“Não há dia sem noite. Eles complementam-se”. Zohar 2,46
Em
minutos o dia na Terra dura 1440 minutos, em segundos dura 86 400. O dia
sideral (rotação) utiliza as estrelas como referência para a determinação do
tempo. Devido ao movimento de translação da Terra ao redor do Sol, a duração do
dia sideral não coincide com a do dia solar. Entre uma noite e outra o planeta
Terra percorre a orbita em torno do Sol. O dia sideral é consequência do
movimento de translação. Se, em um ano corresponde, um dia solar se deve ao
movimento de rotação da Terra, contido em um dia sideral, 0.274% dele se deverá
ao movimento de translação. Considerando-se um dia solar de 24 horas, ou 1440
minutos, 3,94 minutos seriam consequência do movimento de translação e 23
horas, 56 minutos e 4 segundos consequência do movimento de rotação. A rotação
(dia sideral) tem duração menor que a duração de um dia solar. Uma estrela
observada numa linha perpendicular ao eixo de rotação da Terra às 00:00 de uma
noite será observada, na mesma linha perpendicular às 23:56:04 na noite
seguinte, após uma nova rotação. Durante esta rotação a Terra terá deslocado um
pouco na sua órbita ao redor do Sol, esta é a diferença singular que demarca entre
o dia solar e o dia sideral. O dia sideral médio, considerando as variações
elípticas da órbita da Terra, é de 23 horas, 56 minutos e 4 segundos. O dia
sideral médio pondera diferenças que ocorrem durante o afélio da Terra, quer
dizer, é o ponto da órbita em que um planeta, ou um corpo menor do sistema
solar está mais afastado do Sol, onde o dia sideral é maior, a velocidade
angular de translação da Terra é menor, e vice-versa, quando um corpo se
encontra no periélio, com a maior velocidade de toda a
sua órbita.
A
Lua é o único corpo celeste para além da Terra no qual os seres humanos já
pisaram. O Programa Luna, da União Soviética comunista (URSS), foi o primeiro a
atingir a Lua com sondas não tripuladas em 1959. O Programa Apollo, do governo
imperialista dos Estados Unidos da América (EUA), permitiu a realização das
únicas missões tripuladas até hoje ao satélite, desde a primeira viagem
tripulada em 1968 pela Apollo 8, até seis alunagens tripuladas entre 1969 e
1972, a primeira das quais a Apollo 11. Estas missões recolheram mais de 380 kg
de rochas lunares que têm sido usadas no estudo sobre a origem, história
geológica e estrutura interna da Lua. Após a missão Apollo 17, em 1972, a Lua
foi visitada por naves espaciais não tripuladas, pela última sonda do programa
soviético Lunokhod. Mas desde 2004, Japão, China, Índia, Estados Unidos da
América (EUA) e a Agence Apatiale Européenne enviaram sondas espaciais
ao satélite. Estas naves espaciais têm contribuído para confirmar a descoberta
de água gelada em crateras lunares escuras nos polos e vinculada ao regolito
lunar. Missões tripuladas para a Lua foram planejadas, através de esforços de
governos e financiamento privado. A Lua permanece, conforme acordado no Tratado
do Espaço Exterior, livre para todas as nações democráticas que queiram
explorar o satélite para fins pacíficos.
Equador é a linha abstrata ao redor do meio de um planeta ou outro corpo celeste. Está a meio caminho entre o Polo Norte e o Polo Sul, a 0 graus de latitude. Um equador divide o planeta em hemisfério norte e hemisfério sul. A Terra é esférica mais larga no seu equador, com uma circunferência de 40. 075 quilômetros. Seu diâmetro equatorial, de cerca de 12. 756 quilômetros, também é mais largo ali, criando o fenômeno chamado de “protuberância equatorial”. O empuxo gravitacional da Terra é ligeiramente mais fraco no equador devido a sua protuberância equatorial. Por sua atração gravitacional ser levemente mais fraca, o equador é “ideal para lançamentos de foguetes espaciais, pois os mesmos consomem menos energia ao serem lançados em baixa gravidade”. Duas vezes ao ano, nos equinócios da primavera e outono, o sol passa diretamente sobre o equador. Mesmo no resto do ano, as regiões equatoriais geralmente experimentam um clima quente e úmido com pouca variação sazonal. Curiosamente a estação úmida ou chuvosa geralmente dura mais tempo a maior parte do ano. Entretanto, a longa e quente estação chuvosa cria florestas tropicais. Do ponto de vista do clima úmido faz com que as regiões equatoriais não sejam as mais quentes do mundo, e algumas regiões, e na análise abstrata de caráter global, reconhecemos como o monte Quilimanjaro na Tanzânia e a cordilheira dos Andes na América do Sul, que não são quentes e úmidas.
Seis
Dias, Sete Noites (Six Days Seven Nights) tem como
representação social um filme norte-americano de 1998. O roteiro foi escrito
por Michael Browning. O filme, rodado em Kauai, é dirigido por Ivan Reitman, cineasta,
roteirista, produtor, ator e dublador eslovaco, radicado no Canadá. Singularmente, é uma ilha
do Havaí, a quarta maior do arquipélago, e é reconhecida com o epíteto “A Ilha Jardim” (The
Garden Island), com muito verde. Para onde se olha se vê verde. É
considerada como a “ilha do descobrimento”, pois foi nela que os polinésios
desembarcaram. A ilha possui lindas praias, trilhas incríveis e o Grand Canyon
do Pacífico. É um destino extraordinariamente popular por suas praias,
florestas tropicais, e costa acidentada. Kauai (seu nome oficial é Kauai) é a
mais velha e a quarta maior ilha das ilhas do Havaí, possuindo uma área de
1.430,4 km². Seu ponto mais alto possui 1.598 metros de altura. É parte do
estado norte-americano de Havaí. É considerada por muitos como o ponto mais
chuvoso à face da Terra, pois “tem em média 350 dias de chuva por ano e atinge
valores de 11.000 mm de pluviosidade anual”. A ilha foi utilizada para a
gravação dos filmes Jurassic Park e King Kong (1976). É famosa
pelo Trail Kalalau de 11 milhas (17,7 quilômetros) na Costa Na Pali. É
estrelado por Harrison Ford e Anne Heche. Foi lançado em 12 de junho de 1998. Um
piloto (Harrison Ford) de um pequeno avião mete-se numa aventura inesperada
quando é contratado por uma executiva (Anne Heche) de sucesso profissionalmente para levá-lo ao
Taiti. Durante uma forte tempestade, ele é forçado a fazer uma aterrisagem
de emergência numa ilha deserta, mas que, cinematograficamente, na mesma ilha acontece de tudo, são
perseguidos por piratas do mar e apaixonam-se.
Todos
os colonizadores em todos os tempos sempre tiveram como seu domínio o
controle a informação. Isso porque sabemos que a experiência histórica nos
ensina que frequentemente as ideias nascem, e ficam adormecidas durante
séculos, para serem renascidas, quando o homem tiver evoluído o suficiente, até
ter consciência de sua grandeza ou da utilidade de sua aplicação. O domínio da
informação se constrói, na época moderna, através de invasões, por uma minoria
branca, burguesa, cristã, com poder técnico e militar, pretensa superioridade
cultural e racial através das relações de exploração, saque, roubo, compra e
venda de homens e mulheres escravizados para construir grandes império:
Portugal e Espanha inicialmente, e logo Inglaterra, França, Alemanha e Holanda
e posteriormente o imperialismo dos Estados Unidos da América. Durante parte da Idade Média entre o século
XII ao século XV, espíritos engenhosos puseram-se, através de sutilezas, a
elaborar duas sínteses tiradas em parte da cultura grega antiga, em parte da
Bíblia. Dos gregos consumaram-se duas teorias: a cratesiana: uma esfera imensa,
coberta em sua maior parte pelo oceano, do qual emergiam quatro “ilhas”, e a
aristotélica: uma Terra esférica rodeada pelos outros três elementos: água, ar
e fogo. Com curiosa retórica, os clérigos medievais emprestam do Gênesis o
argumento usuário para a difícil tarefa de conciliar essas teorias com o dogma
da unicidade da humanidade. O Orbis terrarum conservava seu centro
sagrado no povoado de Jerusalém.
Esta colonização coincide com a revolução técnico-científica, a cuja vanguarda estão as comunicações com seus satélites, os computadores binários, o domínio da informática, os cabos de fibra ótica, as impressoras de laser e as tintas eletrostáticas, os serviços telemáticos, a optoeletrônica, a física do estado sólido, a teledetecção e uma indústria estratégica cujos alcances apenas intuímos e demarcamos. Todos estes prodígios criados pela inteligência humana estão a serviço da política exterior norte-americana e de seus truques tecnológicos. Isto porque, o capitalismo globalizado tende, cada vez mais a descentrar seu escopo de poder das estruturas de produção de bens e serviços para as estruturas produtoras de signos, de sintaxe e de subjetividade, especialmente, do controle que exerce sobre a informação e a produção de desejos na e pela informação. Necessidades que derivam do desejo: elas são contraproduzidas no real que o desejo produz. Se o desejo produz, ele produz o real. Se o desejo é produtor, só pode ser na realidade e de realidade. No centro desta tendência, nacionalista e internacionalista, está o fato de que muitos sistemas de informação aviação, satélites de pesquisa, de objetivos militares e tripulados e de aplicação, tanto pertinentes sobre o trabalho social e das atividades bancárias e, sobretudo, de exploração do chaamdo capital financeiro, correios e telégrafos, etc., os quais requerem interação social concreta e definitivamente com o trabalho de seus homólogos de outras nacionalidades.
Apesar
do fato de que não é legitimamente observável, os cientistas acreditam que a
chamada “matéria escura” existe por suas consequências na energia gravitacional
de como a matéria visível se move e dispersa no espaço sideral. As observações
de sistemas astrofísicos que indicam a existência de matéria escura são
diversas e vezes baseadas em técnicas experimentais diferentes. São exemplos
clássicos dessas observações: as curvas de rotação de galáxias, a aplicação do
teorema do virial a aglomerados de galáxias e a análise das anisotropias da
radiação cósmica de fundo em micro-ondas. A matéria normal, luminosa, é
composta de bárions, partículas como prótons e nêutrons. No princípio, os
pesquisadores acreditavam que a matéria escura também era feita de tal material,
mas emitiria pouca radiação eletromagnética. A partir das observações da
radiação cósmica de fundo em micro-ondas com a chamada compreensão da teoria do
Big Bang, os físicos foram levados a acreditar que apenas uma pequena
quantidade de matéria bariônica continuaria a sobreviver se não estivesse
incorporada ao sistema solar, ou a determinado resquício estelar. Pesquisadores
acreditam que a matéria desaparecida do Universo seria uma partícula mais
exótica. Esta matéria é suscetível de fornecer a resposta para a falta de
massa. Os físicos identificaram três tipos prováveis de matéria escura e as
partículas candidatas associados com cada tipo fisicamente falando. O Big Bang,
ou também chamado “grande expansão” é a teoria cosmológica dominante sobre o
desenvolvimento inicial do universo. Os cosmólogos usam em sua nomenclatura o termo Big Bang
para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e
denso em algum tempo finito no passado.
Em
análise comparada o chamado Novo Mundo foi responsável pela produção de
74% da prata produzida no mundo durante o século XVI e, com isso, Potosí nascia
como a maior cidade do mundo, ultrapassando cidades como Amsterdã, Londres,
Sevilha e Veneza. No que se refere ao mundo do trabalho mitayo, faz-se
vital apontar que não existia apenas um tipo de mita em todo o chamado Novo
Mundo. No entanto, a mita potosina, aqui analisada, possuiu uma totalidade
imensa de tributários, oriundos de 16 províncias, para trabalhar nas minas,
assim como nos engenhos de moagem de metais. Os mitayos eram
majoritariamente, responsáveis pela realização da retirada do mineral das minas
e acabavam por carregar a sua produção em bolsas de couro em suas costas,
podendo realizar a atividade de incorporar o metal selecionado para moer nos
engenhos. Os responsáveis por essas atividades laborais eram reconhecidos como apiris.
A organização socioeconômica da região se apresentava, em conjunto articulada
com as ordens política e institucional, sob o parâmetro religioso. Naquele ano
Toledo iniciou sua caminhada pela região que culminaria na instauração da mita.
A utilização da mão de obra indígena no Cerro Rico de Potosí está intimamente
ligada ao processo de recrutamento de índios minga, ou seja, indígenas alugados
que cobravam de acordo com a atividade realizada. Muitos indígenas sob o regime
da mita trabalhavam como mingas, pois, com o salário que recebiam poderiam
pagar sua “substituição” na mita, mas outros assentamentos possuíam maiores
vantagens no processo em relação aos indígenas. O processo de trabalho de
mineração em Potosí dependeu da força de trabalho indígena.
Somente quando foi introduzido o processado o meio de trabalho em torno da amalgamação, no governo do vice-rei Fernando Álvarez de Toledo y Pimentel, em 1574, é que os espanhóis puderam romper o controle indígena sobre a produção da prata. Com a queda da qualidade da prata existente em Potosí e, consequentemente, a queda na produção do minério, Toledo decide manter praticamente a huayra em casos pontuais, além de incentivar o desenvolvimento da prática de amálgama entre o mercúrio e prata (“azougue”). Com isso, prescreveu que o pagamento dos mitayos deveria ser feito em minério, não percebendo que a demanda técnica não poderia ser suprida pelos indígenas. Potosí, passa a ser construída a partir de moinhos movidos por energia humana, que foram rapidamente substituídos por máquinas de tração animal e, finalmente, por um maquinário movido por energia hidráulica. Durante os primeiros decênios da exploração das minas de Potosí, os métodos e técnicas de trabalho utilizado eram os mesmos da era pré-hispânica e, com isso, os primeiros trabalhadores eram oriundos das regiões mais antigas do Porco. Até o último terço do século XVII, a introdução de equipamentos de bronze ou cobre e a escavação no formato de galerias horizontais permitia com esta forma de organização do trabalho nas minas, a extração, drenagem e ventilação. A mita potosina implicava a migração forçada, por um período regular de um ano de indígenas tributários de homens entre 18 e 50 anos, provenientes de diversas províncias das terras altas, no continente latino-americano, localizadas entre o sul do Peru e da Bolívia.
Os
indígenas das terras baixas não entravam neste sistema para evitar doenças e
mortes em decorrência do clima frio e seco das altas terras potosinas.
Estabeleceu-se que, em tese, a saber que cada indígena deveria cumprir seu
turno de mita a cada 6 ou 7 anos, acompanhados de suas mulheres, filhos e
recursos. Em 1575, houve a reestruturação do sistema total do trabalho mitayo
(“mita gruesa”). Um terço, correspondente à mita ordinária, cumpriria seu turno
semanal enquanto os outros estariam descansando. Há que se notar que este
aspecto foi mais teórico que real. É importante notar que em torno de 3% dos
homens adultos eram cotados para trabalhar no regime mitayo durante o século
XVI, sendo essa estimativa considerada alta em decorrência da realização
periódica deste trabalho. Durante o tempo livre que os mitayos possuíam, eles
possivelmente trabalhavam como mingados. Outras questões étnicas e políticas
que podem ser levantadas quanto a prática, é a transformação destes indígenas
no seu ambiente. Com a migração forçada desta mão de obra, os indígenas passam
a ser considerados “forasteros” naquela região, deixando de ser reconhecido
como originário, e ter que reestruturar sua formação institucional e cultural
em razão da nova forma de organização socioeconômica. Se compararmos com a
violência dos trabalhos forçados de negros escravos ou libertos, perceberemos
que a participação social efetiva deste contingente é muito inferior à dos
povos autóctones durante o período hegemônico de mineração de prata.
O período de início da exploração de minérios colonial em Potosí (1545), a
organização dos meios de trabalho e processo social da produção mineira
mantiveram-se sob o controle indígena durante o período reconhecido huayra, a
tradicional fundição nativa, geralmente situada nos morros para aproveitar o
vento, como ocorrerá com a energia eólica posterior. Foi fundada em 1546. Em
1611, já era a maior produtora de prata do mundo e tinha à volta de 150 000
habitantes. Alcançou seu apogeu durante o século XVII, tornando-se a segunda
cidade mais populosa (atrás de Paris) e a mais rica do mundo, devido à
exploração de prata enviada à Espanha. No entanto, em 1825, a maior parte da
prata já se tinha esgotado e a sua população desceu até os 8. 000 habitantes.
No começo do século XX, a exploração de estanho se incrementou pela demanda
mundial e, como consequência, Potosí voltou a experimentar um crescimento
importante. Durante o período em que fora utilizada a huayra os espanhóis
fizeram inúmeras tentativas de libertar-se do monopólio tecnológico indígena
resultado da apropriação do minério; mas como descreve Garcilaso de la Veja
(1503-1536), todas essas tentativas fracassaram. Coube na démarche de Garcilaso
introduzir, em língua espanhola, as formas poéticas italianas. Sua morte vem
cercada de uma série de circunstâncias trágicas: após acompanhar o imperador D.
Pedro de Toledo (1484 -1553) numa expedição a Túnis, em 1535, tomou parte na
invasão da Provença, sendo mortalmente ferido quando atacava um forte em Muy,
próximo a Fréjus, comuna francesa situada no departamento do Var da região de
Provence-Alpes-Côte d`Azur. Seu trabalho teórico, prático e afetivo, enquanto totalidade social, tendo como
escopo a relação social descrita nos poemas, inclui metodicamente a sequência de três
pastorais, 37 sonetos, cinco canções, duas elegias e finalmente uma epístola em versos
brancos.
Estes
contingentes básicos, embora exercendo papéis distintos, entraram a mesclar-se
e a fundir-se culturalmente com maior intensidade do que em qualquer outro tipo
de conjunção. Ao lado do branco, chamado a exercer os papéis de chefia na
empresa, por força das condições de dominação impostas aos demais; do negro,
nela engajado como escravo; do índio, também escravizado, ou tratado como mero
obstáculo a erradicar, foi surgindo uma população mestiça que fundiam aqueles
matizes nas mais variadas proporções sociais. Os povos-Novos surgem
hierarquizados, como os povos-Testemunho, pela distância social que separa a
sua camada senhorial de fazendeiros, mineradores, comerciantes, funcionários
coloniais e clérigos da massa escrava engajada na produção. Constituíam-se de
rudes empresários, senhores de suas terras e de seus escravos, forçados a viver
junto a seu negócio e a dirigi-lo pessoalmente com a ajuda de uma pequena
camada intermédia de técnicos, capatazes e sacerdotes. Onde a empresa
prosperou, como nas zonas açucareiras e mineradoras do Brasil e das
Antilhas, puderam dar-se ao “luxo de residências senhoriais e tiveram de
alargar a camada intermédia”, tanto de engenhos como das vilas costeiras,
incumbidas do comércio exterior.
O
Mundo como uma totalidade abrangente com uma certa ordem organizada em torno de
um princípio comum de inteligibilidade, é o herdeiro do Cosmos da Antiguidade
grega. O filósofo e matemático Pitágoras teria sido o primeiro a chamar cosmos
(κόσμος) o envoltório de tudo, “por causa da ordem ali identificada”. Mas os
sábios da Grécia estão menos interessados na busca da totalidade exaustiva do
conhecimento do que na busca do conhecimento da totalidade intrínseca. O conceito de Mundo que gradualmente o sucedeu
foi fortemente teologizado pelo ideário da Idade Média para ser “desteologizado”
no século XVII, pela tradição cartesiana, ela mesma questionada no início do
século XX pela fenomenologia que inverte a direção do olhar em fazer do homem a
origem absoluta do sentido. O cosmos que se enunciou geografia-mundo
tornando-se essencialmene pluralista, onde cada indivíduo se constituindo nos variados mundos
em que se insere, organiza com propriedde seu próprio mundo a partir de seu ponto de vista. Os
principais fenomenólogos progressivamente abordaram de diferentes formas e
possibilidades os pontos de vista abstratos desse conceito.
Retomando
o cosmos geocêntrico dos gregos, a Idade Média produziu a ideia de um mundo
antropocêntrico, cuja coerência revela a intenção de seu criador. Este mundo
que se decompõe em mundo sensível e mundo suprassensível de ordem sobrenatural
é inseparável da inteligibilidade geral. A Idade Média acreditava na unidade
harmônica entre o homem (microcosmo) e todo o Cosmos (macrocosmo), sendo ambos
considerados como vivos. No final da Idade Média o macrocosmo se libertará
gradualmente de seu significado religioso para se tornar um conceito filosófico
mais adequado à designação do universo. É deste cosmos que nasceu com a
filosofia e mais tarde a fenomenologia por derivação a abstrata ideia do mundo
concebido como uma “unidade viva e racional”. René Descartes, por exemplo, se
separa radicalmente do todo mundo. Se ele distingue duas categorias de
substância em busca da racionalidade, o ego e a natureza são, no entanto,
ontologicamente semelhantes. A fenomenologia de Edmund Husserl (cf. Barco,
2012) recusará essa interpretação do modo de ser dessas duas substâncias
abstratas. A Terra interage com objetos, em particular com o Sol e a
Lua.
Orbita
o Sol uma vez por cada 366, 26 rotações sobre o próprio eixo, o que equivale a
365,26 dias solares ou representa um (01) ano sideral. O eixo de rotação da
Terra possui uma inclinação de 23,4° em relação à perpendicular ao seu plano
orbital, reproduzindo variações sazonais na superfície do planeta, com período
igual a um ano tropical, ou, 365,24 dias solares. Um fato social é questão
subjetiva sociológica ainda mais necessária porque se utiliza essa qualificação
sem muita precisão. Ela e empregada correntemente para designar socialmente as
relações práticas que se dão no interior de uma sociedade, por menos que
apresentem, com uma certa generalidade, algum interesse social. Todo indivíduo
come, bebe, dorme, raciocina, e a sociedade tem todo o interesse em que essas
funções se exerçam regularmente. O sistema de signos serve para exprimir meu
pensamento, o sistema de moedas para pagar minhas dívidas, os instrumentos de
crédito que utilizo nas relações comerciais, as práticas observadas em minha
profissão, e as maneiras de assujeitamento funcionam independentemente da utilidade
de uso que faço deles. Que se tomem um a um todos os membros de que é composta
a sociedade.
O
que procede poderá ser repetido a propósito de cada um deles, ou seja, maneiras
de agir, de pensar e pari passu sentir que apresentam essa notável propriedade
de existirem fora das consciências individuais e coletivas. Mas não são apenas
exteriores ao indivíduo, como também são dotados de uma “força imperativa” e
coercitiva em virtude da qual se impõe a ele, quer ele queira, quer não. Em se
tratando de máximas puramente morais, a consciência pública reprime todo ato
que as ofenda através da vigilância que exerce sobre a conduta dos cidadãos. A
coerção social, mesmo sendo de forma indireta, continua sendo uma técnica ou
estratégia de submissão eficaz. Trata-se de uma ordem de fatos sociais que
apresentam características muito especiais: consistem em maneiras de agir, de
pensar e de sentir, exteriores ao indivíduo, e que são dotadas de um poder de
coerção em virtude do qual esses fatos se impõem a ele. Por conseguinte, eles
não poderiam se confundir com os fenômenos orgânicos, já que consistem em
representações e em ações, nem com os fenômenos psíquicos, os quais só tem
existência na consciência individual.
Estes
fatos constituem, portanto, uma espécie nova, e é a eles que deve ser dada e
reservada a qualificação de sociais. Essa qualificação lhes convém; pois é
claro que, não tendo o indivíduo por substrato, eles não podem ter outro senão
a sociedade, seja a sociedade política em seu conjunto dinâmico, seja um dos
grupos parciais que ela encerra: confissões religiosas, escolas políticas,
literárias, corporações profissionais, etc. Por outro lado, é a eles só que ela
convém; pois a palavra social só tem sentido definido com a condição de
designar unicamente fenômenos que não se incluem em nenhuma das categorias de
fatos já constituídos e denominados. Eles representam o domínio próprio da
sociologia. Mas na sociologia durkheimiana, por extensão, há organização
delineada, normalizada e estritamente definida. O hábito coletivo não existe
apenas em estado de imanência nos atos sucessivos que ele determina, mas se
exprime na sociedade, por um privilégio cujo exemplo não encontramos no reino
biológico, numa fórmula que se repete de boca em boca, que se transmite pela
educação, que se fixa através da escrita.
O Taiti geograficamente é a maior ilha da Polinésia Francesa, localizada no conjunto Barlavento do arquipélago das Ilhas da Sociedade. A capital é Papeete, situada na costa Noroeste da ilha. Com uma distância de 45 km entre seus pontos mais extremos e cobrindo uma área de aproximadamente 1 045 km², o Taiti divide-se em duas porções quase circulares. A maior situa-se na metade Noroeste da ilha e é reconhecida como Tahiti Nui (Grande Taiti), enquanto a metade Sudeste, muito menor, é denominada Tahiti Iti (Pequeno Taiti). A ilha foi formada por atividade vulcânica, sendo circundada por recifes de coral. Seu interior é montanhoso. Seu pico mais elevado, o Monte Orohena, culmina a 2 241 metros de altitude. O clima é quente e úmido. A ilha era parte do Reino do Taiti até a anexação pela França, em 1880, quando foi proclamada colônia francesa. O idioma oficial é o francês, apesar de o taitiano ser amplamente falado pelos nativos. uma monarquia fundada pelo chefe Pōmare I, o unificador e primeiro rei de Tahiti e fundador da Dinastia Pōmare e o Reino de Tahiti entre 1788 e 1791. Ele abdicou em 1791, mas manteve-se no poder como o regente da guarda durante a menoridade de seu sucessor Pōmare II desde 1791 até 1803 que, com ajuda justificada sob a forma abstrusa de missionários cristãos e os potentados comerciantes britânicos e armamento europeu, unificou a ilhas do Taiti, Mo`orea, Tetiaroa e Mehetia, chegando a incluir Tuamotus, Tubuai, Raivavae e outros pequenos ilhotes da Polinésia oriental.
O primeiro contacto europeu com a Polinésia Francesa ocorre em 24 de janeiro de 1521, quando o português Fernão de Magalhães chega a Puka Puka, um atol do arquipélago de Tuamotu. Onze anos mais tarde, em 1595, o espanhol Álvaro de Mendaña e o português Pedro Fernandes de Queirós encontram o arquipélago das Marquesas, mas mantiveram a sua chegada em segredo para evitar a aproximação de outros poderios europeus. Em 4 de fevereiro de 1606 é encontrado, por Queirós, o grupo Acteão, e seis dias depois o atol de Hao, o quarto maior atol da Polinésia. No mesmo ano, em 5 de junho, o britânico John Byron chega a Napuka e Tepoto. Após dez anos, os holandeses Jacob Le Maire e Willem Schouten encontram Takaroa, Takapoto, Ahe e Rangiroa. Com mais de um século sem contacto com os europeus, em 2 de junho de 1722, o holandês Jakob Roggeveen encontra Makatea e, quatro dias depois, Bora Bora. É Charles de Brosses quem nomeia de Polinésia as ilhas das terras austrais, em 1756. Só em 1767, o Taiti é “encontrado” pelo inglês Samuel Wallis (1728-1795), e em 1768 pelo francês Louis Antoine de Bougainville (1729-1811), que reclama a sua posse para a França. O britânico James Cook, em 1769, explora o arquipélago da Sociedade e em seguida chega a Rurutu, situado no arquipélago das Austrais, regressando em 1773, 1774 e 1777. Paralelamente, o espanhol Domingo de Boenechea chega ao Taiti em 1772, tendo voltado em 1774 a fim de instalar uma missão permanente, porém esta falha. De 1743 a 1880, a família real taitiana Pomare beneficia habilmente da presença dos europeus para alargar o seu poder. Desde Foucault sabemos que o poder produz saber.
Os
monarcas eram cristãos de batismo a partir de Pomare II (1782-1821). Sua
ascensão progressiva e reconhecimento pelos britânicos, permitiu que “o Taiti
ficasse livre de uma colonização espanhola”. O reino foi regido pelo Código
Pomare a partir de 1819. O reino era um dos vários estados polinésios
independentes da Oceania, ao lado de Raiatea, Huahine, Bora Bora, Havaí, Samoa,
Tonga, Rarotonga e Niue no século XIX. O reino é reconhecido por trazer um
período de paz e prosperidade econômica e cultural às ilhas na sucessão política
de seus cinco monarcas. O Taiti e suas dependências foram transformados em um protetorado
francês em 1842 e em grande parte anexados à Polinésia Francesa em 1880. No
mesmo ano a monarquia taitiana foi abolida, ainda sim existindo pretendentes ao
trono. Localiza-se no Oceano Pacífico
sul, a aproximadamente 6 000 km ao Leste da Austrália, sendo-lhe os territórios
mais próximos o Quiribáti, a Moroeste, o território ultramarino britânico de
Pitcairn, a Leste, e as Ilhas Cook, a Oeste. Considerando a dispersão de suas
ilhas e atóis, é um dos mais vastos territórios do Pacífico, espalhando-se por
cerca de 2,5 milhões de km² de oceano, embora possua uma área terrestre total
de apenas 4 187 km². A Polinésia Francesa inclui cinco arquipélagos: o das
Marquesas, o de Tuamotu, o de Gambier, o das Austrais e o da Sociedade, dividido basicamente em dois grupos, o das Ilhas de Barlavento e da Ilhas de Sotavento, além de
algumas ilhotas exteriores a estes grupos em sua configuração oceanográfica, estatisticamente num total global de 118 ilhas e
atóis, das quais 67 são habitadas.
Nosso
conhecimento do objeto percebido se constitui em função dessas relações.
Delimitadas, nos é possível recorrer completamente a todas as relações que
podemos manter com o objeto analisado. Possibilita-nos, a cada nova observação,
a descoberta de novas características sensíveis a ela concernentes. O ato
social da imaginação é particularmente regulado por certas “reações afetivas”
representando a maneira segundo a qual percebemos o objeto em questão. A
imaginação comum a cada um de nós se funda no âmago de nossa própria
emotividade. O objeto percebido ou imaginado está fora de nós. Mas ideia do
objeto é integrada à nossa consciência, não o objeto, pois a consciência como
primeira manifestação da liberdade nos permite fazer uso da imaginação esteja
ele ausente ou mesmo inexistente. Existem tipos de objetos que podem ser
atribuídos à consciência imaginante: os ditos intemporais e os objetos
temporais. O primeiro caso concerne, particularmente, aos objetos da fantasia
que não existem no mundo real. Os objetos irreais não estão submetidos a
nenhuma determinação temporal, estes são os objetos com os quais não podemos
vivenciar uma experiência da realidade. No segundo caso, temos os objetos
temporais, os quais correspondem aos objetos que existem na realidade e que
envolvem a temporalidade relacional ao homem: o passado, o presente e o futuro.
Mas é necessário, todavia, haver uma intenção, para que se efetue a
representação de uma imagem. A intenção reconstitui ou, ainda mais, combina
extraordinariamente os conhecimentos sociais pragmáticos necessários para a
reconstituição da imagem que nós desejamos que apareça plena em nossa
consciência.
Isso
nos permite reunir os diferentes elementos ou características do objeto. Eles
são postos em relação uns com os outros. A imagem mental é animada por certa
“materialidade”, e sua função representa o resultado de nossa intenção de que
apareça, reproduzindo na consciência uma imagem específica. A imagem está
associada a conhecimentos pretéritos adquiridos e concernentes ao objeto que
ela de fato representa. Ela não apreende nada além daquilo que nós podemos
extrair da realidade durante o trabalho de percepção. A imagem não se relaciona
com o mundo em si, ela só depende do processo de como podemos descobrir algo
sobre ela. Se existe uma possibilidade de observar o objeto através da
imaginação, mesmo assim essa possibilidade ainda não nos permite apreender nada
de novo em relação ao próprio objeto. A imagem, ato da consciência imaginante,
é um elemento, identificado como o primeiro e incomunicável, mas contém uma
orientação e pode mudar de forma, como produto de uma atividade consciente
atravessada de um extremo ao outro por uma “vontade criadora”. Trata-se, de
dar-lhe à sua própria consciência um conteúdo de sentido imaginante que recria
para si os objetos afetivos espontaneamente ao seu redor: ela é criativa. Daí a importância sociológica de se compreender no campo
reprodutivo da imagem, de sua produção, recepção, influência, de sua relação
social com o sonho, o devaneio, a criação e a realidade da ficção, melhor
dizendo, a substituição das mediações complexas pelos meios de comunicação,
posto que contenha em si uma possibilidade de violência, a partir da
constituição do regime de ficção que afeta, contamina e penetra a
imaginação na vida contemporânea.
Ipso
facto temos a sensação de sermos colonizados, mas sem saber
precisamente por quem. Não é facilmente identificável e, a partir daí é normal
questionar-se sobre o papel da cultura ou da ideia que fazemos dela. Marc Augé
reitera que as “etnociências” se atribuem sempre dois objetivos, proposto por
ele ao final em seu opúsculo “La Guerre des Rêves” (1997). Usado como prefixo,
“etno” relativiza o termo que o segue e o faz depender da “etnia” ou da
“cultura” que supõe ter práticas análogas às que chamamos “ciências”: medicina,
botânica, zoologia etc. Desse ponto de vista, a etnociência tenta reconstituir
o que serve de ciência aos outros, suas práticas sanitárias e do corpo, seus
conhecimentos botânicos, mas também suas modalidades de classificação, de
relacionamento etc. A partir do momento em que se generaliza a etnociência muda
de ponto de vista. Ela tenta emitir uma apreciação sobre os modelos indígenas,
e compará-los a outros e, além disso, propor uma análise dos procedimentos
cognitivos em ação num certo número de experiências. Ela leva então às vezes o
nome de antropologia: fala-se assim em antropologia médica ou cognitiva. Em
verdade, quando Augé recoloca a questão: “que é nosso imaginário, hoje?”, por
outro lado, ele se indaga se nestes dias não estamos assistindo a uma
generalização do fenômeno de fascínio da consciência que nos pareceu
característico da situação colonial e de seus diferentes avatares? Trata-se de
“exercícios de Etnoficção”, em analisar o estatuto da ficção ou as condições
etnológicas de seu surgimento numa sociedade, e num momento histórico
particularmente, em analisar os diferentes gêneros que se irradiam sob formas
ficcionais, sua relação com o imaginário individual e coletivo, as
representações da morte etc., em diferentes sociedades ou conjunturas. Temos o
que fica reservado como lugar de representação do conhecimento, posto que bem
entendido o nível ao qual se aplica a Antropologia, ela tem por objeto
“interpretar a interpretação que os outros fazem da categoria do outro”, nos
diferentes níveis que situam o lugar dele e impõem sua necessidade.
Bibliografia
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um dos mais célebres piratas que já existiu”. In: https://nautica.com.br/02/01/2025;
entre outros.
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