“O drama não é escolher entre o bem e o mal, mas entre o bem e o bem”. Friedrich Hegel
A palavra Saara origina-se do árabe ṣaḥrā (ou ṣaḥārā, no plural), que significa “deserto”. A transliteração da palavra árabe para o alfabeto latino é ṣaḥārā. Ela se formou pelo Latim sub, “abaixo”, mais Saara, do Árabe: As Sahra Al-Kubra, “o maior deserto”. O Deserto do Saara é reconhecido geologicamente por ser “o maior deserto quente do mundo”. Oficialmente, é o terceiro maior deserto da Terra, logo após o deserto da Antártida e o Ártico, pois estas duas também são consideradas desertos. Localizado no Norte da África, tem uma área total de 9 065 000 km², sendo sua área equiparável à da Europa com 10 400 000 km² e à área dos Estados Unidos da América, e maior que a área de muitos países continentais, comparativamente, entre eles o giant Brasil, Austrália e Índia. O nome Saara é uma transliteração da palavra árabe صحراء, que por sua vez é a tradução da palavra tuaregue tenere (deserto). O deserto do Saara compreende parte dos seguintes países e territórios: Argélia, Chade, Egito, Líbia, Mali, Mauritânia, Marrocos, Níger, Saara Ocidental, Sudão e Tunísia onde vivem cerca de 2,5 milhões de pessoas na região desértica. O deserto é rico em sua historiografia, evidenciada hic et nunc em diversos fósseis de dinossauros e outros animais bem como resquícios de diversas civilizações existentes em sua categorial monumentalidade já foram arqueologicamente encontrados. O Saara moderno é isento In partibus infidelium de vegetação, exceto no vale do rio Nilo. E eventos de formação de Oásis é uma região localizada entre o Egito e o Sudão e em formações montanhosas dispersas.
A área geográfica do deserto também inclui parte da bacia do famoso Rio Nilo, as montanhas Aïr, Hoggar, Atlas, Tibesti e Adrar dos Ifogas, e as sub-regiões do deserto da Líbia, do deserto da Núbia, do Ténéré e do deserto Oriental Africano. No interior do Saara, existem alguns poucos e dispersos oásis formados devido ao afloramento de aquíferos subterrâneos, estando entre eles os oásis de Baria, Gardaia, Timimoun, Cufra e Siuá. As fronteiras do Saara são o Oceano Atlântico a Oeste, a cordilheira do Atlas e o mar Mediterrâneo a Norte, o mar Vermelho a Leste e o Sahel a Sul. O Saara divide o continente africano em duas partes, o Norte da África e a África Subsaariana. A fronteira saariana ao Sul é marcada por uma faixa semiárida de savana chamada Sahel. Os limites do Saara podem também ser definidos por critérios botânicos, definidos pelo botânico florestal britânico Frank White (1927-1994), que correspondem a zonas climáticas, por exemplo, definidas por Robert Capot-Rey. O limite Norte coincide com a região em que se cultiva a tamareira nos oásis e com o limite Sul do esparto, uma Poaceae tipicamente do clima mediterrânico; este limite corresponde igualmente à isoieta, linha de igual precipitação anual dos 100 mm. Ao Sul, o Saara limita com o Sahel, uma “cintura de savana seca com um verão chuvoso, que se estende a quase toda a África”. Aí definido pela Cornulaca monacantha, uma quenopodiácea tolerante à seca, ou pelo limite Norte do Cenchrus biflorus, enquanto uma grama característica do Sahel, o que corresponde à isoieta de 150 mm. Este valor climatológico proporcional é a média de muitos anos, uma vez que a precipitação varia de um ano a outro no tempo.
The Mummy representa um filme de aventura norte-americano de 1999, escrito e dirigido por Stephen Sommers e estrelado por Brendan Fraser, Rachel Weisz, John Hannah, Oded Fehr e Kevin J. O`Connor, com “Arnold Vosloo no papel-título da múmia reanimada”. Trata-se de uma refilmagem do cenário de 1932 de mesmo nome estrelado por Boris Karloff (1887-1969) no papel-título. É o primeiro da franquia de filmes A Múmia. As filmagens ocorreram em Marrakech, no Marrocos, a partir de 4 de maio de 1998, estendendo-se por 17 semanas, em que a equipe técnico-metodológica teve que lidar com diversidade de eventos como “desidratação, tempestades de areia e cobras enquanto filmava no deserto do Saara”. Efeitos visuais foram realizados na Industrial Light & Magic, que entrecruzou “cinema e imagens geradas por computador para criar a Múmia titular” (cf. Balém, 2016). O músico Jerry Goldsmith fez a partitura orquestral. Lançado em 7 de maio de 1999, o filme gerou US$ 43 milhões de dólares em 3210 cinemas durante a estreia nos Estados Unidos da América (EUA), faturando um total de 416 milhões em todo o mundo ocidental. O Livro dos Mortos representa um antigo texto funerário egípcio geralmente escrito em papiro e usado desde o início do Império Novo em torno de 1550 a.C. Livro, essa expressão da modernidade, é o termo mais próximo hic et nunc, para descrever e explicar uma coleção solta de textos consistindo numa série de “feitiços mágicos”, extraordinários, destinados a auxiliar a jornada de morte através do Duat, ou submundo, e claro, na vida após a morte e manuscritos, sem temor a erro, por muitos sacerdotes num período de cerca de 1 000 anos.
Boris Karloff, nome artístico de William Henry Pratt, nasceu em Dulwich, Londres, 23 de novembro de 1887 e morto em Sussex, 2 de fevereiro de 1969, foi um ator britânico nascido na Inglaterra. Dulwich é um bairro afluente com arejamento de vilarejo e centro repleto de lojas de boutiques independentes e restaurantes elegantes. Vias amplas atravessam o elegante parque de mesmo nome da região, que tem um jardim de inverno, campos esportivos e um lago com pedalinhos. A Dulwich Picture Gallery expõe uma renomada coleção de retratos britânicos e antigos mestres europeus dos séculos XVII e XVIII, em uma construção projetada pelo arquiteto inglês Sir John Soane (1753-1837) que pertencia ao movimento arquitetônico denominado “clacissismo romântico” inglês, uma nova variante que se inclui dentro do Neoclacissismo. Atuava principalmente em filmes de terror, um gênero cinematográfico que procura uma reação emocional negativa dos espectadores, ao jogar com “os medos primários da audiência”. Inspirado na literatura de autores extraordinários como Edgar Allan Poe, H.P. Lovecaft, Bram Stoker ou Mary Shelley, os filmes de gênero terror têm mais de um século de produção e comercialização, caracterizados por “cenas que assustam o espectador”. Em 1888, Louis Le Prince (1842-1890) produziu o que é reconhecido como o primeiro filme já realizado. Louis Aimé Augustin Le Prince foi um dos precursores do cinema. Em outubro de 1888, Le Prince filmou as sequências de imagens em movimento intituladas como Roundhay Garden Scene, Traffic Crossing Leeds Bridge, Accordion Player e Man Walking Around A Corner, usando “uma câmera de lente única com película de papel”.
Ele filmou sequências de imagens em movimento usando uma câmera de lente única e película de papel. Seus trabalhos foram realizados antes de outros precursores do cinema, como Thomas Edison e os irmãos Lumière, que fizeram seu primeiro filme em 1892. Quatro anos depois, em 1896, o francês Georges Méliès (1861-1938) lançou o Le Manoir Du Diable (The Haunted Castle, em inglês ou O Castelo Assombrado), que ficaria reconhecido como o primeiro filme de terror do mundo. Quem gosta de cinema deve reconhecer Méliès por seu trabalho Viagem à Lua, de 1902. Foi extremamente popular em sua época e o mais reconhecido das centenas de produções de Méliès. Os temas excêntricos macabro e sobrenatural são muito frequentes. O terror também pode se sobrepor comumente com os gêneros literários pari passu de fantasia, ficção científica, sobrenatural e o thriller. O curta-metragem Le Manoir du Diable (1896), de Georges Méliès (1861-1938), é considerado como constituindo o primeiro filme de terror da história social do cinema. Os filmes de terror, muitas vezes lidam com os pesadelos do espectador, “as fobias ocultas, a repulsa e o medo do desconhecido”. Os enredos dentro deste gênero literário muitas vezes envolvem uma força maligna, evento ou personagem, geralmente de origem sobrenatural, para o mundo normalmente da vida cotidiana. Elementos socialmente predominantes incluem a caricatura de fantasmas, alienígenas, vampiros, lobisomens, demônios, dragões, gore, com temas relacionados a morte, tortura, animais ferozes, bruxas más, monstros, uma rebelião das máquinas, palhaços malvados, zumbis, canibais, final girl e assassinos per se em série. Por outro lado, os filmes sobrenaturais não são necessariamente sempre de terror e/ou horrorosos.
Marraquexe ganhou de nova a sua proeminência durante os reinados dos ricos sultões saadianos Abu Abedalá Alcaim (r. 1509–1517) e Amade Almançor (r. 1578–1603), que a embelezaram com sumptuosos palácios como o el Badi (1578) e restauraram muitos monumentos em ruínas. A partir do século XVII, a cidade tornou-se popular entre os peregrinos sufistas devido a nele se situarem os túmulos dos chamados Sete Santos de Marraquexe. O Duat é uma vasta área geográfica sob a Terra, ligados à Nun, as águas do abismo primordial, o Duat é o reino do deus Osíris e da residência de outros deuses e seres sobrenaturais. É a região através da qual o deus-sol Rá viaja de Oeste para Leste durante a noite, e onde ele prendeu Apep. O linguista, arqueólogo e egiptólogo alemão Karl Richard Lepsius (1810-1884), introduziu para esses textos o nome alemão: Todtenbuch, grafia moderna Totenbuch, traduzido como Livro dos Mortos, que era colocado no caixão ou câmara mortuária do falecido, quando fazia parte etnográfica e historicamente de uma tradição de textos funerários que inclui os anteriores, Textos da Pirâmide e Textos do Caixão, que foram pintados em objetos, não escritos em papiro. Alguns dos feitiços incluídos no livro foram extraídos dessas obras mais antigas que datam do terceiro milênio a.C. Outros feitiços foram compostos posteriormente na história social agrária egípcia, datando do chamado Terceiro Período Intermediário que se encontram entre os séculos 11 a. C a 7 a.C. Vários feitiços que compõem o Livro continuaram a ser inscritos separadamente nas paredes das tumbas e sarcófagos, como foram os feitiços dos quais eles se originaram. Entretanto, não havia um Livro dos Mortos único ou canônico. Os papiros sobreviventes contêm uma seleção variada de textos religiosos e de realismo possivelmente mágicos (cf. João, 2008; Borghesi, 2008) e variam consideravelmente em sua formidável ilustração.
Algumas pessoas parecem ter encomendado suas próprias cópias do Livro dos Mortos (cf. Olivera, 2024), talvez escolhendo os feitiços que consideravam mais vitais em sua própria progressão para a vida após a morte. O Livro dos Mortos era manuscrito segundo a Antiguidade, em hieroglífica ou hierática, mediante a raridade escolástica de um pergaminho de papiro e, frequentemente tendo sido essencialmente ilustrado “com vinhetas retratando o falecido e sua jornada para a vida após a morte”. Marrakech representa uma cidade do centro-Sudoeste de Marrocos, situada perto do sopé Norte da cordilheira do Alto Atlas. Conhecida como a “cidade vermelha”, a “pérola do Sul” ou a “porta do Sul”, é a capital da prefeitura homônima e da região de Marraquexe-Safim. É a quarta maior cidade do país, a seguir a Casablanca, Fez e Tânger. Situa-se 580 km a Sudoeste de Tânger, 327 km a Sudoeste de Rabate, 240 km a Sudoeste de Casablanca e 246 km a Nordeste de Agadir. É uma das chamadas quatro cidades imperiais de Marrocos e as outras são Fez, Mequinez e Rabate e a que atrai mais turistas. A zona é habitada desde o Neolítico, quando agricultores berberes ali viviam, mas a cidade só foi fundada em 1062 por Abu Becre ibne Omar, um caudilho berbere primo do emir almorávida Iúçufe ibne Taxufine. Os Almorávidas construíram muitas madraças (escolas islâmicas) e mesquitas na cidade que apresentavam influências da arquitetura do Alandalus (Ibéria muçulmana). As muralhas avermelhadas da cidade, construídas por Ali ibne Iúçufe (Ben Youssef) em 1122-1123 e vários edifícios construídos em pedra igualmente avermelhada durante este período histórico rico estão na origem de uma das suas alcunhas, a saber: “cidade vermelha” ou “cidade ocre”.
Marraquexe desenvolveu-se rapidamente e tornou-se um centro cultural, religioso e comercial para o Magrebe e para a região subsaariana de África. A praça Jemaa el-Fna é a mais movimentada e animada; em 2001 foi inscrita nas listas programáticas do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Após período de declínio, a cidade foi ultrapassada pela cidade de Fez, mas no princípio do século XVI mercantilista tornou-se novamente a capital de Marrocos. A cidade Marrakech representa o centro-sudoeste de Marrocos, situada perto do sopé Norte da cordilheira do Alto Atlas. Reconhecida como a “cidade vermelha”, a “pérola do Sul” ou a “porta do Sul”, é a capital da prefeitura homônima e da região de Marraquexe-Safim. É a quarta maior cidade do país, a seguir a Casablanca, Fez e Tânger. Situa-se 580 km a Sudoeste de Tânger, 327 km a Sudoeste de Rabate, 240 km a Sudoeste de Casablanca e 246 km a Nordeste de Agadir. A zona é habitada desde o Neolítico, quando agricultores berberes ali viviam, mas a cidade só foi fundada em 1062 por Abu Becre ibne Omar, um caudilho berbere primo do emir almorávida Iúçufe ibne Taxufine. No século XII os Almorávidas construíram muitas madraças (escolas islâmicas) e mesquitas na cidade que apresentavam influências da arquitetura do Alandalus (Ibéria muçulmana). As muralhas avermelhadas da cidade, construídas por Ali ibne Iúçufe (Ben Youssef) em 1122-1123 e vários edifícios construídos em pedra igualmente avermelhada durante este período estão na origem de uma das suas alcunhas, a saber: “cidade vermelha” ou “cidade ocre”. Marraquexe desenvolveu-se rapidamente e tornou-se um centro cultural, religioso e comercialmente para o Magrebe e para a região subsaariana de África. A praça Jemaa el-Fna ainda é a mais movimentada e animada hic et nunc pelo popularecho de África; em 2001 foi inscrita nas listas historicamente do Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade. Depois de um período de declínio, a cidade foi ultrapassada reconhecidamente por Fez, mas no princípio do século XVI, isto é, com as turbulências impactantes esteticamente renascentistas tornou-se novamente a capital de Marrocos.
Então Marraquexe
ganhou de nova a sua proeminência durante os reinados dos ricos sultões
saadianos Abu Abedalá Alcaim (r. 1509–1517) e Amade Almançor (r. 1578–1603),
que a embelezaram com sumptuosos palácios como o el Badi (1578) e restauraram
muitos monumentos em ruínas. A partir do século XVII, a cidade tornou-se
popular entre os peregrinos sufistas devido a nele se situarem os túmulos dos
chamados Sete Santos de Marraquexe. O Duat é uma vasta área geográfica sob a
Terra, ligados à Nun, as águas do abismo primordial, o Duat é o reino do deus
Osíris e da residência de outros deuses e seres sobrenaturais. É a região
através da qual o deus-sol Rá viaja de oeste para leste durante a noite, e onde
ele prendeu Apep. O linguista, arqueólogo e egiptólogo alemão Karl Richard Lepsius (1810-1884), introduziu para
esses textos o nome alemão: Todtenbuch, grafia moderna Totenbuch,
traduzido como Livro dos Mortos, que era colocado no caixão ou câmara
mortuária do falecido, quando fazia parte etnográfica e histórica de uma tradição
de textos funerários que inclui os anteriores, Textos da Pirâmide e Textos do
Caixão, que foram pintados em objetos, não escritos em papiro. Alguns dos
feitiços incluídos no livro foram extraídos dessas obras mais antigas e datam
do terceiro milênio a.C. Outros feitiços foram compostos posteriormente na
história egípcia, datando do chamado Terceiro Período Intermediário que se encontram
entre os séculos 11 a 7 a.C. Vários feitiços que compõem o Livro continuaram a
ser inscritos separadamente nas paredes das tumbas e sarcófagos, como
sempre foram os feitiços dos quais eles se originaram. Não havia um Livro
dos Mortos único ou canônico. Os papiros sobreviventes contêm uma seleção
variada de textos religiosos e mágicos e variam consideravelmente em sua
ilustração. Algumas pessoas parecem ter encomendado suas próprias cópias do
Livro dos Mortos, talvez escolhendo os feitiços que consideravam mais vitais em
sua própria progressão para a vida após a morte. Era manuscrito
segundo a história antiga, expressamente em linguagem hieroglífica ou hierática, documentado em pergaminho de papiro
e frequentemente ilustrado com vinhetas retratando o falecido e sua jornada
para a vida após a morte.
O sucesso de bilheteria levou às seguintes sequências The Mummy Returns, em 2001, o filme spin-off The Scorpion King (2002) e A Múmia: Tumba do Imperador Dragão em 2008, assim como The Mummy: The Animated Series, produzida pela Universal Cartoon Studios baseada no filme de 1999 de mesmo nome. Foi reformulado e renomeado The Mummy: Secrets of the Medjai para sua segunda e última temporada, que começou em 8 de fevereiro de 2003. Baseado vagamente nos filmes A Múmia e O Retorno da Múmia, os O`Connells são perseguidos ao redor do mundo pelo Sumo Sacerdote corrupto e morto-vivo, Imhotep, e seu lacaio, Colin Weasler, enquanto tentam tirar a Algema de Osíris do pulso de Alex. Isso os leva a viajar pelo mundo globalizado, tentando localizar os pergaminhos perdidos de Tebas, as únicas coisas que podem remover a algema. Os pergaminhos tiveram que ser destruídos para evitar que Imhotep possuísse a algema. Na segunda temporada, Alex é treinado como Medjai para combater a múmia, além de enfrentar novas ameaças pelo caminho. Imhotep historicamente viveu no período compreendido no século XXVII a.C., c. 2 655, tendo como representação um polímata egípcio, que serviu a Joser, faraó da III dinastia, na função de vizir ou chanceler do faraó e sumo-sacerdote do deus-sol Rá, em Heliópolis. É considerado o primeiro arquiteto, engenheiro e médico da história antiga, embora dois outros médicos de seu tempo, Hesi-Rá e Merite-Ptá, tenham sido contemporâneos seus. Hipócrates é reconhecido pai da medicina, em função de sua atuação médica e por compilar uma vasta documentação sobre procedimentos para alívio e cura. Esse grande pensador era um “asclepíade”, quer dizer, membro de uma família tradicionalmente que, durante várias gerações, praticavam cuidados em saúde, como é representados pelas páginas de Michel Foucault, o que reforça a importância de seu reconhecimento histórico e social.
Um aventureiro serviu na Legião Estrangeira Francesa (Légion Étrangère). Produtor James Jacks ofereceu o papel de Rick O`Connell para Tom Cruise, Brad Pitt, Matt Damon e Ben Affleck, mas os atores não estavam interessados ou não poderiam caber o papel em seus respectivos horários. Jacks e diretor Stephen Sommers ficaram impressionados com o dinheiro que George of the Jungle (1997) estava fazendo na bilheteria e escolheram do elenco Brendan Fraser como resultado; Sommers também comentou que sentiu Fraser encaixava o personagem fanfarrão Errol Flynn que ele tinha imaginado perfeitamente. O ator compreendeu que seu caráter “não se leva muito a sério, caso contrário, o público não pode ir nessa viagem com ele”. Rachel Weisz representa uma bibliotecária anglo-egípcia, inteligente e desajeitada. Evelyn se compromete a expedição de Hamunaptra para descobrir um antigo livro, provando-se a seus pares. Rachel Weisz não era um grande fã da cinematografia de terror, mas não viu este filme como tal. John Hannah, irmão mais velho e desastrado de Evelyn, cujo principal objetivo é ficar rico, ele assina em ir para a viagem a Hamunaptra, uma necrópole árabe abaixo das Colinas de Mokattam, a Sudeste do Cairo, no Egito, depois de aprender a partir de Evelyn que a cidade deveria ser onde os antigos faraós escondiam “a riqueza do Egito”. Jonathan também interpreta um ladrão, pois ele rouba a chave necessária para abrir o Livro de Amon-Ra, de Rick na prisão, e secretamente consegue furtar a chave de Imhotep durante a batalha do clímax do filme.
O fabuloso ator Arnold Vosloo Sumo sacerdote Imhotep representa principalmente o antagonista do filme. Um dos conselheiros de maior confiança do faraó Seti I, Imhotep trai seu soberano por amor a Anck-su-namun. Ele é amaldiçoado e, lentamente, morto por sua traição, mas é ressuscitado 3000 anos mais tarde. Ator de teatro sul-africano Vosloo entendeu a abordagem que Sommers estava acontecendo no seu roteiro, mas somente concordou em assumir o papel de Imhotep “se eu poderia fazê-lo absolutamente em linha reta. Do ponto de vista de Imhotep, esta é uma versão distorcida de Romeu e Julieta”. Kevin J. O`Connor, representa o antagonista secundário do filme. Um ex-soldado soviético da Legião Estrangeira Francesa, como Rick. Por outro lado, Beni é obcecado com a riqueza, mas também extremamente covarde, ele trai seus empregadores, quando confrontado com a ira de Imhotep, que o toma como seu servo quando Beni ora em que Imhotep reconhece como a “linguagem dos escravos”. O nome “múmia” originou-se com os povos árabes. A palavra mummyia significa “betume”, material que era utilizado no processo de mumificação. A partir do Antigo Império (cerca de 2580 a.C.) o natrão, um tipo de sal, passou a ser usado no processo biológico que manteve uma evolução social dinâmica. Os corpos eram cobertos por cristais de natrão que aplicados aos seres humanos sugavam naturalmente os líquidos do corpo. Essa técnica metodológica de conservação foi completada pelos processos de evisceração, isto é, a técnica de retirada das vísceras e excerebração, isto é, a retirada do cérebro, para evitar que sua decomposição se espalhasse pelo corpo.
As
vísceras eram retiradas, quando só o coração era deixado no corpo por ser considerado
o centro
vida, do conhecimento e da inteligência. Os povos egípcios da Antiguidade
realizavam a mumificação com o intuito de preservar ao máximo o corpo do
indivíduo que falecera, garantindo seu retorno e identificação do corpo pelo
espírito. A mumificação do Egito Antigo tem origem no século IV a.C. e
tinha objetivo religioso, pois somente com a preservação do corpo a passagem
para outra vida seria assegurada. O processo e técnica de mumificação no Egito
Antigo era minucioso e realizado por especialistas com vasto conhecimento do
corpo humano, que retiravam os órgãos internos e mantinham o coração. Ipso
facto, fundamentalmente, os órgãos internos do indivíduo eram retirados, para
evitar que se deteriorassem rapidamente. O cérebro era retirado em pedaços por
uma incisão cirúrgica precisamente realziada pela narina. Em seguida, eram retirados os órgãos do
tronco, por incisão também precisa lateralmente. Apenas o coração permanecia. Acreditava-se que
era o centro de atividade do Ser (no sentido hegeliano) e de manutenção da capacidade da
inteligência, além de ser utilizado mitologicamente no além como “medida de
julgamento das ações do indivíduo”.
Depois de retirados os órgãos internos, o corpo era envolvido por cerca de 70 dias numa substância chamada natrão, um composto de sais de sódio que retirava a umidade do cadáver a fim de manter a preservação do corpo e eliminar bactérias que pudessem avançar no processo de deterioração. A cavidade abdominal poderia ser preenchida com goma de cedro, mirra, diversos unguentos, junto com mechas de linho ou apenas serragem, dando ao corpo sua forma original antes de ser enfaixado com tiras de linho impregnadas com resinas vegetais. Por último, um sudário era amarrado ao corpo com faixas horizontais. Inicialmente, só o faraó podia ser mumificado. Após o Antigo Império, o privilégio foi estendido não por acaso aos nobres e, pouco a pouco, a todos que pudessem pagar. Por ser um processo de monetização caro e por sua vez demorado, praticavam-se mumificações mais simplesmente, conforme os rendimentos plausíveis da família do morto. Não era exclusivamente aos seres humanos. Como na religião egípcia os deuses poderiam se manifestar pelos animais, alguns deles, também eram mumificados e até criados para tal fim. A mumificação foi praticada no Egito até os primeiros séculos d. C, mas as técnicas e seus resultados variaram a período.
A partir do Primeiro Período Intermediário, Imhotep também passou a ser reverenciado como poeta e filósofo. Suas palavras eram mencionadas em poemas: - “Eu ouvi as palavras de Imhotep e Hordedefe, de cujos discursos os homens tanto falam”. A localização da sepultura de Imhotep, construída por ele próprio, foi escondida com absoluta cautela, e permanece desconhecida até os dias de hoje, apesar dos esforços para encontrá-la. O consenso acadêmico é de que ele estaria escondido em algum lugar de Sacara. A existência histórica social de Imhotep é confirmada através de duas inscrições contemporâneas feitas na base, ou pedestal, de uma das estátuas de Joser, bem como um grafito na muralha que circunda a pirâmide interminada de Tireis. A segunda inscrição sugere que Imhotep teria vivido por alguns anos depois da morte de Joser, e ajudou na construção da pirâmide do rei Tireis, abandonada devido ao breve reinado deste soberano. Ele foi um dos principais funcionários do faraó Djoser ou Geser foi o segundo faraó da Terceira Dinastia do Império Antigo. Reconhecido como Neterquete, reinou durante quase duas décadas. Foi responsável pela construção do primeiro edifício monumental em pedra do mundo, a Pirâmide de Degraus em Sacará, idealizada pelo seu arquiteto Imhotep. Concordando com lendas posteriores, os egiptólogos atribuem a ele o projeto e construção da pirâmide de Joser em degraus em Sacará construída durante a III dinastia. Ele também pode ter sido responsável pelo primeiro uso conhecido de colunas de pedra para apoiar um edifício. Apesar dessas declarações posteriores, os próprios egípcios faraônicos nunca creditaram Imhotep como o designer da pirâmide escalonada, nem como a invenção da arquitetura de pedra. A figura de Imhotep, como médico, pertence mais ao domínio da lenda do que ao domínio da história social. Tornou-se indissociávelmente do papiro de Edwin Smith (1822-1906), ainda que o único exemplar reconhecido do documento tenha sido escrito mil anos após a sua morte.
Supõe-se
que se trata de uma cópia de textos mais antigos, redigida, pelo menos, por
três escribas diferentes. Por outro lado, o fato de se tratar de um trabalho
objetivo e não imbuído de magia, tende a dissociá-lo da figura de Imhotep, um
sumo-sacerdote do deus Rá, naturalmente afeto a cultos mágicos. O egiptólogo norte-americano James Peter Allen afirma que “os gregos o equipararam a seu próprio deus da
medicina, Esculápio”, que representa na mitologia grega e na romana,
é o deus da medicina e da cura. Existem várias versões de seu mito, mas as mais
correntes o apontam como filho de Apolo, um deus, e Corônis, uma mortal. Teria
nascido de cesariana após a morte de sua mãe, e levado para ser criado pelo
centauro Quíron, que o educou na caça e nas artes da cura. Aprendeu o poder
curativo das ervas e a cirurgia, e adquiriu tão grande habilidade que podia
trazer os mortos de volta à vida, pelo que Zeus o puniu, matando-o com um raio.
O seu culto social disseminou-se por uma vasta região da Europa, tanto pelo Norte
da África quanto pelo Oriente Próximo, sendo homenageado com inúmeros templos e
santuários, que atuavam do ponto de vista da comunicação social como tendo finalidade serviços de hospitais. A sua
imagem permaneceu viva como representante das representações e símbolo em termos de ideário da
modernidade na cultura ocidental.
Não há uma definição universalmente aceita de montanha. Elevação, volume, relevo, inclinação, espaçamento e continuidade têm sido quesitos usados para definir uma montanha. No Oxford English Dictionary, uma montanha é definida como “uma elevação natural na superfície da Terra, ascendendo mais ou menos abruptamente da superfície ao redor e alcançando uma altitude que, em relação à elevação adjacente, é impressionante ou notável”. Quer dizer, o que faz uma forma de relevo ser chamada de montanha ou não pode depender de uso local. Mount Scott, uma elevação situada no estado de Oklahoma, no Sul dos Estados Unidos da América, tem apenas 251 metros de sua base até seu cume. O Dictionary of Physical Geography, de J. B. Whittow, declara que “algumas autoridades consideram proeminências a partir de 600 metros como montanhas, sendo que, abaixo disso, seriam referidas como morros, ou colinas”. No Reino Unido e na República da Irlanda, uma montanha é usualmente definida como qualquer pico com, no mínimo, 610 metros (2.000 pés), enquanto que o governo do Reino Unido, oficialmente, considera 600 metros ou mais. Algumas definições, em adição, também requerem proeminência topográfica, tipicamente 100 ou 500 pés, entre 30 metros ou 152 metros. Numa ocasião, o órgão U.S. Board on Geographic Names definiu montanha tendo 1000 pés (300 metros) ou mais, mas abandonou essa definição na década de 1970. Qualquer relevo similarmente compreendido com altura menor “era considerado uma colina”. O Serviço Geológico dos Estados Unidos concluiu que esses termos simplesmente não têm definições técnicas nos Estados Unidos da América.
A superfície do planeta Terra é 24%
montanhosa; 10% da população mundialmente vive em terreno montanhoso. A maior parte
dos grandes rios nascem em montanhas. Elas se destacam por apresentar altitudes
superiores às das regiões vizinhas. As montanhas mais elevadas resultam de
desdobramentos, isto é, de forças internas que provocaram enormes dobras nas
rochas. A cada 150 metro de altitude acima numa montanha, a temperatura diminui
cerca de 1 °C, e a radiação ultravioleta se eleva com a altitude. Tanto nos
continentes como nos oceanos, existem montanhas de dobramentos. São as
montanhas jovens ou típicas, que se formaram no período Terciário, como os
Alpes, na Europa, os Andes, na América do Sul, as Montanhas Rochosas, da
América do Norte, e o Himalaia, na Ásia. As montanhas mais velhas e mais baixas
também são resultadas de dobramentos, mas foram muito erodidas e,
consequentemente, rebaixadas ao longo do tempo histórico. Existem classificados alguns tipos de
montanhas, especificamente as vulcânicas, originárias de vulcões, e as montanhas
constituídas pelos blocos falhados, que são formados por áreas rochosas que sofreram dobramentos,
rupturas ou falhas, tendo uma parte se erguido em cima da outra.
O objeto ser/compreender do gênio, considerado como tal, são as ideias eternas, as formas persistentes e essenciais do mundo e de todos os seus fenômenos. Onde reina só a imaginação, ela empenha-se em construir castelos no ar a lisonjear o egoísmo e o capricho pessoal, a enganá-los momentaneamente e a diverti-los; mas neste caso, conhecemos sempre, para falar com propriedade, apenas as relações das quimeras assim combinadas. Talvez ponha por escrito os sonhos da sua imaginação: é daí que nos vêm esses romances ordinários, de todos os gêneros, que fazem a alegria do grande público e das pessoas semelhantes aos seus atores, visto que o leitor sonha que está no lugar do herói, e acha tal representação bastante agradável. A história da matemática é uma área de estudo dedicada à investigação tanto sobre a origem das descobertas da matemática e, em uma menor extensão, quanto à investigação dos métodos matemáticos e aos registros etnográficos ou notações matemáticas recorrentes do passado. A matemática islâmica, por sua vez, desenvolveu e expandiu a matemática reconhecida destas grandes civilizações. Muitos textos historicamente gregos e árabes relevantes sobre matemática ou física foram então traduzidos ao Latim, o que contribuiu com o desenvolvimento da matemática na Europa medieval. Dos tempos antigos à Idade Média, a eclosão da criatividade matemática foi frequentemente por séculos de estagnação. Começando no Renascimento e a partir daí a revelação de novos talentos e progressos técnicos da matemática, interagindo com as descobertas científicas, realizados de forma crescente, continuando decerto sem paixão. Deve ser suprassumida como essa unidade imediata do indivíduo com seu gênero e com o mundo em geral; é preciso que o indivíduo progrida a ponto de se contrapor ao universal, como a Coisa assente-para-si, pronto e subsistente; e de apreender-se em sua autonomia relativa. Essa autonomia, essa oposição, primeiro se apresenta em figura unilateral quanto, na criança, a unidade do subjetivo e do objetivo.
O jovem geralmente, mas nem sempre, desagrega a ideia efetivada no mundo, de modo a atribuir-se a si mesmo a determinação do substancial: o verdadeiro e o bem; e atribui ao mundo, pelo contrário, a determinação do contingente, do acidental. Não se pode ficar nessa oposição não-verdadeira: o jovem deve, antes, elevar-se acima da dela à inteligência de que, ao contrário, deve-se considerar o mundo como o substancial, e o indivíduo, inversamente, só como um acidente; e que, portanto, o homem só pode encontrar sua ativação e contentamento essenciais no mundo que se lhe contrapõe firmemente, que segue seu curso com autonomia; e que, por esse motivo, deve conseguir a aptidão necessária para a Coisa. Chagado a esse ponto de vista, o jovem tornou-se homem. Pronto em si mesmo, o homem considera também a ordem ética do mundo não como a ser produzida só por ele, mas como uma ordem pronta, no essencial. Assim ele é ativo pela Coisa, não contra ela; assim se mantém elevado, acima da subjetividade unilateralmente do jovem, no ponto de vista da espiritualidade objetiva. A velhice, ao contrário, é o retorno ao desinteresse pela Coisa; o ancião habituou-se a viver dentro da Coisa, e por causa dessa unidade que faz perder a oposição em relação à Coisa renuncia à atividade de interesse por ela. É bem verdade que a liberdade no pensamento tem somente o puro pensamento por sua verdade; e verdade sem a implementação da vida. Por isso, para Hegel, é ainda só o conceito da liberdade, não a própria liberdade viva. Com efeito, para ela a essência é só o pensar em geral, a forma como tal, que afastando-se da independência das coisas retornou a si mesma. Mas porque a individualidade, como individualidade atuante, deveria representar-se por assim dizer como viva; ou, como individualidade pensante, captar o mundo vivo como um sistema de pensamento; então teria de encontrar-se no pensamento mesmo, para aquela expansão do agir, um conteúdo do que é bom, e para essa expansão do agir, um conteúdo do que é bom, e para essa expansão do pensamento, um conteúdo do que é objeto do pensar verdadeiro.
Com isso não haveria, absolutamente nenhum outro ingrediente, naquilo que é para a consciência, a não ser o conceito que é a essência. Porém, aqui o conceito enquanto processo de abstração, separando-se da multiplicidade variada das coisas, não tem conteúdo nenhum em si mesmo, exceto um conteúdo que lhe é dado. A consciência, quando pensa o conteúdo, o destrói como um ser alheio; mas o conceito é conceito determinado e justamente essa determinidade é o alheio que o conceito possui nele. Esta unidade do existente, o que existe, e do que é em si é o essencial da evolução. É um conceito especulativo, esta unidade do diferente, do gérmen e do desenvolvido. Ambas estas coisas são duas e, no entanto, uma. É um conceito da razão. Por isso só todas as outras determinações são inteligíveis, mas o entendimento abstrato não pode conceber isto. O entendimento fica nas diferenças, só pode compreender abstrações, não o concreto, nem o conceito. Resumindo, teremos uma única vida a qual está oculta. Mas depois entra na existência e separadamente, na multiplicidade das determinações, e que com graus distintos, são necessárias. E juntas de novo, constituem um sistema. Essa representação é uma imagem da história da filosofia. O primeiro momento era o em si da realização, e em si do gérmen etc. O segundo é a existência, aquilo que resulta. Assim, o terceiro é a identidade de ambos, mais precisamente agora o fruto da evolução, o resultado de todo este movimento. E a isto Friedrich Hegel chama didaticamente “o ser por si”. É o “por si” do homem, do espírito mesmo. Somente o espírito chega a ser verdadeiro por si, idêntico consigo. O que o espírito produz, seu objeto de pensamento, é ele mesmo. Ele é um desembocar em seu outro. O desenvolvimento do espírito é um desprendimento, um desdobrar-se, e por isso, ao mesmo tempo, um desafogo.
No que toca mais precisamente a um dos lados da educação, melhor dizendo, à disciplina, não se há de permitir ao adolescente abandonar-se a seu próprio bel-prazer; ele deve obedecer para aprender a mandar. A obediência é o começo de toda a sabedoria; pois, por ela, a vontade que ainda não conhece o verdadeiro, o objetivo, e não faz deles o seu fim, pelo que ainda não é verdadeiramente autônoma e livre, mas, antes, uma vontade despreparada, faz que em si vigore a vontade racional que lhe vem de fora, e que pouco a pouco esta se torne a sua vontade. O capricho deve ser quebrado pela disciplina; por ela deve ser aniquilado esse gérmen do mal. No começo, a passagem de sua vida ideal à sociedade civil pode parecer ao jovem como uma dolorosa passagem à vida de filisteu. Até então preocupado apenas com objetos universais, e trabalhando só para si mesmo, o jovem que se torna homem deve, ao entrar na vida prática, ser ativo para os outros e ocupar-se com singularidades, pois concretamente se se deve agir, tem-se de avançar em direção ao singular. Nessa conservadora produção e desenvolvimento do mundo consiste no trabalho do homem. Podemos, pois, de um lado dizer que o homem só produz o que já existe. É necessário que um progresso individual seja efetuado. Mas o progredir no mundo só ocorrer nas massas, e só se faz notar em uma grande soma de coisas produzidas. Ipso facto, a consciência moralmente não pode renunciar à felicidade. E nem descartar de seu fim absoluto esse momento. O fim, como representação de um resultado que se converte em ação, enunciado como puro dever, implicado nele que contém essa consciência singular. A convicção individualmente, e o saber a seu respeito e dispor, constituem um momento absoluto dessa moralidade.
Esse momento no fim que se tornou objetivo, no dever cumprido, é a consciência singular que se intui como efetivada; ou seja, é o gozo. O gozo, por isso, reside no conceito da moralidade; de certo, não imediatamente, da moralidade considerada como disposição, mas só no conceito de sua efetivação. O fim como o todo, expresso com a consciência de seus momentos, consiste, pois, em que o dever cumprido seja tanto pura ação moral, quanto individualidade realizada; e que a natureza, como lado da singularidade, em contato com o fim abstrato, seja um com o fim. Aquele fim total, que a harmonia constitui, contém em si a efetividade mesma. Ao mesmo tempo, é o pensamento da efetividade. A harmonia da moralidade e da natureza, ou harmonia da moralidade e da felicidade – pois a natureza só é tomada em consideração enquanto a consciência experimenta a unidade com ela, é pensada como algo necessariamente essente, ou seja, é postulada. Com efeito, no trabalho abstrato, nessa condição humana, exigir significa que se pensa algo essente que ainda não é efetivo: uma necessidade não do conceito como conceito em si, especificamente, mas do ser filosoficamente. A necessidade ao mesmo tempo, essencialmente, a relação através do conceito na ciencia.
O interior da Terra permanece ativo e relativamente sólido, um núcleo externo líquido que gera um campo magnético, e um núcleo interno sólido, composto, sobretudo por ferro. A Terra interage com outros objetos em movimento no espaço, em particular com o Sol e a Lua. A Terra orbita o Sol uma vez por cada 366,26 rotações sobre o seu próprio eixo, o que equivale a 365,26 dias solares ou representa um (01) ano sideral. O eixo de rotação da Terra possui uma inclinação de 23,4° em relação à perpendicular ao seu plano orbital, reproduzindo variações sazonais na superfície do planeta, com período igual a um (1) ano tropical, ou, 365,24 dias solares. A Lua é o único satélite natural reconhecido da Terra. O atual modelo consensual para a formação da Lua é a hipótese do grande impacto. É uma hipótese astronômica que postula a formação da Lua através do impacto de um planeta com aproximadamente o tamanho de Marte, reconhecido como Theia, com a Terra. Ela é responsável pelas marés, estabiliza a inclinação axial da Terra e abranda a rotação do planeta. A Lua pode ter afetado dramaticamente o desenvolvimento da vida ao moderar o clima do planeta. Evidências paleontológicas e simulações de computador demonstram que a inclinação axial do planeta é estabilizada pelas interações cíclicas de maré com a geração de gravidade entre a Terra e a Lua.
Em
1992, o produtor James Jacks decidiu atualizar o original filme Mummy
para a década de 1990. A Universal Studios e Amblin Entertainment lhe deram o seu
aval, mas apenas se ele mantivesse o orçamento em torno de US$ 10 milhões. O
produtor lembra que o estúdio “essencialmente queria uma franquia de horror de
baixo orçamento”; em resposta, Jacks recrutou cineasta/escritor de terror Clive
Barker a bordo para dirigir. A visão de Barker para o filme foi violenta, com a
história girando em torno da cabeça de um museu de arte contemporânea, que
acaba por ser um cultista tentando reanimar múmias. Jacks recorda que tomada de
Barker era “escuro, sexual e cheia de misticismo”, e que “teria sido um grande
filme de baixo orçamento”. Depois de várias reuniões, Barker e a Universal
perderam o interesse e se separaram. O cineasta George A. Romero foi trazido
com uma visão de um filme de terror no estilo zumbi semelhante ao Night of
the Living Dead (1968), mas foi considerado assustador por Jacks e o
estúdio, que queria uma imagem acessível. Joe Dante foi a escolha
seguinte, o aumento do orçamento para a sua ideia de Daniel Day-Lewis como múmia ninhada. Esta versão coescrita por John Sayles foi criada em tempos recentes e como escopo a reencarnação com elementos sociais da
história de amor. Ela chegou perto de ser realizada com alguns elementos, como
os escaravelhos comedores de carne, tornando-se ao produto final.
No entanto, naquele momento, o estúdio queria um filme com um orçamento de US$ 15 milhões e rejeitou a versão de Dante. Logo depois, Mick Garris foi anexado para dirigir, mas acabou deixando o projeto, e Wes Craven foi oferecido o filme, mas recusou. Então, Stephen Sommers chamou Jacks em 1997, com sua visão de A Múmia “como uma espécie de Indiana Jones (1981) ou Jasão e os Argonautas (1963) com a múmia como a criatura dando ao herói um momento difícil”. Sommers tinha visto o filme originalmente, quando ele tinha oito anos de idade, e quis recriar as coisas que ele gostava sobre esse aspecto em uma escala maior. Ele queria fazer um filme da Múmia desde 1993, mas outros escritores ou diretores foram sempre ligados. Finalmente, Sommers recebeu sua “janela de oportunidade e armou a sua ideia para a Universal com um tratamento de 18 páginas”. Na época, a administração da Universal havia mudado em resposta mercadologicamente falando, ao fracasso de bilheteria de Babe: Pig in the City (1998), e a perda levou o estúdio a querer revisitar suas franquias de sucesso a partir de 1930. A Universal gostou da ideia e aprovou o conceito irremediavelmente e aumentou o plano orçamentário de US$ 15 milhões para US$ 80 milhões.
Bibliografia geral
consultada.
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