“Eu gosto de estar com medo, e sempre ter que começar do zero”. Léa Seydoux
Convertido em hospital durante a 1ª guerra mundial (1914-1918), foi reconstruído após um incêndio no domingo, 29 de maio de 1949. O Saint-François-Xavier de Vannes college-lycée-preparatória, com os Cordeliers de Dinan, os Saints-Anges de Pontivy, os Likes de Quimper, Saint-Stanislas de Nantes e Instituição Saint-Malo, podem reivindicar fazer parte do grupo de seis escolas religiosas secundárias privadas históricas na Bretanha. Após os conflitos de 1870 Mirbeau acompanha os martírios aos quais são submetidos os Communards pela Terceira República Francesa, e diante das ocorrências passa a contestar tanto o Estado como a elite social da qual fazia parte. Sua estreia como jornalista ativista ocorre a serviço dos bonapartistas e seu debute literário L`Écuyère (1882), La Belle Madame Le Vassart, (1884), enquanto “negro”, nome que adotaria como pseudônimo após as grandes mudanças radicais de 1884-1885. A essa conjuntura política coloca sua pluma a serviço de seus próprios valores éticos e estéticos, combinando literatura & política. Suas obras se caracterizam por seu anticlericalismo e seu antimilitarismo. Teve como representação um personagem comprometido com as lutas de seu tempo em busca de justiça social.
Crítico
político da arte e da literatura, Octave Mirbeau conviveu com grandes nomes de seu tempo, isto é, foi defensor de
Auguste Rodin, Claude Monet, Camille Pissarro, Paul Cézanne, Félix Vallotton e
Pierre Bonnard; descobriu/revelou Vincent Van Gogh, Camille Claudel, Aristide
Maillol, Maurice Maeterlinck, Marguerite Audoux e Maurice Utrillo. Entusiasta
do anarquismo e ardente dreyfusista, encarna o protótipo de intelectual
comprometido com os assuntos públicos de sua época, assumindo como dever
primordial “desmistificar as instituições que alienam e oprimem”. Nesta tarefa
buscou constituir uma estética da revelação que levasse a lucidez, capaz de
obrigar os voluntariamente cegos a encararem a realidade das injustiças sociais
do mundo. Combateu a sociedade burguesa e a economia política globalista, para
lembrarmos de Marx, fazendo frente a formas literárias e estéticas tradicionais
que contribuíam para “anestesiar consciências”, pois rejeitou o naturalismo, o
academicismo e o simbolismo, buscando um caminho específico entre o impressionismo
e expressionismo. Logo após escrever dez romances como “negro” (ghost writer),
oficialmente estreia com o exitoso Le Calvaire, 1886, romance em que se liberta
dos traumas de uma paixão devastadora por uma mulher não muito santa chamada
Judith Vinmer e rebatizada Juliette na ficção.
Em
1888 publica L`Abbé Jules (O Padre Júlio) mediante o qual através
de dois personagens fascinantes - o abade Jules e o padre Pamphile - recorre à
“psicologia de profundidade” e sob a influência de Fiódor Dostoiévski
(1821-1881) escreve aquele que seria considerado o primeiro escritor
pré-freudiano da literatura francesa. Isto é, o significado do sofrimento e da
culpa, o livre-arbítrio, o cristianismo, o racionalismo, o niilismo, a pobreza,
a violência, o assassinato, o altruísmo, além de analisar transtornos mentais,
muitas vezes ligados à humilhação, ao isolamento, ao sadismo, ao masoquismo e
ao suicídio. Pela retratação filosófica e psicológica profunda e atemporal
dessas questões, são chamados de romances filosóficos e romances psicológicos.
Em Sébastien Roch publicado em 1890, Mirbeau busca superar os “efeitos
traumáticos das experiências como estudante adolescente entre os jesuítas de
Vannes”. Desenvolvendo um argumento ficcional a fatos sociais verídicos o autor
descreve a violência sofrida por ele e por outras crianças de sua idade sob os
“cuidados” dos jesuítas, transgredindo um tabu que perduraria ainda por uma
centena de anos ao denunciar “o estupro de crianças e adolescentes por sacerdotes”.
Octave Mirbeau passa então por uma grande crise existencial e literária e no curso desta condição social publica em edição de folhetim uma novela pré-existencialista extraordinária chamada Dans le Ciel (No Céu), a qual tem como personagem central um pintor inspirado diretamente na figura de Van Gogh (1853-1890). Após a conclusão do caso Dreyfus - responsável pela exacerbação de seu pessimismo - Mirbeau publica três romances que seriam julgados “escandalosos” pelas autoridades, “autointitulados defensores dos parâmetros da virtude”. Em 1899 publica Le Jardin des Supplices (O Jardim dos Suplícios), um romance constituído de textos distintos que escrevera anteriormente. Em 1900 lança Le journal d`une femme de chambre (“Diário de uma Criada de Quarto”) no qual “denuncia a domesticidade como uma forma de escravidão dos tempos modernos e exibe os segredos repugnantes da burguesia”. E por fim publica: Les 21 Jours d`un Neurasthénique (“Os 21 Dias de um Neurastênico”, 1901), uma compilação intercruzada tendo como narrativa de contos cruéis. Nestas obras, Mirbeau interpreta as convenções estilísticas dos romances tradicionais, praticando a técnica de collage, “transgredindo o código de verossimilhança e credibilidade ficcional, desafiando as conveniências hipócritas da propriedade”. Esta técnica de comunicação na pintura consiste em combinar diferentes elementos externos sobre um suporte.
Normalmente,
recortes, fotografias ou papéis e diferenciar entre Collage e Papier Collé. Na colagem o papel ou outros materiais
são utilizados para obter planos de cor e criar objetos. No teatro Mirbeau
alcançou fama com uma tragédia proletária Les Mauvais bergers (“Os Maus
pastores”) ainda em 1897, e depois em 1903, tornou-se reconhecido mundialmente
com uma comédia clássica de costumes na tradição do dramaturgo francês Molière:
Les Affaires sont les Affaires (“Negócios são Negócios”) na qual aparece
o personagem Isidoro Lechat, o arquétipo do moderno homem de negócios, produto
de um mundo novo, ancestral dos Bernard Tapie e dos Berlusconi, que em tudo
“busca fazer dinheiro e expandir seus tentáculos pelo mundo”. Em 1908, ao fim
de uma longa batalha judicial e midiática, apresenta a comédia francesa Le
Foyer, uma obra destinada ao escândalo que transgrede outro tabu: a
exploração econômica e sexual de adolescentes em lugares supostamente de
caridade. Mirbeau também cria seis peças de um ato, “inovadoras decerto ao
extremo”, publicadas em 1604 com o nome de Farces et Moralités. Entre
elas, L`Épidémie (“A Epidemia”). Através de Mirbeau antecipa o teatro
marxista de Bertolt Brecht, de Marcel Aymé, Harold Pinter e Eugène Ionesco.
Levando a revolta no Métier da linguagem, “desmistifica a lei, a
monogamia e as instituições sociais, ridiculariza os discursos de políticos” e faz piada com a linguagem do amor.
Neste aspecto Theodor Adorno (2020) lembra-nos que no caráter publicitário da cultura esvai-se sua diferença com relação à imediatez da vida prática. A aparência estética transforma-se no brilho que propagandas comerciais concedem às mercadorias, que absorvem como seu; com isso, entretanto, perde-se aquele momento de autonomia que a filosofia justamente definiu pelo termo “aparência estética”. Os contornos que a delimitam da realidade empírica têm se dissolvido por toda parte. Essa dissolução é obra de um trabalho que começou faz tempo. Desde a chamada “era industrial” entrou em voga uma arte edificante que pactua com a reificação na medida em que, por meio de uma poesia nutrida pelo ethos do trabalho, assume como seus, justamente, o desencantamento do mundo, o domínio do prosaico e mesmo cotidiano do banal. Era o que o totalitarismo incentivava como “romantismo de aço”. Desde a sua mais tenra idade, entretanto, tudo isso é admitido apenas como conditio sine qua non de que não seja levado a sério. Com todas as devidas gesticulações, sugere-se aos mais jovens que as permanências da “vida real” e a adequação prática à concorrência têm primazia, e que os ideais devem ser ou entendidos como confirmação dessa vida, ou postos a seu serviço pela razão. Entusiasmar-se por Schiller (cf. Maia, 2021) significa adaptar-se ao esperado em um ensaio sobre a Donzela de Orléans apenas para passara de ano sem problema.
A cultura de massas in statu nascendi substituiu o sentido do Neue Universum. As fotografias estilizadas de aviões pairando sobre as nuvens, o virtuoso reflexo da luz nas engrenagens, até mesmo o rosto sulcado pelas ruas do homem comum, cuidadosamente selecionado, imitam aquela pérfida inocência do Livro dourado da tecnologia que adorna a árvore de Natal da criança no mundo liberal. A aliança desastrosa entre romance e fotografia no cinema transforma-se na mais completa “pseudopoesia” (Auch-Poesie); ela é tão presente em cada detalhe que já nem precisa se pronunciar como tal. Impondo-se com apresentação luxuosa e fidedigna, só o poder que espreita detrás da poesia cotidiana consegue iludir os adultos quanto à sua prolongada na infância, preparada para fazê-los operar de modo adulto. Cada peça de enfática sobriedade inspira no espectador a busca pela excitação continuamente diante do ato de representação poético. Retido na garganta pela objetividade conhecimento que expulsa a sensação do close, era mesmo do “ó!” de estupefação // é balbuciado pela música de acompanhamento. A excitação vive do poder superior que a técnica exerce sobre cada uma das coisas – bem como do poder do capital, que, entretanto, nelas se esconde. Essa é a transcendência da cultura de massas. O segredo poético de realização do produto, que faz que ele transcenda um “mero produto”, ao papel que ele desempenha na infinitude da produção, e a reverência que ele inspira socialmente, derivada da sobriedade, conforma-se ao esquema da publicidade.
O
indivíduo, ator, identidade, grupo social, classe social, etnia, minoria,
movimento social, partido político, corrente de opinião pública, poder estatal,
todas estas “manifestações de vida”, não mais se esgotam no âmbito da sociedade
nacional, o que nos faz admitir que a diferenciação em comunidades locais,
tribos, clãs, grupos étnicos, nações e até mesmo Estados, perderam ao menos
algo do seu significado anterior. Na chamada “sociedade global” generalizam-se
as relações sociais, processos e as estruturas de dominação e apropriação,
antagonismo e integração. Modificam-se os indivíduos, as coletividades, as
instituições, as formas culturais, os significados das coisas, gentes e ideias,
vistos em configurações histórico-sociais. Se as ciências sociais nascem e
desenvolvem-se como forma de autoconsciência científica da realidade social,
pode-se imaginar que elas podem ser seriamente desafiadas quando essa realidade
já não é mais a mesma. Nesse sentido é que a formação da sociedade global pode
envolver novos problemas epistemológicos, além de históricos e/ou ontológicos.
É o êxtase do estranhamento absoluto que na realidade é fruto de análise e
interpretação.
É justamente a ênfase na reprodução do existente, que deve ser forte e grande a ponto de nenhuma intenção subjetiva contrariá-la, que esconde a transfiguração contra a qual a sobriedade gesticula – e essa ênfase corresponde hoje à verdadeira impotência da arte diante da sociedade de massas. O existente transforma-se em sua própria ideologia graças ao sortilégio de sua duplicação. É assim que se constituem e se tecem nesta relação o “véu tecnológico e o mito do positivismo”. Quando, assim como um Ford é igual aos demais de sua série, o real se converte em imagem a ponto de sua particularidade se equiparar tão perfeitamente ao todo, as imagens se transformam em realidade imediata. Não se trata daquela tão alardeada consciência estética da imagem. Considera-se uma presunção impertinente toda atividade da fantasia, toda expectativa de que ela possa conglomerar os elementos sociais dispersos da realidade a partir de sua própria compreensão de verdade. A fantasia é substituída pelo controle tenaz e automático que determina se a mais recente imagem em distribuição será de fato um reflexo exato, acurado e fidedigno de um pedacinho da realidade. Isto é, para análise significativa de Adorno (2020), da aparência estética restou somente a vazia e abstrata diferença aparente entre a cultura como tal e a práxis como tal, exatamente como na divisão do trabalho entre os vários departamentos de produção.
No
filme Journal d`une femme de chambre (2015), mademoiselle Celestine trabalha como
camareira para o peculiar Sr. Monteil, sua esposa e seu pai. Após a morte do
patriarca, Celestine decide largar o emprego e ir embora. Quando uma jovem é
estuprada e assassinada, porém, Celestine acredita que o zelador dos Monteils é
provavelmente culpado e permanece na propriedade para prová-lo. Ela usa sua
sexualidade, a juventude de seu corpo delineado, com astúcia e a promessa de
casamento para fazer o suspeito confessar, no sentido religioso, mas as coisas não saem como
planejado. A lei das XII Tábuas se relaciona a uma sociedade já
muito mais avançada e mais próxima de nós do que era o povo hebreu. O que prova
é que a sociedade romana só chegou ao tipo da cidade depois de ter passado por
aquele em que a sociedade judaica ficara fixada e de tê-lo superado; termos a
prova disso mais longe. Outros fatos, aliás, atestam esse menor afastamento. Enquanto
foge do assédio do seu senhor e da rigorosa madame Lanlaire, que governa o lar
com punho de ferro, Célestine conhece Joseph, um fiel jardineiro que se
apaixona por ela. Seydoux empresta um olhar seguro, impávido e penetrante e seu
charme indiferente à Célestine, uma mulher que é capaz de provocar o desejo de
qualquer homem.
Sociologicamente, na pena de Émile Durkheim (2015: 119), observa o fundador da sociologia francesa, que há certo número de preceitos cuja sanção não é especialmente indicada; mas já sabemos que ela é certamente de um juízo penal. A natureza das expressões empregadas basta para prova-lo. Aliás, a tradição nos ensina que era infligido o castigo corporal a quem violasse um preceito negativo, quando a lei não enunciava formalmente uma pena. Para sermos breves, em diversos graus, todo o universo hebreu, como o Pentateuco o dá a conhecer, está marcado por uma característica essencialmente repressiva. No entanto, ela é mais acentuada em certos lugares, mais latente em outros, mas sentimo-la presente em toda parte da vida social. Pois que todas as prescrições que o livro encera são mandamentos de Deus, situados, por assim dizer, sob sua garantia direta, todas elas devem essa origem um prestígio extraordinário, que as torna sacrossantas, por isso, quando são violadas, a consciência pública não se contenta como uma simples reparação, mas exige uma expiação que a vingue. Já que o que faz a natureza própria do direito penal é a autoridade das regras que ele sanciona e já que os homens nunca conheceram nem imaginaram autoridade mais alta que a que o crente atribui a seu Deus não pode deixar de ser essencialmente repressivo. Podemos dizer inclusive que todo direito penal é mais ou menos religioso, porque o que é sua alma é um sentimento de respeito por uma força superior ao homem individual, por um poder de certa forma transcendental, qualquer seja o símbolo sob o qual ela se fala sentir às consciências, e esse sentimento também está na base da religiosidade. Eis porque, de maneira geral, a repressão domina todo o campo social do direito nas sociedades inferiores, segundo a sociologia de Émile Durkheim, porque “a religião penetra toda a sua vida jurídica, como de resto, toda a vida social”.
Bonita, experiente e de bons modos representados socialmente, a personagem não tem o conformismo e a obediência disciplinar como características dominantes. Com seu temperamento de aparente submissão, Célestine percorre, o mesmo caminho sedicioso das empregadas domésticas que serviam na cama aos patrões com esposas frígidas, despertando a ira delas. Apesar de logo percebermos a sofisticação e inteligência de Célestine, graças a uma atuação intensa e pragmática de Seydoux, não sabemos exatamente quem ela é e o diretor utiliza especialmente flashbacks como recursos no âmbito da imaginação individual (o sonho) e coletiva (os ritos, os ritos, os símbolos) para revelar aspectos gerias da vida cotidiana reveladoras de seu passado. São os flashbacks e os conteúdos de sentido das ações sociais que dão o verdadeiro sabor da produção, pois deslocam a ação analogamente para outras épocas e locais importantes para a protagonista, permitindo-nos uma visão progressivamente da representação social feminina de quem ela era e quem ela se tornou. Em primeiro lugar, encontramos na lei das XII Tábuas todos os principais germes de nosso direito atual, enquanto, por assim diz todos os principais germes de nosso direito atual, enquanto, por assim dizer, nada há em comum entre o direito hebraico e o nosso.
Em
seguida, a lei das XII Tábuas é absolutamente laica. Se, na Roma primitiva, pretendeu-se que legisladores como a Numa
receberam sua inspiração da divindade e se, por conseguinte, o direito e a
religião eram intimamente mesclados, no momento em que foram regidas as XII
Tábuas essa aliança certamente cessara, por que esse monumento jurídico foi
apresentado desde a origem como uma obra totalmente humana, isto quer dizer que
só visava às relações humanas. Encontramos aí apenas algumas disposições para a
compreensão sociológica que concernem às cerimônias religiosas e, ainda assim,
elas parecem ter sido admitidas na qualidade de leis suntuárias. O
estado de dissociação mais ou menos completa em que se encontram o elemento
jurídico e o religioso é um dos melhores signos pelos quais podemos reconhecer
se uma sociedade é mais ou menos desenvolvida do que a outra. Entretanto, o
vínculo de solidariedade social a que corresponde o direito repressivo é aquele
cuja ruptura constitui o crime. Chamamos por esse nome, afirma Émile Durkheim,
“todo ato que, num grau qualquer, determina contra seu autor essa reação
característica do que chamamos pena”. Procurar qual é esse vínculo é, portanto,
perguntar-se qual a causa da pena, ou, mais claramente, em que consiste
essencialmente o crime. Há, sem dúvida, crimes de espécies diferentes, mas,
entre todas as espécies, existe não menos seguramente algo me comum. O que
prova é que a reação que eles determinam de parte da sociedade, a saber, a
pena, é salvo diferenças de graus, sempre e em toda parte a mesma. A unidade do
efeito revela a mesma unidade da causa.
Bibliografia geral consultada.
DELBEÈ, Anne, Une Femme: Camille Claudel. Paris: Presses de la Renaissance, 1982; CHODOROW, Nancy, Feminism and Psychoanalytic Theory. New Haven (Connecticut): Yale University Press, 1989; WIEVIORKA, Michel, La Démocratie à l’épreuve - Nationalisme, Populisme, Ethnicité. Paris: Éditions La Découverte, 1993; MAYAYO, Patricia, Historias de Mujeres, Historias del Arte. Madrid: Ediciones Cátedra, 2003; MAGALHÃES, Geovana Fátima de Oliveira, O Sorriso que o Relógio Transforma em Dor: Custo Humano da Atividade, Estratégias de Mediação e Qualidade de Vida no Trabalho de Camareiras de Hotel. Dissertação de Mestrado em Psicologia. Instituto de Psicologia. Brasília: Universidade de Brasília, 2006; DURKHEIM, Émile, Da Divisão do Trabalho Social. 4ª edição. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2010; BECK, Ulrich, Modernização Reflexiva: Política e Estética na Ordem Social Moderna. 2ª edição. São Paulo: Editora Unesp, 2012; JAY, Martin, A Imaginação Dialética: História da Escola de Frankfurt e do Instituto de Pesquisas Sociais, 1923-1950. Rio de Janeiro: Contraponto Editora, 2014; CERTEAU, Michel de, A Invenção do Cotidiano: 1. Artes de fazer. 22ª edição. Petrópolis (RJ): Editoras Vozes, 2014; COHN, Gabriel, Sociologia da Comunicação. Teoria e Ideologia. Petrópolis (RJ): Editoras Vozes, 2014; ADORNO, Theodor, Indústria Cultural. São Paulo: Editora Unesp, 2020; SILVA, Luana do Amaral, Mulheres Artistas: Reflexões sobre a Vida e a Obra de Camille Claudel. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação do Instituto de Artes. São Paulo: Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, 2020; CAMARGO, Gabriela Ferreira, “Tem vez que a gente não consegue nem andar”: Uma Análise sobre a Qualidade de Vida no Trabalho das Camareiras de Hotel. Dissertação de Mestrado em Turismo. Escola de Artes, Ciências e Humanidades. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2020; MAIA, Nertan Dias Silva, Sobre o Conceito de Educação Estética em Friedrich Schiller: Um Estudo Comparativo entre as Cartas a Augustenburg e Sobre a Educação Estética do Homem. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Centro de Ciências Sociais. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Rio de Janeiro: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2021; VALDUGA, Manoela Carrillo; COSTA, Carlos Manuel Martins da; BREDA, Zélia Maria de Jesus, “A Percepção da Hospitalidade na Cidade do Rio de Janeiro”. Disponível em: https://rbtur.org.br/vol. (16) 2022; entre outros.
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