação sociológica integram as capacidades laborais, as novas aprendizagens, as mudanças pessoais sobre a própria imagem, as metas e os valores, assim como a resposta para as novas oportunidades e mudanças tanto sociais como laborais. A carreira é um caminho de maturação, de crescimento em conhecimentos, habilidades e responsabilidades sobre a vida. Ainda se pode citar caminhos ligados às atividades específicas, sendo trajetórias distintas percorridas dentro da organização. As trajetórias operacionais são mais vinculadas às atividades fim da empresa e não exigem exatamente muito conhecimento do profissional. As que estão ligadas às atividades específicas já exigem um nível mais técnico de conhecimento e as trajetórias gerenciais são caracterizadas por pessoas que iniciaram em níveis operacionais ou profissionais na empresa e que demonstram vocação para carreira gerencial.
Esses três diferentes caminhos se subdividem em dezenas de possibilidades de escolhas. O filme “Os Roses: Até que a Morte os Separe” (2025) revisita o clássico “A Guerra dos Roses” (1989) com uma nova perspectiva realista de gênero e elenco extraordinário. Olivia Colman e Benedict Cumberbatch vivem Ivy e Theo, um casal aparentemente perfeito que esconde pequenas rachaduras sob a superfície. Quando a carreira dela dispara e a dele inversamente desmorona, a relação entra em uma espiral de ressentimentos, disputas e revelações ácidas contraditórias. Dirigido por Jay Roach, nascido em14 de junho de 1957, Albuquerque, Novo México, e roteirizado por Tony McNamara, nascido na Austrália, em 1967. Como reconhecimento, foi nomeado ao Oscar na categoria de Melhor Roteiro Original por A Favorita (2018) em 2019 e Melhor Roteiro Adaptado por Pobres Criaturas (2023) em 2024. O longa-metragem aposta em diálogos intensos e atuações fortes para dinamizar a história social para o público. É uma comédia dramática que questiona o que sustenta de verdade um relacionamento. A Guerra dos Roses (“The War of the Roses”) é uma produção norte-americana, do gênero comédia, lançado em 1989. É baseado no romance A Guerra dos Roses (1981), de Warren Adler, uma comédia sobre um casal que aparenta ter um casamento perfeito. Ele é um advogado bem sucedido e sua esposa está iniciando o seu próprio negócio de alimentação. Quando seu casamento começa a desmoronar, bens materiais se tornam o centro de uma escandalosa e amarga batalha pelo divórcio.
O filme é estrelado por Michael Douglas, Kathleen Turner e Danny DeVito. Os três atores já haviam trabalhado juntos em Romancing the Stone (1984) e sua sequência The Jewel of the Nile (1985). DeVito dirigiu o filme, que também teve o produtor James L. Brooks e o ator Dan Castellaneta trabalhando em um projeto fora de Os Simpsons. A sequência do título de abertura foi criada por Saul Bass e Elaine Makatura Bass. A estreia de The War of the Roses ocorreu em Los Angeles em 4 de dezembro e em Nova York no Gotham Theatre, atual Central Theatre, em 6 de dezembro de 1989. Foi lançado nos Estados Unidos da América em 8 de dezembro de 1989, pela 20th Century Fox. Após o seu lançamento, o filme foi um sucesso com os críticos e um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 86,888,546 em receitas de bilheteria nos Estados Unidos da América e US$73,300,000 no exterior, totalizando US$160,188,546. Tanto no romance quanto no filme, o nome da família do casal é Rose, e o título é uma alusão às batalhas entre as Casas de York e Lencastre (Guerra Civil Inglesa) durante o final da Idade Média. Nas regiões de língua alemã, desde o lançamento do filme, a palavra Rosenkrieg que significa “Guerra dos Roses” veio a denotar uma luta política tão amarga por posses materiais, como descrito no filme (e muitas vezes também pela custódia dos filhos) com a maioria dos falantes completamente inconscientes das origens da palavra. Em 2013, foi anunciado que seria realizada uma continuação do filme produzida pela empresa Permut Presentations e a Grey Eagle Films baseados no livro The War of the Roses: The Children, adaptação da sequência literária escrita por Warren Adler, autor do romance que deu o ponto de partida na origem do filme inicialmente. A continuação demonstraria o ponto de vista das crianças sobre a separação épica dos Roses e as consequências dessa infância conturbada. O menino acaba se divorciando por conta do chocolate desaparecido e a garota é uma promíscua com problemas alimentares. Avançando alguns anos, o filme mostra Oliver trabalhando arduamente em uma empresa, Barbara é uma garçonete, e eles têm dois filhos, Josh e Carolyn. As crianças são desobedientes e mimadas, e sua mãe dá a eles o que eles querem (especialmente doces). Bárbara incentiva Oliver para um passeio na Véspera de Natal, mostrando o Morgan (automóvel clássico que Oliver sempre quis) que ela comprou para ele. Tudo parece um conto de fadas.
Avançando alguns anos, vemos que Oliver tem uma carreira bem sucedida, Barbara ainda é uma garçonete e as crianças se tornaram obesas. Oliver convidou seus sócios seniores para jantar em seu apartamento e quer fazer uma boa impressão. Oliver quer mostrar suas taças Baccarat e insiste para que Barbara conte a história sobre como eles as adquiriram. Barbara começa a contar tal história, mas é constantemente interrompida por Oliver. Ela também fica chateada com os risos sem-graça de Oliver e com o fato de Gavin estar brincando com a sua companheira, utilizando cenouras para massagear os pés. Naquela noite, ela começa a provocar Oliver, falando-lhe sobre o seu riso. Algum tempo depois, nós vemos que Barbara escreveu cartas para os proprietários de várias mansões, na esperança de que alguém venda para ela. Em uma dessas ocasiões, ela escreve uma carta a um proprietário, e quando ela tenta colocar a carta sob a porta, atende a filha do proprietário da mansão, recentemente falecido. A filha está à procura de alguém para cuidar da casa, e Os Roses compram a casa. Depois de muitos anos de trabalho árduo na mobília e decoração, Barbara apronta a casa, para a sua satisfação. As crianças agora crescidas e de feições atléticas acabaram o colegial. Ela começa seu próprio negócio de alimentação e compra por si mesma um grande utilitário, para desgosto do Oliver. Com o passar do tempo, Bárbara torna-se irritada com tudo que Oliver faz, embora Oliver seja alheio aos sentimentos da sua esposa. Quando ela pede a ele para verificar um contrato para um almoço que ela irá realizar, ele esmaga uma mosca com tal papel, e em seguida, recebe animado um telefonema na qual esperava por boas notícias para ele. Barbara vai para a cozinha, liga todos os aparelhos e depois deixa o local. Naquela noite, Oliver e Barbara começam a lutar na cama, até Barbara acertar Oliver entre as pernas, causando-lhe dor. Quando ele começa a questioná-la, ela desliga a luz e dá as costas a ele.
Ele grita “Que diabos está acontecendo com você?”. Ela não responde. No dia seguinte, Oliver acha que está tendo um ataque cardíaco durante um almoço com seus clientes. Ele é levado para o hospital. Oliver fica com medo, porque acha que está morrendo, e escreve um bilhete para Barbara dizendo "Tudo o que sou e, tudo o que tenho, devo a você". Ele vem a saber que não era um ataque cardíaco, e aguarda por Barbara, que iria buscá-lo no hospital. Ela não apareceu. Ele acaba pegando um trem para casa. Mais tarde, Bárbara chega em casa e fica aliviada ao ver que ele está bem. Ele lê para ela seu bilhete. Mais tarde naquela noite, Oliver cai rápido no sono e Barbara está inquieta. Ela acorda Oliver, colocando os dedos em seu nariz, querendo lhe falar sobre o que aconteceu a caminho do hospital. Ela lhe diz que sentiu medo porque se sentiu feliz, pois estaria livre dele. Ela finalmente revela que quer o divórcio, e que estava tão desgostosa com ele que ela queria “arrebentar a cara dele” cada vez que ela o ver. Quando Oliver a provoca, ela responde com um murro que deixa o seu marido dolorido. Oliver então diz a ela para achar um bom advogado, sendo que ela responde: “O melhor o seu dinheiro pode comprar”. Infelizmente, ambos querem a casa e o seu conteúdo, e nenhum deles está disposto a ceder. Eles passam a atormentar um ao outro, passando por situações bizarras, e a destruir as coisas mais valiosas que o outro tem. Oliver passa por cima do gato de Barbara e o joga no lixo, deixando-a sem saber o que aconteceu ao gato. Quando Barbara tem vários convidados para jantar, Oliver se intromete, claramente bêbado, e na frente de todos sopra seu nariz em uma grande tigela de sopa. Ele vai até a cozinha, onde urina na travessa do peixe - o próximo prato. Barbara acerta-lhe nas costas e, em seguida, dirige o seu utilitário sobre o Morgan de Oliver. Ela então dirige até o fim da rua e volta. Neste ponto, os convidados, descrentes do que estão presenciando, assistem Barbara acelerar o motor enquanto Oliver tenta entrar no carro dele para salvá-lo, mas a porta não abre, e Barbara desvia dele no último minuto antes de fazer outro cavalo-de-pau. Oliver entra em seu carro, e com um megafone Barbara diz friamente “Sai do carro, hun”, e em seguida avança sobre o carro, empurrando o carro de Oliver pelo jardim e destruindo-o completamente.
No dia seguinte ela faz um pouco de patê, que ele acha delicioso. Embora o cão de Oliver esteja vivo e bem do lado de fora da casa, Barbara insinua que o patê foi feito com a carne do cão. Furioso, Oliver a ataca e eles lutam pela casa, atirando pratos e outros itens valiosos entre si. Oliver joga uma cadeira na empregada Susan, após confundir ela com a Barbara. Susan, depois de sair do meio da confusão, chama Gavin. Eventualmente, o único ornamento restante na casa é aquele do leilão e Oliver o amarra a uma corda no corrimão de modo que, quando ela tenta obtê-lo, ele poderia puxá-lo para longe e, apanhá-lo. Ele diz a Bárbara “Você pode ter a casa, se você dizer que ele é meu” para o que ela responde “Ok … ele é meu”. Oliver despedaça-o então e, em seguida, Barbara finge que ela foi atingida por uma peça. Ele vai até ela, que inicia uma luta com ele e, em seguida, ela cai através do corrimão e agarra o lustre. Ela tenta ficar confortável no lustre e ele, em um esforço para salvá-la, tenta puxar o lustre, mas é arrastado para o mesmo. Como ambos estão presos no lustre, eles conversam, e ele diz que ainda a ama; ela está prestes a responder, porém Gavin os vê através de uma janela e Os Roses então gritam para que Gavin traga uma escada. O lustre cede um pouco e Barbara diz que desapertou um pouco os parafusos para que o lustre caísse sobre ele, mas ele assegura-lhe que os dois fios poderiam aguentar 200 libras. Entretanto, o lustre acaba caindo no chão. Num esforço derradeiro, Oliver põe a sua mão sobre o ombro de Barbara. Ela olha e tira a mão de seu ombro. Em seguida, eles morrem. Gavin e Susan entram na casa e encontram-nos mortos. O filme então volta para Gavin, que diz ao seu cliente que ele tem duas opções: ele pode ir em frente com o divórcio - o que exigiria uma longa e dura luta, ou ele pode se levantar e ir para a casa de sua esposa e tentar acertar as coisas. Gavin vira as costas para acender um cigarro enquanto o cliente se levanta saindo do escritório. Gavin sorri, liga para sua esposa e diz que logo vai estar em casa, que ele a ama, olhando através da janela.
Bibliografia Geral Consultada.
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