quinta-feira, 14 de maio de 2020

Teoria & Método de Aplicação do Palito de Fósforo.

Ubiracy de Souza Braga

                                      A manufatura de palitos de fósforos data de 1833”. Karl Marx

            

Etnograficamente o palito de fósforo fabricado é um artigo de consumo, curto, fino, feito de madeira, papelão, ou barbante encerado. Os palitos de fósforos feitos em papelão apareceram anos mais tarde e o responsável por esta invenção foi Joshua Pusey, um reconhecido advogado da Pensilvânia que fumava charutos. No processo de trabalho, estudado na teoria dialética do trabalho por Marx, desde sua fabricação apresentam oxidantes, enxofre e cola em uma das extremidades quando entra em atrito com a lixa. Na parte externa da caixa onde são guardados os palitos, nas laterais fabricadas com dextrina, fósforo e trissulfeto de antimônio II, ao riscar a lixa, no ato de fricção, se decompõe, arde nas baixas temperaturas e incendeia os demais produtos produzindo fogo. O elemento básico para fabricar palitos de fósforos foi descoberto acidentalmente pela experimentação em 1669 pelo alquimista alemão Henning Brand. Em uma de suas tentativas de transformar metais em ouro Brand descobriu o elemento fósforo significa em grego “o que traz luz”. Em 1680 o cientista britânico Robert Boyle, (1627-1691) foi um físico e químico irlandês, considerado um dos fundadores da Química, celebrizou-se como autor da Lei de Boyle, fórmula matemática que exprime como os gases se comportam sob condições normais de temperatura e pressão. De modo relativamente independente, dois cientistas europeus, o físico e naturalista inglês Robert Boyle e o físico francês Edme Mariotte (1620-1684) realizaram experimentos de variação da pressão e do volume dos gases comparativamente com a temperatura constante. Esse tipo de transformação é denominado isotérmica, pois, do grego, iso significa “igual” e thermo significa “calor”, ou seja, “calor igual”. Eles observaram uma relação técnica e social concreta entre pressão e volume que foi quantificada e notaram que essa relação se repetia desta forma para todos os gases. 

Por isso, criou-se a Lei de Boyle, também conhecida como Lei de Boyle-Mariotte que diz o seguinte: - “Em um sistema fechado em que a temperatura é mantida constante, verifica-se que determinada massa de gás ocupa um volume inversamente proporcional a sua pressão”. Ipso facto, representa na história técnica da ciência um dos fundadores da química moderna, percebeu que uma chama era formada quando o fósforo era esfregado no enxofre. Robert Boyle acreditava tecnologicamente que a chama não era causada pela fricção, mas sim por algo inerente ao fósforo e ao enxofre. Ele tinha razão. Encontrara o princípio que conduziria a invenção do fósforo. Coube ao farmacêutico inglês John Walker produzir, em 1827, palitos de fósforo que podem ser considerados, apesar de seu tamanho, o precursor de nossos fósforos. Palitos menores foram comercializados na Alemanha em 1832, mas ainda eram perigosos: costumavam incendiar sozinhos dentro da própria embalagem. Foi nos Estados Unidos da América que Alonzo D. Phillips de Springfield obteve, em 1836, uma patente para “fabricar fósforos de fricção” e os chamou “locofocos”, uma facção do Partido Democrata dos Estados Unidos da América que existia de 1835 até meados da década de 1840. Mas o perigo só foi constatado empiricamente e resolvido após a descoberta do fósforo vermelho, em 1845. Contudo, foi o sueco Carl Lundström que introduziu em 1855 fósforos seguros, chamados fósforos de segurança. Carl Ulf Sture Lundström é um empresário sueco. Carl Lundström é filho de Ulf Lundström e neto de Karl Edvard Lundström, fundador do maior produtor mundial de pão torrado, Wasabröd. Quando seu pai Ulf Lundström morreu em 1973, Carl Lundström era um dos cinco herdeiros de Wasabröd. Além do fósforo vermelho, seus ingredientes inflamáveis foram colocados em dois locais distintos: na cabeça do palito e do lado de fora da caixa, junto com o material abrasivo.    


           
Fósforo branco leva esse nome por ser branco. Possui fórmula molecular P 4, pois é constituído de pequenas moléculas com 4 átomos. É instável - em contato com o oxigênio do ar entra em combustão, sendo por isso conservado dentro de recipientes com água. Por conta dessa propriedade, é usado em bombas incendiárias e granado luminoso. Tem cheiro de alho, é fosforescente e altamente tóxico. Se for aquecido, pode se transformar na sua variedade alotrópica: o fósforo vermelho. Fósforo branco é extremamente venenoso. Uma dose de 50 mg pode ser fatal e muito inflamável. Em contato com a pele provoca queimaduras, como ocorreu com uma bomba de fumaça lançada em navio norte-americano durante a 1ª grande guerra, ou bombas de fósforo lançadas por Israel na faixa de gaza. O fósforo vermelho é mais estável, menos reativo. Não possui estrutura definida, porém cada grão de pó vermelho é formado por milhões de moléculas unidas, originando uma molécula de cadeia longa. É encontrado na superfície de atrito nas laterais das caixas de fósforo. Não se encontra nos palitos por segurança em atritar com outro na caixa e todos pegariam fogo. Caso estivesse no bolso, por exemplo, poderia causar uma fatalidade. Existem palitos que um simples atritar faz com que eles acendam, pois, o fósforo que está na cabeça do palito na forma de P.
Um dos primeiros atos dos portugueses no Brasil em 1500 foi abater uma árvore para montar a cruz da primeira missa. Nesse gesto premonitório fez-se a primeira vítima da ocupação européia da Mata Atlântica, que cobria boa parte do território brasileiro. Nos cinco séculos que se seguiram, cada novo ciclo econômico que envolve com uma alternância de períodos de crescimento relativamente rápido do produto, com períodos de relativa estagnação ou declínio de desenvolvimento do país, significou mais um passo na destruição de uma floresta de um milhão de quilômetros quadrados, hoje reduzida a vestígios. A manufatura de palitos de fósforo data de 1833, quando se inventou o método de aplicação do fósforo ao palito. Desde 1845, essa manufatura desenvolveu-se rapidamente na Inglaterra e, depois de se espalhar pelas partes densamente povoadas de Londres, expandiu-se principalmente para Manchester, Birmingham, Liverpol, Bristol, Norwich, Newcastle e Glasgow, levando consigo o tétano, que, já em 1845, um médico de Viena detectara como doença peculiar aos fosforeiros. A metade dos trabalhadores são crianças menores de 13 anos. Em virtude de sua insalubridade e repugnância, a manufatura é tão mal-afamada que apenas a parte mais miserável da classe trabalhadora, como viúvas semifamélicas, etc., entrega seus filhos a essas fábricas: “crianças esfarrapadas, semifamélicas, totalmente desamparadas e sem instrução”. As formas de trabalho de indivíduos operam de modo planejado, ao lado dos outros e em conjunto, no mesmo processo global de produção ou em processos de produção diferentes, porém conexos, que segundo Marx, chama-se sociologicamente cooperação.

Assim como o poder ofensivo de um esquadrão de cavalaria ou o poder defensivo de um regimento de infantaria são essencialmente diferentes dos poderes ofensivos e defensivos de cada um dos cavaleiros ou soldados da infantaria tomados individualmente, também a soma total das forças mecânicas exercidas por trabalhadores isolados difere da força social gerada quando muitas mãos atuam simultaneamente na mesma operação indivisa, por exemplo, quando se trata de erguer um fardo pesado, girar uma manivela, ou remover um obstáculo. A tecnicidade, o pensamento, a locomoção e a mão aparecem interligadas num movimento ao qual o homem dá seu significado histórico, mas ao qual nenhum membro do mundo animal é completamente estranho. Sem libertação da mão não há gesto técnico (instrumento) prolongamento da mão - nem instrumento - órgão da máquina - nem objeto fabricado. Nesses casos o efeito social do trabalho combinado, ou não poderia em absoluto ser produzido pelo trabalho isolado, ou o poderia apenas em um período de tempo muito mais longo, ou em escala muito reduzida. Não se trata do aumento da capacidade de desempenho da força produtiva realizada por meio da técnica adquirida na cooperação, mas da criação da força produtiva que tem de ser por si mesma, uma força de massas.  
Os palitos de fósforos feitos em papelão apareceram anos mais tarde e o responsável por esta invenção foi Joshua Pusey, um conhecido advogado americano da Pensilvânia que amava fumar charutos. Um dia, Joshua foi convidado para jantar pelo prefeito da Filadélfia e ao se vestir, reparou que a caixa de fósforos que levava no bolso de seu colete era grande demais. Joshua Pusey levou adiante uma idéia e em 1889 patenteou fósforos de papelão, mas oito anos se passaram antes que alguém mostrasse interesse por seu invento. Fato que ocorreu em 1897, quando a Companhia de Ópera Mendelsohn o procurou. Eles queriam algo de diferente para divulgar a abertura da estação nova-iorquina. Pusey então utilizou fósforos de papel com o nome da companhia impresso. Os fósforos de papelão começaram a vender com incrível rapidez. Anos mais tarde, Joshua Pusey vendeu sua patente para a Diamond Match Company. Ipso facto, a Diamond Match Company tem suas raízes em várias empresas do século XIX. No início da década de 1850, Edward Tatnall, de Wilmington, Delaware, recebeu uma receita em inglês para fazer jogos por um conhecido de negócios, William R. Smith.
O simples contato social provoca, na maior parte dos trabalhos produtivos, emulação e excitação particular dos espíritos vitais que elevam o rendimento dos trabalhadores individuais, fazendo com que uma dúzia de indivíduos forneça, numa  jornada de trabalho simultânea de 144 horas, um produto total muito maior do que doze trabalhadores isolados, ou cada um deles trabalhando 12 horas. Embora muitos indivíduos possam executar simultânea e conjuntamente a mesma tarefa, ou o mesmo tipo de trabalho de cada um, como parte do trabalho total, podem representar diferentes fases do próprio processo de trabalho, fases que o objeto de trabalho percorre com maior rapidez graças à cooperação. O objeto de trabalho percorre o mesmo espaço em menos tempo. Por um lado, a cooperação possibilita estender o lugar praticado no âmbito espacial do trabalho, razão pela qual é exigida em certos processos devido á própria configuração espacial do objeto de trabalho, como na drenagem da terra, no represamento, na irrigação, na construção de canais, estradas, ferrovias etc.
A circulação de mercadorias é o ponto de partida do capital. De meados de junho a meados de setembro é verão na Europa, sendo julho e agosto mais movimentados porque é exatamente quando quase todo mundo está de férias. O comércio que nada mais é do que a representação da produção de mercadorias e circulação desenvolvida de mercadorias formam os pressupostos históricos e metodológicos a partir dos quais o capital emerge. O comércio e o mercado mundiais inauguram, no século XVI, a história social moderna do capital. Se abstrairmos a categoria social do comércio material da circulação de mercadorias, isto é, da troca dos diversos valores de uso, e considerarmos apenas as formas econômicas que esse processo engendra, encontraremos, como seu produto final, dinheiro. Ao deixar a esfera da circulação interna, o dinheiro se despe de suas formas locais de padrão de medida dos preços, de moeda, de moeda simbólica e de símbolo de valor, e retorna à sua forma original de barra de metal precioso. No comércio mundial, as mercadorias desdobram seu valor. O produto da circulação das mercadorias é a forma de manifestação do capital.
          Mal iniciava o século XVI e os espanhóis já exploravam a costa nordeste da América do Sul. Os franceses também não tardaram, contestando a divisão luso-espanhola do globo terráqueo e enviando navios para o Atlântico Sul. Não era então muito claro que a decorrência óbvia da viagem de Cabral fosse o direito português sobre a “nova terra”. Talvez não seja exagerado dizer terem sido os franceses que decidiram a sorte das terras invadidas por Cabral. Não fosse sua presença constante no litoral durante todo o primeiro quartel do século, e não fosse muito depois, em 1555, o seu empenho em fundar uma colônia na baía de Guanabara e talvez o interesse português pelo Atlântico Sul ficasse adormecido por mais tempo. Desde 1504, quando da viagem da nau L`Espoir de Honfleur, os franceses estiveram na costa da nova terra, carregando com pau-brasil, os navios de armadores normandos e bretões. Após 1521, quando morreu D. Manuel, a indecisão de seu sucessor, D. João III, em se alinhar com Carlos V contra Francisco I acabou beneficiando as investidas francesas no Atlântico Sul. A cobiça pelo pau foi tamanha que os portugueses esgotaram estoques em menos de um século, e trocar a cultura para saciar o voraz mercado europeu.
Por outro lado, ela torna possível, em proporção á escala da produção, o estreitamento espacial da área de produção. Essa limitação do âmbito espacial do trabalho e a simultânea ampliação de sua esfera produtiva de atuação, que poupa uma grande quantidade de “custos mortos”, do ponto de vista econômico: faux frais, é resultado da conglomeração dos trabalhadores, da reunião de diversos processos de trabalho e da concentração dos meios de produção. Comparada com uma quantidade igual de jornadas de trabalho isoladas e individuais, a jornada de trabalho combinada produz uma massa maior de valor de uso, reduzindo, assim, o tempo de trabalho necessário para a produção de determinado efeito útil. Se a jornada de trabalho combinada obtém essa força produtiva mais elevada por meio da intensificação da potência mecânica do trabalho, ou pela extensão de sua escala espacial de emprego, ou pelo estreitamento da área de produção em relação à escala da produção, ou porque, no momento crítico, ela mobiliza muito trabalho em pouco tempo, ou desperta a concorrência entre os indivíduos e excita seus espíritos vitais, ou imprime às operações semelhantes de muitos indivíduos a marca da continuidade e da multiplicidade.
A concepção materialista da história sugere a caracterização inequívoca do capitalismo constituído precisamente pelo trabalho. Fundamentalmente difere daquelas relações que caracterizam as sociedades não capitalistas. Embora sua análise crítica do capitalismo inclua a crítica à exploração, à desigualdade social e à dominação de classe, pretende elucidar a própria dimensão das relações sociais na sociedade moderna, e a forma abstrata de dominação econômica que lhes é intrínseca, através de uma teoria que fundamenta sua constituição em determinadas formas estruturais de práticas. Marx desloca o foco central de sua crítica analítica, distanciando-se das considerações sobre a propriedade e o mercado, ao sustentar que tais dimensões, em vez de tecnicamente, são ideologicamente constituídas. A contradição entre o trabalho a propriedade privada e o mercado é concebida entre o modo de produzir saberes e o modo de distribuir práticas. Os valores capitalistas tendem a se articular e fundir no conjunto da sociedade os processos sociais e se traduzem, notadamente, por uma nova forma de utilizar o tempo e o espaço, a qual põe em cheque a distinção entre tempo de trabalho e tempo de consumo. O tempo social humano se torna totalmente econômico, atenuando a fronteira entre produção social e produção econômica.
Na análise comparada Marx percebe o tratamento do impulso de prolongamento da jornada de trabalho, da voracidade do lobisomem por mais-trabalho, limitou-se a uma área em que abusos desmedidos – que, no dizer de um economista burguês da Inglaterra, não ficam aquém das crueldades dos espanhóis contra os peles-vermelhas da América – fizeram com que o capital fosse submetido aos grilhões da regulação legal. Ao longo dos últimos 22 anos no século XIX, as olarias de Staffordshire foram objeto de três inquéritos parlamentares. Os resultados foram apresentados nos relatórios do sr. Scriven aos Shildren`s Employment Commissioners (1841), no relatório do dr. Greenhow, publicado em 1860 por ordem do departamento medico do Privy Council e por fim, no relatório do sr. Longe, publicado como First Report of the Children`s Employment Comission, em 13 de junho de 1863. A partir da situação das crianças, podemos ter uma ideia do que se passa com os adultos, principalmente com as moças e mulheres no ramo da indústria que faz atividades como a fiação do algodão e outras semelhantes parecerem negócios muito agradáveis e saudáveis. Na fábrica de papéis de parede, os tipos mais grosseiros são impressos com máquinas, e os mais finos manualmente (block printing). O período de trabalho intenso é entre o começo de outubro e o fim de abril, quando esse trabalho fabril é realizado quase sem interrupção das 6 horas da manhã às 10 horas da noite ou ainda mais tarde.
  Assim a produção social através da cooperação de indivíduos no mesmo processo de trabalho cooperativo, executa diversas operações simultaneamente, ou economiza os meios de produção por meio de seu uso coletivo, ou confere a passagem do processo de trabalho individual ao leitmotiv, o caráter de trabalho social médio, quando a força produtiva específica da jornada de trabalho combinada é força produtiva social do trabalho ou, com a divisão sociológica do trabalho, a composição técnica enquanto força produtiva do trabalho social. Ipso facto, ela deriva da própria cooperação. Ao cooperar com outros modos de planejamento, o trabalhador supera suas limitações individuais e desenvolve sua capacidade genérica. Se os trabalhadores não podem cooperar diretamente uns com os outros sem estar juntos, de modo que sua aglomeração num determinado local é condição de sua cooperação, os trabalhadores assalariados não podem cooperar sem que o mesmo capital, o mesmo capitalista os empregue simultaneamente, comprando ao mesmo tempo, portanto, suas forças de trabalho. O valor total dessa combinação, ou a soma dos salários dos trabalhadores por um dia, uma semana, e assim por diante, tem de estar reunido no bolso do capitalista antes da própriasforça de trabalho ser reunida no processo de produção. 
Um interessante artigo do Los Angeles Times aborda o problema da produção dos palitinhos de madeira descartáveis na China. Calcula-se que eles consumam cerca de 45 bilhões de pares de palitos por ano, e cálculos do Greenpeace indicam que sua produção exige 40 hectares de árvores por dia. As exportações agregam outros 18 bilhões de pares anualmente. A perda das florestas é um dos principais problemas ambientais da China: provoca a erosão do solo, inundações, emissões de carbono e desertificação, além de afetar o habitat de espécies nativas e, portanto, provocar reduções nas populações e, sobretudo sua extinção. Este cenário político torna-se ainda mais complexo porque as tentativas de reduzir o uso dos palitos malograram apesar da China tentar diminuir seu consumo há mais de dez anos. Um dos entraves é a proteção dos empregos de mais de 100 mil pessoas que trabalham nas 300 fábricas dedicadas à produção dos palitos na China. Outro são os restaurantes, que precisam arcar com um custo adicional para esterilizar palitos reutilizáveis. O Ministério do Comércio e outros cinco ministérios da China divulgaram um comunicado, informando que haverá um maior controle sobre a produção, mas sem anunciar medidas de contenção específicas nem penalidades. Mais uma vez, o poder está com os consumidores, seja levando seus próprios pauzinhos ou pagando pela esterilização. O problema dos palitos descartáveis demonstra como a produção de objetos cotidianos está ligada a complexos modelos econômicos, além de confirmar o absurdo da chamada “cultura do descartável” e a necessidade de examinar tudo o que consumimos, evitando ao máximo o desperdício.
Bibliografia geral consultada.

FAULKNER, Harold Underwood, História Económica de los Estados Unidos. Buenos Aires: Editorial Nova, 1956; NAPOLEONI, Claudio, Smith, Ricardo, Marx. Considerazioni sulla Storia del Pensiero Econômico. Torino: Boringhieri Editore, 1970; TOPALOV, Christian, Naissance du Chômeur, 1880-1910. Paris: Editeur Albin-Michel, 1994; DEAN, Warren, A Ferro e Fogo. A História e a Devastação da Mata Atlântica Brasileira. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1996; MELLO E SOUZA, Laura de, “O Nome do Brasil”. In: Revista de História. Departamento de História. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo: Universidade de São Paulo, n° 145, 2001, pp.61-86; LORENZI, Harri, Árvores Brasileiras. 4ª edição. Nova Odessa (SP): Editor Instituto Plantarum, 2002; GARCÍA ESTEBAN, Luís, et al, Madera y su Anatomia. Madrid: A. Vicente Ediciones, 2003; MURALT, Malou von, A árvore que se tornou pais. São Paulo: Revista da Universidade de São Paulo, n° 71, pp. 171-198, set.-nov., 2006; BERTELLI, Giordano Barbin, República Pau-Brasil: Política e Literatura no Modernismo de Oswald de Andrade. Dissertação de Mestrado em Ciências Humanas. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, 2009; SILVA, Marineide Maria, O Mosaico do Desemprego. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2009; MARX, Karl, O Capital: Crítica da Economia Política. Livro I. O processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2013; ZANI, Liliane Baldan, Caracterização da Ontogenia do Pau-Brasil (Caesalpinia echinata Lam). Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. Centro de Ciências Humanas e Naturais. Vitória: Universidade Federal do Espirito Santo, 2014; ABDALA, Ernesto, Esbozo de la Dinâmica Histórica y Algunos Aspectos de los Sistemas Nacionales de Formación Profesional en América Latina. Santiago de Chile: Organização das Nações Unidas; Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, 2014; MIRANDA, Carlos Alberto Cunha, A Arte de Curar nos Tempos da Colônia: Limites e Espaços da Cura. 3ª edição. Recife: Editora da Universidade Federal de Pernambuco, 2017; entre outros.

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