“A verdadeira solidão é viver entre todas essas pessoas amáveis que só pedem para fingir”. Edith Wharton
Embora os seres humanos não sejam civilizados por natureza, na esteira do pensamento de Norbert Elias, possuem por natureza uma disposição que torna possível, sob determinadas condições, uma civilização, que é, portanto, uma autorregularão individual de impulsos do comportamento momentâneo, condicionado por afetos e pulsões, ou o desvio desses impulsos de seus fins primários para alguns fins secundários, eventualmente também sua reconfiguração sublimada. É decerto desnecessário, mas talvez útil, dizer que Sigmund Freud e Anna Freud são de fato os pais do conceito de “impulsos pulsionais humanos moldáveis”, capazes de sublimação. O fato social de que processos de civilização não seriam possíveis sem um potencial de civilização biológico que os antecedesse é facilmente esquecido. Dado que os seres humanos, diferentemente de muitos outros seres vivos sociais, não possuem uma regulação nativa dos afetos e pulsões, eles não podem prescindir da mobilização da disposição natural rumo à autorregulação mediante o aprendizado pessoal dos controles dos afetos e pulsões, de um modelo de civilização específico, a fim de que possam conviver consigo mesmos e com os outros. O processo universal de civilização pertence tanto às condições da individualização do ser humano singular como às condições da vida social em comum dos seres humanos. No uso da linguagem, o conceito de civilização é, muitas vezes, despido de seu caráter processual como do francês “civilizer”.
No conceito alemão de Kultur, em contraste, a referência a “comportamento”, o valor que a pessoa tem em virtude de sua mera existência e conduta, sem absolutamente qualquer realização, é provavelmente muito secundário. O sentido especificamente alemão do conceito Kultur encontra sua expressão mais clara em seu derivado, o adjetivo Kuluturell, que descreve o caráter e o valor de determinados produtos humanos, e não o valor intrínseco da pessoa. Esta palavra, o conceito inerente a kulturell, porém, não pode ser traduzido exatamente para o francês e o inglês. A palavra Kultiviert (cultivado) aproxima-se muito do conceito ocidental de civilização. Até certo ponto, representa a forma mais alta de ser civilizado: até mesmo pessoas e famílias que nada realizaram de kulturell podem ser kultiviert. Tal como a palavra “civilizado”, kultiviert refere-se à forma da conduta ou comportamento da pessoa. Descreve a questão da qualidade de vida social das pessoas, suas habitações, suas maneiras de ser, sua fala, suas roupas, ao contrário de kulturell, que não alude às pessoas, mas exclusivamente a realizações humanas peculiares. O fato social de que processos de civilização não seriam possíveis sem um potencial de civilização biológico que os antecedesse é facilmente esquecido. Dado que os seres humanos, diferentemente de muitos outros seres vivos sociais, não possuem uma regulação nativa dos afetos e pulsões,
Eles não podem prescindir da mobilização de sua disposição natural rumo à autorregularão mediante o aprendizado pessoal dos controles dosa fetos e pulsões, no sentido de um modelo de civilização específico da sociedade, a fim de que possam conviver consigo mesmos e com os outros seres humanos. O processo universal de civilização individual pertence tanto às condições da individualização do ser humano singular como às condições da vida social em comum dos seres humanos. No uso cotidiano da linguagem, o conceito de civilização é, muitas vezes, despido de seu caráter originalmente processual como derivação do francês “civilizer”. O conceito alemão Kultur alude basicamente a fatos intelectuais, artísticos e religiosos e apresenta a tendência de traçar uma nítida linha divisória entre fatos deste tipo, por um lado, e fatos políticos, econômicos e sociais, por outro. O conceito francês e inglês de civilização analogamente pode ser referir a realizações, mas também a atitudes ou “comportamentos” de pessoas, pouco importando se realizaram ou não alguma coisa socialmente na vida. O conceito alemão Kultur alude a fatos intelectuais, artísticos e religiosos com a tendência de traçar uma nítida linha divisória entre fatos sociais deste tipo, por um lado, e fatos políticos, econômicos e sociais, por outro.
O conceito francês e
inglês de civilização pode ser referir sempre a realizações, mas também a
atitudes ou “comportamentos” de pessoas, pouco importando se realizaram ou não
alguma coisa. No conceito alemão de Kultur, em contraste, a referência a
“comportamento”, o valor que a pessoa tem em virtude de sua mera existência e
conduta, sem absolutamente qualquer realização, é provavelmente muito
secundário. O sentido especificamente alemão do conceito Kultur encontra sua
expressão mais clara em seu derivado, o adjetivo Kuluturell, que
descreve o caráter e o valor de determinados produtos humanos, e não o valor
intrínseco da pessoa. Esta palavra, o conceito inerente a kulturell, porém, não
pode ser traduzido exatamente para o francês e o inglês. A palavra Kultiviert
(cultivado) aproxima-se muito do conceito ocidental de civilização. Até certo
ponto, representa a forma mais alta de ser civilizado: até mesmo pessoas e
famílias que nada realizaram de kulturell podem ser kultiviert. Tal como a
palavra “civilizado”, entende-se que kultiviert refere-se primariamente à forma
da conduta humana ou comportamento da pessoa. Descreve etnograficamente a
questão da qualidade de vida social das pessoas, suas habitações, suas
maneiras, sua fala, suas roupas, ao contrário de kulturell, que não
alude diretamente às próprias pessoas, mas exclusivamente a realizações humanas
peculiares.
Como um apanhado algo sumário do que se apurou até aqui na investigação empírico-teórica das transformações civilizatória acerca de seu próprio direcionamento, pode-se dizer que dentre os principais critérios para um processo de civilização estão as transformações do habitus social dos seres humanos na direção de um modelo de autocontrole mais bem proporcionado, universal, estável. Mas o que é decisivo é que estes conceitos portam o selo não de seitas ou famílias, mas de povos inteiros, ou talvez apenas de certas classes. Mas, em muitos aspectos, o que se aplica a palavras específicas de grupos menores estende-se também a eles: são usados basicamente por e para povos que compartilham uma tradição e situação particulares, polindo-os na fala e na escrita. É neste sentido comparativo que o conceito de civilização minimiza as diferenças nacionais entre os povos. Manifesta a autoconfiança de povos cujas fronteiras nacionais e identidade nacional forma plenamente estabelecidas, desde séculos, que deixaram de ser tema de qualquer discussão, povos que há mito se expandiram fora de suas fronteiras e colonizaram terras além delas. Em contraste, o conceito alemão Kultur dá ênfase especial a diferenças nacionais e à identidade particular de grupos. Em virtude disto, o conceito adquiriu em campos como a pesquisa etnológica e antropológica uma significação mito além da área linguística alemã e da situação em que se originou o conceito.
Enquanto o conceito de civilização
inclui a função social de dar expressão a uma tendência continuamente
expansionista de grupos colonizadores, o conceito de Kultur reflete a
consciência de si mesma de uma nação que teve de buscar e constituir incessante
e novamente suas fronteiras, tanto no sentido político como no espiritual. A
orientação do conceito alemão de cultura, para Norbert Elias, com sua tendência
à demarcação e ênfase em diferenças, e no seu detalhamento, entre grupos,
corresponde a este processo histórico. A
história coletiva neles se cristalizou e ressoa. O indivíduo encontra
essa cristalização já em suas possibilidades de uso. Não sabe bem por que este
significado e esta delimitação estão implicadas nas palavras, por que,
exatamente, esta nuance e aquela possibilidade delas podem ser derivadas.
Usa-as porque lhe parece uma coisa natural, porque desde a infância aprende a
ver o mundo através da lente dos conceitos. A sobrevivência do sistema de
crenças no chamado Novo Mundo é notável, embora as tradições tenham se
modificado com o tempo. Uma das maiores diferenças entre o vodu da África
Ocidental e o haitiano é que os africanos “transplantados” ao Haiti, conforme a
tipologia clássica de Darcy Ribeiro, correspondentes às nações modernas criadas
pela migração europeia para novos espaços mundiais, procuram reconstituir formas
de vida idênticas às de origem.
O conceito de figuração
distingue-se de muitos outros conceitos teóricos da sociologia de Norbert Elias
(1989) por incluir expressamente os seres humanos em sua formação. Contrasta,
portanto, decididamente com um tipo amplamente dominante de formação de
conceitos que se desenvolve sobretudo na investigação de objetos sem vida,
portanto no campo da física e da filosofia para ela orientada. Há figurações de
estrelas, assim como de plantas e de animais. Mas apenas os seres humanos
formam figurações uns com os outros. O modo de sua vida conjunta em grupos
grandes e pequenos é, de certa maneira, singular e sempre co-determinado pela
transmissão de conhecimento de uma geração a outra, portanto por meio do
ingresso do singular no mundo simbólico específico de uma figuração já
existente dos seres humanos. Às quatro dimensões espaço-temporais
indissoluvelmente ligadas se soma, no caso dos seres humanos, uma quinta, a dos
símbolos socialmente aprendidos. Sem sua apropriação, sem, por exemplo, o
aprendizado de uma determinada língua especificamente social, os seres humanos
não seriam capazes de se orientar no seu mundo nem de se comunicar uns com os
outros.
Um ser humano adulto,
que não teve acesso aos símbolos da língua e do conhecimento de determinado
grupo permanece fora de todas as figurações humanas e, portanto, não é
propriamente um ser humano. O crescimento de um jovem em figurações humanas,
como processo e experiência, assim como o aprendizado de um determinado esquema
de autorregularão na relação com os seres humanos, é condição indispensável do
desenvolvimento rumo à humanidade. Socialização e individualização
de um ser humano são, portanto, nomes diferentes para o mesmo processo. Cada
ser humano assemelha-se aos outros e é, ao mesmo tempo, diferente de toso os
outros. O mais das vezes, as teorias sociológicas deixam sem resolver o
problema da relação entre indivíduo e sociedade. Em seu ersatz o convívio dos
seres humanos em sociedades tem sempre, mesmo no caos, na desintegração, na
maior desordem social, uma forma absolutamente determinada. É isso o que o
conceito de figuração exprime. Uma geração os transmite a outra sem estar
consciente do processo como um todo, e os conceitos sobrevivem enquanto esta
cristalização de experiências passadas e situações retiver um valor
existencial, uma função na existência concreta da sociedade – isto é, enquanto
gerações sucessivas puderem identificar suas próprias experiências no
significado das palavras. Em outras ocasiões, eles apenas adormecem, ou o fazem
em certos aspectos, e adquirem um novo valor existencial com nova situação.
São relembrados porque alguma coisa encontra expressão na cristalização do
passado corporificada nas palavras.
As novas relações econômicas e a necessidade de desenvolvimento motivaram entes subnacionais a se relacionar e cooperar com o mundo civilizado exterior. As novas tecnologias da informação, os avanços nas telecomunicações, a diminuição nos custos de transporte de cargas e pessoas também contribuíram para essa mudança, afinal tornaram o plano internacional mais acessível. Ipso facto, a dimensão metodológica do conceito de processo social refere-se às transformações amplas, contínuas, de longa duração – ou seja, em geral não aquém de três gerações - de figurações formadas por seres humanos, ou de seus aspectos, em uma de duas direções opostas. Uma delas tem, geralmente, o caráter de uma ascensão, a outra o caráter decorrente de um declínio. Em ambos os casos, os critérios são puramente objetivos. Eles independem do fato de o respectivo observador os considerar bons ou ruins. Exemplos extraordinários desses fatos são a diferenciação crescente e decrescente de funções sociais, o aumento ou a diminuição do “capital social”, ou melhor, do patrimônio social do saber, do nível de controle humano sobre a natureza não-humana ou da compaixão por outros homens, pertençam eles ao grupo estabelecido que for. Um deles pode tornar-se dominante, e ao outro manter o equilíbrio.
Assim um processo
dominante, direcionado a uma maior integração, pode, sucessivamente, andar de
par com uma desintegração parcial. Mas, inversamente, um processo dominante de
desintegração social, como por exemplo, o processo de feudalização pode conduzir
sob certas condições a uma reintegração sob novas bases, a princípio parcial e
a seguir dominante; portanto, a um novo processo de formação do Estado. Como um
apanhado algo sumário do que se apurou até aqui na investigação
empírico-teórica das transformações civilizatória acerca de seu próprio
direcionamento, pode-se dizer que dentre os principais critérios para um
processo de civilização estão as transformações do habitus social dos seres
humanos na direção de um modelo de autocontrole mais bem proporcionado,
universal, estável. Mas o que é decisivo é que estes conceitos portam o selo
não de seitas ou famílias, mas de povos inteiros, ou talvez apenas de certas
classes. Mas, em muitos aspectos, o que se aplica a palavras específicas de
grupos menores estende-se também a eles: são usados basicamente por e para
povos que compartilham uma tradição e situação particulares, polindo-os na fala
e na escrita. É neste sentido que o conceito de civilização minimiza as
diferenças nacionais entre os povos.
Manifesta a autoconfiança de povos cujas fronteiras nacionais e identidade nacional forma plenamente estabelecidas, desde séculos, que deixaram de ser tema de qualquer discussão, povos que há mito se expandiram fora de suas fronteiras e colonizaram terras além delas. Em contraste, o conceito alemão Kultur dá ênfase especial a diferenças nacionais e à identidade particular de grupos. Em virtude disto, o conceito adquiriu em campos como a pesquisa etnológica e antropológica uma significação mito além da área linguística alemã e da situação em que se originou o conceito. Enquanto o conceito de civilização inclui a função de dar expressão a uma tendência continuamente expansionista de grupos colonizadores, o conceito de Kultur reflete a consciência de si mesma de uma nação que teve de buscar e constituir incessante e novamente suas fronteiras, tanto no sentido político como no espiritual. A orientação do conceito alemão de cultura, para Norbert Elias, com sua tendência à demarcação e ênfase em diferenças, e no seu detalhamento, entre grupos, corresponde a este processo histórico. A história coletiva neles se cristalizou e ressoa. O indivíduo encontra essa cristalização em utilidade de uso. Não sabe bem por que este significado e esta delimitação estão implicadas nas palavras, que esta nuance e aquela possibilidade delas podem ser de fato derivadas.
Usa-as porque lhe parece uma coisa natural, porque desde a infância aprende a ver o mundo através da lente dos conceitos. A sobrevivência do sistema de crenças no Novo Mundo é notável, embora as tradições na história tenham se modificado com o tempo. A Era da Inocência tem como representação social um filme (cf. Bernadet, 1980) de drama romântico histórico norte-americano de 1993, dirigido por Martin Scorsese. O roteiro foi adaptado do romance homônimo de Edith Wharton (1862-1937), de 1920, escrito por Scorsese e Jay Cocks. O filme é estrelado por Daniel Day-Lewis, Michelle Pfeiffer, Winona Ryder e Miriam Margolyes e foi lançado pela Columbia Pictures. Conta a história de Newland Archer (Day-Lewis), um rico advogado da alta sociedade nova-iorquina que se vê dividido entre duas mulheres: a conformista May Welland (Ryder) e a nada convencional Condessa Ellen Olenska (Pfeiffer). The Age of Innocence foi lançado em 17 de setembro de 1993 pela Columbia Pictures. Edith Wharton foi uma escritora norte-americana. Foi a primeira mulher a ganhar o Prêmio Pulitzer de Ficção, em 1921, pelo romance The Age of Innocence. A primeira a receber o título de doutora honoris causa pela Universidade de Yale. O filme recebeu aclamação da crítica cinematográfica, ganhando o Oscar de Melhor Figurino e sendo indicado para Melhor Atriz Coadjuvante (Ryder), Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Trilha Sonora Original e Melhor Direção de Arte. Miriam Margolyes ganhou o British Academy of Film and Television Arts (BAFTA) de Melhor Atriz Coadjuvante em 1994. O filme arrecadou US$ 68 milhões com um orçamento de US$ 34 milhões. Scorsese dedicou o filme a seu pai, Luciano Charles Scorsese, que morreu um mês antes de seu lançamento. Luciano e sua esposa, Catherine Scorsese, têm aparições especiais.
Inocência é um termo que descreve a “ausência de culpa” (innocentia, em latim) de um indivíduo em relação a um crime. Também pode ser usado para indicar uma falta geral de culpa em relação a qualquer tipo de crime, pecado, malícia ou má intenção. Pode também referir-se a um estado de ignorância, onde há menos experiência, quer numa visão relativa de iguais sociais, quer numa comparação absoluta numa escala normativa mais comum. Em contraste com a ignorância, a inocência é geralmente tomada como um termo positivo, denotando uma visão alegremente positiva do mundo, particularmente aquela em que a falta de conhecimento vem da falta de maldade, enquanto o maior conhecimento vem de fazer o mal, que está relacionado à Árvore do conhecimento do bem e do mal. Essa conotação pode ser ligada a uma falsa etimologia popular que explica o termo inocente como aquele que não sabe (do latim noscere). As pessoas que não têm capacidade mental para entender a natureza de suas ações sociais podem ser consideradas inocentes, independentemente de seu comportamento. Deste significado vem o termo inocente, psicologicamente, para se referir a uma “criança pequena” ou a uma “pessoa” com diversidade funcional sem discrição. Em alguns casos, o termo inocência conota um significado pejorativo quando um determinado nível de experiência dita o discurso comum ou as qualificações básicas para a entrada em uma experiência social diferente. Uma vez que a experiência é o fator primário na determinação de uma pessoa, a inocência também é usada para implicar uma ignorância ou inexperiência pessoal que, em seu sentido negativo mais extremo, pode ser lamentável.
A inocência é representada, geralmente, sob a “figuração de uma jovem, coroada de flores, que lava as mãos numa bacia colocada sobre um pedestal com um cordeiro branco ao seu lado”. O tempo, como a unidade negativa do ser-fora-de-si, é igualmente um, sem mais nem menos, abstrato, ideal. Ele é o ser, que, enquanto é, não é, e enquanto não é; ele é o vir-a-ser intuído, analogamente, tal que são determinadas as diferenças simplesmente momentâneas, as que imediatamente se suprassumem como exteriores, isto é, que são apesar disso exteriores a si mesmas. O tempo é como o espaço, hegelianamente falando, uma pura forma de sensibilidade ou do intuir, é o sensível, mas, assim como a este espaço, também ao tempo não diz respeito a diferença de objetividade e de uma consciência subjetiva contra ela. Quando se aplicam estas determinações de espaço e tempo, então seria aquele a objetividade abstrata, este [o tempo], porém a subjetividade abstrata. O tempo é o princípio representativo que o Eu=Eu da autoconsciência pura; mas é o mesmo princípio ou o simples conceito ainda em sua total exterioridade e abstração – como o mero vir-a-ser intuído, o puro ser-em-si como um vir-fora-de-si. O tempo é igualmente contínuo como o espaço, comparativamente, pois ele é a negatividade abstratamente referindo-se a si e nesta abstração ainda não há nenhuma diferença real. No tempo, diz-se, tudo surge e perece, se se abstrai de tudo, do recheio do tempo e do recheio do espaço, fica de resto o tempo vazio como o espaço vazio, são então postas e representadas estas abstrações de exterioridade, como se elas fossem por si.
O real é limitado, e o outro para esta negação está fora dele, a determinidade é assim nele exterior a si, e daí a contradição de seu ser; a abstração opera nessa exterioridade de sua contradição e a inquietação da mesma é o próprio tempo. Para Hegel a evolução não somente faz aparecer o interior originário, exterioriza o concreto contido já no em si, e este concreto chega a ser por si através dela, impulsiona-se a si mesmo a este ser por si. O espírito abstrato assim adquire o poder concreto da realização. O concreto é em si diferente, mas logo só em si, pela aptidão, pela potência, pela possibilidade. O diferente está posto ainda em unidade, ainda não como diferente. É em si distinto e, contudo, simples. É em si mesmo contraditório. Posto que é através desta contradição impulsionado da aptidão, deste este interior à qualidade, à diversidade; logo cancela a unidade e com isto faz justiça às diferenças. Também a unidade das diferenças ainda não postas como diferentes é impulsionada para a dissolução de si mesma. O distinto (ou diferente) vem assim a ser atualmente, na existência. Porém do mesmo modo que se faz justiça à unidade, pois o diferente que é posto como tal é anulado novamente. Tem que regressar à unidade; porque a unidade do diferente consiste em que o diferente seja um. E somente por este movimento é a unidade verdadeiramente concreta. É algo concreto, algo distinto. Entretanto contido na unidade, no em si primitivo.
O gérmen se desenvolve assim, não muda. Se o gérmen fosse mudado desgastado, triturado, não poderia evoluir. Na alma, enquanto determinada como indivíduo, as diferenças estão enquanto mudanças que se dão no indivíduo, que é o sujeito uno que nelas persiste e, segundo Hegel, enquanto momentos do seu desenvolvimento. Por serem elas diferenças, à uma, físicas e espirituais, seria preciso, para determinação ou descrição mais concreta, antecipar a noção do espírito cultivado. As diferenças são: 1) curso natural das idades da vida, desde a criança, desde a criança, o espírito envolvido em si mesmo – passando pela oposição desenvolvida, a tensão de uma universalidade ela mesma ainda subjetiva em contraste com a singularidade imediata, isto é, como o mundo presente, não conforme a tais ideais, e a situação que se encontra, em seu ser-aí para esse mundo, o indivíduo que, de outro lado, está ainda não-autônomo e em si mesmo não está pronto, para chegar à relação verdadeira, ao reconhecimento da necessidade e racionalidade objetivas do mundo já presente, acabado; em sua obra, que leva a cabo por si e para si, o indivíduo retira, por sua atividade, uma confirmação e uma parte, mediante a qual ele é algo, tem uma presença efetiva e um valor objetivo (homem); até a plena realização da unidade com essa objetividade do conhecer: unidade que, enquanto real, vem dar na inatividade da rotina que tira o interesse, enquanto ideal se liberta dos interesses mesquinhos é das complicações do presente exterior (o ancião).
O espírito manifesta aqui sua independência da própria corporalidade, em poder desenvolver-se antes que nela torne. Com frequência, crianças têm demonstrado um desenvolvimento espiritual que vai muito mais rápido que sua formação corporal. Esse foi o caso histórico, sobretudo em talentos artísticos indiscutíveis, em particular nos gênios da música. Também em relação ao fácil apreender de variados conhecimentos, especialmente na disciplina matemática; e tal precocidade tem-se mostrado não raramente também em relação a um raciocínio de entendimento, e mesmo sobre objetos éticos e religiosos. O processo de desenvolvimento do indivíduo humano natural decompõe-se então em uma série de processos, cuja diversidade se baseia sobre a relação do indivíduo para com o gênero, e funda a diferença da criança, do homem e do ancião. Essas diferenças são as apresentações das diferenças do conceito. A idade da infância é o tempo da harmonia natural, da paz do sujeito consigo mesmo e com o mundo. Um começo tão sem-oposição quanto a velhice é um fim sem-oposição. As oposições que surgem ficam sem interesse mais profundo. A criança vive na inocência, sem sofrimento durável; no amor aos seus pais, e no sentimento de ser amado por eles.
O
amigo e roteirista de Scorsese, Jay Cocks, presenteou-o com o romance de
Wharton em 1980, sugerindo que esta deveria ser a obra romântica que Scorsese
deveria filmar, pois Cocks sentia que representava melhor sua sensibilidade. Em
"Scorsese on Scorsese", ele observou que “embora o filme trate da
aristocracia de Nova York e de um período da história de Nova York que foi
negligenciado, e embora trate de código e ritual, e de amor que não é não
correspondido, mas não consumado, o que abrange praticamente todos os temas com
os quais costumo lidar, quando li o livro, não disse: “Oh, bom, todos esses
temas estão aqui”. Os pais e a filha de Scorsese, os atores Charles Scorsese,
Catherine Scorsese e Domenica Cameron-Scorsese, têm uma pequena aparição
durante a sequência em que Archer encontra a condessa no Terminal da
Pensilvânia em Jersey City. O próprio Scorsese tem uma participação especial
como o “fotógrafo agitado e exigente que mais tarde tira as fotos oficiais do
casamento”, enquanto a irmã de Day-Lewis, Tamasin Day-Lewis , tem uma
participação especial admirando o anel de noivado de May - uma adição de última hora depois que a
parceira de Scorsese, Illeana Douglas, teve que desistir, quando o produtor e
diretor Frank Marshall insistiu que seu elenco estivesse no local durante toda
a fotografia principal, em seu segundo longa-metragem, Alive (1993)
Na
década de 1870, a cidade de Nova York era dominada por uma comunidade de
famílias ricas cujas vidas eram guiadas por códigos de conduta rigorosos. A
elite policiava os seus próprios interesses por meio do ostracismo, ou pior. O
cavalheiro advogado Newland Archer planeja um casamento de alta sociedade com
May Welland. A prima de May, a Condessa Ellen Olenska, retorna a Nova York após
um casamento desastroso com um aristocrata polonês. Quando o conde traiu Ellen,
Ellen retaliou dormindo com seu secretário. Devido aos padrões duplos da alta
sociedade, a conduta de Ellen é considerada particularmente escandalosa. Como
resultado, ela é inicialmente condenada ao ostracismo. Archer se indigna com o
tratamento injusto e ajuda a família de Ellen a restaurar seu lugar na
comunidade. Ellen conhece o financista Julius Beaufort, que ingressou na alta
sociedade nova-iorquina ao se casar com um membro da família Townsend. Seu status
lhe garante um tratamento cortês, mas suas traquinagens o tornam amplamente
odiado. Ele começa a flertar com Ellen, mas encontra seu fim (social) quando a
elite nova-iorquina — cansada de suas indiscrições — se recusa a socorrê-lo
durante um pânico financeiro. Archer pede May em casamento. Embora May sinta
que ele não está pronto, ela aceita. A intuição de May se mostra correta.
Archer se sente atraído pelas visões pouco convencionais de Ellen sobre a
sociedade nova-iorquina, que contrastam com a aparente passividade humana, condicionada exatamente pelo acesso à cultura, a falta de
personalidade e a predileção de May pelo ócio.
Ellen tenta se divorciar do conde, que revida ameaçando tornar público o adultério dela. Como uma acusação de adultério humilharia toda a família Welland, a comunidade insta Archer a interceder. Archer se solidariza com Ellen, mas cumpre seu dever e pressiona Ellen a cancelar o divórcio. Archer percebe que se apaixonou por Ellen e tenta resolver a questão incitando May a comparecer ao casamento. Desconfiada, May pergunta mais uma vez se o amor dele é genuíno. Archer a tranquiliza dizendo que sim. Mesmo assim, Archer não consegue deixar de confessar seu amor por Ellen. Embora ela o ame de volta, ela recusa seus avanços. Ela explica amargamente que estava pronta para suportar o escândalo de um divórcio, mas Archer e May não. Para evitar mais tentações, ela se muda para Washington. May adianta a data do casamento e o casamento transcorre sem problemas; Ellen recusa o convite. O casamento de Archer é confortável, mas tedioso. Ele acaba combinando um encontro secreto com Ellen. Eles admitem que ainda se amam. O conde oferece dinheiro e até mesmo alguma liberdade pessoal a Ellen para que ela volte para ele. A família de Ellen a pressiona a aceitar o Acordo, cortando sua mesada. No entanto, Ellen recusa a oferta. Archer e Ellen continuam se encontrando em segredo, mas as elaboradas mentiras de Archer despertam as suspeitas de May. Archer e Ellen decidem fazer amor, mas antes que isso aconteça, Ellen anuncia que está voltando para a Europa, auxiliada por uma generosa mesada da mentora de Archer, a Sra. Mingott.
May organiza uma suntuosa festa de despedida para Ellen. Após a festa, May
conta a Archer que está grávida. Ela admite ter compartilhado a notícia com
Ellen antes de confirmar a gravidez. Archer percebe que subestimou gravemente
May, que suspeitava de seu caso emocional o tempo todo. Ele também percebe que
Ellen deixou os Estados Unidos porque não conseguiu se obrigar a ter um caso
com um pai casado, e que toda a comunidade está trabalhando nos bastidores para
separá-lo de Ellen. Passa-se um quarto de século, durante o qual Archer e May
criam três filhos. May morre de pneumonia, deixando Archer viúvo. Ironicamente,
as regras do jogo não escritas da alta sociedade desapareceram, e o filho de
Archer, Ted, fica noivo da filha da amante de Beaufort. Ted convida Archer para
passarem umas férias de pai e filho em Paris. Ele revela que planejou a viagem
para que Archer pudesse reencontrar Ellen, explicando que, em seu leito de
morte, May confessou que “quando ela pediu, você abriu mão daquilo que mais
queria”. Archer responde: “Ela nunca me pediu”. Archer e Ted caminham juntos
até o apartamento de Ellen, mas Archer não consegue se decidir a visitá-la e
manda Ted em seu lugar. Ele reflete sobre o tempo que passaram
juntos e vai embora.
O objeto
ser/compreender do gênio, considerado como tal, são as ideias eternas, as
formas persistentes e essenciais do mundo e de todos os seus fenômenos. Onde
reina só a imaginação, ela empenha-se em construir castelos no ar a lisonjear o
egoísmo e o capricho pessoal, a enganá-los momentaneamente e a diverti-los; mas
neste caso, conhecemos sempre, para falar com propriedade, apenas as relações
das quimeras assim combinadas. Talvez ponha por escrito os sonhos da sua
imaginação: é daí que nos vêm esses romances ordinários, de todos os gêneros,
que fazem a alegria do grande público e das pessoas semelhantes aos seus
atores, visto que o leitor sonha que está no lugar do herói, e acha tal
representação bastante agradável. A
história da matemática é uma área de estudo dedicada à investigação sobre a
origem das descobertas da matemática e, em uma menor extensão, à investigação
dos métodos matemáticos e aos registros etnográficos ou notações matemáticas do
passado. A matemática islâmica, por sua vez, desenvolveu e expandiu a
matemática conhecida destas civilizações. Muitos textos gregos e árabes sobre
matemática foram então traduzidos ao Latim, o que contribuiu com o
desenvolvimento da matemática na Europa medieval. Dos tempos antigos à Idade
Média, a eclosão da criatividade matemática foi frequentemente por séculos de
estagnação. Começando no Renascimento e a revelação de novos
talentos e progressos técnicos da matemática, interagindo com as descobertas
científicas, realizados de forma crescente, continuando decerto sem paixão.
Deve ser suprassumida como essa unidade imediata do indivíduo com seu gênero e com o mundo em geral; é preciso que o indivíduo progrida a ponto de se contrapor ao universal, como a Coisa assente-para-si, pronto e subsistente; e de apreender-se em sua autonomia. Essa autonomia, essa oposição, primeiro se apresenta em uma figura tão unilateral quanto, na criança, a unidade do subjetivo e do objetivo. O jovem desagrega a ideia efetivada no mundo, de modo a atribuir-se a si mesmo a determinação do substancial: o verdadeiro e o bem; e atribui ao mundo, pelo contrário, a determinação do contingente, do acidental. Não se pode ficar nessa oposição não-verdadeira: o jovem deve, antes, elevar-se acima da dela à inteligência de que, ao contrário, deve-se considerar o mundo como o substancial, e o indivíduo, inversamente, só como um acidente; e que, portanto, o homem só pode encontrar sua ativação e contentamento essenciais no mundo que se lhe contrapõe firmemente, que segue seu curso com autonomia; e que, por esse motivo, deve conseguir a aptidão necessária para a Coisa. Chagado a esse ponto de vista, o jovem tornou-se homem. Pronto em si mesmo, o homem considera também a ordem ética do mundo não como a ser produzida só por ele, mas como uma ordem pronta, no essencial. Assim ele é ativo pela Coisa, não contra ela; assim se mantém elevado, acima da subjetividade unilateral do jovem, no ponto de vista da espiritualidade objetiva.
A velhice, ao contrário, é o retorno ao desinteresse pela Coisa; o ancião habituou-se a viver dentro da Coisa, e por causa dessa unidade que faz perder a oposição em relação à Coisa renuncia à atividade de interesse por ela. É bem verdade que a liberdade no pensamento abstratamente tem somente o puro pensamento por sua verdade; e verdade sem a implementação da vida. Por isso, para Hegel (2007), é ainda só o conceito da liberdade, não a própria liberdade viva. Com efeito, para ela a essência é só o pensar em geral, a forma coo tal, que afastando-se da independência das coisas retornou a si mesma. Mas porque a individualidade, como individualidade atuante, deveria representar-se como viva; ou, como individualidade pensante, captar o mundo vivo como um sistema de pensamento; então teria de encontrar-se no pensamento mesmo, para aquela expansão do agir, um conteúdo do que é bom, e para essa expansão do agir, um conteúdo do que é bom, e para essa expansão do pensamento, um conteúdo do que é verdadeiro. Com isso não haveria, absolutamente nenhum outro ingrediente, naquilo que é para a consciência, a não ser o conceito que é a essência.
Porém, aqui o conceito enquanto abstração, separando-se da multiplicidade variada das coisas, não tem conteúdo nenhum em si mesmo, exceto um conteúdo que lhe é dado. Isto é, para Hegel, a consciência, quando pensa o conteúdo, o destrói como um ser alheio; mas o conceito é conceito determinado e justamente essa determinidade é o alheio que o conceito possui nele. Esta unidade do existente, o que existe, e do que é em si é o essencial da evolução. É um conceito especulativo, esta unidade do diferente, do gérmen e do desenvolvido. Ambas estas coisas são duas e, no entanto, uma. É um conceito da razão. Por isso só todas as outras determinações são inteligíveis, mas o entendimento abstrato não pode conceber isto. O entendimento fica nas diferenças, só pode compreender abstrações, não o concreto, nem o conceito. Resumindo, teremos uma única vida a qual está oculta. Mas depois entra na existência e separadamente, na multiplicidade das determinações, e que com graus distintos, são necessárias. E juntas de novo, constituem um sistema. Essa representação é uma imagem da história da filosofia. O primeiro momento era o em si da realização, e em si do gérmen etc. O segundo é a existência, aquilo que resulta. Assim, o terceiro é a identidade de ambos, mais precisamente agora o fruto da evolução, o resultado de todo este movimento. E a isto Hegel chama “o ser por si”. É o “por si” do homem, do espírito mesmo. Somente o espírito chega a ser verdadeiro por si, idêntico consigo.
O que o espírito produz, seu objeto de pensamento, é ele mesmo. Ele é um desembocar em seu outro. O desenvolvimento do espírito é um desprendimento, um desdobrar-se, e por isso, ao mesmo tempo, um desafogo. No que toca mais precisamente a um dos lados da educação, melhor dizendo, à disciplina, não se há de permitir ao adolescente abandonar-se a seu próprio bel-prazer; ele deve obedecer para aprender a mandar. A obediência é o começo de toda a sabedoria; pois, por ela, a vontade que ainda não conhece o verdadeiro, o objetivo, e não faz deles o seu fim, pelo que ainda não é verdadeiramente autônoma e livre, mas, antes, uma vontade despreparada, faz que em si vigore a vontade racional que lhe vem de fora, e que pouco a pouco esta se torne a sua vontade. O capricho deve ser quebrado pela disciplina; por ela deve ser aniquilado esse gérmen do mal. No começo, a passagem de sua vida ideal à sociedade civil pode parecer ao jovem como uma dolorosa passagem à vida de filisteu. Até então preocupado apenas com objetos universais, e trabalhando só para si mesmo, o jovem que se torna homem deve, ao entrar na vida prática, ser ativo para os outros e ocupar-se com singularidades, pois concretamente se se deve agir, tem-se de avançar em direção ao singular. Nessa conservadora produção e desenvolvimento do mundo consiste especificamente no processo de trabalho do homem. Podemos, pois, de um lado dizer que o homem só produz o que já existe. É necessário que um progresso individual seja efetuado. Mas o progredir no mundo só ocorrer nas massas, e só se faz notar em uma grande soma de coisas produzidas. Ipso facto, a consciência moral não pode renunciar à felicidade.
Bibliografia Geral Consultada.
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