“O melhor uso da vida consiste em gastá-la por alguma coisa que dure mais que a própria vida”. William James
Há cerca de duzentos anos a ideia
que a verdade era produzida, e não descoberta começou a tomar conta do
imaginário individual (o sonho) e coletivo (os mitos, os ritos, os símbolos)
europeu. O precedente estabelecido pelos românticos conferiu a seu pleito uma
plausibilidade inicial. O papel efetivo de romances, poemas, peças teatrais,
quadros, estátuas e prédios no movimento social dos últimos 150 anos deu-lhe
uma plausibilidade ainda maior, obtendo legitimidade, já que as “ideias
adquirem força na história”. Alguns filósofos inclinaram-se ao Iluminismo e
continuaram a se identificar com a ciência. Eles veem a antiga luta entre a
ciência e a religião, a razão e a irracionalidade, como um processo em
andamento que assumiu a forma de luta entre a razão e todas as mediações
intraculturais que pensam na verdade constituída e não encontrada. Esses
filósofos consideram que a ciência é a atividade paradigmática e insistem que a
ciência natural descobre a verdade, ao invés de cria-la. Encaram a expressão
“criar a verdade” como meramente metafórica e totalmente enganosa. Pensam na
política e na arte como esferas em que a ideia de “verdade” fica deslocada.
Outros filósofos, percebendo que o mundo descrito pelas ciências físicas não
ensina nenhuma lição moral e não oferece conforto espiritual, concluíram que a
ciência não passa de uma serva da tecnologia.
Esses filósofos
alinham-se com o utopista político e com o artista inovador. Os primeiros
contrastam a realidade científica concreta com o subjetivo ou o metafórico, os
segundos veem a ciência como mais uma das atividades humanas, e não como o
lugar em que os seres humanos deparam com uma realidade não humana “concreta”.
De acordo com essa visão, os grandes cientistas inventam descrições do mundo
que são úteis para o objetivo de prever e controlar o que acontece, assim como
os poetas e os pensadores políticos inventam outras descrições do mundo para
outros fins. Não há sentido algum, porém, em que qualquer dessas descrições
seja uma representação exata de como é o mundo em si. Esses filósofos
consideram inútil a própria ideia dessa representação, consignando uma verdade
de categoria fenomênica, como uma descrição do espírito ainda não plenamente
cônscio de sua natureza espiritual (dialética) e, elevar ao tipo de verdade
oferecida pelo poeta e revolucionário político. O idealismo alemão representou uma solução de compromisso pouco duradoura e insatisfatória. É que Kant
e Hegel fizeram apenas concessões parciais em seu repúdio à ideia de que a
verdade está “dada”.
Dispusera-se a ver o mundo da ciência empírica como um mundo “fabricado” – a ver a matéria como algo construído pela mente, ou como feita de uma mente insuficientemente cônscia de seu próprio caráter mental -, mas persistiram em ver a mente, o espírito, as profundezas do eu como dotados de uma natureza intrínseca – uma natureza que se poderia conhecer por uma espécie de superciência não empírica, chamada de filosofia. Isso significava que apenas metade da verdade – a metade científica inferior – era produzida. A verdade superior, a verdade sobre a mente, seara da filosofia, ainda era uma questão de descoberta, não de criação. Richard Rorty (1931-2007) precisa sua tese de distinção entre a afirmação do mundo está dado e a de que a verdade dada, equivale a dizer, com bom senso, que a maioria das coisas no espaço e no tempo, é efeito de causas que não incluem os estados mentais humanos. Dizer que a verdade não está dada é dizer que, onde não há frases, não há verdade. E que as frases são componentes das línguas humanas, e que hic et nunc as línguas humanas são criações humanas. Só as descrições podem ser “verdadeiras” ou “falsas” - sem o auxílio das atividades descritivas dos seres humanos - não pode sê-lo. Em filosofia e lógica, a contingência (cf. Rorty, 1982) enquanto representação da realidade é o modo de ser daquilo que não é necessário nem impossível.
É bem verdade que a
liberdade no pensamento tem somente o puro pensamento por sua verdade; e
verdade sem a implementação da vida. Por isso, para lembrarmos de Hegel, é
ainda só o conceito da liberdade, não a própria liberdade viva. Com
efeito, para ela a essência é só o pensar em geral, a forma coo tal, que
afastando-se da independência das coisas retornou a si mesma. Mas porque a
individualidade, como individualidade atuante, deveria representar-se como
viva; ou, como individualidade pensante, captar o mundo vivo como um “sistema
de pensamento”; teria de encontrar-se no pensamento mesmo, para aquela expansão
do agir, um conteúdo do que é bom, e para essa expansão do agir, um conteúdo do
que é bom, e para essa expansão do pensamento, um conteúdo do que é verdadeiro.
Com isso não haveria, absolutamente nenhum outro ingrediente, naquilo que é
para a consciência, a não ser o conceito que é a essência. O conceito enquanto
abstração, separando-se da multiplicidade variada das coisas, não tem conteúdo
nenhum em si mesmo, exceto um conteúdo que lhe é dado. A consciência, quando
pensa o conteúdo, o destrói como um ser alheio; mas o conceito é conceito
determinado e justamente essa determinidade é o alheio que o conceito possui
nele.
Esta unidade do
existente, o que existe, e do que é em si é o essencial da evolução. É um
conceito especulativo, esta unidade do diferente, do gérmen e do desenvolvido.
Ambas estas coisas são duas e, no entanto, uma. É um conceito da razão. Por
isso só todas as outras determinações são inteligíveis, mas o entendimento
abstrato não pode conceber isto. O entendimento fica nas diferenças, só pode
compreender abstrações, não o concreto, nem o conceito. Resumindo, teremos uma
única vida a qual está oculta. Mas depois entra na existência e separadamente,
na multiplicidade das determinações, e que com graus distintos, são
necessárias. E juntas de novo, constituem um sistema. Essa representação é uma
imagem da história da filosofia. O primeiro momento era o em si da realização,
e em si do gérmen etc. O segundo é a existência, aquilo que resulta. Assim, o
terceiro é a identidade de ambos, mais precisamente agora o fruto da evolução,
o resultado de todo este movimento. E a isto Hegel chama “o ser por si”. É o
“por si” do homem, do espírito mesmo. Somente o espírito chega a ser verdadeiro
por si, idêntico consigo. O que o espírito produz, seu objeto de pensamento, é
ele mesmo. Ele é um desembocar em seu outro. É um desprendimento, um
desdobrar-se, e, ao mesmo tempo, um desafogo.
No que toca mais
precisamente a um dos lados da educação, melhor dizendo, à disciplina, não se
há de permitir ao adolescente abandonar-se a seu próprio bel-prazer; ele deve
obedecer para aprender a mandar. A obediência é o começo de toda a
sabedoria; pois, por ela, a vontade que ainda não conhece o verdadeiro, o
objetivo, e não faz deles o seu fim, pelo que ainda não é verdadeiramente
autônoma e livre, mas, antes, uma vontade despreparada, faz que em si vigore a
vontade racional que lhe vem de fora, e que pouco a pouco esta se torne a sua
vontade. O capricho deve ser quebrado pela disciplina; por ela deve ser
aniquilado esse gérmen do mal. No começo, a passagem de sua vida ideal à
sociedade civil pode parecer ao jovem como uma dolorosa passagem à vida de
filisteu. Até então preocupado apenas com objetos universais, e trabalhando só
para si mesmo, o jovem que se torna homem deve, ao entrar na vida prática, ser
ativo para os outros e ocupar-se com singularidades, pois concretamente se se
deve agir, tem-se de avançar em direção ao singular. Nessa produção do mundo
consiste no trabalho do homem. Podemos, pois, fora de dúvida, de um lado dizer
que o homem só produz o que já existe. Por outro, é necessário que um
progresso individual seja efetuado. Mas o progredir no mundo só ocorrer nas
massas, e só se faz notar em uma grande soma de coisas produzidas.
É a característica
preservada e atribuída ao ente cuja existência é não necessária, mas, ao mesmo
tempo, não impossível - isto é, a sua realidade não pode ser demonstrada nem
negada em termos abstratos definitivos. Dizer que são contingentes as proposições,
e neste sentido que não contém um entendimento necessariamente verdadeiras nem
necessariamente falsas é uma boutade. Há quatro classes de proposições,
algumas das quais se sobrepõem: proposições necessariamente verdadeiras ou
tautologias, que devem ser verdadeiras, não importam quais são ou poderiam ser
as circunstâncias. Geralmente o que se entende por proposição necessária é a
proposição “necessariamente verdadeira”. Proposições necessariamente falsas ou
contradições, que devem ser falsas, não importam quais são ou poderiam ser as
circunstâncias. Proposições contingentes, que não são necessariamente
verdadeiras nem necessariamente falsas. Proposições possíveis, que são
verdadeiras ou poderiam ter sido verdadeiras em certas circunstâncias. Enfim,
todas as proposições necessariamente verdadeiras e todas as proposições
contingentes também são proposições possíveis. Richard Rorty estudou na
Universidade de Chicago precocemente, com 15 anos e na Universidade de Yale,
onde fez o doutoramento como “The Concept of Potentiality” e seu primeiro livro
já como Editor, “The Linguistic Turn” (1967).
Foi influenciado, e ao mesmo tempo se apropriou de maneira singular dos escritos de John Dewey (1859-1952), e com o notável trabalho feito por filósofos pós-analíticos, realizando uma leitura e combinação entre eles muito original. Embora seja ideologizado um “crente na verdade” desiludido, não se sustenta que tivesse, no início de sua carreira, objetivos metafísicos. Em seu primeiro artigo, a primeira frase é comprometedora: “O pragmatismo está se tornando respeitável novamente”. Para Richard Rorty, o objetivo fundamental da filosofia analítica consiste em demonstrar a insuficiência do “horizonte mentalista” na concepção do conhecimento que é pensado como um produto de uma ação da autoconsciência do sujeito. Os pragmáticos geralmente “defendem” analiticamente que a importância de uma ideia deve ser medida pela sua utilidade ou eficácia para lidar com um dado problema, e ipso facto que as ideias devem ser consideradas não como válidas em si mesmas, mas como “guias para a ação”. A postura de William James significou uma enorme alteração no pensamento contemporâneo ocidental. A sua premissa fundamental está associada ao “integralismo”. James afirmou que a filosofia ocidental não havia feito nada senão viver indo de um extremo a outro no entendimento da existência: de Parménides (como algo sempre estático) a Heráclito (como algo sempre em mudança), de Aristóteles (com a sua insistência no material como critério de verdade) a Platão (com as ideias como parâmetro do certo), de Hegel (com a dialética) a Auguste Comte (com o positivismo normativo).
E assim, sem nunca
lograr uma concepção medida da existência, onde o cambiante e o estável, o
material e o abstrato, se harmonizem. Nos últimos anos o “anti-epistemólogo” curiosamente
que não defendia o fim da filosofia, mas sim da filosofia epistemologicamente
centrada, surpreendeu os críticos quando começou a intervir, fora de sua “zona
de conforto”, cada vez mais em política. Contudo, foi Nietzsche o primeiro a
sugerir explicitamente que abandonássemos toda a ideia de conhecer a verdade,
depois Michel Foucault. Sua definição da verdade como um “exército móvel de
metáforas” equivaleu a dizer que a ideia inteira de “representar a realidade”
por meio da linguagem e, portanto, de descobrir um contexto único para todas as
vidas humanas, devia ser abandonada. Seu perspectivismo equivaleu a afirmar que
o universo não tinha um rol de carga a ser conhecida, nenhuma extensão
determinada. Criar a própria mente é criar a própria linguagem, em vez de
permitir que a extensão da mente seja ditada pela linguagem deixada negligenciada
por outros seres humanos. Só os poetas, suspeitava Nietzsche, podem
verdadeiramente apreciar a contingência. O restante de nós está fadado a
continuar a ser filósofo, a insistir em que de fato só existe um rol de carga
verdadeiro, uma descrição verdadeira da situação humana, um contexto universal
de nossas vidas.
Estamos fadados a
passar nossa vida consciente tentando fugir da contingência, em vez de, como o
poeta forte, reconhecermos a contingência e nos apropriarmos dela. A linha que
separa a fraqueza e a força é, pois, a linha entre usar uma linguagem que é conhecida
e universal e produzir uma linguagem que, apesar de inicialmente desconhecida e
idiossincrática, de algum modo torna tangível a marca cega exibida por todas as
condutas do indivíduo. Com sorte – o tipo de sorte que assinala a diferença
entre o talento e a excentricidade -, essa linguagem também parecerá inevitável
à geração seguinte. As condutas dessa nova geração exibirão essa marca.
Nietzsche, ao contrário, acha que a fronteira importante a cruzar não é a que
separa o tempo da verdade atemporal, mas a que separa o velho do novo. Ele só
considera triunfal a vida humana na medida em que ela escapa às descrições
herdadas das contingências de sua existência e encontra novas descrições. O
drama de uma vida humana individual, ou da história da humanidade como um todo,
não é um drama em que uma meta preexistente seja triunfalmente atingida ou
tragicamente não alcançada. Nem uma realidade externa constante nem tampouco uma
infalível fonte interna de inspiração compõe o pano de fundo desses dramas. Ao
contrário, ver a própria vida ou a vida da comunidade como uma narrativa
dramática é vê-la com um processo de autossuperação nietzschiana. O paradigma
dessa narrativa é a vida do gênio capaz de dizer “eu quis assim”. Sobre a parte
relevante do passado, por ter encontrado um modo de descrever esse passado. E
que o próprio passado jamais conheceu e, ter descoberto um Eu, de tal maneira para compreender que seus precursores nunca souberam ser possível. O
impulso de pensar, indagar e tecer outra vez a si mesmo, de maneira cada vez
mais minuciosa, não é simplesmente o assombro, mas o pavor.
Um Homem Chamado Otto tem como representação social um filme norte-americano de comédia dramática de 2022 dirigido por Marc Forster, com roteiro de David Magee. É uma refilmagem do filme sueco de 2015, “Um Homem Chamado Ove”, que por sua vez foi baseado no romance homônimo de 2012 de Fredrik Backman. O filme é estrelado por Tom Hanks e seu filho Truman no papel principal, com Mariana Treviño, Rachel Keller e Manuel Garcia-Rulfo em papéis coadjuvantes. A trama acompanha um “velho amargurado que, a contragosto, se envolve na vida de seus vizinhos”. O filme “Um Homem Chamado Otto” teve uma exibição limitada nos cinemas em 29 de dezembro de 2022, antes de um lançamento amplo nos Estados Unidos em 13 de janeiro de 2023, pela Sony Pictures Releasing. O filme recebeu críticas positivas e arrecadou US$ 113 milhões em todo o mundo ocidental, com um orçamento de produção de US$ 50 milhões. O elenco é formado por Tom Hanks como Otto Anderson, Truman Hanks como o jovem Otto, Mariana Treviño como Marisol, Rachel Keller como Sonya, Manuel Garcia-Rulfo como Tommy, Mike Birbiglia como agente imobiliário da Dye & Merika, Cameron Britton como Jimmy, Mack Bayda como Malcolm, Juanita Jennings como Anita, Peter Lawson Jones como Reuben, Kelly Lamor Wilson como Shari Kenzie. Além disso, Christiana Montoya e Alessandra Perez aparecem como Luna e Abby, respectivamente.
John Higgins aparece como
balconista da loja. Otto Anderson é um viúvo de 63 anos que vive em uma casa
geminada no subúrbio de Pittsburgh. Seis meses após perder sua esposa Sonya,
uma professora, Otto se tornou um recluso cínico e meticuloso. Forçado a se
aposentar de seu emprego em uma siderúrgica, ele cancela seus serviços de água,
luz e gás e planeja se matar para se juntar a ela. Ao se preparar para se
enforcar, Otto é interrompido pela chegada de novos vizinhos: Marisol, grávida,
seu marido Tommy e suas filhas, Abby e Luna, que tentam se aproximar dele.
Quando retoma a tentativa de suicídio, a corda puxa o gancho do teto. Ele
visita o túmulo de Sonya, relembrando o passado: quando jovem, foi reprovado no
exame médico do exército por causa de uma cardiomiopatia hipertrófica. Ele
conheceu Sonya depois de segui-la até um trem para devolver um livro que ela
havia deixado cair. Ela lhe emprestou uma moeda de 25 centavos de dólar de
prata de 1964, que ele guarda desde então. Otto ajuda sua vizinha Anita com os
problemas dos radiadores, apesar de guardar rancor do marido dela, Reuben, um
sobrevivente de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) que não responde a
estímulos. Ele tenta suicídio novamente por envenenamento por monóxido de
carbono em sua garagem, relembrando seu namoro com Sonya enquanto começa a
perder a consciência, mas é interrompido por Marisol, que pede ajuda depois que
Tommy quebra a perna ao cair de uma escada.
Otto, a contragosto,
leva Marisol e as crianças ao hospital, onde agride um palhaço por ter pegado
sua moeda especial durante um truque de mágica. Enquanto espera numa plataforma
de trem, planejando mais uma tentativa de suicídio, Otto se lembra de sua
formatura na faculdade de engenharia, quando pediu Sonya em casamento. Conforme
o trem se aproxima, um senhor desmaia nos trilhos e Otto consegue salvá-lo,
sendo puxado para a segurança por outro passageiro no último segundo. O resgate
é filmado por pessoas que estão mais interessadas em tirar fotos com seus
celulares do que em ajudar. Quando um gato de rua se afeiçoa a ele, Otto o
adota a contragosto. Ele confronta um adolescente chamado Malcolm por entregar
panfletos publicitários indesejados, e o garoto reconhece Otto como o marido de
sua antiga professora, descrevendo como Sonya o apoiou quando ele era um
estudante transgênero. Irritado com a dificuldade de Marisol em aprender a
dirigir, Otto lhe dá aulas. Eles visitam a padaria favorita de Sonya, onde Otto
explica que Anita e Sonya eram melhores amigas, mas ele e Reuben se
distanciaram por causa de rivalidades e trivialidades, como a lealdade a
diferentes fabricantes de carros, culminando no “golpe” de Reuben, que
substituiu Otto como presidente da associação de moradores.
Otto cuida de Abby e Luna enquanto Marisol e Tommy saem à noite juntos e faz amizade com Malcolm, ajudando-o a consertar sua bicicleta. Otto evita a jornalista das chamadas “mídias sociais” Sharie Kenzie depois que “um vídeo do incidente na estação de trem viraliza”. Incapaz de aceitar a morte de Sonya, Otto desconta sua raiva em Marisol e também em um agente da Dye & Merika, uma imobiliária que tenta comprar o bairro. Ele se prepara para cometer suicídio com um tiro de espingarda, lembrando-se do acidente de ônibus em uma viagem romântica às Cataratas do Niágara, que fez com que Sonya, na ocasião, grávida, perdesse o bebê e ficasse paraplégica. Essa quarta tentativa de suicídio é interrompida por Malcolm, que foi expulso de casa pelo pai; Otto o deixa passar a noite em sua casa. Otto descobre que Dye & Merika estão conspirando com o filho distante de Reuben e Anita, usando o diagnóstico secreto de Parkinson de Anita para comprar a casa deles e colocar Reuben em um asilo. Ele decide enfrentá-los e pede a ajuda de Marisol, finalmente se abrindo sobre o filho perdido de Sonya e a consequente deficiência, sua frustração com a inacessibilidade do conjunto habitacional de Dye & Merika e como foi destituído do cargo de presidente da associação após uma discussão acalorada.
Quando os funcionários
de Dye & Merika chegam para levar Reuben, os vizinhos se unem para
impedi-los, enquanto Kenzie transmite o incidente ao vivo, expondo o acesso
ilegal deles aos registros médicos de Anita e Otto. Otto desmaia e é levado
para o hospital, identificando Marisol como sua parente mais próxima, (“next of
kin”) é o familiar consanguíneo ou legal vivo com laços mais estreitos,
geralmente definido na ordem: cônjuge, filhos, pais e irmãos. Essa pessoa tem
prioridade legal para decisões médicas, hospitalares e de herança (sucessão
intestada), assumindo responsabilidades como arranjos funerários. Ela se
diverte ao saber que “o coração dele é grande demais”, entra em trabalho de
parto e dá à luz um filho, Marco. Otto dá a Marisol e Tommy o berço que
construiu quando Sonya estava periodicamente grávida, dá seu carro para Malcolm
e se aproxima de seus vizinhos. Três anos depois, após uma forte nevasca, Tommy
percebe que Otto não limpou a calçada como faz de costume. Ele e Marisol entram
na casa e descobrem que Otto faleceu de insuficiência cardíaca. Encontram
também uma carta para Marisol, na qual ele lhe deixa de herança a casa, as
economias, a caminhonete nova e o gato. Seguindo seus desejos para o funeral,
os vizinhos se reúnem para homenagear Otto.
As filmagens começaram
em Pittsburgh, Pensilvânia, em fevereiro de 2022 e terminaram três meses
depois, em maio. Pittsburgh, é a segunda cidade mais populosa do estado norte-americano
da Pensilvânia, atrás apenas da cidade de Filadélfia. Pittsburgh está
localizada no sudoeste do estado, sendo a sede do condado de Allegheny. No
final do século XIX, e isto até meados da década de 1960, Pittsburgh foi o
maior polo siderúrgico e o maior produtor de aço do mundo. De fato, o cognome
de Pittsburgh é “Cidade do Aço”. Por causa das siderúrgicas instaladas na
região - altamente poluidoras - Pittsburgh também foi cognominada por alguns
como “Cidade Enfumaçada”. Porém, a maior parte das siderúrgicas - que passaram
a enfrentar a concorrência cada vez maior de siderúrgicas estrangeiras – “fecharam
ou saíram da cidade”. Em seu lugar, vieram indústrias de alta tecnologia,
especialmente biotecnologia e robóticas, levando-a a ser cognominada pela Wall
Street Journal como “Roboburgh”. Pittsburgh é uma das maiores produtoras de
equipamentos robóticos do mundo, fora do Japão. A cidade é uma das maiores
produtoras de equipamentos robóticos do mundo, fora do Japão, e por isso o Wall
Street Journal a chama de Roboburgh. Quando William Peduto tornou-se prefeito
em 2014, uma das suas prioridades era fazer com que a sua administração fosse
tão diversificada quanto possível.
Ele teve a ideia de
criar uma plataforma que recrutaria e avaliaria os candidatos para os cargos
disponíveis. A prefeitura fez então uma parceria com a Fundação de Pittsburgh e
com o Instituto de Política da Universidade de Pittsburgh para lançar o programa
Talent City, o qual criou um processo comunicativo para que houvesse
forte participação dos moradores na contratação da nova administração pública. Pittsburgh
é um centro importante de fundações e organizações de caridade e filantrópicas,
como a Heinz Foundation, que tem uma longa história de apoio a atividades
culturais e artísticas, que fizeram de Pittsburgh um polo artístico e cultural
no país. Além disso, Pittsburgh é um importante polo de educação superior dos
Estados Unidos, especialmente na área da medicina. Anteriormente à exploração e
colonização europeia, a região onde atualmente localiza-se a cidade de
Pittsburgh era habitada pelos iroqueses e pelos hurões, duas tribos
nativo norte-americanas. Os nativos utilizavam-se do Rio Ohio, do Rio
Monongahela e do Rio Allegheny para caçar e pescar, bem como meio de
transporte. Os iroqueses e os hurões eram inimigas entre si, e a região foi
palco de várias batalhas entre estas duas tribos nativo americanos. Os
iroqueses de natureza mais agressiva do que os iroqueses, expulsariam os hurões
a fugir da própria região. Até o início do século XVIII a região permaneceria
inexplorada pelos europeus, embora parcialmente na esfera de influência da Nova
França e parcialmente na esfera de influência das Treze Colônias britânicas.
Em meados da década de 1740, soldados franceses colonizadores, que haviam partido de Quebec, tornaram-se as primeiras pessoas a explorar a região. Estes soldados reivindicaram estas terras em nome da Coroa francesa. Os franceses faziam trocas comerciais com os iroqueses - buscando basicamente por peles. Os britânicos nas 13 colônias acreditavam que a região do Rio Ohio, onde os franceses realizavam suas trocas comerciais com os iroqueses, era território britânico. As relações entre os colonos franceses e britânicos na América do Norte deteriorou-se rapidamente, desencadeando em 1754 a Guerra Franco-Indígena. Ainda em 1754, os franceses construíram um forte, o Fort Duquesne, na confluência do Allegheny e do Monongahela. Os britânicos - comandados por George Washington (1732-1799), futuro líder da extraordinária Guerra da Independência dos Estados Unidos da América e Presidente dos Estados Unidos - por sua vez, construíram o Fort Necessity imediatamente ao Sul do Fort Duquesne. Eventualmente, uma força francesa de 750 soldados derrotou as tropas de Washington - três vezes menor em número - na Batalha de Necessity, forçando Washington a render-se. Eventualmente, porém, os britânicos tomariam o controle da região, passando a fazer parte da colônia de Pensilvânia. Eles destruíram os remanescentes dos fortes anteriores e construíram um novo, o Fort Pitt, imediatamente a Leste do antigo Fort Duquesne.
Em torno deste forte,
uma vila rural passou a crescer. Eventualmente, esta vila passou a ser chamada
de Pittsborough, sendo que posteriormente este nome mudaria para
Pittsburgh. Após o fim da guerra pela Independência, a região onde a vila de
Pittsburgh estava localizada passou a ser disputada entre os Estados de
Virgínia e Pensilvânia. Foi somente em 1781 que a vila passou a fazer parte do
estado de Pensilvânia. Em 1794, a criação de um imposto para produtos
alcoólicos desencadeia a Rebelião do Whiskey. George Washington, então
presidente do país, foi obrigado a mandar tropas à região para controlar a
rebelião. Pittsburgh tornou-se imediatamente após a guerra o ponto de partida
às pessoas interessadas em viajar e desbravar o Oeste norte-americano. Em 1788,
Pittsburgh tornou-se a sede de condado do Alleghen. A maior parte da renda da cidade provém de
impostos municipais, como uma taxa extra sobre o imposto de renda e sobre
propriedades. O resto provém de verbas do governo da Pensilvânia. A cidade de
Pittsburgh é uma das poucas cidades americanas que estão escritas ao final de
um sufixo burgh. A referência mais antiga conhecida sobre o uso da
palavra Pittsburgh como nome do assentamento data de 27 de novembro de 1758, em
uma carta enviada pelo General John Forbes para William Pitt, onde estava
escrito “Pittsburgh, 27 de novembro de 1758”.
A palavra inglesa bourgh
é um derivado de borough, um tipo de região administrativa a nível
municipal ou submunicipal. A referência registrada mais antiga
atualmente conhecida sobre o uso da palavra Pittsburgh data de 1769, em um mapa
regional feito para os Penn. Em 18 de março de 1816, quando a cidade foi
elevada à categoria de cidade primária (city), a palavra Pittsburgh é
utilizada no documento original, mas, devido aparentemente a um erro de
impressão, a palavra Pittsburg é encontrada nas cópias oficiais deste
documento. Em 23 de dezembro de 1891, uma recomendação do Conselho de
Nomenclatura Geográfica dos Estados Unidos foi aprovada em uma lei. Esta lei
mudou oficialmente o nome de Pittsburgh para Pittsburg. Publicações nos
próximos 20 anos usariam esta escrita. Esta mudança, porém, foi extremamente
mal recebida pela população da cidade, e várias lojas e organizações
recusaram-se a fazer a mudança. Os habitantes da cidade pressionaram o governo
dos Estados Unidos a reverter a mudança, e em 19 de julho de 1911, o Conselho de
Geografia dos Estados Unidos, sucessora do Conselho de Nomenclatura Geográfica
dos Estados Unidos, reverteu o nome da cidade para a antiga escrita,
Pittsburgh. Esta confusão e controvérsia fez com que tanto a escrita oficial da
cidade, Pittsburgh, quanto a antiga escritura oficial, Pittsburg, sejam usadas
comumente pelos habitantes da cidade, até os dias correntes atualmente.
Pittsburgh, no século XIX, atraiu imigrantes de vários países europeus. Milhares de imigrantes, primariamente alemães, irlandeses, italianos e poloneses, instalaram-se na cidade ao longo do século XIX e nas décadas iniciais do século XX. Atualmente, descendentes de alemães e irlandeses formam os maiores grupos étnicos da cidade. 67,63% da população da cidade são brancos, 27,12% são afro-americanos, 0,19% são nativos americanos, 2,75% são asiáticos, 0,03% são nativos polinésios, 0,66% de outras raças e 1,61% descendentes de duas raças ou mais. 1,32% da população da cidade são hispânicos de qualquer raça. De acordo com o censo nacional de 2000, Pittsburgh possui uma população de 334 563 habitantes, 143 739 residências ocupadas, 74 169 famílias e uma densidade populacional de 2 324,1 hab./km². Pittsburgh possui um total de 163 366 residências, que resultam em uma densidade de 1 134,9 residências/km². Das 143 739 residências ocupadas, 21,9% têm crianças com menos de 18 anos, 31,2% são habitadas por casais que vivem juntos, 16,5% são famílias com uma mulher sem marido presente como chefe de família, e 48,4% não constituem famílias. Do total, 39,4% são constituídas por um único indivíduo, e 13,7% são habitadas por uma única pessoa com 65 anos ou mais de idade. A dimensão média de cada residência é de 2,17 pessoas e a da família é 2,95 pessoas. Além disso, 19,9% da população de Pittsburgh possui menos de 18 anos de idade, 14,8% tem entre 18 e 24, 28,6% tem entre 25 e 44, 20,3% tem entre 45 e 64 anos e 16,4% tem mais de 65. A idade média da população da cidade é de 36 anos. Para cada 100 pessoa do sexo feminino há 90,7 pessoas do sexo masculino, e para cada pessoa do sexo feminino com mais de 18 anos há 87,8 pessoas do sexo masculino.
A renda média anual de uma residência é de 28 588 dólares, e a renda média anual de uma família é de 38 795 dólares. A renda média anual de pessoas do sexo masculino é de 32 128 dólares, e a renda médio anual de pessoas do sexo feminino é de 25 500 dólares. A renda per capita da população de Pittsburgh é de 18 816 dólares. 20,4% da população e 15% das famílias da cidade vivem abaixo da linha de pobreza. 27,5% da população com menos de 18 anos de idade e 13,5% dos idosos vivem abaixo da linha de pobreza. A cidade possui uma das menores taxas de criminalidade entre qualquer cidade com população similar nos Estados Unidos. Segundo o censo nacional de 2010, a sua população é de 305 704 habitantes e sua densidade populacional é de 2 023,1 hab./km². É a segunda cidade mais populosa do estado e a 59ª mais populosa do país. A economia de Pittsburgh foi ao longo do século XIX e da primeira metade do século XX baseada majoritamente na indústria pesada siderúrgica. Porém, a economia da cidade passou por uma grande reviravolta entre a década de 1970 e a década de 1980. Inicialmente, a economia da cidade começou a se diversificar-se, após os efeitos do plano diretor de renovação urbana instituído na década de 1950 terem instituído efeito na cidade. Em meados da década de 1970, as siderúrgicas da cidade, devido à concorrência com a indústria siderúrgica de outros países, passaram uma a uma ou a fechar as portas ou a mudar-se, causando desemprego em massa. Porém, a economia da cidade continuou-se a diversificar.
Agora, é o setor
terciário é a maior fonte de renda na cidade. As indústrias de base saíram da
região, embora indústrias de alta tecnologia tenham tomado seu lugar. A
principal indústria da cidade é a indústria High-tech (abreviação de high
technology), ou alta tecnologia, especialmente a robótica, que é o
estudo, desenvolvimento e produção de robôs; e a biotecnologia.
Pittsburgh é um grande produtor de remédios e de produtos químicos utilizados
em laboratórios em geral. Cerca de 170 laboratórios de pesquisa biotecnológica
operam em Pittsburgh. A cidade ainda possui algumas siderúrgicas. Estas
siderúrgicas produzem aço não mais para exportação, mas sim, de um tipo de aço
automobilístico, utilizado pela indústria automobilística, primariamente, em
Denver. Este aço possui maior qualidade do que o aço anteriormente produzido, e
é também mais rentável à estas siderúrgicas. A indústria do vidro, embora não
tenha mais a importância de anos anteriores, ainda continua presente na cidade.
O setor terciário emprega cerca de 130 mil pessoas. Pittsburgh é um grande
centro hospitalar. A cidade possui cerca de 90 hospitais - onde trabalham cerca
de 25 mil pessoas - e várias instituições de ensino superior voltadas para o
ensino da medicina, algumas delas reconhecidas mundialmente. Entre elas, está a
Universidade de Pittsburgh, que é especializada em transplantes. A prestação de
serviços comunitários e pessoais, o comércio, e serviços governamentais são
atualmente as principais fontes de renda da cidade. Cerca de 370 mil pessoas
trabalham em uma destas áreas. 30 mil destas pessoas trabalham em hospitais e
20 mil pessoas trabalham em instituições de educação superior.
Em setembro de 2017,
foi anunciado que Tom Hanks estrelaria uma adaptação em inglês do filme sueco
de 2015, como vimos, Um Homem Chamado Ove, e também produziria o filme
ao lado de seu sócio da Playtone, Gary Goetzman, sua esposa Rita Wilson e
Fredrik Wikström Nicastro, da SF Studios. Marc Forster foi confirmado como
diretor do filme em janeiro de 2022, com David Magee escrevendo o roteiro. Em
10 de fevereiro de 2022, foi anunciado que a Sony Pictures havia pré-comprado
os direitos do filme por cerca de US$ 60 milhões no Mercado Europeu de Filmes. As
filmagens começaram em Pittsburgh, Pensilvânia, em fevereiro de 2022 e
terminaram três meses depois, em maio. Thomas Newman compôs a trilha sonora do
filme. O álbum da trilha sonora foi lançado pela Decca Records em 30 de
dezembro de 2022. O álbum também inclui o single “Til You're Home” de
Rita Wilson e Sebastián Yatra, que foi lançado em 2 de dezembro de 2022, e foi
pré-selecionado para o Oscar de Melhor Canção Original. A canção “White Boy
Summer” de Chet Hanks aparece em uma breve cena. O filme teve lançamento
limitado nos cinemas de Nova York e Los Angeles em 29 de dezembro de 2022,
antes de um lançamento amplo nos Estados Unidos em 13 de janeiro de 2023, pela
Sony Pictures Releasing. Originalmente, estava previsto um lançamento amplo em
25 de dezembro de 2022, depois foi antecipado para 14 de dezembro de 2022.
Um Homem Chamado
Otto arrecadou US$
64,3 milhões nos Estados Unidos e Canadá e US$ 48,8 milhões em outros
territórios, totalizando US$ 113,1 milhões em todo o mundo ocidental, contra um
orçamento de US$ 50 milhões. O filme “Um Homem Chamado Otto” arrecadou US$
60.000 em quatro cinemas de Los Angeles e Nova York em seu fim de semana (week
end) de estreia de três dias. Expandiu para 637 cinemas no fim de semana
seguinte, arrecadando US$ 4,2 milhões e terminando em quarto lugar. Em seu
terceiro fim de semana, o filme arrecadou US$ 12,7 milhões após expandir para
3.802 cinemas, superando suas projeções de US$ 8 milhões e permanecendo em
quarto lugar. Em seguida, arrecadou US$ 8,8 milhões em seu quarto fim de
semana, terminando em quinto lugar. No site agregador de críticas Rotten
Tomatoes, 70% das 211 críticas são positivas, com uma classificação média
de 6,1/10. O consenso do site diz: “Deixe todo o cinismo de lado e
permita que “Um Homem Chamado Otto” toque seu coração com sua melodia
consagrada - pode ser que ele realmente cante”. O Metacritic, que usa uma média
ponderada, atribuiu ao filme estatisticamente uma pontuação de 51 em
100, com base em 36 críticas, indicando avaliações empíricas mistas ou médias.
O público pesquisado pelo CinemaScore deu ao filme uma nota média de “A” em uma
escala de A+ a F.
Bibliografia Geral Consultada.
FAULKNER, Harold Underwood, História Económica de los Estados Unidos. Buenos Aires: Editora Nueva, 1954; HOBSBAWM, Eric, Storia del Marxismo: I – Il Marxismo al Tempi di Marx. Roma: Giulio Einaudi Editor, 1975; RORTY, Richard, Consequências do Pragmatismo. Lisboa: Editor Rolos e Filhos, 1982; BLUMER, Herbert, Filmes e Conduta. Nova York: Maximillan Editor, 1983; SROUR, Robert Henry, Classes, Regimes, Ideologias. São Paulo: Ática, 1987; MINOIS, Georges, Histoire du Suicide: La Société Ocidentale face a la Mort Voluntaire. Paris: Librairie Arthème Fayard, 1995; LUHMANN, Niklas, Observaciones de la Modernidad: Racionalidad y Contigencia en la Sociedad Moderna. Buenos Aires: Ediciones Paidós, 1997; TODOROV, Tzvetan, Los Abusos de la Memoria. Barcelona: Paidós Asterisco, 2000; BAILYN, Bernard, As Origens Ideológicas da Revolução Americana. Bauru: Editora da Universidade Sagrado Coração, 2003; TOCQUEVILLE, Alexis de, De La Démocratie en Amérique. Paris: Éditions Gallimard, 2006; KEMPER, Theodore, “Power and Status and the Power-status Theory of Emotions”. In: Handbook of the Sociology of Emotions, pp. 87-113; Boston: MA: Springer, 2006; PRADO, Marco Aurélio Máximo, “A Psicologia Comunitária nas Américas: O Individualismo, o Comunitarismo e a Exclusão do Político”. In: Psicologia: Reflexão e Crítica, 15 (1) 2000; pp. 201-210; FOUCAULT, Michel, “De Espaços Outros”. In: Revista de Estudos Avançados. São Paulo. Volume 27, n° 79, pp. 113-122, 2013; HARVEY, David, Cidades Rebeldes: Do Direito à Cidade à Revolução Urbana. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2014; WISEMAN, Andreas, “Marc Forster Dirigirá Tom Hanks em Um Homem Chamado Ove com a SF Studios, Rita Wilson e Playtone Produzindo o roteiro de David Magee”. In: Deadline Hollywood, 18 de janeiro de 2022; WISEMAN, Andreas; FLEMING JR, Mike, “Comédia de Tom Hanks, Um Homem Chamado Otto, é pré-vendida para a Sony por US$ 60 milhões no maior negócio da história do EFM”. In. Deadline, 10 de fevereiro de 2022; GOLDSMITH, Jill, “Hanks Banks arrecada US$ 75 mil em exibição exclusiva de Um Homem Chamado Otto – Bilheteria de Cinemas Especiais”. In: Deadline Hollywood, 1° de janeiro de 2023; entre outros.
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