domingo, 19 de março de 2023

Encontro Marcado - Cinema & Controle de Tráfego Aéreo.

 “Um gole de conhaque, aquele toque em teu cetim. Que coisa adolescente, James Dean”. Belchior

     

O filme 2:22 – Encontro Marcado é um suspense de ficção científica de 2017,  dirigido por Paul Currie, escrito por Nathan Parker e Todd Stein, e estrelado por Michiel Huisman, Teresa Palmer e Sam Reid. O enredo do filme envolve o controlador do tráfego aéreo Dylan Branson, que, graças a uma misteriosa anormalidade, às 2h22, evitou a colisão de duas aeronaves e conheceu Sarah, cujos destinos pareciam estar ligados à sincronicidade do tempo 2 horas e 22 minutos. Lançado em 30 de junho de 2017, 2:22 arrecadou $ 3,9 milhões em todo o mundo com salas para exibição de cinema. O elenco é fabuloso, mas a trama se articula em torno de Michiel Huisman, como Dylan Branson, um controlador de tráfego aéreo no Aeroporto John Fitzgerald Kennedy (JFK), é um aeroporto internacional no Queens, em Nova York, e que serve principalmente à cidade de Nova York. Ele fica a 26 km do centro de Nova York, sendo o quinto aeroporto mais movimentado dos Estados Unidos e o primeiro em movimento de voos internacionais no país. Dylan Branson possui uma habilidade única de visualizar padrões. Teresa Palmer, como Sarah, uma passageira a bordo de um voo que chega durante uma colisão quase “no ar” e Sam Reid como Jonas, ex-namorado de Sarah. O elenco inclui Duncan Ragg, como Jake; Jessica Clarke; como Evelyn; Jack Ellis, como Noé; John Waters, como Bill, chefe de Dylan; Maeve Dermody, como Sandy, ex-namorada de Dylan; Mitchell Butel, como Howard Hutton; Remy Hii; como Benny; Richard Davies; como Inky; Kerry Armstrong, como Catherine; Simone Kessell; como Serena; Zara Michaeles, Ellie; George Papura; como Comerciante de Nova York.   

Antônio Carlos Belchior, reconhecido como o cantor Belchior (1946-2017), foi  um  compositor, músico, produtor, artista plástico e professor cearense. Durante sua infância, no Rudge Ramos, foi “cantador” de feira e poeta repentista. Estudou música, canto para coral e piano com Acácio Halley. Seu pai, Otávio Belchior Fernandes, era um cidadão muito respeitado na cidade - foi juiz e delegado. A mãe, Dolores, cantava no coral da igreja. Ainda criança, recebeu influência dos cantores do rádio Ângela Maria, Cauby Peixoto e Nora Ney. Em 1962, mudou-se para Fortaleza, onde estudou Filosofia e completou estudos no colégio de padres. Em seguida, Belchior optou por vivenciar um período de disciplina religiosa, convivendo em comunidade com frades italianos no mosteiro Guaramiranga, onde aprimorou seu latim, italiano e canto gregoriano. Após isso, regressou a Fortaleza, onde estudou Medicina, mas abandonou o curso no quarto ano, em 1971, para dedicar-se à carreira artística. Um dos membros do chamado Pessoal do Ceará, que inclui Fagner, Ednardo, Amelinha e outros, Belchior foi um dos primeiros cantores de Música Popular Brasileira (MPB) a fazer sucesso internacional, em meados da década de 1970. Belchior ganhou o primeiro lugar no IV Festival Universitário ocorrido entre os dias 3, 4 e 7 de agosto de 1971 promovido pela TV Tupi no Rio de Janeiro e o Grupo Interuniversitário Musical, no Teatro João Caetano, com a música Hora do Almoço, interpretada por Jorginho Telles e Jorge Neri. Atuando em escolas, teatros, hospitais, penitenciárias, fábricas e televisão, gravou seu primeiro Long Play em 1974. Seu álbum Alucinação, de 1976, produzido por Marco Mazzola, é considerado por vários críticos musicais dos mais revolucionários da história social da música popular, e um dos mais importantes de todos os tempos de consagração brasileira. Estudioso da palavra, Antonio Carlos Belchior incluiu muitos idiomas em suas extraordinárias canções: português, inglês, espanhol, italiano, francês e latim.

A realidade social nos ensina que o real é processual. O que existe deixa de existir; o que não existe passa a existir.  Se falta a consciência dessa processualidade, o sujeito isola o que está percebendo, desliga a parte do todo, perde de vista a conexão que integra o “micro” ao “macro”, a interdependência entre o imediato e a mediação complexa, ente o singular e o universal. Enquanto não enxergarmos a dimensão histórica de um ser, de um objeto, de um fenômeno, de um acontecimento, não podemos aprofundar de fato, a compreensão social que que dele temos. É o movimento histórico que passa por todas as coisas e permanentemente as modifica que as torna concretas. Nesse sentido, tinha razão o Hegel em sua última jornada, quando escreveu na Ciência da lógica que o conceito fundamental da ontologia dialética, aquele que nos permite apreender a dinâmica do ser e do não-ser, é o conceito do devir, do vir-a-ser, do tornar-se. O real é dinâmico e nesta esteira da vida, se o sujeito se abstrai do fluxo em que existe o objeto, e neste sentido a arte, em que se verifica o fenômeno, em que se dá o acontecimento, ele afinal se incapacita para conhecer aquilo com que se defronta. Falta-lhe a possibilidade de pensar a ligação entre o ser particular que está percebendo e o seu não-ser, isto é, aquilo que ele já foi (e não é mais) ou aquilo que ele ainda não é (mas vai se tornar). Sua percepção não se aprofunda, sua representação se cristaliza, fica engessada, coagulada

          O aeroporto John F. Kennedy tem um tamanho equivalente a 4 390 acres (1 776 hectares), incluindo 880 no Área do Terminal Central (CTA). O aeroporto tem mais de 48 km de estradas e fica a 4 metros acima do nível do mar. O Aeroporto é operado pela Port Authority of New York and New Jersey. É um dos aeroportos mais movimentados do país, especialmente a nível de voos internacionais, e foi inaugurado a 1 de julho de 1948, na altura com o nome de Aeroporto de Idlewild. Em 1963, o aeroporto foi rebatizado como Aeroporto John F. Kennedy, em homenagem ao presidente dos Estados Unidos da América que fora recentemente assassinado em 22 de novembro de 1963 em Dallas. A partir de 1977, o John F. Kennedy passou a acolher os voos do Concorde, o que aconteceu até 2003. Era o aeroporto que mais operações recebia do Concorde, até este avião supersónico ser retirado de circulação. A 19 de Março de 2007, o John F. Kennedy foi o primeiro aeroporto dos Estados Unidos da América a receber o novo Airbus A380 com passageiros a bordo. No decorrer dos anos houve vários acidentes com aviões no aeroporto nova-iorquino. A 16 de dezembro de 1960, uma aeronave da United Airlines colidiu com uma da TWA quando se aproximavam da pista e ambos caíram no solo. Morreram 127 pessoas que iam a bordo dos aviões e 5 que estavam no solo. A 24 de junho de 1975, durante uma tempestade, um Boeing da Eastern Airlines falhou a aterrissagem e morreram 122 pessoas que iam a bordo. Em 12 de novembro de 2001, um Airbus da American Airlines caiu no Queens, pouco depois de levantar voo do JFK, e morreram as 260 pessoas que seguiam na aeronave, assim como 5 pessoas em terra. O aeroporto é atendido pela rede de trens urbanos reconhecida como AirTrain JFK.             

O espaço aéreo de um país, território ou nação representa a porção da atmosfera que se sobrepõe ao seu território, incluindo o marítimo, indo do nível do solo, ou do mar, até 100 km de altitude, onde detém o controle sobre a movimentação de aeronaves. Praticamente todos os países têm todo seu espaço aéreo vigiado por radares. No entanto, nem todo o espaço aéreo tem suas atividades aéreas controladas pelos órgãos de controle. Existem áreas controladas e não controladas. Toda aeronave deve ter uma autorização antes de ingressar em “áreas controladas”, como veremos, e manter contato por rádio com o órgão de controle quando nesta área. Elas geralmente correspondem a espacialidades com tráfego aéreo significante, como áreas próximas a aeroportos e aerovias. Em áreas não controladas não é necessário que as aeronaves tenham autorização prévia para voar e não é necessário manter contato com os órgãos de controle caso a aeronave não tenha rádio. Essas são áreas onde o tráfego aéreo é pequeno, sem necessidade de controle por um órgão, já que as aeronaves com rádio se comunicam entre si a fim de evitar colisões. Do ponto de vista da astronomia, a particularidade da cosmologia representa o ramo da ciência que estuda a origem, a estrutura e a evolução do Universo a partir da aplicação de métodos científicos.

A cosmologia muitas vezes é confundida no âmbito da literatura científica com a astrofísica, que é o ramo da astronomia que estuda a estrutura e as propriedades dos objetos celestes e o universo como um todo através da interpretação da física teórica. A confusão ocorre porque ambas seguem caminhos paralelos sob alguns aspectos, muitas vezes considerados redundantes, embora não o sejam. Os ultraleves, apesar de poderem voar em espaço aéreo controlado, utilizam principalmente o que é designado como G (não controlado), onde se aplicam as regras de voo visual. Existem também espaços aéreos condicionados, divididos per se em três grupos: Áreas proibidas - onde o voo não é permitido. Exemplo: refinarias, fábricas de explosivos, áreas de segurança nacional. Áreas consideradas perigosas onde o voo é permitido, mas existem riscos potenciais para a navegação aérea, quando ocorre em área reservada para utilidade de treinamento de aeronaves civis, voo de planadores. Finalmente, áreas restritas onde o voo só será permitido com prévia autorização do órgão de controle do espaço aéreo, pois essas áreas podem ser temporariamente “fechadas”, como ocorre com os casos de lançamento de paraquedistas, treinamento de acrobacias, lançamentos de foguetes e assim por diante. O espaço aéreo é internacionalmente dividido em sete classes, correspondentes de A a G. Cada classe tem diferentes regras e métodos quanto a separação/divisão técnica do trabalho entre aeronaves, controle exercido pelo órgão de tráfego aéreo, exigência de autorização para navegar, condições meteorológicas para voos visuais, limites de velocidade e de contato por rádio com controladores de tráfego.

A teoria do Big Bang, por exemplo, depende de duas suposições principais: a universalidade das leis da física e o princípio cosmológico, que afirma que, em grandes escalas, o universo é homogêneo e isotrópico. Essas ideias foram inicialmente tomadas como postulados, mas há esforços para testar cada uma delas. Por exemplo, a primeira hipótese foi testada por observações que mostram que o maior desvio possível da constante de estrutura fina em grande parte da idade do universo é de ordem 10-5. Além disso, a relatividade geral passou por testes rigorosos na escala do Sistema Solar e das estrelas binárias. Se o universo em grande escala parece isotrópico visto da Terra, o princípio cosmológico pode ser derivado do princípio copernicano mais simples, que afirma que não há nenhum observador específico (ou especial) ou ponto de vantagem. Para este fim, o princípio cosmológico foi confirmado a um nível de 10-5 através de observações da radiação cósmica de fundo. O universo foi medido como sendo homogêneo nas maiores escalas no nível de 10%. A relatividade geral descreve a relação do espaço-tempo e métrica, que determina as distâncias que separam aparentes pontos próximos.              

Os pontos, que podem ser galáxias, estrelas ou outros objetos celestes, são especificados usando um gráfico ou “grade” que é estabelecido em todo o espaço-tempo visível. O princípio cosmológico implica que a métrica deve ser homogênea e isotrópica em grandes escalas, o que singularmente destaca a métrica de Friedmann-Lemaître-Robertson-Walker ou métrica FLRW. Esta métrica contém um fator de escala, que descreve como o tamanho do universo muda com o tempo. Isto permite uma escolha conveniente de um sistema de coordenadas a ser feito, chamado coordenadas comóveis. Neste sistema de coordenadas a grade se expande junto com o universo e os objetos que estão se movendo apenas por causa da expansão do universo permanecem em pontos fixos na grade. Enquanto a distância coordenada (distância comóvel) deles permanece constante, a distância física entre dois pontos semelhantes cresce proporcionalmente com o fator de escala do universo. O Big Bang não é uma explosão de matéria se movendo para fora para preencher um universo vazio. Em vez disso, o espaço em si se expande com o tempo nos lugares e aumenta a distância entre dois pontos comóveis.

Com Isaac Newton (1643-1727), descobridor e formulador da lei da gravitação universal no século XVII, foi criada uma sólida base científica para a cosmologia, que passou do campo puramente filosófico para o experimental. A partir do início do século XX, com a criação da teoria da relatividade surgiu também a cosmologia moderna, cujo artigo inicial foi escrito pelo físico alemão Albert Einstein, em 1917, com o título: Considerações Cosmológicas sobre a Teoria da Relatividade Geral. Nesse trabalho, Einstein analisava, sob a luz da relatividade, o universo como um todo, introduzindo o conceito de constante cosmológica. Essa constante cosmológica faria o papel de uma “força antigravidade”, que impediria o universo de colapsar sob a ação da gravidade, permitindo assim a existência de soluções ou modelos cosmológicos estáticos. No entanto, o que Einstein não percebeu ou não quis perceber e preferir ignorar de imediato é que, mesmo com a presença da constante cosmológica era possível obter soluções matemáticas que previam um universo dinâmico, em contração ou expansão. Tais famílias de soluções são reconhecidas como “soluções de Friedmann”, em homenagem ao matemático russo Alexander Friedmann, que as obteve em 1922.

Com o desenvolvimento de novos telescópios, ainda no início do século XX, foi possível estudar o universo em escalas então inexploradas. Um pioneiro no estudo sistemático das galáxias além da nossa Via Láctea foi o americano Edwin Hubble, que notou que a maioria das galáxias parecia estar se afastando da nossa, e que a velocidade de afastamento aumentava com a distância da galáxia em relação à nossa. Tal observação, confirmada posteriormente, tornou-se uma lei empírica, reconhecida hoje como lei de Hubble, e era uma “prova” experimental da expansão do universo: as galáxias se afastam umas das outras devido à expansão do espaço entre elas. Além da questão da expansão do universo, começaram a surgir, a partir de 1933, observações astronômicas que indicavam que a quantidade de matéria visível em galáxias era bem menor que a quantidade de matéria necessária para gerar os efeitos gravitacionais observados. Hubble não só verificou que a maioria das galáxias tinha ou apresentavam um desvio para o vermelho, mas também que este desvio era proporcionalmente tanto maior quanto maior a distância entre as galáxias. 

Em 1978, por exemplo, Sandra Faber publicou um trabalho no qual demonstra que a velocidade de rotação de galáxias espirais corresponde a uma concentração de massa maior do que a inferida por observações da luz emitida pela galáxia. Esse problema ficou conhecido como problema da massa faltante. O acúmulo de observações empíricas de naturezas variadas que indicavam a existência dessa matéria invisível, afastou a possibilidade de teorias de gravitação estarem erradas e reforçou a possibilidade de existência de um tipo de matéria desconhecido que não participa das interações fortes nem das eletromagnéticas. A essa matéria foi dada o nome de matéria escura. Observações atuais indicam que, de toda a matéria existente no universo, cerca de 90% deve ser matéria escura. A matéria reconhecida pela física compõe cerca de 10% da matéria do universo. Em outras palavras, o Big Bang não é a singularidade de uma explosão no espaço, mas sim uma complexa operação de expansão do próprio espaço. Como a métrica FLRW assume uma distribuição uniforme de massa e energia, ela se aplica ao nosso universo somente em grandes escalas - concentrações locais de matéria, como a nossa galáxia, estão ligadas gravitacionalmente e, como tal, não experimentam a expansão em grande escala do espaço. O Big Bang ou também chamada “grande expansão” representa a teoria cosmológica contemporânea hegemônica e dominante sobre o desenvolvimento inicial do universo. Os cosmólogos usam o termo Big Bang para se referir à ideia de que o universo estava originalmente muito quente e denso em algum tempo finito no passado. Desde então tem se resfriado gradativamente pela expansão ao estado diluído atual e continua em seu processo de expansão no espaço sideral. A teoria é sustentada por explicações mais completas e precisas a partir de evidências científicas disponíveis e da observação. Medições detalhadas da taxa de expansão do universo colocam o Big Bang na centralidade do debate em cerca de 13,8 bilhões de anos atrás, que é considerada historicamente a idade do universo.

A Wilkinson Microwave Anisotropy Probe (WMAP) é uma sonda da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) cuja missão é estudar o espaço profundo e medir as diferenças de temperatura que se observam na radiação cósmica de fundo em micro-ondas, um remanescente do Big Bang. Foi lançada por um foguete Delta II a 30 de junho de 2001 de Cabo Canaveral, Flórida, Estados Unidos da América. É uma faixa de terra do condado de Brevard, na parte costeira oriental do estado da Flórida, nos Estados Unidos. Faz parte de uma região reconhecida como Space Coast (Costa Espacial), pois, lá, se situam o Centro Espacial Kennedy (Kennedy Space Center) e uma Base da Força Aérea (Cape Canaveral Air Force Station). A maioria das naves espaciais dos Estados Unidos rumo ao espaço são lançadas dessa região. No século XVI, o Cabo Canaveral foi incluído nos mapas náuticos. A região se tornou um ponto comum de naufrágios de muitos marinheiros. Foi nomeado pelo historiador Juan Ponce de León como Cabo de Correntes. Henrietta Carr afirmou, no seu livro, que o corsário inglês Master John Hawkins e seu jornalista John Sparke descreveram seu desembarque no Cabo Canaveral, em 1500. Robert Ranson, em seu livro: Memórias da Costa Leste, escreve sobre um missionário presbiteriano que viveu entre os índios. Outros contam histórias sobre o colonizador francês de Fort Caroline, Jean Ribault, cujo navio, o Trinite, naufragou nas margens do Cabo Canaveral: das partes do navio, uma fortificação foi construída. Devido aos perigos para a navegação, o primeiro farol foi concluído em 1843. O primeiro foguete lançado no cabo foi denominado de Bumper 8.

Foi lançado da base de lançamento 3 (Launch Pad 3) em 24 de julho de 1950. Em 6 de fevereiro de 1959, foi realizado, com sucesso, o primeiro lançamento do míssil balístico intercontinental Titan. Cabo Canaveral foi escolhido como lugar para o lançamento de foguetes a fim de se situar mais próximo possível do equador e, desta forma, conseguir lançar um foguete com a menor energia possível, aproveitando ao movimento de rotação da Terra. Desta forma, os foguetes sempre são lançados para o leste sobre o oceano, distante de centros populacionais. Vários lançamentos-testes foram realizados entre 1949 e 1957. Lançamentos de destaque incluem o lançamento do primeiro satélite artificial americano em 1958, o primeiro voo espacial com um tripulante a bordo em 1961, e o primeiro voo espacial levando astronautas à Lua, na famosa missão Apollo 11, em 1969. Do ano de 1963 até o ano de 1973, o cabo foi denominado de Cabo Kennedy, pois o presidente norte-americano John F. Kennedy era um entusiasta do programa espacial dos Estados Unidos. Quando ocorreu seu assassinato em 1963, sua esposa Jacqueline Kennedy solicitou, ao presidente Lyndon Johnson (1908-1973), membro do Partido Democrata do Texas, que renomeasse as instalações aeroespaciais a fim de que se tornasse um memorial a John Kennedy. Mas Lyndon Johnson preferiu renomear toda a área geográfica do cabo e não apenas a parte das instalações espaciais, passando então o Cabo Canaveral ser denominado de Cabo Kennedy. Embora a alteração do nome fosse aprovada pelo Departamento de Geografia dos Estados Unidos da América, “esta nova denominação não se popularizou”. Uma lei do estado da Flórida de 1973, restaurou o nome do cabo para a sua antiga denominação, que já durava em torno de 400 anos. O centro espacial permanece com o nome John Kennedy. Assim, Cabo Canaveral representa o nome da região que vai da Base Aérea situada ao Norte, passando pelo Centro Espacial até a região do antigo farol do século XIX situado ao Sul, que também pertence à Base Aérea.

O objetivo da missão WMAP é testar as teorias sobre a origem e evolução do universo. É sucessora do Cosmic Background Explorer (COBE) e faz parte do programa de exploradores de classe média da NASA. A WMAP foi nomeada assim em honra a David Wilkinson, membro da equipe científica da missão e pioneiro no estudo da radiação de fundo. Os objetivos científicos da missão ditam que a temperatura da radiação deve ser medida com uma altíssima resolução e sensibilidade. Devido a isto, a prioridade no projeto foi a de evitar erros sistemáticos na tomada de dados. A radiação cósmica de fundo é um ruído cosmológico que pode ser compreendido como um “fóssil” de uma época em que o universo era muito novo. Ele é proveniente da separação da interação entre a radiação e matéria época chamada de recombinação. A sonda usa radiômetros diferenciais de micro-ondas que medem as diferenças de temperatura entre dois pontos do céu. WMAP se encontra em órbita em torno ao ponto Lagrangiano L2, situado a cerca de 1,5 milhões de km da Terra. Este ponto de observação situado na linha que une ao Sol com a Terra proporciona à sonda um ambiente excepcionalmente estável, já que pode apontar em qualquer direção ao espaço profundo, sem ver-se afetada pela presença do astro rei.

Além disso, desde o ponto L2 observa o céu inteiro a cada seis meses. Para evitar as interferências provenientes de nossa própria galáxia, WMAP usa cinco bandas de frequência separadas, desde os 22 GHz aos 90 GHz.  A 11 de fevereiro de 2003, o grupo de relações públicas da NASA convocou uma roda de imprensa para revelar os resultados para a idade e composição do universo. Nesta roda de imprensa se revelou a imagem mais intrincada do universo primogênito tomada até hoje, na espera do lançamento e os resultados da Missão Planck. Segundo a NASA, esta imagem “contém tal nível de detalhe que se pode considerar um dos resultados científicos mais importantes dos últimos anos”. Há que se ter em conta que ainda que esta imagem não é a de maior resolução tomada sobre o fundo cósmico de micro-ondas, é a melhor imagem que temos da radiação de fundo de todo o céu. Os dados de três anos do WMAP foram publicados ao meio-dia de 17 de março de 2006. Eles incluem as medidas da temperatura e da polarização dos CMB, que proporcionam uma confirmação mais sólida do modelo padrão Lambda-CDM. representa uma abreviatura empregada em cosmologia para Lambda-Cold Dark Matter, (em inglês lambda-matéria escura fria). Representa o modelo de concordância da teoria do Big Bang que explica as observações cósmicas realizadas sobre a radiação de fundo de micro-ondas, assim como a estrutura em grande escala do universo e as observações realizadas sobre as supernovas, todo ele per se pretende ter a explicação da expansão acelerada do universo.

O filme 2:22 representa um suspense de ficção científica de 2017, dirigido por Paul Currie, escrito por Nathan Parker e Todd Stein e estrelado por Michiel Huisman, Teresa Palmer e Sam Reid. A narrativa envolve o controle do tráfego aéreo por Dylan Branson, que às 2 horas e 22minutos, evitou a colisão de duas aeronaves, mas conheceu Sarah, cujos destinos pareciam estar ligados ao tempo social de 2 horas e 22 minutos. O filme foi lançado nos cinemas em vídeo on demand em 30 de junho de 2017. É um sistema de reprodução em vídeos onde é possível escolher o que assistirá através de um catálogo, e consumir esse conteúdo cinematográfico quando quiser. O conteúdo dessa forma poderá ser abstraído de duas simples maneiras: uma delas por meio de download do vídeo, com isso o conteúdo ficará salvo no dispositivo do usuário e ele poderá assistir sem nenhum tipo de conexão com a internet. A outra opção online, por precisar de uma conexão na hora exata que o usuário venha a assistir o conteúdo. Ocorrendo um fluxo de dados contínuo, onde o vídeo vai sendo carregado na medida que o telespectador assiste.

Em seu trabalho técnico-científico, o controlador de tráfego aéreo (ATC) utiliza- se de regras e padrões definidos e aprovados pelas entidades aeronáuticas nacionais e internacionais que regulamentam a circulação do tráfego aéreo. O controle de tráfego (Air Traffic Control) é um serviço prestado por controladores, em terra, que acompanham, orientam e monitoram o percurso de aeronaves, geralmente, aviões e helicópteros no espaço sideral e no solo, para garantir um fluxo de tráfego seguro, ordenado e expedito. Os controladores de tráfego aéreo fornecem indicações técnicas e autorizações de voo, de acordo com as características operacionais das aeronaves e as condições atmosféricas de tráfego em determinado momento. Essas autorizações podem incidir sobre a rota, altitude e/ou velocidade propostas pelo operador da aeronave, para determinado voo, devendo os pilotos ter condições sociotécnicas de avaliar e/ou cumprir as instruções/autorizações recebidas. Embora o filme seja ambientado na cidade de Nova York, o local específico de filmagem real ocorrera no Fox Studios Australia e no Moore Park em Sydney, Austrália.

            Dylan Branson trabalha como controlador técnico de tráfego aéreo no Aeroporto Internacional John F. Kennedy; ele possui a habilidade de visualizar constelações e padrões e, curiosamente embora tenha licença de piloto, tem medo de voar. Segundo a Administração Federal de Aviação Americana, a cada 1000 mortes, 228 acontecem em acidentes rodoviários e apenas 0,45 em aeroviários. Até nadar é mais perigoso, já que a cada 1000 fatalidades, 26 são por afogamento. Além disso, Stuart Matthews da Fundação de Segurança no Voo afirma que “seria preciso viajar todos os dias, durante 712 anos, para que alguém se envolvesse com certeza em um acidente aéreo”. Ele teve um sonho de um tiroteio ocorrido no Grand Central Terminal 30 anos atrás, às 14 horas e 22 minutos. Enquanto Dylan está no trabalho, ele começa a ter alucinações às 14h22, só conseguindo sair de “seu estado de fuga a tempo de evitar uma colisão entre dois aviões”. Depois disso, Dylan foi suspenso do trabalho, aguardando uma revisão completa do conselho. Dylan Branson começa a perceber que as mesmas coisas acontecem com ele na mesma hora todos os dias e, às 2horas e 21minutos, de alguma forma chega ao Grand Central Terminal, onde - embora não sejam os mesmos indivíduos - sempre vê o mesmo tipo de pessoa: um empresário lendo um jornal, um casal mais velho se abraçando, um grupo de crianças em idade escolar e uma mulher grávida sozinha embaixo do relógio. Exatamente às 14h22, um defeito elétrico faz com que o vidro da estação se estilhace. Ele conhece uma mulher chamada Sarah que trabalha em uma galeria de arte, tem um ex-namorado chamado Jonas e era passageira de um dos aviões que quase colidiu. Dylan e Sarah, que têm a mesma data de nascimento e se sentiram ligados um ao outro, se apaixonaram.

O espaço aéreo sideral onde os controladores emitem autorizações para as aeronaves é chamado de espaço aéreo controlado em oposição ao espaço aéreo não controlado no qual os pilotos das aeronaves são responsáveis pela própria navegação e segurança em seu voo. Dependendo do tipo técnico de voo e da classe do espaço aéreo, o controlador de tráfego aéreo pode emitir instruções que os pilotos devem seguir ou apenas informações de voo para ajudar em discernimento os pilotos operando em determinado espaço aéreo. Em todos os casos, o piloto tem a responsabilidade final pela segurança da aeronave, e pode não cumprir as instruções do ATC em caso de não ter condições de cumprir a instrução ou em casos de emergência. Os serviços de controle de tráfego aéreo são prestados basicamente por três tipos de órgãos operacionais: 1) Torre de Controle de Aeródromo (TWR): controla os tráfegos tendo em vista a movimentação de aeronaves, dos pousos e de decolagens que ocorrem dentro da Zona de Tráfego de Aeródromo (ATZ), do aeródromo em que essa TWR está instalada. Também controla o tráfego das aeronaves no solo com a função operacional denominada “ground control” ou “controle solo”).  Do ponto de vista abstrato o espaço aéreo é internacionalmente dividido em sete classes regulamentares que se estendem de classe inicial A à G.

 Cada classe tem diferentes regras quanto a separação entre aeronaves, controle exercido pelo órgão de controle de tráfego aéreo, exigência de autorização, condições meteorológicas mínimas para voos visuais, limites de velocidade e exigência de contato social por rádio com controladores de tráfego. A Classe A é exclusivamente para utilidade de uso à voos por instrumentos (IFR). Nela há processo de divisão técnica do trabalho em que as aeronaves são separadas pelos controladores de tráfego e “é obrigatório manter o contato por rádio e obter autorização antes de ingressar nesse espaço aéreo”. Geralmente são áreas acima da altitude limite para voo visual (FL 145) e áreas de aeroportos com intenso tráfego de voos por instrumentos: F e G - Até 900 metros (3000 pés) AMSL ou 300 metros (1000 pés) sobre o terreno (inclusive). Livre de nuvens e avistando o solo F e G - Acima de 900 metros (3000 pés) AMSL ou 300 metros (1000 pés) sobre o terreno. A Classe B quando todas aeronaves são separadas por controladores   de 380 nós para VFR, e sem limite para IFR. A Classe C separação controlada entre IFR/IFR e IFR/VFR para VFR, 250 nós abaixo do FL 100 e 380 nós acima, sem limite para IFR. A Classe D, E, F, a separação controlada apenas entre voos IFR abaixo do FL 100, 250 nós para todos voos; acima do FL 100, 380 nós para VFR e sem limite para IFR, obrigatório apenas para IFR, obrigatório para IFR e não exigida para VFR e F, separação entre voos IFR assessorada por controladores, e finalmente, G separação não controlada.

Dentro da área etnográfica de movimento do aeródromo, o controlador, ou a torre, tem autoridade para controlar inclusive “os deslocamentos de pedestres e de veículos terrestres”. Controle de Aproximação, também denominado APP que tem origem na palavra inglesa approach): controla a forma como ocorrem os tráfegos, isto é, a movimentação de aeronaves que ocorrem dentro de uma “zona de controle” (CTR) e/ou dentro de uma “área de controle terminal” (TMA), o que inclui tanto as aeronaves que saíram do voo de cruzeiro, quer dizer a fase “em rota” (en route) para descer, dentro da CTR ou TMA, em direção à zona de tráfego de aeródromo ATZ do aeródromo de destino (pouso), quanto inclui também as aeronaves que saíram da ATZ do aeródromo de partida (decolagem) e que estão subindo de uma CTR ou TMA para depois ingressarem na fase en route (voo cruzeiro); 2) Centro de Controle de Área, também denominado ACC: controla os tráfegos que ocorrem dentro das aerovias (AWY), das Áreas de Controle (CTA) e das Áreas de Controle do Espaço Aéreo Superior (UTA).

Esses espaços aéreos interligam as TMA e as CTR umas com as outras e são usados pelas aeronaves durante o voo de cruzeiro (fase en route), ou seja, quando elas já estão no nível de voo mais alto, deslocando em voo “reto e nivelado”. As aerovias (AWY) são como “estradas no céu”, porém as normas de tráfego aéreo dos países permitem que, em determinadas circunstâncias, as aeronaves “voem fora das aerovias”, situação em que essas aeronaves estarão voando ou dentro de uma CTA, não ocorre controle de tráfego, porém o ACC presta ao menos dois tipos específicos de serviços auxiliares de tráfego aéreo: o serviço de informação de voo (FIS) e o serviço de alerta (ALRS). Com os recentes avanços em novas tecnologias computacionais e de “Internet das Coisas”, em outras palavras, a internet das coisas nada mais é que uma rede de objetos físicos (veículos, prédios e outros dotados de tecnologia embarcada, sensores e conexão com a rede) capaz de reunir e de transmitir dados. É uma extensão da internet atual que possibilita que objetos do dia-a-dia, quaisquer que sejam, mas que tenham capacidade computacional e de comunicação, se conectem à rede mundial - Internet.

A conexão com a rede mundial de computadores possibilita, em primeiro lugar, controlar remotamente os objetos e, em segundo lugar, que os próprios objetos sejam usados como provedores de serviços. Essas novas capacidades dos objetos comuns abrem caminho a inúmeras possibilidades, tanto no âmbito acadêmico, comercial quanto no industrial, unindo-se a equipamentos eletrônicos e eletromecânicos de automação industrial. Tais possibilidades acarretam riscos e implicam desafios técnicos e sociais. Ipso facto, espera-se que o espaço aéreo destinado a civis tem potencial de crescimento nos próximos anos. Tecnologias de comunicações mais avançadas que incluem utilização em massa do espectro disponível e confiabilidade e baixo tempo de resposta são objetivos a serem alcançados com tecnologia 5G. Em telecomunicações, o 5G representa o padrão de tecnologia de quinta geração tecnológica para redes móveis e de banda larga, que as empresas de telefonia celular começaram a implantar em todo o mundo ocidental no final do ano de 2018, e é o sucessor planejado das redes 4G que fornecem conectividade para a maioria dos dispositivos atuais. Em um cenário de Cidades Inteligente, Sistemas de Transportes Inteligente podem ter um papel tecnológico decisivo rumo a uma sociedade que proporciona melhor qualidade de vida aos setores civis. Outro ponto a ser destacado é a característica descentralizada das missões e, portanto, sistemas de informação especializados são requeridos. Um exemplo é utilizar-se de “block chain”, através de uma empresa de serviços financeiros de criptomoeda para obter o consenso sobre quais aeronaves possuem concessão de utilização social para determinado espaço.

Ele conhece uma mulher chamada Sarah que trabalha em uma galeria de arte, tem um ex-namorado chamado Jonas e era passageira de um dos aviões que quase colidiu. Dylan e Sarah, que têm a mesma data de nascimento e se sentiram ligados um ao outro, se apaixonaram. Uma noite, Dylan vai à galeria de Sarah para ver uma exposição do trabalho de Jonas, uma representação holográfica de Nova York, que inclui o interior da Grand Central. Dylan fica surpreso com o fato de a holografia retratar os mesmos eventos que ele viu em seu sonho. Ele acusa Jonas de segui-lo para criar o holograma. Jonas não entende a emoção de Dylan, levando a uma briga, terminando com Sarah pedindo a Dylan para ir embora. Dylan aprende através da colega de Sarah a história de uma jovem, Evelyn Mills, que foi morta por sua amante no Grand Central Terminal. O amante também atirou em um policial antes de ser baleado e morto. Dylan encontra um pacote de cartas escondidas em seu apartamento entre o forro e o telhado, que informa um homem chamado Jake Redmond que já morou no apartamento. As cartas são cartas de amor para Jake de Evelyn Mills.

Dylan rastreia Catherine, irmã de Evelyn Mills. Ela conta a Dylan como Evelyn se apaixonou profundamente por Jake, com quem ele teve o aniversário de Sarah. Um detetive visitou Evelyn para dizer a ela que Jake era um criminoso, mas ela se recusou a acreditar nele. Catherine diz que acha que o detetive, Noah Marks, estava apaixonado por Evelyn. Noah era o policial que foi morto por Jake no Grand Central Terminal, 30 anos antes. Catherine está usando o colar de sua irmã morta, que Dylan percebe ser idêntico ao que Jonas fez para Sarah. Dylan acredita que uma supernova que ocorreu no dia em que Jake e Evelyn morreram há 30 anos, mas que não por acaso, ocorre no mesmo dia em que Dylan e Sarah nasceram e que ele viu no noticiário antes de sair para o trabalho no aeroporto mais cedo, criou um “cataclismo cósmico”, o que significa que ele e Sarah estão destinados a reviver o acontecimento de Jake e Evelyn. Dylan está protegido de que, se protegerá juntos, matará Sarah no dia seguinte, aniversário dos assassinatos na Grand Central. A angustiada Sarah confia em Jonas, que a convence a ir embora com ele. Em seu aniversário de 30 anos, depois de descobrir que os mesmos padrões que experimentaram ocorreram a Jake no dia em que morreu, Dylan invade o estúdio de Jonas, onde encontra dezenas de representações de Sarah, revelando a obsessão de Jonas por ela, incluindo seus acessórios de arma vazia.

O Grand Central Depot foi construído em 1971, tornando-se Grand Central Station posteriormente. Em 1913, 11 anos após a proibição de locomotivas a vapor em Nova York e a vinda dos metrôs, a estação foi reaberta e chamada de Grand Central Terminal. Como indica o nome, é uma estação final e nenhum trem ou metrô passa por ali. Todos os dias, mais de 750.000 pessoas passam pelo terminal. Durante as férias este número sobe, geralmente para 1.000.000 pessoas. Os passageiros são 55% do sexo masculino e 45% do sexo feminino, com uma média de idades entre 41 anos. Espantosamente, 93% das pessoas são pessoas com Ensino Superior. Em média, 7.500 pessoas passam pela esquina entre a 42nd Street e a Vanderbilt Avenue em qualquer hora do dia. É, sem dúvida, um dos cruzamentos mais movimentados de Nova York. Todos os anos, além de todos os seus utilizadores habituais, cerca de 21.600.000 turistas visitam o Grand Central Terminal. O teto do salão principal conta com uma bela arte que representa o céu do Mar Mediterrâneo no Inverno, preenchido com 2.500 estrelas. 

No entanto, grande parte do mural está, na verdade, “de pernas para o ar” e não representa o céu exatamente da maneira como nós o veríamos. Em vez disso, mostra-o – como era tradição nos tempos Medievais – através da perspectiva religiosa de Deus. O erro poderá ter surgido nos rascunhos iniciais e foi apenas detectado quando ocorre após a abertura do terminal. Percebendo que Jonas está planejando reviver os assassinatos do Grand Central Terminal como Noah Marks, ele corre de volta para o terminal. Enquanto isso, na Grand Central, Jonas vai comprar ingressos enquanto Sarah espera sob o relógio. Ela começa a ver os mesmos personagens que Dylan descreveu, e percebe que ela é a mulher grávida sob o relógio. Quando Jonas retorna, ela diz a ele que ama Dylan e não pode ir embora. Com ciúmes, Jonas a chama de Evelyn, e Sarah percebe pela repetição e semelhança que eles estão revivendo o mesmo dia fatídico. Dylan chega e Jonas puxa uma arma, primeiro mirando em Dylan, mas atira em Sarah. Dylan protege Sarah da bala, colocando-se em sua frente e levando o golpe do projétil nele mesmo e salvando sua vida. Jonas é então baleado e morto pelos passageiros que chegam. Parece que Jake não matou Evelyn (que estava grávida), mas os dois foram baleados por Noah Marks, que estava apaixonado por Evelyn. Jake foi enquadrado pela polícia pelos assassinatos. Nas cenas finais, Dylan se recuperou das lesões e agora realizando um sonho, trabalha como piloto. Ele e Sarah vivem felizes juntos com seu bebê.

Bibliografia geral consultada.

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