“Quando há uma tormenta, os passarinhos escondem-se, as águias, porém, voam mais alto”. Indira Gandhi
A cidade encontra-se no contexto das sociedades ocidentais em que a autonomia e a liberdade estão associadas ao período de transição para a idade adulta. A contracultura pode influenciar o modo como os jovens representam e antecipam o que é ser adulto, na vida individual e coletiva, claramente quando a literatura sugere que as representações do papel de adulto adquirem na modernidade uma configuração própria. A pós-modernidade é um conceito da sociologia histórica que designa a condição sociocultural e estética dominante no capitalismo após a queda real do Muro de Berlim (1989), a “revolução retificada” segundo Habermas, da União Soviética e a crise das ideologias nas sociedades ocidentais no final do século XX, com a dissolução da referência à razão como uma garantia de condição e possibilidade de compreensão do mundo através de esquemas totalizantes. O uso do termo se tornou corrente embora haja controvérsias quanto ao seu significado e a sua pertinência. Algumas escolas de pensamento situam sua origem no esgotamento do projeto moderno, que dominou a estética e a cultura até final do século XX. N`A Condição Pós-Moderna, Lyotard caracteriza a pós-modernidade como uma decorrência da morte das “grandes narrativas” totalizantes, fundadas na crença no progresso e nos ideais iluministas de igualdade, liberdade e fraternidade. Outros analistas sociais na história, porém, afirmam que a pós-modernidade seria apenas uma extensão da modernidade, período em que, segundo Benjamin, ocorre a perda da aura artístico em razão do que ele nomeou “a obra de arte na era de sua reprodutibilidade técnica”, em múltiplas formas: cinema, fotografia, vídeo, etc.
Para o crítico marxista norte-americano Frederic Jameson, a pós-modernidade representa a “lógica cultural do capitalismo tardio”, correspondente à chamada terceira fase do capitalismo, conforme o esquema proposto analogamente por Ernest Mandel. Outros autores preferem evitar o termo. Entretanto, o sociólogo polonês Zygmunt Bauman, um dos principais popularizadores do termo pós-modernidade no sentido de forma póstuma da modernidade, prefere usar a expressão “modernidade líquida” - uma realidade ambígua, multiforme, na qual, como na clássica expressão do Manifesto do Partido Comunista, de Marx & Engels (1848) “tudo o que é sólido se desmancha no ar”. O filósofo francês Gilles Lipovetsky prefere o termo “hipermodernidade”, por considerar não ter havido de fato uma ruptura com os tempos modernos chaplinianos - como o prefixo “pós” dá a entender. Segundo Lipovetsky, os tempos atuais são modernos, com uma exacerbação de certas características das sociedades modernas, tais como o individualismo, o consumismo, a ética hedonista, a fragmentação do tempo e do espaço. O filósofo alemão Jürgen Habermas relaciona o conceito de pós-modernidade a tendências políticas e culturais entre neoconservadores, determinadas a combater os ideais iluministas. A idealização individual do Flower Power, condicionada historicamente, contraria as transformações dos sistemas de ensino e de formação que no processo civilizatório induzem também a períodos mais longos de coabitação entre pais e filhos adultos, facilitados por mudanças culturais, que permitem aos jovens pela via geracional optar pela “coabitação entre gerações”.
A popularidade de Zygmunt Bauman (2004) entrou em franca ascendência quando o autor passou a analisar a pós-modernidade sob o “prisma da liquidez”. Como uma época em que nada é feito realmente para durar. Isto é, em que a fixidez das relações sociais obtém um valor descartável no processo de social de comunicação, em que toda comunicação é um processo de trabalho, mas nem todo processo de trabalho é um processo de comunicação, elaborando o conceito de modernidade líquida que se afasta da pós-modernidade, na medida em que a modernidade representa um continuum. Ela teria se transformado numa versão consumista, individualista e despolitizada. O conceito de sociedade é comumente utilizado para expressar o processo de estratificação social de cidadãos de um país, governados por instituições nacionais que aspiram ao bem-estar dessa coletividade. Todavia, a sociedade não é um mero conjunto de indivíduos vivendo juntos em um determinado lugar, é também a existência de uma organização social, de instituições e leis que regem a vida dos indivíduos e suas relações mútuas. Há alguns pensadores cujo debate insiste em reforçar a oposição entre indivíduo e sociedade, reduzindo, com frequência, ao conflito entre o genético e o social ou cultural. Émile Durkheim, com o fato social, Karl Marx, dialeticamene com a luta de classes, e Max Weber com seu objeto, a ação social, constituindo uma expressão livre de julgamento de valor, conceituaram com rigor metodológico a propriedade e a sociedade. Cada um definiu-a a partir da atividade política, social ou econômica do indivíduo.
Kate é um filme de ação e suspense americano de 2021, dirigido por Cedric Nicolas-Troyan e escrito por Umair Aleem. O filme é estrelado por Mary Elizabeth Winstead, Miku Martineau, Woody Harrelson, Tadanobu Asano, Michiel Huisman, Miyavi e Jun Kunimura. O filme acompanha Kate (Winstead), uma assassina, cujo mentor e manipulador (Harrelson) a incumbe de “matar um chefe de alto escalão da Yakuza”. Durante sua missão final, Kate descobre que foi envenenada e tem no máximo um dia de vida, então usa suas últimas horas para se vingar e descobrir quem a incriminou. Lançado em 10 de setembro de 2021 pela Netflix e recebeu críticas mistas, que elogiaram a atuação de Winstead, mas acharam de forma equivocada “decepcionantemente derivado de vários outros filmes de assassinas femininas”. Michel Foucault nos coloca em dupla condição diante de um complexo esboço filosófico sobre a arte que, ao mesmo tempo, é arte enquanto abstração. Dois sujeitos escapam ao marcado mundo das semelhanças: o leitor e o expectador. Este mesmo campo das semelhanças serve à representação e igualmente a ordena, enquanto a similitude se estabelece na incerteza e na flutuação. Tudo isso é necessário para afirmar que “em nenhum lugar há um cachimbo” (p. 34). O que importa saber para além da representação de Magritte é que os signos e as coisas, dois universos de semelhanças, estão unidos pelo mesmo jogo. A semelhança domina a trama do mundo das coisas. O que Foucault chamou de “um apagar do lugar-comum”, não é mais que a ausência de espaço entre os signos da escrita e as linhas da imagem, que escreve algo em nós, discursa e apresenta enunciados de difícil compreensão.
Kate é uma assassina e atiradora especialista que elimina alvos escolhidos por seu mentor e manipulador de confiança, Varrick, ou V. Depois que ela ficou órfã quando criança, Varrick a criou como uma figura paterna, dando a ela treinamento extensivo em armas e combate e, eventualmente, introduzindo-a em sua equipe particular de especialistas em trabalho sujo. Kate está em Osaka para matar um oficial de um poderoso sindicato da Yakuza, mas conscientemente resiste a atirar porque uma criança o acompanha inesperadamente. Ela acaba atirando no alvo por insistência de Varrick. Embora a missão de Kate seja um sucesso, essa violação de seu código pessoal de não matar na presença de crianças a deixa em um turbilhão emocional. Ela diz a Varrick que cumprirá uma última missão e depois se aposentará para poder começar uma nova vida. Antes da missão final, Kate conhece um estranho carismático, Stephen, no bar do hotel. Os dois compartilham uma garrafa de vinho e fazem sexo no quarto dela. Mais tarde, enquanto prepara seu ninho de atirador, ela começa a sentir tonturas que a fazem errar o tiro. Kate percebe que Stephen a envenenou e, após bater um carro, acorda em um hospital e descobre que tem intoxicação aguda por radiação causada por Polônio -204 e apenas um dia de vida. Ela rouba estimulantes injetáveis, uma arma e parte em busca de vingança a quem a envenenou. Kate rastreia Stephen e sua namorada e descobre que foram forçados a envenená-la por um yakuza afiliado à família criminosa Kijima. Kate encontra Sato em um restaurante de luxo e o mata junto com dezenas de yakuza armados.
Desesperada por informações sobre o recluso e bem protegido chefe Kijima, que ela acredita estar por trás do envenenamento, ela sequestra Ani, sobrinha de Kijima. Kate descobre que Ani é a garota que viu seu pai morrer durante a missão em Osaka. Kate usa Ani como isca para atrair Kijima para o exterior, mas decide se tornar sua protetora ao descobrir que a família de Ani quer matá-la como parte de uma luta interna pelo poder, liderada pelo conselheiro corrupto de Kijima, Renji. Kate descobre mais pistas sobre a missão de Osaka e percebe que sua confiança em Varrick pode estar equivocada. Ela rastreia Kijima, que revela que Renji fez um acordo com Varrick para incorporar sua equipe ao sindicato em troca da morte de Kijima e todos os seus parentes de sangue. Simultaneamente, Ani descobre o envolvimento de Kate na morte de seu pai por Varrick, fazendo-a roçar o rosto de Kate em fúria quando ela tenta dissuadi-la, e vai embora com Varrick. Kijima, ciente de que Kate está perto da morte, junta-se a ela com um pequeno exército de seus homens para lançar um ataque ao quartel-general de Renji. Após um tiroteio violento, a maioria dos homens de Renji e Varrick são mortos, e Kijima pessoalmente decapita Renji por sua traição. Kate localiza Varrick, que está segurando Ani sob a mira de uma arma. Os dois sacam rapidamente e Varrick é mortalmente baleado no estômago. Ani então ajuda Kate a caminhar para o terraço, onde Kate derrama uma única lágrima ao sucumbir ao envenenamento. As relações sociais entre os indivíduos tendem a ser menos frequentes e menos duradouras. O que do ponto de vista da análise, muda comparativamente a esses traços gerais de comportamento, refere-se à hierarquia e o poder que criaram para si as posições fixas e tradicionais.
A partir da maneira como as pessoas se apresentam dispostas uma ao lado da outra, pode-se facilmente deduzir a diferença de prestígio entre elas. Sabemos o que significa quando uma pessoa se encontra sentada num plano mais elevado, tendo todas as demais em pé a circundá-la. Ou quando está em pé, e as demais sentadas ao seu redor; quando alguém aparece de súbito, e as pessoas reunidas levantam-se; quando alguém se ajoelha diante de outra pessoa; quando não se convida aquele que acabou de entrar a sentar-se. É uma enumeração indiscriminada de exemplos como esses demonstram a quantidade de configurações mudas que o poder tem como significado e apresenta. Seria necessário investiga-las, definindo com maior exatidão o seu significado social e político. Durante um culto religioso numa igreja, os fiéis ajoelham-se muitas vezes; estão acostumados, e mesmo com prazer não atribuem significado a esse gesto frequente. O orgulho daquele que se encontra em pé reside no fato dele estar livre e não se apoiar em coisa alguma. Seja porque interfira aí a lembrança psicológica da primeira vez em que ele, quando criança, pôs-se de pé sozinho, sentindo-se independente. Aquele que se levantou, pôs-se de pé em consequência de certo esforço e, assim procedendo, faz-se tão alto quando pode ser. Mas aquele que se encontra de pé há muito tempo expressa certa capacidade de resistência, porque pode ser visto por inteiro, sem ter medo ou ocultar-se. Quanto mais tranquilo se revelar esse “seu estar em pé”, quanto menos ele se voltar para espiar em nas direções visíveis, tão mais seguro ele parecerá. Não temerá sequer um ataque pelas costas, invisíveis aos olhos.
O “estar em pé”, repentinamente, causa a impressão de uma energia ainda não consumida, pois é algo que se encontra no princípio de todo movimento, não por acaso, usualmente, fica-se em pé antes de se andar ou correr. Trata-se da posição central, a partir da qual, sem que haja transição alguma, pode-se passar seja para outra posição, seja para uma forma qualquer de movimento. As pessoas tendem a supor naquele que está em pé a presença de uma tensão maior. Mesmo nos momentos nos quais sua intenção é inteiramente diversa; no momento seguinte, talvez se deite para dormir. O um fato disciplinar é que na história da vida cotidiana, seja ela social ou tipicamente política é que se superestima aquele indivíduo que se encontra em pé. Simbolicamente, o cetro, é considerado o portador das forças divinas além de um atributo dos deuses. É um tipo de taco ou bastão mais grosso numa das extremidades e geralmente feito de algum material sólido - podendo ser de madeira, pedra, ou metal - normalmente utilizado para fins de necessária força física ou em batalhas de estilo corpo a corpo, em especial pelas forças policiais. Variam de tamanho, peso, material e manuseio, podendo causar danos leves ou pesados. Seu nome vem do francês casse-tête, que significa literalmente “quebra-cabeça”. É um bastão de madeira ou de metal utilizado por policiais ou militares, podendo ser usado também para a segurança pessoal. Nativos da Califórnia usavam clavas entalhadas de um único tronco ou galho de árvore.
As dimensões das clavas
variavam em torno de 3 cm a 4 cm de diâmetro, 20 cm a 30 cm de comprimento e a
cabeça, geralmente arredondada, de 8 cm a 10 cm de diâmetro e 8 cm a 10 cm. O
comprimento total da arma variava de 30 a 70 cm. Na parte final do cabo havia
um furo transversal onde passava um cordão de couro, que servia para prender a
arma no pulso do nativo. O acabamento
era dado por pedras cortantes e facas e o tingimento era feito com hematita
avermelhada e dióxido de manganês escuro. Eram usadas geralmente em batalhas,
bem como em caçadas. Os Astecas do México incrustavam seus tacapes de madeira
com lascas de obsidiana, uma pedra vulcânica e vítrea, que causava terríveis
ferimentos em suas vítimas. Foi desenvolvida há muitos séculos, historicamente,
como uma arma de madeira pelos habitantes de Okinawa, no Japão, especificamente
como arte marcial, para utilidade de uso no caratê. Duas tonfas eram
frequentemente usadas simultaneamente, sendo uma arma muito eficiente contra
ladrões. Os movimentos circulares da tonfa eram usados como forma de
ataque, a parte lateral era usada para bloquear golpes de nunchakus e as
extremidades para ataques penetrantes. Por volta de 1580, foram impostas leis
que proibiram o uso e a posse de armas, até de espadas velhas e ferrugentas,
para tentar restaurar a paz e trazer prosperidade a Okinawa. Isso ajudava a
prevenir perdas de vida desnecessárias entre o povo e prevenir o surgimento de
guerras civis, mas deixava os camponeses de Okinawa sem defesa contra os
ninjas. Apesar das técnicas de mão vazia desenvolvidas nos campos de batalha
serem eficazes, não o eram contra ataques em massa.
Substituindo o ultrapassado cassetete, a tonfa se tornou um bastão ainda mais resistente, feito de fibra sintética e sendo usada como arma de defesa policial. Na cultura e história, a tonfa, antes de se tornar arma, era usada há mais de oito séculos na China e Japão para “moer e descascar arroz e feijão”. A tonfa foi apenas um dos instrumentos agrícolas usados na China antiga que passaram a ser utilizados como armas em função do desarmamento civil. Durante a 2ª Guerra Mundial (1939-1945), Okinawa foi palco de uma das batalhas mais intensas do conflito no Pacífico. A chamada Batalha de Okinawa, iniciada em 1945, resultou na morte de aproximadamente 200 mil pessoas, incluindo cerca de 94 mil civis, 66 mil soldados japoneses e 12.500 soldados norte-americanos. A população local foi profundamente afetada, com perdas humanas e destruição generalizada, decorrentes tanto dos combates quanto do uso de armas pesadas e táticas de guerra total, como o bombardeio naval e o uso de lança-chamas. Após a guerra, Okinawa foi colocada sob administração dos Estados Unidos, separando-se administrativamente do restante do Japão. Sob o governo militar americano, a reconstrução da infraestrutura e do sistema educacional foi iniciada. Durante este período, o dólar americano substituiu o iene, e a cultura começou a se misturar com os costumes locais, influenciando elementos da culinária regional, como o taco rice. Em 15 de maio de 1972, após negociações bilaterais, Okinawa foi devolvida ao Japão, tornando-se novamente uma província japonesa sob a Constituição nacional.
Apesar da reintegração política e administrativa, uma considerável parte das bases militares dos Estados Unidos permaneceu na região, gerando debates contínuos sobre segurança, desenvolvimento regional e convivência com as instalações militares. Atualmente, Okinawa é reconhecida tanto por sua importância estratégica como por sua rica diversidade cultural. Elementos como a música tradicional com sanshin, a dança eisa, o idioma okinawano (parte das línguas ryukyuenses) e a culinária local são amplamente celebrados no Japão. Iniciativas para a preservação da língua e das artes tradicionais vêm sendo apoiadas por instituições locais e pelo governo nacional, com o objetivo de transmitir esse patrimônio às novas gerações. Ao mesmo tempo, questões como a concentração de bases militares estrangeiras continuam sendo temas sensíveis. Em tempos recentes, circularam nas redes sociais vídeos supostamente ligados a movimentos de independência de Okinawa; no entanto, investigações identificaram que muitos desses conteúdos foram divulgados por contas de fora do Japão, com imagens não relacionadas à realidade local. De acordo com pesquisas realizadas por veículos locais, como o Okinawa Times, apenas uma pequena parcela da população, estatisticamente cerca de 2% apoia a independência da província. Okinawa segue um papel singular dentro da nação japonesa: uma região de herança histórica multifacetada, que busca equilibrar sua identidade cultural própria com os desafios e responsabilidades contemporâneos. Vários cantores populares japoneses e grupos musicais famosos são oriundos das Ryūkyū. Isto inclui dentre outros, o cantor Gackt, a cantora Namie Amuro, a cantora Mika Nakashima, a banda Stereopony, a cantora Olivia Lufkin, os grupos Da Pump e Orange Range.
Mary Elizabeth Winstead
nascida em Rocky Mount, em 28 de novembro de 1984,
é uma atriz e cantora norte-americana. Winstead foi casada por sete anos com
Riley Stearns, do qual se separou em maio de 2017, um diretor de cinema e
roteirista de televisão. Se conheceram em Austin, Texas, quando estavam em um
cruzeiro e tinha 18 anos. Os dois se casaram em 2010. Em 2008, eles trabalharam
juntos em Stop/Eject, um curta-metragem que ele estava fazendo com
Winstead que nos dá mais detalhes, “o curta tem 25 minutos de duração. Estamos
atualmente trabalhando na pós-produção de áudio e trilha sonora e esperamos
mostrar em festivais”. Winstead estrelou o filme de estreia do ex-marido, Faults
em 2014. Entretanto, foi uma das vítimas do vazamento de fotos íntimas em
agosto de 2014. Rocky Mount é uma cidade
localizada no estado norte-americano de Carolina do Norte, no Condado de
Edgecombe e Condado de Nash. É reconhecida como “Scream Queen” (Rainha do
Grito), em função de seus papéis em filmes de terror; Monster Island (2019),
The Thing (2011), Final Destination 3 (2006), Black Christmas
(2006) e Grindhouse (2007). Trabalhou também em filmes de
outros gêneros, incluindo Sky High, Bobby (2005), Live Free or
Die Hard (2007), Make It Happen (2008) e Scott Pilgrim vs. the
World (2010). Iniciou
sua carreira nos anos 1990 atuando em séries de televisão. Começou a se
destacar no ano de 2006 com um papel em Bobby, do cineasta Emilio
Estevez, sobre o assassinato do ex-senador Robert Kennedy (1925-1968), que
estreou no Festival de Veneza daquele ano com “um aplauso de pé de sete minutos”
e conquistou o Hollywood Film Awards e depois protagonizou o filme Final
Destination 3. Em 2011, Winstead estrelou a prequela do filme, The Thing.
Mary Elizabeth Winstead
nasceu em Rocky Mount, Carolina do Norte, filha de Betty Lou e Ronald James Winstead. Quando
tinha cinco anos de idade, sua família se mudou para Sandy, Utah, um subúrbio
de Salt Lake City. Seu interesse pela arte cênica também começou a surgir com
interesse no balé. Como uma menina, Winstead apareceu na versão de quebra-nozes
em Mountain West. Ela também foi membro do Coro Internacional da Criança. Na
esperança de se tornar uma bailarina, com a idade de onze anos, ela recebeu a
oportunidade de estudar dança em um programa de verão chamado Joffrey Ballet em
Chicago, Illinois. Lá, ela estudou balé e dança jazz, mas também decidiu
estudar interpretação. Winstead acabou aparecendo na Broadway, durante a
temporada de sucesso do teatro musical Joseph and the Amazing Technicolor
Dreamcoat. Winstead afirmou que em um breve período, a atriz Amanda Crew, que
fez sua irmã no filme Premonição 3, hospedou-se em sua casa. Ela também
disse que Lacey Chabert é sua confidente e na entrevista, disse que fez
boas amizades após Death Proof com as atrizes Rosario Dawson e Sydney
Tamiia Poitier. “Eu não sou realmente uma pessoa restrita a um grupo”, diz ela.
- “Mas há sempre alguém ao redor com quem me identifico mais, a espécie de pau
para toda obra”. Nas filmagens de Scott Pilgrim vs. the World fez uma boa amizade com Anna Kendrick. “Nós duas estávamos sentadas lá
assistindo a primeira luta na varanda por uma semana e meia, e ficávamos sempre
falando sobre fofocas, notícias de cinema e apenas tagarelando sobre tudo!”.
A Carolina do Norte é
um dos 50 estados dos Estados Unidos da América (EUA), localizado na região Sudeste
do país. A Carolina do Norte possui um dos litorais mais traiçoeiros e
acidentados do país, por causa da grande presença de recifes e bancos de areia
ao longo da costa, e pelo estado imprevisível das condições dos oceanos na
região, que ao longo da história social e política da Carolina do Norte
provocaram diversos acidentes marítimos e naufrágios, especialmente ao longo do
Cabo Hatteras, que possui o cognome de Graveyard of the Atlantic (o
cemitério do Atlântico). A geografia da Carolina do Norte é variada. A região Oeste
do estado possui um terreno altamente acidentado, coberto por diversas altas
cadeias montanhosas e vales profundos. O ponto mais alto do Leste dos Estados
Unidos localiza-se na Carolina do Norte. É o extraordinário Monte Mitchell, com seus 2 037
metros de altitude. À medida que se viaja, as cadeias montanhosas e os vales
dão lugar gradualmente a terrenos relativamente planos. A região da Carolina do
Norte próxima ao oceano Atlântico é coberta por diversos pântanos e lagos. A
Carolina do Norte é um grande centro industrial. Sua principal fonte de renda é
a indústria de manufatura. É a maior produtora nacional de cigarro, que utiliza
muito do tabaco do qual o estado é a maior produtor nacional que é cultivado no
estado.
Outras fontes de renda
importantes são o turismo, a prestação de serviços educacionais, financeiros e
imobiliários. O primeiro assentamento inglês no continente americano foi a Colônia
de Roanoke, fundada na ilha de Roanoke, em 1585. Parte dos colonos desta
colônia retornaram à Inglaterra ainda em 1585. Quando estes colonos retornaram
para Roanoke, em 1587, os colonos que haviam ficado, haviam desaparecido
misteriosamente, deixando como único vestígio uma misteriosa palavra gravada em
uma árvore: Croatoan”. A região que constitui a Carolina do Norte
posteriormente faria parte da colônia inglesa de Carolina, nomeado em homenagem
ao rei Carlos II de Inglaterra. Em 1712, a colônia de Carolina separou-se em
duas distintas colônias, a Carolina do Norte e a Carolina do Sul. A Carolina do
Norte, então, incluía toda a região que atualmente constitui o estado de
Tennessee. A Carolina do Norte foi a primeira colônia britânica a votar
oficialmente pela independência após o início da guerra da independência. Após
o fim da revolução e da independência dos Estados Unidos, a Carolina do Norte
tornou-se o 12º estado norte-americano, em 21 de novembro de 1789. Em 1861, a
Carolina do Norte foi um dos 11 estados sulistas que secederam-se da
União e formaram os Estados Confederados da América, desencadeando a
guerra civil.
Nenhum estado
confederado perdeu mais soldados do que a Carolina do Norte; soldados
provenientes do estado responderam no total por cerca de 25% das baixas
confederadas. Segundo diz a lenda, foi na guerra civil que a Carolina do Norte
ganhou seu atual cognome, The Tar Heel State (“O estado do calcanhar de
piche”). O piche fora uma das principais fontes de renda da Carolina do Norte
durante o período colonial. Durante uma dada batalha ocorrida no estado vizinho
da Virgínia, tropas confederadas recuaram, deixando tropas da Carolina do Norte
sozinhas contra as forças da União. Após a batalha, que resultou em vitória
confederada, os soldados da Carolina do Norte teriam afirmado que fariam uso de
piche nos calcanhares de tropas aliadas para evitar que estes “desgrudassem” (ou
fugissem) da batalha. Outro cognome do Estado é Old North State (Velho
estado do Norte). A Guerra Civil Americana, também reconhecida como Guerra
de Secessão ou Guerra Civil dos Estados Unidos, foi uma guerra civil
travada nos Estados Unidos, de 1861 a 1865, entre a União e os Confederados.
Sua causa principal foi a longa controvérsia sobre a escravização dos negros. O
conflito eclodiu em abril de 1861, quando as forças separatistas atacaram o
Fort Sumter, na Carolina do Sul, pouco depois de Abraham Lincoln ter tomado
posse como Presidente dos Estados Unidos. Os legalistas da União no Norte, que
também incluíam alguns estados geograficamente ocidentais e do Sul, proclamaram
apoio à Constituição, enfrentaram os secessionistas dos Estados Confederados do
Sul, que defendiam os direitos dos estados em manter a escravidão. Em fevereiro
de 1861, dos trinta e quatro estados do país, sete escravistas do Sul foram
declarados por seus governos como segregados, criando-se os Estados
Confederados da América, que organizaram uma rebelião contra o governo
constitucional.
Os Confederados cresceram para abranger, pelo menos, a maioria dos territórios de onze estados, e reivindicaram ainda Kentucky e Missouri por declarações de secessionistas que fugiam da autoridade da União, mas sem território ou população, tiveram total representação no Congresso Confederado durante a Guerra Civil. Os dois restantes, Delaware e Maryland, foram convidados a ingressar aos Confederados, mas nada de substancial se desenvolveu devido à intervenção das tropas da União. Os Estados Confederados nunca foram reconhecidos diplomaticamente pelo governo dos Estados Unidos ou por qualquer país estrangeiro. Os estados que permaneceram leais aos Estados Unidos eram conhecidos como União. Isto é, União e os Confederados rapidamente recrutaram exércitos de voluntários, recorrendo também à conscrição para preencher as crescentes baixas. Combates intensos durante os quatro anos de guerra deixaram entre 620 000 e 750 000 pessoas mortas, que ainda é o maior número de baixas militares dos Estados Unidos entre todas as outras guerras combinadas que o país travou. Seu fim ocorreu em 9 de abril de 1865, quando o general confederado Robert E. Lee se rendeu ao general da União, Ulysses S. Grant, na Batalha de Appomattox Court House. Generais confederados dos estados do Sul seguiram o exemplo, com a última rendição em terra a ocorrer em 23 de junho. Grande parte da infraestrutura do Sul foi destruída, principalmente os sistemas de transporte.
A Confederação entrou em colapso, a escravidão foi abolida e mais de quatro milhões de escravos negros foram libertados. Durante a Era da Reconstrução que se seguiu à guerra, a unidade nacional foi lentamente restaurada, o governo nacional expandiu seu poder e os direitos civis e políticos foram concedidos aos escravos negros libertados por meio de emendas à Constituição. A guerra civil é um dos eventos mais estudados e escritos sobre a história daquele país. Suas preferências musicais, mutatis mutandis, são Bat for Lashes, principalmente France Gall, MewithoutYou, The Shangri-Las, The Shirelles, Roy Orbison, The XX e Ben E. King`s com a música “Stand by Me”. Winstead também disse que é uma grande fã de filmes de terror: The Shining, Alien e Rosemary`s Baby são os filmes favoritos dela. Winstead tem interesse em cantar, mas não pensa em seguir como uma carreira. “Eu não era realmente, e nem vou ser uma cantora, mas é apenas algo que eu sempre amei”. Em Grindhouse, Quentin Tarantino tinha Winstead para cantar cappella como as The Shirelles, cantando o hit “Baby It`s You”. O clipe pode ser encontrado no segundo disco de Death Proof em DVD. Em 2009, Winstead e o produtor musical tailandês Ly Long co-escreveram uma canção chamada “Warmth of Him”. Ainda nos primeiros rumores de ser um pré-lançamento único, Winstead, desde então, confirmou que ela estava “apenas explorando o seu interesse e não planeja lançar nenhum álbum musical”. Em 18 de janeiro de 2012, Winstead “twittou” sobre a realização de vocais com o grupo Deltron. Em 17 de março de 2012, Winstead estreou nova música que ela cantou no South by Southwest durante o evento Red Bull 3Style com Dan the Automator.
Mary Elizabeth Winstead
começou sua carreira aos 13 anos, como atriz ela foi convidada a participar de
alguns episódios da série de drama da CBS, O Toque de um Anjo e Promised
Land, antes dela interpretar Jessica Bennett na telenovela Passions,
da NBC, um papel em que ela desempenhou entre (1999-2000). Ela apareceu em
seguida na curta série de drama da CBS, Wolf Lake (2001-2002), e esteve
no filme de televisão Monster Island (2004). Tentando na comédia,
Winstead esteve nos filmes independentes como Lisa Apple, uma menina de
família judaica no filme Checking Out. Mas seu tempo de trabalho de
telinha se saíram melhor no popular filme da Disney, Sky High que
recebeu críticas positivas. Ela estrelou como Gwen Grayson é também como a vilã
Royal Pain, o filme se saiu bem nas bilheterias. Após a exposição de Sky
High, em 2006 viu forjar uma relação profissional com a equipe criativa de
James Wong e Glen Morgan, que são mais reconhecidos por suas contribuições à
série The X-Files. Ela e Ryan Merriman estrelaram o filme de terror Premonição
3; Winstead estrelou com Merriman em O Chamado 2 em 2005. Morgan e
Wong colaborou com ela novamente no seu clube feminino no filme de terror Natal
Negro, que também tinha no elenco a atriz Crystal Lowe, também participou de
Premonição 3. Inicialmente, eles queriam que ela aceitasse o papel principal,
mas com medo de ser estigmatizada, Winstead só aceitaria se ela fosse lançada
em um papel menor.
O filme saiu-se mal com
os críticos de cinema, mas ela ganhou uma nomeação cinematográfica para o
Scream Queen em 2006 no Scream Awards. Entretanto, Winstead, inadvertidamente,
recebeu o elogio de “rainha do grito” por seus papéis em filmes de terror. Ela
e Riley parodiaram a série do filme Jogos Mortais. Nesse mesmo ano,
esteve no filme Bobby, do cineasta Emilio Estevez, sobre o assassinato
do ex-senador Robert Kennedy, o filme estreou no Festival de Veneza, e chamou a
atenção da crítica moderada, e se tornou um sucesso. O elenco do filme inclui
Laurence Fishburne, Anthony Hopkins, Ashton Kutcher, William H. Macy, Demi
Moore, Sharon Stone entre outros, mas a maioria de suas cenas foram com Shia
LaBeouf e Brian Geraghty. Ela e seus colegas de elenco foram indicados para o Screen
Actors Guild Award para Melhor Elenco em um filme, mas eles ganharam o
Hollywood Film Festival Award de Melhor Elenco. Em 2007, Mary Winstead apareceu
em filmes de alta. Quentin Tarantino escolheu Winstead para interpretar Lee
Montgomery uma atriz ingênua no segmento do filme Grindhouse chamado de
Death Proof. O filme não conseguiu produzir as vendas de bilhetes, mas chamou a
atenção da crítica. Death Proof é o segundo filme a apresentar Winstead
com Kurt Russell, sendo o primeiro Sky High. Winstead apareceu na
maioria das campanhas de filmes em marketing, possivelmente devido a
suas roupas que se assemelham a personagem de Uma Thurman em Kill Bill,
no início do filme de Tarantino.
Winstead interpretou Lucy McClane filha alienada de John McClane em Live Free or Die Hard, batendo para fora da arena outras candidatas para o papel, incluindo Jessica Simpson. O quarto filme da série foi aclamado pela crítica. Em 2008, Winstead teria feito testes para o papel da extraordinária Mulher-Maravilha na adaptação cinematográfica de a Liga da Justiça. Ela estrelou como Lauryn Kirk no filme Make It Happen, um filme de dança. O filme foi direto para DVD nos Estados Unidos da América, e ganhou uma pequena coleção no Reino Unido, que “eventualmente levou à sua falência financeira”. No entanto, o filme foi um detalhe para Winstead se atirar na dança profissionalmente, já que ela sempre sonhou em se tornar uma bailarina. Os críticos concordaram que o maior destaque do filme foi com certeza Winstead. O revisor Mike Martin disse: “Winstead vive cada momento com uma quantidade incrível de charme”. Matthew Turner da View London desse que Winstead “compensa a direção geral”. Em 2010, Winstead co-estrelou ao lado de Michael Cera Scott Pilgrim vs. the World, em adaptação de HQ sob a direção de Edgar Wright. As filmagens ocorreram entre março e agosto de 2009. Para o papel, ela teve que fazer treinamento de luta por dois meses. O filme foi lançado em 2010. Eles receberam uma indicação da IGN na categoria de Melhor elenco. Em fevereiro de 2010, Winstead conseguiu o papel principal na prequela do filme O Enigma do Outro Mundo, que é dirigido por Matthijs van Heijningen Jr. Foi lançado no dia 14 de outubro de 2011.
Winstead demostrou interesse em retornar como Lucy McClane para a quinta edição do filme Die Hard, embora sua participação no projeto ainda estivesse para ser confirmada. Ela também foi mencionada para participar do filme O Anel (título provisório de The Ring 3D), embora a informação ainda é desconhecida. Em 2010, Winstead teria feito testes para o papel principal na comédia romântica escrita por Elan Mastai chamada The F-Word, juntamente com Casey Affleck, mas nenhuma decisão foi tomada a partir de novembro. Ela também foi testada para ser a protagonista feminina no filme The Amazing Spider-Man. Foi nomeada para contracenar com Matt Damon no filme We Bought a Zoo, uma adaptação cinematográfica do romance autobiográfico de Benjamin Mee, embora ela não foi escolhida em qualquer caso. Em 17 de fevereiro de 2011, foi confirmado que Winstead foi escolhida para desempenhar o papel de Mary Todd Lincoln juntamente com Benjamin Walker na adaptação do novo filme de Abraham Lincoln: Vampire Hunter. O filme foi previsto para ser lançado no verão de 2012 e dirigido por Timur Bekmambetov, diretor do filme Wanted. Winstead também foi uma forte candidata para um papel no filme The Avengers de Joss Whedon. Em 21 de setembro do mesmo ano, foi noticiado que Winstead vai estrelar ao lado de Aaron Paul o filme Smashed, um filme independente dirigido por James Ponsoldt. O filme “gira em torno de um casal (Winstead e Paul) que só podem encontrar uma ligação através do álcool. O casamento deles toma um rumo inusitado quando a mulher decide se sóbria”. O filme de 91 minutos está para ser exibido durante o Festival Sundance de Cinema de 2012. Após o lançamento do filme, o desempenho de Mary lhe rendeu elogios dos críticos, Chris Bumbray do JoBlo.com falou do desempenho dela: “o tipo de desempenho que poderia ser digno de prêmio”.
Em 5 de fevereiro de 2012, The Wrap relatou que a Sony Pictures Classics adquiriu os direitos do filme. Em 28 de outubro do mesmo ano, foi noticiado que Winstead estava no elenco de A Glimpse Inside the Mind of Charles Swan III. O filme lançado em 2012, também tem no elenco, Charlie Sheen, Katheryn Winnick e Maxine Bahns. Foi anunciado em 8 de fevereiro de 2012, que Winstead estaria no elenco do filme The Darkness. Winstead interpretaria uma estudante norte-americana que cuida de um grupo de crianças em de um velho inglês, acredita que a casa no qual eles moram é assombrada. O filme de terror é uma adaptação de Henry James do romance Turn of the Screw de 1898. Em 1 de março de 2012, a Deadline.com informou que Winstead participará do filme A.C.O.D. E no elenco do filme também incluem Adam Scott, Richard Jenkins e Jane Lynch. Ela interpretara Lauren Stinger. Em 25 de julho de 2012, foi relatado que Winstead e Topher Grace estão no elenco de The Beauty Inside, um projeto apelidado de “social interativo”. Em 2 de agosto de 2012, o site Variety.com anunciou que Winstead estava no elenco do filme The Spectacular Now. No elenco também estão os atores Brie Larson (que também esteve no filme Scott Pilgrim), Miles Teller, Kyle Chandler, Bob Odenkirk e Shailene Woodley Winstead reprisa seu papel de Lucy McClane em A Good Day to Die Hard, mas ela “explica que é apenas uma participação, e ela gravou suas cenas em apenas um dia”.
Em 12 de outubro, foi revelado que Winstead é uma opção para a personagem Sharon Carter, em Captain America: The Winter Soldier. Não há confirmação sobre se Winstead garantiu o papel, pois em entrevista ela declarou que não tinha interesse em aparecer em filmes de sucesso. O papel de Sharon Carter ficou com a atriz Emily Van Camp. No verão de 2013, foi relatado por Showbiz 411 que Winstead foi escalado para o papel principal em um projeto de filme que será dirigido por Chris Messina, e escrito por Jessica Strong, baseado em personagens criados por Katie Nehry e Justin Shilton. Em 18 de junho, The Wrap revelou que Winstead estará no drama para televisão chamado Quarry, é baseado em uma série de livros de Max Allan Collins. Em 1° de julho, Winstead foi escalada para o filme Faults. Em 16 de julho, Winstead foi escalada ao lado de Jeremy Renner e Rosemarie De Witt para o filme Kill the Messenger, dirigido por Michael Cuesta. O filme narra a história verídica do jornalista investigativo Gary Webb. Em outubro de 2016, foi revelado que Winstead fez teste para o papel de Dominó em Deadpool 2, contudo o papel ficou com a atriz Zazie Beetz. Em junho de 2017, ganhou o prêmio Saturno de melhor atriz pelo papel de Michelle no filme 10 Cloverfield Lane. Winstead afirmou que em um breve período, a atriz Amanda Crew, que fez sua irmã no filme Premonição 3, hospedou-se em sua casa. Ela também disse que Lacey Chabert é sua confidente e na mesma entrevista, disse que fez boas amizades após Death Proof com as atrizes Rosario Dawson e Sydney Tamiia Poitier. “Eu não sou realmente uma pessoa restrita a um grupo”, diz ela. - “Mas há sempre alguém ao redor com quem me identifico mais, a espécie de pau para toda obra. Durante as filmagens de Scott Pilgrim vs. the World, Winstead fez uma boa amizade com Anna Kendrick.
Bibliografia Geral Consultada.
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