“Seja a mudança que você quer ver no mundo”. Mahātmā Gandhi
Mohandas Karamchand Gandhi (1869-1948),
mais reconhecido como Mahatma Gandhi (sendo Mahatma um título), foi um
advogado, estadista, líder espiritual e ativista indiano. Considerado também um
líder religioso, além de nacionalista, anticolonialista e especialista em ética
política indiana. Ficou reconhecido por ter “empregado a resistência não
violenta para liderar a campanha bem-sucedida pela Independência da Índia do
Reino Unido e, por sua vez, por inspirar movimentos sociais pelos direitos
civis e pela liberdade em todo o mundo. O título honorífico Mahātmā,
aplicado-lhe pela primeira vez em 1914 na África do Sul, é agora usado em todo
o mundo. O aniversário de Gandhi, 2 de outubro, é comemorado na Índia como
Gandhi Jayanti, um feriado nacional e em todo o mundo como o Dia Internacional
da Não Violência. Gandhi nasceu e foi criado em uma família hindu no litoral de
Guzerate, Oeste da Índia, e se formou em Direito no Inner Temple,
Londres, Inglaterra. É comumente embora não formalmente considerado o Pai da
Pátria indiana, também chamado de Bapu (Guzerate: carinho por
pai, papa). Seguia o princípio da não violência incorporado à desobediência
civil, e empregou pela primeira vez a desobediência civil não violenta como
advogado expatriado na África do Sul, na luta da comunidade indiana pelos
direitos civis. Após seu retorno à Índia em 1915, começou a organizar
camponeses, agricultores e trabalhadores urbanos para protestar contra o
imposto sobre a terra e a discriminação excessiva. Assumindo a liderança do
Congresso Nacional Indiano em 1921, Gandhi liderou campanhas nacionais para
várias causas sociais e para alcançar o Swaraj ou o autogoverno.
Mahātmā Gandhi levou os
indianos a desafiar o imposto salino cobrado pelos ingleses com a Marcha do
Sal, de 400 km, em 1930, e mais tarde pedindo aos britânicos que
abandonassem a Índia em 1942. Foi preso
por muitos anos, em várias ocasiões, na África do Sul e na Índia. Vivia
modestamente em uma comunidade residencial autossuficiente e usava o dhoti
e o xale indiano tradicional, entrelaçados com fios feitos à mão em um charkha.
Comia comida vegetariana simples e também realizou longos jejuns como um meio
de autopurificação e protesto político. A visão de Gandhi de uma Índia
independente baseada no pluralismo religioso foi desafiada no início da década
de 1940 por um novo nacionalismo muçulmano que exigia uma pátria muçulmana
separada da Índia. Em agosto de 1947, o Reino Unido concedeu a independência,
mas o Império Britânico da Índia foi dividido em dois domínios, a Índia de
maioria hindu e o Paquistão de maioria muçulmana. Como indianos, muçulmanos e
sikhs deslocados chegaram às novas terras, a violência religiosa irrompeu,
especialmente em Panjabe e em Bengala. Evitando a celebração oficial da Independência
em Délhi, uma imensa área metropolitana no Norte do país, Gandhi visitou as
áreas afetadas, tentando proporcionar consolo. Nos meses seguintes, ele
realizou “várias greves de fome para deter a violência religiosa”. O último
deles, realizado em 12 de janeiro de 1948, quando tinha 78 anos, também teve o
objetivo indiretamente de pressionar a Índia a pagar alguns ativos em dinheiro
devidos ao Paquistão. Alguns indianos pensavam que Gandhi era muito complacente
com os muçulmanos. Entre eles estava Nathuram Godse (1910-1949), um
nacionalista hindu, que assassinou Gandhi em 30 de janeiro de 1948, disparando
três vezes contra seu peito.
O hindi ou híndi
tem como representação social a língua indo-ariana, descendente direta do
sânscrito védico a partir do prácrito sauraseni e do Śauraseni
Apabhraṃśa, falada por 70% dos indianos no Norte, Centro e Oeste da Índia.
É parte de uma continuidade dialetal da família indo-ariana fortemente
associado à religião hindu. Os falantes do hindi não são apenas os que o
reconhecem como uma língua materna, mas também de outras variantes que
consideram o seu idioma uma variante do hindi padrão. De acordo com a
Constituição indiana de 1950, o híndi é uma das línguas oficiais da Índia em
nível federal. A Constituição indiana estabelece ainda que o híndi deve ser
escrito com o alfabeto devanágari. Entre as várias línguas oficiais da
Índia, o híndi goza, ao lado do inglês, de maior prestígio dentro da sociedade
indiana. O hindi é uma língua oriunda do sânscrito védico, mais precisamente do
dialeto ou prácrito do Sânscrito prākṛta (“inalterado, não refinado”)
das proximidades de Délhi, que adquiriu prestígio no período do Império Mughal
no século XVII, dando-lhe a denominação de urdu, a “língua da corte”. Depois
da Independência da Índia as autoridades sentiram a necessidade de uma
unificação dentro do idioma, portanto decidiu-se por padronizar o hindi
como língua separada do urdu. A constituinte oficializou o hindi como idioma
oficial da União em 14 de setembro de 1949, esta data foi adotada mundialmente
como sendo o dia da língua hindi. Em 1954 o governo organizou um comitê para
preparar uma gramática. O relatório final do comitê foi concluído em 1958 com o
título de “Gramática Básica do Hindi Moderno”. Com a padronização veio a
obrigatoriedade do alfabeto devanágari pelo Ministério da Educação
indiano na intenção de uniformizar a língua e evitar desvios de pronúncia,
inclusive na adição de diacríticos para datação de palavras de outras línguas.
Bollywood representa a indústria de cinema
de língua hindi, a maior indústria de cinema indiana, em termos de lucros e
popularidade a nível nacional e internacional. O nome Bollywood surge da “fusão
de Bombaim, antigo nome de Mumbai, cidade onde se concentra esta indústria
cultural, e de Hollywood, nome dado à indústria cinematográfica norte-americana”.
Contudo este nome é utilizado por vezes para designar todo cinema indiano o que
se trata de uma utilização incorreta. Os filmes de Bollywood, assim como a
maior parte dos filmes indianos, são na maior parte musicais. Espera-se sempre
que contenham algumas melodias “cativantes sob a forma de números de canto e
dança”. O sucesso de um filme depende muito da qualidade dos seus números
musicais. Geralmente as músicas costumam ser lançadas antes do filme para
aumentar o interesse do público no filme. O público indiano espera fazer o seu
dinheiro valer a pena quando de uma ida ao cinema. Músicas e danças, triângulos
amorosos, comédia e ação são todos misturados num espetáculo de três horas de
duração com intervalo. Esses tipos de filmes são chamados de masala, é o
nome dado a uma mistura de especiarias da culinária indiana. Tal como os
masalas da culinária, este tipo de filmes são uma mistura de muitas coisas.
Os enredos temáticos de Bollywood tendiam pela tradição ser melodramáticos. Frequentemente empregavam ingredientes tais como amores impossíveis, triângulos amorosos, laços familiares, sacrifício, políticos corruptos, sequestradores, terríveis vilões, cortesãs com coração de ouro, parentes há muito desaparecidos, irmãos separados pelo destino, mudanças de sorte dramáticas e coincidências convenientes. Ao mesmo tempo também existiam filmes indianos com objetivos mais artísticos e histórias mais sofisticadas, tanto dentro como fora dos costumes da tradição de Bollywood, no entanto estes geralmente perdiam nas bilheteiras para filmes com um maior apelo de massas. No entanto atualmente as convenções de Bollywood têm mudado. A grande diáspora de indianos nos países de língua inglesa e a maior influência ocidental na própria Índia têm levado os filmes de Bollywood a se aproximarem dos modelos de Hollywood. Beijos em filmes não são mais um tabu. E os enredos mostram uma vida urbana com encontros ao estilo ocidental e “cada vez menos se veem os casamentos por combinação”. Bollywood emprega pessoas de quase todas as partes da Índia e atrai milhares de aspirantes a atores. Modelos, atores televisivos, atores de teatro e até pessoas comuns vêm para Mumbai na esperança de se tornarem estrelas. No entanto apenas poucos são bem sucedidos.
A popularidade na indústria do entretenimento é algo muito frágil e Bollywood não é exceção. A popularidade das estrelas pode subir ou cair rapidamente. Diretores competem para contratar as estrelas mais populares do dia, que acreditam ser uma garantia de sucesso para o filme, mesmo que nem sempre seja constatado. Apenas poucos atores não indianos conseguiram deixar alguma marca em Bollywood, apesar de terem tentado várias vezes. Mas existem algumas excepções, como no exemplo do recente êxito Rang de Basanti, onde a atriz inglesa Alice Patten desempenhou um dos papéis centrais. Outros filmes como Kisna (2005), Lagaan (2001), The Rising: Ballad of Mangal Pandey (2005) e Marigold (2011) também incluíram atores estrangeiros. Desnecessário dizer que insígnia Bollywood é por vezes muito dominada por clãs; sendo que os familiares de pessoas que trabalham na indústria cultural conseguem com mais facilidade papéis muito desejados ou apenas um lugar no elenco de um filme. As boas ligações dentro da indústria não são garantia de uma carreira longa.
E por outro lado algumas das maiores estrelas tais como Dharmendra, Amitabh Bachchan e Shahrukh Khan foram bem sucedidos apesar de terem uma falta de ligações dentro da indústria. Os filmes de Bollywood são produções da indústria cultural de vários milhões de dólares, com os mais caros a custarem até cerca de 10 milhões. No entanto estão em pauta projetos mais ambiciosos que pretendem ultrapassar em muito esse valor. Cenários, vestuário, efeitos especiais e cinematografia estavam abaixo da média mundial até a meio da década de 1990, com notáveis excepções. Quando os filmes ocidentais e a televisão começaram a ter uma maior distribuição na Índia, passou a existir a pressão para que os filmes de Bollywood atingissem os mesmos níveis de produção, particularmente em áreas tecnológicas como os efeitos especiais. Recentes filmes de Bollywood têm empregado técnicos internacionais para melhorar em determinadas áreas, tal como aconteceu no filme Krrish (2006) no qual a ação foi coreografada por Tony Ching de Hong Kong. A cada vez maior acessibilidade a profissionais de ação e efeitos especiais agregada aos orçamentos cada vez mais altos dos filmes têm resultado numa explosão na produção de filmes de ação e ficção científica. Filmes com sequências filmadas no exterior têm-se provado sucessos de bilheteira, assim as equipes de filmagem de Mumbai têm filmado cada vez mais em lugares como Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos, Europa continental e em muitos outros lugares, tal como também no Brasil onde em 2006 foi filmada parte da ação do filme Dhoom 2, sendo um dos maiores sucessos de sempre do cinema indiano.
O financiamento dos filmes de Bollywood geralmente vem de distribuidores privados e de alguns grandes estúdios. No passado os bancos e instituições financeiras indianas estavam proibidos de emprestar dinheiro aos estúdios de cinema. Contudo, esta proibição já foi levantada. Nos últimos anos algumas produções também têm recebido o apoio de grandes estúdios de Hollywood tal como no caso do filme Saawariya (2007) que foi coproduzido pela Columbia Tristar e de Roadside Romeo (2008) coproduzido pela Walt Disney. Até ao passado recente algumas produções foram financiadas por fontes ilegais tais como a máfia de Mumbai. Por exemplo em 2001 o Central Bureau of Investigation apreendeu todas as cópias do filme Chori Chori Chupke Chupke (2001) depois de se ter descoberto que o filme tinha sido financiado pelo submundo do crime de Mumbai. Muitos artistas indianos costumavam ganhar a vida a pintar à mão letreiros e cartazes anunciando os novos filmes. Isto acontecia porque o trabalho manual ficava mais barato do que imprimir e distribuir publicamente o material. A maioria dos vários outdoors nas grandes cidades indianas são criados digitalmente. Os velhos letreiros e cartazes são hoje colecionados como uma forma de arte popular. Lançar a música, ou os vídeos musicais antes do próprio filme também é considerada uma forma de publicidade.
O crime organizado na Índia, ou crime organizado indiano, refere-se a elementos do crime organizado originários da Índia e àqueles que atuam em outras partes do mundo. O objetivo do crime organizado na Índia, como em outras partes do mundo, é o ganho financeiro. Sua forma virulenta nos tempos modernos deve-se a diversos fatores socioeconômicos e políticos, bem como aos avanços da ciência e da tecnologia. Não existem dados precisos que indiquem o número de quadrilhas do crime organizado que operam no país, seus membros, seu modus operandi e as áreas de atuação. Sua estrutura e padrões de liderança podem não se enquadrar estritamente na máfia siciliana clássica. O crime organizado indiano também é prevalente fora da Índia, principalmente em países ocidentais como Canadá, Estados Unidos e Reino Unido. No Canadá, grupos criminosos organizados indianos têm estado envolvidos em extorsão, violência direcionada e terrorismo. A atual disputa diplomática entre o Canadá e a Índia está relacionada a isso. Independentemente dos grupos criminosos estabelecidos na Índia, também existem grupos criminosos de origem indiana envolvidos em atividades criminosas como tráfico de drogas, extorsão, contrabando e "lavagem de dinheiro" no Canadá e no Reino Unido. A D-Company é um grupo de representação política e econômica de crime organizado controlado por Dawood Ibrahim, originário de Mumbai. Argumenta-se que a D-Company não é um cartel de crime organizado estereotipado no sentido estrito da palavra, mas sim uma conivência de grupos terroristas criminosos baseada no controle e liderança pessoal de Ibrahim.
Ele está atualmente na
lista de procurados da Interpol por fraude, conspiração criminosa e chefiar um
sindicato do crime organizado, e em 2008 foi o número dois na lista da
Forbes dos 10 Mais Procurados do Mundo. Ele é acusado de liderar um
império ilegal contra a Índia e os indianos. Após os atentados de Bombaim em
1993, que Ibrahim supostamente organizou e financiou com Tiger Memon, ambos se
tornaram parte dos mais procurados da Índia. Ibrahim Mushtaq Abdul Razzaq
Memon, mais reconhecido pelo apelido de Tiger Memon, é um gângster e
terrorista, considerado um dos cérebros por trás dos atentados de 1993 em
Mumbai. Ele é procurado pela Interpol e pelo Bureau Central de Investigação.
Ele é um ex-membro da D-Company, uma gangue liderada por Dawood Ibrahim. De
acordo com o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, Ibrahim pode ter tido
ligações com Osama bin Laden (1957-2011). Consequentemente, os Estados Unidos
declararam Ibrahim um “Terrorista Global Especialmente Designado” em 2003 e
levaram o caso às Nações Unidas numa tentativa de congelar os seus bens em todo
o mundo e reprimir as suas operações. As agências de inteligência indianas e
russas apontaram o possível envolvimento de Ibrahim em vários outros ataques
terroristas, incluindo de Mumbai em 2008. Desde que entrou na clandestinidade,
a localização de Ibrahim tem sido frequentemente rastreada até Karachi, no
Paquistão, uma alegação que as autoridades paquistanesas negaram. Chotta Rajan
é o chefe de um sindicato do crime com sede em Mumbai. Ele foi um dos
principais auxiliares e tenentes de Dawood Ibrahim.
Começando como um “pequeno
ladrão” e contrabandista trabalhando para Rajan Nair, também reconhecido como
Bada Rajan (Grande Rajan), Chotta Rajan assumiu o comando da gangue de
Bada Rajan após o assassinato deste. Mais tarde, ele se afiliou a Dawood e
operou sob suas ordens em Mumbai, fugindo da Índia para Dubai em 1988. Ele é
procurado por diversos crimes, incluindo extorsão, assassinato, contrabando,
tráfico de drogas e financiamento de filmes. Seu irmão é acusado de produzir
filmes financiados por Rajan. Ele é procurado por 17 casos de assassinato e
várias tentativas de assassinato. Chhota Rajan foi preso em Bali pela polícia Indonésia
em 25 de outubro de 2015. Ele foi extraditado para a Índia em 6 de novembro,
após 27 anos foragido, e atualmente aguarda julgamento sob custódia do
Departamento Central de Investigação (CBI), a agência de investigação de crimes
internos da Índia. Opera sob a jurisdição do Ministério do Pessoal, Queixas
Públicas e Pensões. Originalmente criado para investigar suborno e corrupção
governamental, em 1965 recebeu jurisdição ampliada para investigar violações de
leis federais aplicáveis pelo Governo da Índia, crime organizado
multiestadual, casos multiagências ou internacionais. O CBI está isento das
disposições da Lei do Direito à Informação. O CBI é o ponto de contato único
oficialmente designado pela Índia para atuar como elo de ligação com a Interpol.
A gangue de Arun Gawli está baseada em Dagdi Chawl, em Byculla, Mumbai. Gawli
iniciou suas atividades criminosas ali, utilizando os cômodos para manter
pessoas sequestradas, torturá-las, extorquir dinheiro delas e assassiná-las. A
polícia invadiu o local diversas vezes e finalmente desmantelou suas operações.
Ele foi preso várias vezes por atividades criminosas e detido por longos
períodos durante os julgamentos. No entanto, não conseguiu ser condenado na
maioria dos casos, pois as testemunhas se recusavam a depor contra ele por
medo. Ele, juntamente com outros onze, foi finalmente condenado pelo
assassinato do político do Shiv Sena, Kamalakar Jamsandekar, por um tribunal em
agosto de 2012.
Bal Keshav Thackeray (1926-2012) foi um jornalista, ativista e político hindu indiano. Em 1966, foi o fundador e líder do Shiv Sena, um partido político nacionalista hindu e conservador com presença no estado de Maharashtra. Thackeray nasceu em uma família de classe alta e tradição política: seu pai Keshav Sitaram era um jornalista e um dos líderes do movimento reformista Samyukta Maharashtra, em português, Maharastra Unida, que defendia uma comunidade linguística independente para os maratas no agora extinto estado de Bombaim (1947-1960). Bal começou a trabalhar como cartunista em vários jornais e em 1960 lançou a revista Marmik, através do qual exigia que os maratas tivessem tratamento preferencial em Bombaim sobre a população imigrante, principalmente indianos do Sul. Em 19 de junho de 1966, fundou o partido nacionalista Shiv Sena que defendia o tratamento preferencial dos maratas, a quem chamava de “filhos da terra” com um discurso conservador, contrário à imigração e anticomunista. Esta opção política tornou-se muito popular entre os Maratís graças à sua oratória e medidas populistas, que tem como efeito de poder como a criação de comunidades (shakhas) que garantiam trabalho e proteção em troca do apoio ao partido político. Thackeray estabeleceu-se assim como um líder de massas e foi defendido por seus seguidores por meio de boicotes, ataques, greves e manifestações contra empresas e sindicatos que, em sua opinião, prejudicavam a comunidade local.
Ao mesmo tempo, fundou os jornais Saamana (marata) e Dopahar ka saamana (hindi) para difundir suas ideias. Na década de 1980, esse discurso evoluiu para o nacionalismo hindu (Hindutva) e a defesa acérrima da religião e da identidade hindu, especialmente nos espaços públicos. Nessa época seus seguidores encenaram atos violentos como os motins contra a população muçulmana (1984) ou a destruição da mesquita Babri Masjid (1992) que levou a uma série de ataques terroristas islâmicos em Bombaim em 1993. Após esses ataques, o apoio ao Shiv Sena aumentou. Graças a uma aliança com o Partido do Povo Indiano, o Shiv Sena conseguiu governar Maharashtra de 1995 a 1999. A primeira medida adotada foi mudar o nome oficial de Bombaim para “Mumbai”. Thackeray uma das figuras influente do Estado e qualquer ação tinha que ter sua aprovação. Em 1999 foi desqualificado por seu envolvimento em vários casos de corrupção política. Um ano depois, ele foi preso sob a acusação de incitar o ódio contra a comunidade muçulmana em 1993, embora nesse caso ele não pudesse ser condenado porque o tribunal decidiu que os crimes haviam prescrito.
Os processos judiciais, juntamente com a crescente diversidade étnica de Mumbai, reduziram sua popularidade. Apesar de sua saúde deteriorada, Bal Thackeray ocupou a liderança do Shiv Sena até sua morte em 17 de novembro de 2012, de parada cardíaca aos 86 anos. O primeiro-ministro indiano Manmohan Singh expressou suas condolências e concordou com um funeral de Estado no Parque Shivaji, que contou com a presença de cerca de um milhão de pessoas, segundo a imprensa nacional. Uma boa melodia, mutatis mutandis, acredita-se que ajuda a levar o público até aos cinemas. Os publicitários de Bollywood também começaram a usar a Internet como um meio de anunciar seus filmes. A maior parte dos filmes com bom financiamento têm os seus próprios sites na Internet, onde podem ser visualizados trailers, imagens do filme e informação acerca da história, elenco e equipe de produção. Os filmes de Bollywood, como também acontece em Hollywood, são usados como meio de publicitar outros produtos. A cerimônia dos Filmfare Awards é das mais antigas e proeminentes do cinema hindi e é também chamada de “Óscares Indianos”. Os Filmfare Awards foram primeiro introduzidos historicamente em 1954 no mesmo ano dos National Film Awards, um prêmio de mérito artístico e técnico concedido à excelência na indústria cinematográfica indiana. No entanto este último é um prêmio decidido por um painel de jurados decidido pelo governo indiano enquanto que os Filmfare Awards são votados tanto pelo público como por um comité de especialistas. Desde 1973 que o governo patrocina os National Film Awards, que são entregues pelo governo. Nesta cerimônia não são premiados apenas filmes de Bollywood, mas também filmes provenientes de outras indústrias culturais de cinema regionais e também concomitantemente os chamados filmes independentes. Esta cerimónia é anual e é presidida pelo presidente da Índia. Além destas existem muitas outras cerimônias de entrega de prêmios tanto dentro como fora da Índia.
Ao longo do decorrer dos
anos, Bollywood, tem demonstrado uma crescente popularidade, e tem ganho a
atenção do público consumidor e dos produtores ocidentais. A maioria da
população do Paquistão assiste aos filmes de Bollywood, devido à similaridade
entre as línguas hindi e urdu. No entanto existe uma proibição oficial aos
filmes indianos, por isso eles não são exibidos nos cinemas paquistaneses. Fora
isso os filmes de Bollywood são assistidos através da TV a cabo e também existe
um grande mercado para os filmes de Bollywood nas lojas de venda de filmes.
Recentemente a proibição aos indianos tem começado a ser quebrada com a chegada
às salas de cinema paquistanesas de alguns poucos filmes indianos, tal como o
recente filme Welcome que foi muito bem recebido pelo público
paquistanês. Devido a isso já se começa a discutir a possibilidade de ser
levantada totalmente a proibição aos filmes de Bollywood. Os filmes de
Bollywood também são populares em outros países do Sul da Ásia como no
Bangladesh e Nepal. No Afeganistão os filmes de Bollywood também são populares
entre a população devido à proximidade com o sub continente indiano. Além disso
vários atores de Bollywood têm raízes afegãs. Também várias produções foram
filmadas em território afegão, tais como Dharmatma, Kabul Express,
Khuda Gawah e Escape From Taliban. Os filmes indianos estavam
proibidos durante o regime Taliban, mas em 2001 com a queda deste regime os
filmes de Bollywood voltarem a entrar livremente em território afegão.
Recentemente Bollywood
também já atingiu Israel. Existem canais especiais na TV a cabo dedicados ao
cinema indiano. Os filmes indianos também são populares em alguns países
árabes, particularmente nos países do Golfo Pérsico. Os filmes indianos
importados costumam ser dublados em árabe. Bollywood é bem conhecido na África.
A população indiana em países como África do Sul, Nigéria e Marrocos permite
algum sucesso nas bilheteiras para as produções de Bollywood. Os filmes de
Bollywood são particularmente populares nos países da ex União Soviética. Isso
deveu-se em parte ao fato de os filmes de Hollywood e de outros países
ocidentais terem sido banidos pelo governo soviético. Sendo assim visto que não
existiam outros meios de entretenimento baratos os soviéticos permitiram a
entrada dos filmes de Bollywood que eram supostamente não controversos e não
políticos. Além disso na época em que União Soviética se estava a recuperar de
Segunda Guerra Mundial, a Índia também se estava a recuperar do desastre da
partição e da libertação do jugo colonial, sendo assim os filmes indianos
pensava-se serem um bom meio de trabalho para prover esperança às massas. Os
filmes eram dublados em russo e exibidos em cinemas por toda a União Soviética.
Depois do colapso do sistema soviético de distribuição de filmes, Hollywood ocupou o vazio deixado no mercado cinematográfico russo. Isto tornou as coisas difíceis para Bollywood, que viu perder a sua quota de mercado para Hollywood. Contudo começa a existir um interesse renovado em Bollywood por parte dos jovens russos. Bollywood tem experimentado um grande crescimento de mercado na América do Norte e particularmente entre as comunidades provenientes do Sul da Ásia nas grandes cidades americanas. A Yash Raj Films, umas das maiores casas de distribuição e produção, anunciou em setembro de 2005 que os filmes de Bollywood nos Estados Unidos da américa rendem cerca de 100 milhões por ano através de exibições nos cinemas, vendas de DVDs e venda das trilhas sonoras dos filmes. Em outras palavras os filmes indianos são os filmes estrangeiros mais lucrativos nos Estados Unidos. Ao longo da última década as películas de Bollywood têm sido filmadas várias vezes em cidades como New York, Los Angeles, Vancouver e Toronto. Os filmes de Bollywood também têm bons resultados no Reino Unido.
Muitos filmes como Kabhi Khushi Kabhie Gham... e Bhagam Bhag, têm tido Londres como cenário. Entretanto, Bollywood não é muito popular na América do Sul, contudo tem algum reconhecimento em países como a Guiana e o Suriname e também no Caribe e nas ilhas de Trinidad e Tobago, sendo que em todos esses países mencionados, os descendentes de indianos compõem a maioria da população. Em 2006 o filme Dhoom 2, foi parcialmente rodado no Rio de Janeiro. E em 2007 o filme Fool n Final, também teve parte de sua ação filmada no Brasil. Além disso têm sido realizadas várias mostras de filmes indianos em algumas cidades brasileiras, como São Paulo e Salvador, com o objetivo de tornar reconhecido o cinema indiano neste país. A Austrália é um dos países com a maior diáspora de pessoas provenientes de países do sul da Ásia. Mas Bollywood também é popular entre os não-asiáticos. Desde 1997 o país foi cenário para vários filmes de Bollywood. Inicialmente os cineastas indianos sentiram-se atraídos pelas belas paisagens Australianas, e usavam-nas como pano de fundo para sequências de canto e dança. Contudo, muitos filmes têm a sua ação passada na Austrália. As produções hindi filmadas costumam incorporar aspectos do estilo de vida australiano. O filme Salaam Namaste (2005) foi o primeiro a ser filmado inteiramente na Austrália e tornou-se o filme mais bem sucedido de Bollywood de 2005, nesse país. Seguiram-se a este filme muitos outros filmes tais como Heyy Babyy e Chak De! India, que foram alguns dos maiores sucessos de 2007.
Haseen
Dillruba (“A Bela Amada”) tem como representação social um filme de suspense
romântico indiano em hindi de 2021, dirigido por Vinil Mathew e escrito por
Kanika Dhillon. Nascido em 1977 é um cineasta e escritor indiano, que dirige e
produz principalmente comerciais de televisão. Ele também dirigiu dois
longas-metragens. Depois de estudar cinema no Instituto de Cinema e Televisão
da Índia (FTII), ele fez campanhas publicitárias para várias marcas, incluindo
Vodafone, Nescafé e Cadbury. Em longas-metragens, Vinil dirigiu a comédia
romântica Hasee Toh Phasee (2014), que foi um sucesso de crítica e
público, e o thriller romântico de 2021 Haseen Dillruba, que se
tornou o filme hindi mais assistido na Netflix naquele ano. É estrelado por Taapsee Pannu, Vikrant Massey
e Harshvardhan Rane. No filme Rani Kashyap (Taapsee Pannu) é suspeita de ter
assassinado o próprio marido. Durante a investigação, ela revela detalhes do
seu casamento que complicam o caso. Rani Kashyap Saxena, uma dona de casa, está
de fora da residência, alimentando os cachorros, quando sua casa explode
repentinamente, presumivelmente matando seu marido, Rishab Rishu Saxena.
A polícia encontra um corpo carbonizado irreconhecível, com uma mão decepada
que Rani identifica como sendo de Rishu. O filme alterna entre o passado narrado
em flashback e o presente; a realidade da explosão se entrelaça com a
investigação policial que ocorre na vida nos dias atuais.
Vinil
Mathew nasceu em uma família malaiala em Delhi. Ele frequentou a St. Columba`s
School, em Delhi. Vinil se interessou por filmes desde jovem e disse que
assistir a Roja (1992) de Mani Ratnam quando estava na 10ª série o
inspirou a ser cineasta. Vinil cursou Economia com honras na Universidade de
Delhi. Após a graduação, estudou cinema no Instituto de Cinema e Televisão da
Índia. Em seguida, estudou cinema na Universidade de Televisão e Cinema de
Munique, onde realizou seu curta-metragem de formatura Danke schon Bitte
Schon. Vinil mudou-se para Mumbai em 2000 e juntou-se à empresa de
publicidade Highlight Films, onde trabalhou como assistente de Prasoon Pandey. Em
2003, Vinil dirigiu um filme para televisão para o canal Star One, chamado The
Chosen One. Após dois anos, fundou sua própria produtora, a Nomad Films. Em
seguida, juntou-se à Footcandles Films, onde trabalhou em anúncios para a
Reliance, Vodafone e Airtel. No anúncio para esta última marca, dirigiu Vidya
Balan e R. Madhavan. Ele realizou mais de 250 campanhas publicitárias,
incluindo uma popular para a Cadbury. Em 2014, Vinil abriu sua própria
produtora, Breathless Films, que produz anúncios publicitários. A empresa
lançou campanhas para as marcas Lays, Voot e Club Mahindra, entre outras. Enquanto
trabalhava em uma campanha de café para a Nescafé, Vinil conheceu Karan Johar,
que produziu seu primeiro longa-metragem.
O filme, intitulado Hasee Toh Phasee, foi lançado comercialmente em 2014. Estrelado por Parineeti Chopra e Sidharth Malhotra, o longa-metragem narra a história social de amor entre um empresário em dificuldades financeiras e uma cientista viciada em drogas. Vinil afirmou que sua experiência em publicidade o ajudou a dirigir o filme. David Chute, da revista Variety, resumiu que “este primeiro longa-metragem de Vinil Mathew, diretor de comerciais de TV estilosos, é simplesmente muito bem feito e muito agradável”. Uma crítica da Índia Today deu ao filme 3/5 estrelas, afirmando: “Hasee Toh Phasee é uma adição refrescante e muito necessária ao gênero de comédia romântica contemporânea”. O filme teve um desempenho comercial moderadamente bom, arrecadando ₹ 61,7 crore em todo o mundo contra um orçamento de ₹ 26 crore, tornando-se o oitavo filme hindi de maior bilheteria de 2014. Desejoso de trabalhar em um gênero diferente, Vinil se interessou pelo roteiro de Kanika Dhillon para Haseen Dillruba, um thriller romântico sobre um assassinato envolvendo uma mulher casada. Estrelado por Taapsee Pannu, o filme foi lançado na Netflix em 2021. O filme recebeu críticas mistas. Ronak Kotecha, do The Times of India, deu 3,5 estrelas de 5 e o chamou de “uma história de amor deliciosamente sombria e desafiadora com uma reviravolta emocionante”. Stutee Ghosh, do The Quint, elogiou os “toques de direção de Vinil Mathew” e acrescentou que “a única maneira de Haseen Dillruba funcionar é se nos entregarmos inequivocamente ao seu universo pulp”.
Tornou-se o filme hindi mais assistido na Netflix em 2021, alcançando o top 10 em 22 países diferentes. O filme estreou em 2 de julho de 2021 na Netflix. Recebeu críticas mistas. Haseen Dilruba tornou-se o filme hindi mais assistido na Netflix naquele ano, alcançando o top 10 em 22 países. Um flashback revela o casamento “arranjado” entre os dois, no qual Rishu se apaixonou instantaneamente por Rani, enquanto ela se casou com ele porque seu namorado a havia abandonado. Após o casamento, persistem tensões e constrangimentos entre ela, Rishu e a família dele. Para piorar a situação, um “nervoso Rishu não consegue consumar o ato”. No dia seguinte, ele a ouve falando para a mãe e a tia sobre sua dificuldade no casamento em ter relações sexuais. Magoado, ele a ignora completamente e o relacionamento entre eles se deteriora. Seu primo, Neel Tripathi, bonito e charmoso, vem visitá-los, e Rani se sente atraída por ele. Os dois iniciam um caso apaixonado. Rani se apaixona e até aprende a cozinhar carneiro, apesar de ser vegetariana. Algum tempo depois, ela abre o jogo e diz a Neel que gostaria de se casar com ele. Mas, com medo do compromisso, Neel entra em pânico e foge. Magoada, Rani revela a verdade para Rishu. Ele passa a não gostar dela, mas ainda a protege daqueles que a criticam. Entretanto, do ponto de vista da investigação da polícia, ciente do histórico desenvolvido nas relações estabelecidas de confiança entre Rani e Rishu, está convencida de que ela e Neel planejaram e assassinaram friamente Rishu. Eles usam polígrafos e vários métodos para descobrir seu motivo.
Encontram imagens de Neel fugindo da casa momentos antes da explosão. Também flagram Rani trapaceando em um dos testes de polígrafo, manipulando sua pressão arterial. No passado, depois de Rani contar a Rishu a verdade sobre ela e Neel, Rishu se transforma em um sádico e deliberadamente agride fisicamente diversas vezes, além de tentar matar Neel, que o nocauteia quando ele tenta matá-lo. Apaixonada por Rishu, Rani suporta tudo como penitência. Com o tempo, porém, eles se reconciliam e se apaixonam de verdade, tornando-se íntimos. Ao narrar os eventos do dia da explosão, Rani conta à polícia que Neel foi visitá-la e discutiu com ela. Rishu, querendo resolver a situação, pediu a Rani que esperasse do lado de fora. A explosão ocorreu logo em seguida. A polícia sabe que ela está mentindo, mas não encontra nenhuma evidência de irregularidade em seu teste de polígrafo. Rani é absolvida e sai da delegacia com um sorriso de satisfação no rosto. É revelado que, quando Neel apareceu, tentou chantageá-los usando as fitas de sexo de Rani. Irritado com isso, Rishu o atacou e os dois entraram em luta corporal. Rani atingiu Neel na cabeça com uma perna de carneiro quando ele estava por cima e o estrangulando. Para não serem presos, eles simulam a cena do crime, com Rishu cortando a própria mão e colocando-a ao lado do corpo de Neel. Eles armam o fogão a gás para explodir e Rishu sai pela porta dos fundos, vestido como Neel. Rani sai e pega a perna de carneiro cortada, que depois dá para os cachorros comerem. A explosão acontece e encobre o assassinato. Cinco anos depois, o inspetor de polícia, ao sair da cidade, compra um exemplar de um livro de “suspense policial” sobre o qual Rani havia falado diversas vezes em seu depoimento. Ao ler o livro, ele percebe a verdadeira história, mas já não pode fazer nada a respeito. O final mostra o casal se reconciliando, Rishu sem a mão esquerda.
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estava um pouco nervoso”, diz o cineasta Vinil Mathew. In: Índia Weekly,
13 de janeiro de 2021; entre outros.
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