“Um trabalho tem sentido para uma pessoa quando ela o acha importante, útil e legítimo”. Edgar Morin
A
razão cartesiana impôs um paradigma. Ela nos ensinou a separar a razão da
des-razão. Temos que religar o que a ciência cartesiana e as universidades
através da divisão técnica do trabalho separaram. Ainda que as condições
socioculturais sejam distintas das condições biocerebrais, estão ligadas por um
nó górdio: as sociedades existem e as culturas só se formam, conservam,
transmitem e desenvolvem através das interações cerebrais ou espirituais entre
os indivíduos. A cultura, que caracteriza as sociedades humanas, é
organizada/organizadora via o veículo cognitivo da linguagem, a partir, segundo Edgar Morin (2008), do “capital cognitivo coletivo” dos conhecimentos adquiridos, das
competências aprendidas, das experiências vividas, da memória histórica, das
crenças míticas de uma sociedade. E, dispondo de seu capital cognitivo,
a cultura institui as regras/normas que organizam a sociedade e governam os
comportamentos individuais. Estas regras geram processos sociais e regenera
globalmente a complexidade social adquirida por essa cultura. Assim, a cultura
não deve ser compreendida pelas metáforas estruturais, que são termos
impróprios em uma organização recursiva onde o que é produzido e gerado
torna-se produtor e gerador daquilo que o produz ou gera. Ipso facto,
cultura e sociedade estão simultaneamente em relação geradora mútua; nessa relação social, não podemos
esquecer as interações sociais que prevalescem entre indivíduos, eles próprios dialeticamente portadores
ou transmissores de cultura, que regeneram a sociedade, a qual regenera per se a
cultura.
A
habilitação ao ensino superior representa o nível mais elevado dos sistemas
educativos contemporâneos. Referindo-se normalmente a educação realizada em
universidades, faculdades, institutos politécnicos, escolas superiores ou
demais instituições de ensino que conferem graus acadêmicos ou diplomas
profissionais. Desde 1950, o Art. 2º do Primeiro Protocolo à Convenção Europeia
dos Direitos Humanos obriga os países ou nações, signatários, a garantir o direito
integral à educação. Em nível mundial, o Pacto Internacional dos Direitos
Econômicos, Sociais e Culturais de 1966, da Organização das Nações Unidas
(ONU), garante este direito no seu Art. 13º, que estabelece que “a educação
superior deverá tornar-se de acesso igualitário para todos, com base na
capacidade, por todos os meios apropriados e, em particular, pela introdução
progressiva da educação gratuita”. Uma
organização difere de uma instituição por definir-se por uma prática social
determinada de acordo com sua instrumentalidade: está referida ao conjunto de
meios (administrativos) particulares para obtenção de um objetivo particular.
Não está referida a ações articuladas às ideias de reconhecimento externo e
interno, de legitimidade interna e externa, mas a operações definidas como
estratégias balizadas pelas ideias de eficácia e de sucesso no emprego de
determinados meios para alcançar o objetivo particular que a define. Por ser
uma administração, é regida pelas ideias de concepção, planejamento e execução, de competitivdade de gestão, previsão, cálculo, controle técnico e social e provável êxito.
Não lhe compete discutir ou questionar sua própria existência, sua função, seu lugar no interior da luta de classes, pois isso, que para a instituição social universitária é crucial, é, para a organização privatista, um dado de fato, indicam ao mesmo tempo o refluxo daquilo em que os interrogados creram na ausência de uma credibilidade mais forte que os leva para outro lugar. Ora, a capacidade de crer parece estar em recessão em todo o campo político. A tática, como parte da arte da guerra, é a habilidade do fraco. O poder se acha amarrado à sua visibilidade. Ela em certa medida sabe, ou julga saber, por que, para que e onde existe. Se a cultura contém um saber coletivo acumulado na memória social, se é portadora de princípios, modelos, esquemas de conhecimento, se gera uma visão de mundo, se a linguagem e o mito são partes constitutivas da cultura, então a cultura não comporta só uma dimensão cognitiva: é uma máquina cognitiva cuja práxis é cognitiva.
É próprio do saber cognitivo que uma cultura abre e fecha as potencialidades bioantropológicas do conhecimento. Ela as abre e atualiza fornecendo aos indivíduos o seu saber acumulado, a sua linguagem, os seus paradigmas, a sua lógica, os seus esquemas, os seus métodos de aprendizagem, métodos de investigação, de verificação, etc., mas, ao mesmo tempo, ela as fecha e inibe com as suas normas, regras, proibições, tabus, o seu etnocentrismo, a sua autossacralização, a sua ignorância de ignorância. Ainda aqui, o que abre o conhecimento é o que fecha o conhecimento. Desde o seu nascimento, o ser humano conhece não só por si, e mesmo para si, em função da razão de si, mas, também pela sua família, pela sua tribo, pela sua cultura, pela sua sociedade, para elas, em função delas. Assim, o conhecimento de um indivíduo alimenta-se de memória biológica e de memória cultural, associadas na própria memória, que obedece a várias entidades de referência, diversamente presentes nela. Tudo o que é linguagem, lógica, consciência, tudo o que é espírito (saber constituído historicamente pela ciência, arte, filosofia, etc.) e pensamento (um conjunto de práticas e saberes sociais), constitui-se na encruzilhada dialógica para se reabilitar entre dois princípios de tradução, um contínuo, o outro descontínuo (binário).
Belo Horizonte é um município brasileiro e a capital do estado de Minas Gerais. Sua população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) para 1º de julho de 2021 era de 2 530 701 habitantes, sendo o sexto município mais populoso do país, o terceiro da Região Sudeste e primeiro de seu estado. Com uma área de aproximadamente 331 km², possui uma geografia diversificada, com morros e baixadas. Com uma distância de 716 km de Brasília, é a segunda capital de estado mais próxima da capital federal, depois de Goiânia. Cercada pela Serra do Curral, que lhe serve de “moldura natural” e referência histórica, foi planejada e construída para ser a capital política e administrativa do estado mineiro sob influência das ideias do positivismo, num momento de forte apelo da ideologia pragmática republicana no país. Sofreu um inesperado crescimento populacional acelerado, chegando a mais de um milhão de habitantes com quase setenta anos de fundação. Entre as décadas de 1930 e 1940, ocorreu o avanço da industrialização, além de muitas construções de inspiração modernista, as casas da Cidade Jardim, que ajudaram a definir a fisionomia da cidade. A capital mineira é sede da terceira concentração urbana mais populosa do país. Belo Horizonte (MG) já foi indicada pelo Populations Crisis Commitee, da Organização das Nações Unidas (ONU), e auspiciosamente como a metrópole com melhor qualidade de vida na América Latina e a 45ª cidade entre as 100 melhores cidades do mundo ocidental baseado em dados de estatísticos de 2008.
Em 2010, a cidade gerou 1,4% do Produto Inteiro Bruto do país (PIB), e, em 2013, comparativamente, representava o 4º maior PIB entre os municípios brasileiros, responsável por 1,53% do total das riquezas produzidas no país. Uma evidência estatística do desenvolvimento da cidade é a classificação da revista América Economía, na qual, já em 2009, Belo Horizonte aparecia como uma das dez melhores cidades latino-americanas para fazer negócios, segunda do Brasil atrás de São Paulo e à frente de cidades como Rio de Janeiro, Brasília (DF) e Curitiba (PR). É classificada como uma metrópole que exerce significativa influência nacional, seja do ponto de vista cultural das artes e desporto, econômico ou político. Conta com importantes monumentos, parques e museus, como o Museu de Arte da Pampulha, o Museu de Artes e Ofícios, o Museu de Ciências Naturais da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, o Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o Mercado Central e a Savassi, e eventos de grande repercussão, como o Festival Internacional de Teatro, Palco e Rua (FIT-BH), o Verão Arte Contemporânea (VAC), o Festival Internacional de Curtas e o Encontro Internacional de Literaturas em Língua Portuguesa. É também nacionalmente conhecida como a “capital nacional dos botecos”, por existirem mais bares per capita do que em qualquer outra grande cidade do Brasil. O Aeroporto Internacional de Belo Horizonte é o mais pontual comparativamente entre as três inventadas/denominadas América do Sul, América Central e América do Norte e o 4º do mundo em performance de pontualidade, desempenho atestado pelo OTP Report publicado pela Cirium, empresa especializada em dados estatísticos para a aviação.
Também comemora a implementação do primeiro ground handling verde da América Latina, viabilizando a operação de rampa 100% elétrica, uma alternativa sustentável ao diesel, em função da redução de 114 toneladas de gás carbônico, emitidas no período de um ano, se consolidando como o melhor na categoria, em diversas edições da Pesquisa Nacional de Satisfação dos Passageiros. O pioneirismo ainda levou à operacionalização do primeiro Aeroporto Industrial do país e a iniciativas em busca do reconhecimento como o melhor aeroporto do Brasil, fundamentadas em pilares essenciais para a gestão da BH Airport: inovação e sustentabilidade. - “Seguimos ambiciosos com o escopo em nos tornar um smart airport conectado ao futuro, potencializando parcerias que promovam um ambiente colaborativo para impulsionar o crescimento do país, aplicando soluções inovadoras e sustentáveis baseadas nos mais avançados recursos de inteligência artificial e internet das coisas”, sublinha Kleber Meira, o CEO da BH Airport, formada pelo Grupo CCR, uma das maiores companhias de concessão de infraestrutura da América Latina. A experiência de operação 100% elétrica no Aeroporto Internacional de Confins. Handling é uma designação que abrange todos os serviços prestados técnicos essenciais em terra para apoio às aeronaves.
Nesta região Metropolitana de Belo Horizonte, irá levar a Real Aviation Services,
fundada há cinco anos, com 600 funcionários e estando em 16 aeroportos no
Brasil, para a Ground Handling International, em Amsterdam, de 29 de novembro
a 1º de dezembro. A Real Aviation que será a única empresa brasileira de serviços
de assistência em escala a participar como orador. Dentro do painel
sustentabilidade, o tema: “A retomada 100% elétrica – uma história
latino-americana” será abordado pelo coordenador de Qualidade e Segurança,
Paulo Vinycius de Andrade Santos. A intenção é compartilhar como se deu todo o
planejamento e desenvolvimento do projeto pioneiro de empreendimento na América Latina e a
participação social e econômica dos agentes envolvidos. O painel ainda tratará sobre eficiência
operacional em operações elétricas e responderá questionamentos como a validade
dos equipamentos elétricos em atividades como pushback. - “Iremos mostrar
como a operação elétrica em Confins trouxe eficiência em vários aspectos, como
redução de custo e otimização operacional. Além disso, falaremos sobre a
interação e atuação dos diferentes agentes protagonistas nesta iniciativa.
Mostraremos, ainda, a importância de uma rampa cada vez mais elétrica e os
benefícios para empresas, colaboradores e, principalmente, para o meio
ambiente”.
A
Lei 11.293/2021, que consolida a legislação sobre os símbolos oficiais da cidade de Belo
Horizonte, foi publicada no Diário Oficial do Município (DOM) no dia 14
de maio de 2021. Originariamente de projeto de autoria da Comissão Especial de Estudo
para Racionalização do Estoque de Normas do Município, a lei facilita a
identificação pela população dos símbolos da capital ao reuni-los em uma mesma
norma. São símbolos oficiais do Município de Belo Horizonte: o sabiaúna (Platycichla
flavipes En), ave símbolo da capital; a quaresmeira (Tibouchina spp),
árvore símbolo; o mico-estrela (Callithrix penicillata), símbolo
ecológico de Belo Horizonte; bem como o brasão, a bandeira e o hino do
Município. A consolidação dessa legislação, além de ter o objetivo de
fortalecer a identidade do povo de Belo Horizonte por meio de símbolos que
reforcem o sentimento de pertencimento ao território comum onde habitam, se
insere no esforço coletivo de reunião de leis dispersas sobre temas correlatos
em um mesmo diploma legal. Nesse sentido, a Comissão Especial de Estudo para
Racionalização do Estoque de Normas do Município já apresentou projetos que
estão em tramitação e objetivam reunir leis dispersas sobre homenagens; declaração
de utilidade pública de entidades; instituição de datas comemorativas;
denominação de próprios públicos; e serviços funerários. A comissão especial de
estudo também trabalhou para sugerir a revogação de leis que tiveram sua
eficácia esgotada por conta da perda de objeto, ou que estão fora da
competência municipal, ou, ainda, que entraram em desuso, como também daquelas
contra as quais pesam ações diretas de inconstitucionalidade, bem como daquelas
cujo prazo de vigência está esgotado, mas continuam evidentemente em vigor.
O
sabiá-una representa uma ave passeriforme da família Turdidae. É uma família
que reúne pássaros quase cosmopolitas e com canto bastante evoluído, constituem
grupo de características homogêneas e hábitos alimentares onívoros. Frequentam
pomares, quintais e até parques em cidades, tornando-se populares em todo o
país. O termo sabiá deriva da língua tupi e significa “aquele que reza muito”
em alusão ao rico repertório vocal desses pássaros. É reconhecido também como
sabiá-preta e sabiá-da-mata a fêmea é reconhecida como sabiá-parda (Santa
Catarina). Seu nome científico significa: do (latim) Turdus = tordo; e flavus
= amarelo; e do (grego) pes = pés - Tordo que tem os pés amarelos. Mede cerca
de 20,5 centímetros de comprimento. O macho da espécie pesa cerca de 64 gramas
e a fêmea 72 gramas. O macho é preto com as costas e barriga de coloração
cinza; a fêmea é marrom-oliváceo nas partes superiores e marrom-amarelado nas
partes inferiores, com a garganta estriada de marrom-escuro. Onívoro. Aprecia
os frutos de magnólia-amarela (Michelia champaca), também aprecia frutos
de palmitos, abacate e mamão. Frequente comedor, a fêmea domina o mesmo e não
deixa que outras aves se aproximem, como tem sido observado no inverno do estado de Santa
Catarina, situada no centro da região Sul do país. Seu canto é variegado, ostenta diversidade, rico em motivos dos mais diversos e de duração
diferente. Capaz de imitar outras aves.
Para
o Chief Executive Officer (CEO) da Real Aviation - mutatis mutandis -, uma empresa que
oferece serviços de ground-handling, com sede em Belo Horizonte (MG) e atuação em
diversos aeroportos do país, Adriano Bruno, do ponto de vista competitivo do
mercado da aivação, o diferencial da empresa foi conseguir realizar uma
operação 100% elétrica. - “É muito raro um aeroporto ter uma operação
totalmente elétrica, por isso a Real Aviation foi pioneira na América Latina.
Até mesmo no mundo todo [globalizado] é difícil conseguir a totalidade elétrica e estamos
colaborando globalmente para a redução de emissão de CO2”. A Conferência Anual Ground
Handling International representa o mais importante evento de aviação para
novas oportunidades de negócios e para a constante busca da excelência em
serviços terrestres. Desde a sua estreia em 1999, a conferência tornou-se reconhecida pela qualidade dos participantes e grande presença de tomadores de
decisão. A Real Aviation Services é uma dentre as principais Empresas de Serviços Auxiliares de
Transporte Aéreo que oferecem serviços de Ground Handling – abrange todos
os serviços tecnológicos disponíveis prestados em terra para apoio às
aeronaves, passageiros, bagagem e carga – com sede em BH no
Aeroporto da Pampulha Carlos Drummond de Andrade.
O
Aeroporto Internacional de Belo Horizonte se conecta a cerca de 50 destinos
nacionais, destacando-se como “o terminal com mais rotas para o Nordeste e
Sudeste”. A localização geográfica privilegiada é a chave para o acesso a 70%
do Produto Interno Bruto do Brasil, em apenas uma hora de voo. Instalado no
coração do país, o aeroporto faz fronteiras com São Paulo, Rio de Janeiro,
Espírito Santo, Bahia, Goiás, Brasília (Distrito Federal) e Mato Grosso do Sul.
Incrementando o papel estratégico para o desenvolvimento do Estado, o terminal
mineiro fomenta a expansão do Hub Logístico Multimodal, atendendo as demandas
por céu, terra e mar, com soluções integradas que fortalecem mais um pilar da
gestão da concessionária. Quando o assunto é o mix de lojas, no primeiro
semestre, foram lançadas dez novas operações comerciais, o que reforça o
compromisso ético em oferecer soluções e proporcionar a melhor experiência
aeroportuária aos clientes. Fundado em 28 de março de 1984, o Aeroporto
Internacional de Belo Horizonte celebrou, em 2022, 38 anos. Nesse período, o
terminal se fortaleceu como porta de entrada do Estado, assim como ampliou o
seu papel no desenvolvimento socioeconômico da região.
Mais de R$ 1 bilhão em investimentos para receber 32 milhões de passageiros em 38 anos de história comercial da aviação. O aeródromo ganhou em conectividade e em movimentação de passageiros. A expectativa foi de chegar, em 2022, a fluxo de 10 milhões de pessoas. Foram inaugurados o Califfornia Coffee, os novos quiosques de vinhos e balas da Dufry, a Doog e o Liqd Bar, todos na sala de embarque doméstica. Em abril, foi a vez da Pandora, joalheria internacional, abrir sua segunda operação, agora na sala de embarque. Neste mês, a Kopenhagen foi lançada no desembarque do Terminal de Passageiros 2. No mês de maio, foi inaugurado o Subway, na sala de embarque. Em junho, foram lançados a Pizza Hut e o Rokkon, restaurante de culinária japonesa. O segundo semestre começou com a inauguração do restaurante La Vinícola, a Cacau Show com nova estrutura com uma loja premium, com espaço próprio para café. Além disso, um contrato de dez anos foi concedido permitindo que a Dufry continue a operar portfólio de quatro lojas Duty Paid, incluindo conceitos Dufry Shopping e Hudson e construir novas lojas, uma das quais será uma loja walkthrough de 670 metros quadrados, e ipso facto, espaços únicos que funcionam mais ou menos como lojas conceito, onde o cliente tem a oportunidade de ver, tocar e experimentar toda a coleção de produtos de uma loja online para entender se é aquilo mesmo que ele gostaria de adquirir/consumir. As aptidões organizadoras do cérebro humano individuais necessitam de condições socioculturais para se atualizarem, as quais necessitam das aptidões do espírito humano para se organizarem individual e socialmente.
Desnecessário dizer que a cultura está nos
espíritos, vive nos espíritos, os quais estão na cultura, vivem na cultura. Meu
espírito conhece através da minha cultura, vivem na cultura. Meu espírito
conhece através da minha cultura, mas, em certo sentido, a minha cultura
conhece através do meu espírito. Assim, portanto, as instâncias produtoras do
conhecimento se coproduzem umas às outras; há uma unidade recursiva complexa
estabelecida entre produtores e produtos do conhecimento, ao mesmo tempo em que
há relação hologramática entre cada uma das instâncias, cada uma contendo as
outras e, cada uma contendo o todo enquanto todo. Falar em complexidade é falar
em relação de interação social simultaneamente complementar, concorrente, antagônica,
recursiva e hologramática entre essas instâncias cogeradoras do reconhecimento
humano. Mas não é apenas essa complexidade que permite compreender a possível
autonomia relativa do espírito (faculdades intelectuais) e no sentido técnico
do cérebro individual.
O
Aeroporto Internacional de Fortaleza Aviador Pinto Martins é um aeroporto
internacional no município de Fortaleza, no estado do Ceará. É o aeroporto com maior
movimentação de passageiros internacionais do Norte e Nordeste brasileiro. Está
localizado no meio do mapa de Fortaleza, a 9 km do centro da cidade, 11 km do
Centro de Eventos do Ceará e a 12 km da principal das redes hoteleiras da
cidade. Em 13 de maio de 1952, o aeroporto recebeu o nome de Pinto Martins, em
homenagem ao aviador cearense Euclides Pinto Martins, que realizou o primeiro
voo sobre o Oceano Atlântico entre Nova Iorque e o Rio de Janeiro, no início da
década de 1920, a bordo do hidroavião Sampaio Correia II. Em março de 2017, o
complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada para o grupo Fraport
AG por trinta anos, pelo valor de R$ 425 milhões de reais. O grupo administra
as operações do aeroporto desde o início de 2018, adotando a marca Fortaleza
Airport, identificação adicional ao nome oficial e às denominações informais. O
contrato assinado em 28 de julho de 2017 garante a renovação e conclusão dos
investimentos da Infraero para passageiros e o aumento da
extensão da única pista de rolamento. O antigo terminal funciona
como Terminal de Aviação Geral, operando a aviação de pequeno porte geral,
executiva e táxi aéreo.
Investimento
de R$ 100 milhões em obras de expansão da pista de pouso e decolagem, conforme
previsto no contrato de concessão com a Fraport Brasil, deixou o Aeroporto
Internacional de Fortaleza Pinto Martins apto a receber voos intercontinentais.
O traçado foi expandindo em 210 metros, chegando ao comprimento total de 2.755
metros. Além disso, houve a implantação das devidas áreas de segurança de fim
de pista (Resas) e foi construída uma nova via de taxiamento (taxiways).
Com as obras, o terminal poderá receber voos diretos de outros continentes de
forma eficiente e com total segurança. Os aviões terão condições de decolar com
mais peso, seja por transportarem carga maior ou estarem abastecidos com mais
combustível, o que amplia a autonomia dos voos. Fatores que estimulam o
desenvolvimento econômico, a partir do turismo doméstico e internacional e
ainda pelo incremento na logística nacional de transportes. Para o Ministério
da Infraestrutura, são investimentos estratégicos visado modernizar e melhorar
a conectividade da principal porta de entrada para a quinta maior cidade
brasileira e maior do Ceará em população – estado com destaque turístico
mundial por suas belezas naturais. Durante a obra o aeroporto seguiu em
funcionamento.
A
cabeceira 31 já opera com 2.755 metros para pouso e decolagens. A cabeceira 13,
por sua vez, está com 2.755 metros permitidos para decolagens e 2.613 metros
para pousos – a capacidade total será atingida após a instalação de novo
equipamento de auxílio para pouso (ILS) na segunda cabeceira, o que deve ser
feito ainda neste ano pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea). Ambas
as cabeceiras ficaram disponíveis para utilização ainda em agosto, logo após a
nova pista de pouso e decolagens ser homologada pelas autoridades do setor
aéreo. Entre providências, o Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de
Tráfego Aéreo aprovou as zonas de proteção do aeródromo; o Instituto de
Cartografia Aeronáutica elaborou e emitiu as novas cartas aeronáuticas e a
Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) constatou a conformidade da
infraestrutura com os Regulamentos Brasileiros de Aviação Civil.
Mas
é assim mesmo que o espírito individual pode autonomizar-se em relação à sua
determinação biológica. Recorrendo às suas fontes e recursos socioculturais. E
em relação à sua determinação cultural utilizando a sua aptidão
bioantropológicas para organizar o conhecimento. O espírito individual pode
alcançar a sua autonomia jogando com a dupla dependência que, ao mesmo tempo, o
constrange, limita e alimenta. Pode jogar, pois há margem, entre hiatos,
aberturas, defasagens. Entre o bioantropológico e o sociocultural, o ser
individual e a sociedade. Assim, a possibilidade de autonomia do espírito
individual está inscrita no princípio de seu conhecimento. E isso em nível de
seu conhecimento cotidiano, quanto em nível de pensamento filosófico ou
científico. A cultura fornece ao pensamento as suas condições sociais e
materiais de formação, de concepção, de conceptualização. Impregna, modela e
eventualmente governa os conhecimentos individuais. A cultura e, pela via da
cultura, a sociedade está exatamente no interior do conhecimento. O
conhecimento está na cultura e a cultura está na representação do conhecimento.
Um ato cognitivo per se é, um elemento racional do complexo cultural
coletivo que se atualiza em um ato cognitivo individual.
As
nossas percepções ou mesmo concepções estão sob um controle, não apenas de
constantes fisiológicas e também psicológicas, mas níveis de variáveis
culturais e históricas. A percepção é submetida a categorizações,
conceptualizações, taxinomias, que influenciarão o reconhecimento e a
identificação das cores, das formas, dos objetos. O conhecimento intelectual
organiza-se em função de paradigmas que selecionam, hierarquizam, rejeitam as
ideias sociais e as informações técnicas, bem como em função de significações
mitológicas e de projeções imaginárias. Assim se opera a “construção social da
realidade”, ou antes, a “co-construção social da realidade”, visto que a
realidade se constrói também a partir de dispositivos cerebrais, em que o real
(imagem) se consubstancializa e se dissocia do irreal (ficção), que constitui a
visão de mundo, que se concretiza em verdade, em erro, na mentira. Para
conceber a sociologia do conhecimento, é necessário, segundo Edgar Morin,
conceber não só o enraizamento do conhecimento na sociedade e a interação
social do conhecimento na sociedade. Mas no anel recursivo no qual o conhecimento
é produto/produtor que comporta uma dimensão própria cognitiva.
Os
homens de uma cultura, pelo seu modo de conhecimento, produzem a cultura
que produz seu reconhecimento. A cultura gera os conhecimentos que regeneram a
cultura. Ao considerar-se a que ponto o conhecimento é produzido por uma
cultura, dependente de uma cultura, integrado a uma cultura, pode-se ter a
impressão de que nada seria capaz de libertá-lo. Mas isso seria, sobretudo,
ignorar as potencialidades de autonomia relativa, no interior de todas aquelas
culturas, dos espíritos individuais. Os indivíduos não são todos, e nem sempre,
mesmo nas condições culturais mais fechadas, máquinas triviais obedecendo
impecavelmente à ordem social e às injunções culturais. Isso seria ignorar que
toda cultura está vitalmente aberta ao mundo exterior, de onde tira
conhecimentos objetivos e que conhecimentos e ideias migram entre as culturas.
Seria ignorar que aquisição de uma informação, a descoberta de um saber, a
invenção de uma ideia, podem modificar e transformar uma sociedade, mudar o
curso da história. Assim, o conhecimento está ligado, por todos os lados, à
estrutura da cultura, à organização social, à práxis histórica. Sempre por toda
parte, o conhecimento científico transita pelos espíritos individuais, que
dispõem de autonomia potencial, a qual pode em certas condições sociais
e políticas atualizarem-se e tornar-se um pensamento pessoal crítico.
Sobre
a aquisição do conhecimento pesa um formidável determinismo. Ele nos
impõe o que se precisa conhecer, como se deve conhecer, o que não se pode
conhecer. Comanda, proíbe, traça os rumos, estabelece os limites, ergue cercas
de arame farpado e conduz-nos ao ponto onde devemos ir. E também que conjunto
prodigioso de terminações sociais, culturais e históricas é necessário para o
nascimento da menor ideia, da menor teoria. Não bastaria limitarmo-nos a essas
determinações que pesam do exterior sobre o conhecimento. É necessário
considerar, também, os determinismos intrínsecos ao conhecimento, que são,
segundo Morin, muito mais implacáveis. Em primeiro lugar, princípios iniciais,
comandam esquemas e modelos explicativos, os quais impõem uma visão de mundo e
das coisas que governam/e controlam de modo imperativo e proibitivo a lógica
dos discursos, pensamentos, teorias. Ao organizar os paradigmas e modelos
explicativos associa-se o determinismo organizado dos sistemas de convicção e
de crença que, quando reinam em uma sociedade, impõem a todos a força
imperativa do sagrado, a força normalizadora do dogma, visto por Marx,
ou a força proibitiva do tabu segundo Lévi-Strauss. As doutrinas e
ideologias dominantes dispõem também da força imperativa e coercitiva que leva
a evidência aos convictos e o temor inibitório aos desalmados.
Escólio: Art. 73 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior à do diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20 % (vinte por cento), pelo menos, sobre a hora diurna. § 1º A hora do trabalho noturno será computada como de 52 minutos e 30 segundos; § 2º Considera-se noturno, para os efeitos deste artigo, o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte; § 3º O acréscimo, a que se refere o presente artigo, em se tratando de empresas que não mantêm, pela natureza de suas atividades, trabalho noturno habitual, será feito, tendo em vista os quantitativos pagos por trabalhos diurnos de natureza semelhante. Em relação às empresas cujo trabalho noturno decorra da natureza de suas atividades, o aumento será calculado sobre o salário mínimo geral vigente na região, não sendo devido quando exceder desse limite, já acrescido da percentagem; § 4º Nos horários mistos em períodos diurnos e noturnos, aplica-se às horas de trabalho noturno o disposto neste artigo e seus parágrafos. Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas. Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas. A legislação não determina em que momento da jornada diária de trabalho deve ser concedido o intervalo para repouso ou alimentação. Todavia, atendendo às necessidades biológicas do trabalhador, recomenda-se a sua concessão seja próxima à metade da respectiva jornada. O intervalo para repouso ou alimentação, concedido dentro do horário noturno de trabalho, não sofre qualquer redução temporal, ou seja, se o intervalo é de 1 (uma) hora, por exemplo, este deverá ter duração de 60 (sessenta) minutos. Fundamentação: Art. 71, §§ 1º, 2º, 3º e 4º e art. 73 da CLT.
Em se tratando-se empresas que não mantém, pela natureza de suas atividades, trabalho noturno habitual, o acréscimo do adicional noturno (20%) deve ser feito tendo em vista os quantitativos pagos por trabalhadores diurnos de natureza semelhante. O artigo 73 da CLT, em seu caput, também prevê que em relação às empresas cujo trabalho noturno decorra da natureza de suas atividades, o aumento será calculado sobre o salário mínimo, não sendo devido quando exceder desse limite, já acrescido da percentagem. Todavia, a jurisprudência majoritária adotou a tese de que a remuneração do trabalho noturno deve ser, em qualquer caso, superior à do diurno. Nesse sentido, entendeu o Supremo Tribunal Federal (STF): Súmula 214 - A duração legal da hora de serviço noturno (52 minutos e trinta segundos) constitui vantagem suplementar que não dispensa o salário adicional. Súmula 313 - Provada a identidade entre o trabalho diurno e o noturno, é devido o adicional, quanto a este sem a limitação do art. 73, § 3a, da CLT, independentemente da natureza da atividade do empregador. Pelas razões expostas, a remuneração do trabalho noturno deve ser superior à do diurno, em face do que dispõe a Constituição Federal, independentemente da natureza da atividade empresarial.
Há,
assim, sob o conformismo cognitivo, muito mais do que mero conformismo. Há um imprinting
cultural, matriz que estrutura o conformismo, e há uma normalização que o
impõe. O imprinting é um termo que Konrad Lorentz propôs para dar conta
da marca incontornável imposta pelas primeiras experiências do jovem animal,
como o passarinho que, ao sair do ovo, segue como se fosse sua mãe, o primeiro
ser vivo ao seu alcance. Ora, há um imprinting cultural que marca os
humanos, desde o nascimento, com o selo da cultura, primeiro familiar e depois escolar,
prosseguindo na universidade ou na profissão. Contrariamente à orgulhosa
pretensão dos intelectuais e cientistas, o conformismo cognitivo não é de modo
algum uma marca de subcultura que afeta principalmente as camadas subalternas
da sociedade. Ao contrário, os subcultivados sofrem um imprinting e uma
normalização atenuados e há mais opiniões pessoais diante do balcão de café,
afirma Morin, do que num coquetel literário. Embora em contradição com seu processo
de desenvolvimento liberal no plano abstrato das ideias, o intelectual progressista
aparentemente é que permite a expressão de desvios e de ideias e formas
escandalosas, o imprinting e a normalização crescem em paralelo com a
cultura.
O
imprinting cultural determina à desatenção seletiva, que nos faz
desconsiderar tudo aquilo que não concorde com as nossas crenças, e o recalque
eliminatório, que nos faz recusar toda informação inadequada às nossas
convicções, ou toda objeção vinda de fonte técnica considerada má. A
normalização manifesta-se de maneira repressiva ou intimidatória. Cala os que
teriam a tentação de duvidar ou de contestar. A normalização, portanto, com
seus subaspectos de conformismo, exerce uma prevenção contra o desvio e
elimina-o, se ele se manifesta. Mantém, impõe a norma do que é importante,
válido, inadmissível, verdadeiro, errôneo, imbecil, perverso. Indica os limites
a não ultrapassar. As palavras a não proferir. Os conceitos a desdenhar, as
teorias a desprezar. O imprinting assimila a perpetuação dos modos de
conhecimento e verdades estabelecidas. Obedece a processos de tribunais: uma
cultura produz modos de conhecimento entre os homens dessa cultura. Através do
seu modo de conhecimento, reproduzem a legitimidade que produz esse
conhecimento. As crenças que se impõem são fortalecidas pela fé que suscitaram.
Se reproduzem não somente os conhecimentos, mas as estruturas e os modos
reguladores que determinam a invariância desses conhecimentos no tempo e espaço.
As
ideias movem-se, mudam de lugar, ganham força na história, lembrava Max Weber,
no ensaio clássico A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, apesar
das formidáveis determinações internas e externas globais. O conhecimento
transforma-se, progride, regride. Crenças e teorias renascem; outras, antigas,
morrem. A primeira condição de uma dialógica cultural é a pluralidade e
diversidade de pontos de vista. Essa diversidade cultural é potencial e está em
toda parte. Toda sociedade comporta indivíduos genética, intelectual,
psicológica e afetivamente muito diverso, apto, portanto, a outros pontos de
vista cognitivamente muito variados. São, justamente, essas diversidades de
pontos de vista culturais e políticos que inibem e a normalização reprime. Do
mesmo modo, as condições ou acontecimentos aptos a enfraquecerem o imprinting e
a normalização permitirão às diferenças individuais exprimirem-se no domínio
cognitivo. Essas condições aparecem nas sociedades que permitem o encontro, a
comunicação e o debate de ideias. A dialógica cultural supõe o comércio,
constituído de trocas múltiplas de ideias, opiniões, teorias; o
comércio das ideias é mais estimulado quanto mais se realizar com ideias
de outras culturas do passado para o presente.
O
intercâmbio coletivo das ideias produz o enfraquecimento dos dogmatismos e
intolerâncias, o que resulta no seu próprio crescimento. Comporta a competição,
a concorrência, o antagonismo, o conflito social e político, e, portanto, entre
ideias, concepções e visões de mundo. Quando a sociedade é demasiada complexa,
isto é, policultural, e um mesmo indivíduo experimentam várias inserções, seja
familiar, de casta ou clã, étnica, nacional, política, filosófica, religiosa, e
assim por diante, então, todo o conflito entre essas dependências e crenças
pode tornar-se fonte de debates, problemas, crises internas, o que segundo a
perspectiva de Moriniana, “instala a dialógica no seio do próprio espírito
individual”. Mas quando ideias contrárias se enfrentam no espírito de um mesmo
indivíduo, elas podem então: - seja se anular reciprocamente, dando lugar ao
ceticismo, ele mesmo fermento de atividade crítica e motos do debate de ideias;
seja, provocar uma “ligação dupla” (double bind), contradição pessoal
gerando na mente uma crise espiritual, que estimula a autorreflexão e suscita
eventualmente uma busca de nova solução; - seja suscitar uma hibridização ou
uma síntese criadora entre ideias contrárias.
O
encontro de ideias antagônicas cria uma zona de turbulência que abre uma brecha
no determinismo. Mas pode estimular, entre indivíduos na formação de grupos,
interrogações, dúvidas, reticências, buscas. O processo social de formação de
uma tendência é, ao mesmo tempo, da legitimação dessa tendência: eludindo a
nova concepção social torna-se respeitável e respeitada. Institucionaliza-se,
estabelece a regra, ou seu princípio de normalização, na sua esfera de
influência. Portanto, a mentalidade
científica, inicialmente marginal e desviante, no sentido sociológico, muito
prudente, até mesmo astuciosa em relação aos poderes coligados do espiritual e
do temporal, progressivamente, autonomizou-se e enraizou-se no interior da
sociedade, criando suas associações e instituições e, em dois séculos,
tornou-se a nova ortodoxia no conhecimento do mundo. Mas uma ortodoxia de novo
tipo, pois comporta o debate e o conflito de ideias. Existem situações nas
quais o desvio é reconhecido (saudado) como “originalidade”. Mas embora fuja da
norma, beneficia-se de um estatuto elitista que o eleva acima da norma de um
determinado regimento sindical ou escolar. Para que este seja não apenas tolerado,
mas considerado como originalidade e não mais como desvio, e pluralismo
cultural com autonomização dos estatutos dos artistas, autores, pensadores e
produtores sociais.
Bibliografia
geral consultada.
ANDRADE, Nelson, Arquitetura dos Terminais Aeroportuários de Passageiros: Função, Identidade e Lugar. Tese de Doutorado em Arquitetura. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2007; MORIN, Edgar, O Método (4) – As Ideias, Habitat, Vida, Costumes, Organização. 4ª edição. Porto Alegre: Editora Sulina, 2008; SILVA, Jaqueline Monteiro da, Implementação e Desenvolvimento de Aeroportos Industriais. Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia. Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 2008; ROGÉRIO, Radamés de Mesquita, Etnografia de um Espaço de Fluxos no Aeroporto de Fortaleza. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2009; BÜHLER, Leslie Vieira, Turnover na Hotelaria: Estudos de Caso da Rotatividade de Funcionário de uma Rede de Hotelaria de Curitiba (PR). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Turismo. Caxias do Sul: Universidade de Caxias do Sul, 2009; KASARDA, John, The Tancredo Neves Industrial Airport: Strategic Guidelines and Development Actions – Final Report. Study Prepared for the State of Minas Gerais through the Secretariat for Economic Development, October, 2015; SILVA, Talita Naiara Rossi da, Contradições e Descontinuidades nos Sistemas de Atividade do Transporte Aéreo Brasileiro: Restrições às Viagens e as Estratégias de Passageiros com Deficiência, Idosos e Obesos. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2016; MARINHO, Marcos William Moreira, Infraestrutura nos Aeroportos no Brasil. Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências Aeronáuticas. Palhoça: Universidade do Sul de Santa Catarina, 2020; BIAGGI, Víctor Diego Velásquez, El Sistema de Vigilancia Amazónico y Nacional (SIVAN) y las Amenazas no Convencionales. Tesis para obtener el grado Académico de Maestro en Diplomacia y Relaciones Internacionales. Lima: Academia Diplomática del Perú Javier Perez de Cuéllar, 2021; CABO, Manoela Gonçalves, Causalidade do Transporte Aéreo Doméstico de Passageiros e a Efetividade Energética do Combustível de Aviação. Tese de Doutorado. Programa de Engenharia de Transportes. Instituto Alberto Luiz Coimbra. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2021; HESSEL, Rosana, “Investimentos em Infraestrutura nos Aeroportos Ainda Deixa a Desejar”. In: https://www.correiobraziliense.com.br/2022/05/22; entre outros.
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