“A felicidade é como o vidro; tem, como ele, o brilho e a fragilidade”. Públio Siro
Uma
nação é constituída por um Estado nacional composto por um povo que partilha a
mesma origem, história, língua e tradições. Através da nacionalidade, os
cidadãos nacionais se distinguem dos estrangeiros. É uma língua germânica
ocidental que deriva a maior parte de seu vocabulário do ramo germânico da
família de línguas indo-europeias. O alemão é uma das 24 línguas da União
Europeia e uma das três línguas de trabalho da Comissão Europeia. O Berlinerisch
ou Berlinisch é um dialeto do Berlin Brandenburgish alemão falado
em Berlim e na sua área metropolitana. Origina-se de uma variante Mark
Brandenburgish. Uma marca de Brandemburgo incluindo Altmark (Leste de Elba), o
Mittelmark (entre o Elba e o Oder), que era considerada uma área central, o
Neumark (a Leste do Oder), partes da Baixa Lusácia e territórios dispersos. O
dialeto é agora visto mais como um socioleto, em grande parte devido ao aumento
da imigração e tendências entre a população educada de falar o alemão padrão na
vida cotidiana. As línguas estrangeiras mais comumente faladas na capital alemã
são o turco, inglês, russo, árabe, polonês, curda, vietnamita, sérvio, croata e
francês. O turco, árabe, curdo, servo-croata são ouvidos mais na parte
ocidental da cidade, devido às grandes comunidades do Oriente Médio e
ex-iugoslavos. O inglês, vietnamita, russo e polaco têm mais falantes nativos
no Leste de Berlim. Estatisticamente no final de 2010, Berlim tinha exatamente 746
hotéis, com 112 400 camas. A cidade registrou 20,8 milhões de estadias em
hotéis e 9,1 milhões de hóspedes em hotéis com utilidade de uso no mesmo
ano. A estratégia do passado que visava organizar novos espaços urbanos
transformou-se meramente em artifícios políticos e pouco em torno de
reabilitação de patrimônios.
O vidro estava descoberto. A
composição do vidro é formada por areia, carbonato de sódio
(barrilha), calcário, óxido de minerais (como óxido de ferro), dentre outros.
Mais ou menos 70% da composição do vidro é constituída por uma areia bem fina,
mais fina que a areia das praias. É desta areia que vem a sílica, uma mistura
de silício e oxigênio que é chamada quimicamente de dióxido de silício. A
barrilha é a substância que fornece ou conduz o sódio para o vidro. É a segunda
matéria prima mais importante na composição do vidro. O nome químico da
barrilha é representado pelo carbonato de sódio. O carbonato de sódio era
tradicionalmente produzido na Europa através da sua extração a partir das
cinzas de várias plantas. Até meados do século XVIII, quando o desmatamento
tornou este método inviável, o que levou à necessidade da sua importação de
diversos países. Dadas estas circunstâncias, em 1783, o Rei Luís XVI,
junto a Academia Francesa de Ciências ofereceu um prêmio de 2400 libras para
aquele que desenvolvesse um método de produção de carbonato de Sódio a partir
do sal marinho. Em 1791, Nicolas Leblanc patenteou uma solução e a construção
da planta industrial em Saint-Denis, com produção de 320 toneladas ano. Com a
revolução esta foi estatizada e os trabalhos de Leblanc transformaram-se em
domínio público.
A principal função na fabricação do vidro é baixar o ponto de fusão do silício, ou seja, fazer o silício ficar “mais fácil de derreter”. A terceira matéria prima mais importante para o vidro é o calcário. É do calcário que vai ser tirado o cálcio. Do calcário é aproveitado o óxido de cálcio, essencial na fabricação de vidros. A placa de vidro é feita da mistura dessas matérias primas com um pouco de água. No processo de reciclagem do vidro, também se acrescenta restos de vidro quebrado nessa mescla, pelo bem-estar do ambiente e também para baixar o ponto de fusão. Dentre as principais vantagens do vidro está o fato social dele ser 100% reciclável. Ou seja, do ponto de vista tecnológico ele pode ser usado e utilizado como matéria-prima na fabricação de novos vidros, infinitas vezes sem perda de qualidade ou pureza do produto. Ao serem misturados e encaminhados a fornos com temperaturas exorbitantes, tudo será derretido. A fusão do calor transformará ingredientes sólidos em um vidro transparente. Em um fluxo contínuo, os materiais misturados são encaminhados para uma fornalha. A temperatura dentro da fornalha é de 1.500º C e elas podem abrigar centenas e centenas de quilos de vidro derretido de uma só vez. No calor extremamente elevado, os materiais da mistura começam a se fundir, ganhando a aparência de uma massa líquida e brilhante. Essa massa líquida e brilhante, bem parecida com uma gosma, ou um caramelo, é o que intriga os cientistas do mundo antigo e contemporâneo. Essa forma molecular atípica, que não é sólida nem líquida, é o que mantém aberta uma discussão científica no plano da história das ideias e claro, de descobrimento que sobrevive há anos.
O que acontece é que o vidro tem tanto as qualidades de um elemento sólido quanto as qualidades de um elemento líquido. Entretanto, ele não se encaixa plenamente na definição de nenhum desses dois estados de matéria. É um fenômeno reconhecido como estado amorfo, sem forma. Contudo, para chegar ao formato final acontecem diversos processos industriais e químicos. Além disso, estima-se haver uma porcentagem de magnésio, alumina e potássio na composição. No geral, a proporção é composta de 72% de areia, 14% de sódio, 9% de cálcio e 4% de magnésio. Inclui-se a alumina e o potássio em casos específicos. O vidro tem funções, enquanto recipiente, ou superfície em construções. O material também é 100% recicláveis, porque sua composição envolve produtos de fácil reaproveitamento. Esta é uma das versões etnograficamente que relatam que o vidro surgiu pelo menos 4.000 anos a. C. Julga-se, entretanto, que os egípcios começaram a “soprar o vidro” em torno de 1.400 a.C., dedicando-se, acima de tudo a produção de pequenos objetos artísticos e decorativos, muitas vezes confundidos com belas pedras preciosas. Sua decomposição é de 4000 anos. O vidro soprado é uma técnica usada para moldar o vidro, dando-lhe a forma que queremos e, assim, criar o artigo de vidro. Esta técnica consiste em soprar o vidro fundido numa bolha, por meio de um tubo de sopro (cana) que é utilizado na habilidade de Artesanato durante a prática. A cada 1000 kg de vidro leva-se 1300 kg de areia. Vidraria de laboratório refere-se a variedade de equipamentos de laboratório que são fabricados de vidro. Em geral é utilizada em análises e experimentos, principalmente nas áreas de química e biologia.
Alguns equipamentos estão sendo fabricados com plástico, por razões econômicas, mas o vidro é utilizado devido a sua transparência, resistência ao calor e por ser praticamente um material inerte. Muitas peças de vidraria são produzidas em vidro borossilicato, por agregar à peça, a resistência ao choque térmico e melhorar a resistência mecânica e aos químicos. Em algumas aplicações, como exemplo no armazenamento de produtos, é utilizado o vidro escurecido para minimizar os efeitos da exposição de conteúdo à luz. Foi só no século XVIII que se estabeleceu em Portugal a indústria vidreira, na Marinha Grande e ainda existente. Anteriormente, há notícia etnográfica, desde o século XV, da existência de alguns produtores artesanais de vidro. É noticiado e reconhecido o labor do vidreiro Guilherme, que trabalhou no Mosteiro da Batalha (cf. Azevedo, 2021). O vidro era obtido através da incineração de produtos naturais com carbonato de sódio (erva-maçaroca). Houve diversos fornos para a produção vidreira em Portugal, mas a passagem da produção artesanal, muito limitada, para a produção industrial certamente foi muito lenta. Uma fábrica existente em Coina veio a ser transferida para a Marinha Grande, em consequência da falta de combustível. Estava-se no reinado de D. João V (1689-1750) monarca português, vigésimo quarto rei de Portugal, o seu reinado, que durou de 1707 até à sua morte em 1750, foi um dos mais longos da história política imperilaista portuguesa. A proximidade do Pinhal de Leiria, teria aconselhado a transferência da antiga Real Fábrica de Coina. Depois, o Marquês de Pombal (cf. Oliveira, 2022) concedeu um subsídio para o reapetrechamento desta fábrica vidreira na Marinha Grande. Em 1748 estabeleceu-se na Marinha Grande John Beare, dedicando-se ali à indústria vidreira. A abundância de matérias primas e de carburante aconselhavam o fomento dessa indústria.
Em 1769 Guilherme Stephens beneficiou do Marquês de Pombal e estabeleceu-se: subsídios, aproveitamento das lenhas do pinhal do Rei, isenções, etc. A Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande desenvolveu-se a ponto de Portugal, seguir à Inglaterra, o primeiro país a fabricar o cristal. Fernando Pessoa (1888-1935) é reconhecido o mais universal poeta português. Por ter sido educado na África do Sul, numa escola católica irlandesa de Durban, chegou a ter maior familiaridade com o idioma inglês, do que com o português, ao escrever os seus primeiros poemas nesse idioma. O notável escritor e crítico literário Harold Bloom (1995) considerou Fernando Pessoa “Whitman renascido”, e o incluiu no seu cânone entre os 26 melhores escritores da civilização ocidental, não apenas da literatura portuguesa, mas também da inglesa. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa e uma em língua portuguesa, intitulada Mensagem. Pessoa traduziu várias obras em inglês exempli gratia, de Shakespeare e Edgar Allan Poe para o português, e obras portuguesas de Antônio Botto e Almada Negreiros para o inglês e francês. Enquanto poeta, escreveu sob diversas personalidades – a que ele próprio chamou heterônimos, como Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro, sendo estes últimos objeto dos estudos sobre a sua vida e obra. Robert Hass, poeta norte-americano, diz: “outros modernistas como Yeats, Pound, Eliot inventaram máscaras pelas quais falavam ocasionalmente. Pessoa inventava poetas inteiros”. Buscou inspirações nos poetas William Wordsworth, James Joyce e Walt Whitman, para sermos breves.
Na Inglaterra Isabelina (1558-1603), segundo Bloom (1995), os atores sociais tinham um estatuto semelhante ao dos mendigos e de gente da mesma condição social, o que sem dúvida desgostava Shakespeare, que trabalhava afincadamente para poder regressar a Stratford como um cavalheiro. Com exceção deste desejo, não sabemos quase nada historicamente acerca da visão social de William Shakespeare (1564-1616) a não ser aquilo que podemos depreender das peças, nas quais a informação é ambígua. Enquanto ator-dramaturgo, Shakespeare dependia necessariamente do patrocínio e da “proteção” de aristocratas, e as suas ideias políticas, se por acaso, em termos práticos, ele teve algumas, foram apropriadas para servirem de pináculo da longa Idade Aristocrática, no sentido de que emprega Giambattista Vico (1668-1744), hic et nunc de passagem pelo Renascimento e pelo Iluminismo. As ideias políticas dos jovens Wordsworth e William Blake são as da Revolução Francesa, e anunciam a chegada da idade seguinte, a Democrática, a qual tem a sua apoteose em Walt Whitman (1819-1892) e no cânone da sociedade norte-americana e encontra a sua expressão final com Leon Tolstói (1828-1910) e Henrik Ibsen (1828-1906). Das origens da arte de William Shakespeare nos é dado como sendo postulado fundamental um sentido aristocrático da cultura, embora transcenda esse sentido, tal como faz brilhar com quase tudo de resto ao seu redor.
Este foi também o período histórico durante o qual o teatro elisabetano cresceu e Shakespeare, entre outros, escreveu peças que rompiam com o estilo a que a Inglaterra estava acostumada. Foi um período de expansão e da exploração no exterior, enquanto no interior a Reforma Protestante era estabelecida e defendida contra as forças católicas do continente. O símbolo da Britânia, uma personificação feminina da Grã-Bretanha, foi usado pela primeira vez em 1572, e muitas vezes depois, para marcar a era elisabetana como um renascimento que inspirou o orgulho nacional através de ideais clássicos, expansão internacional e triunfo naval sobre o Império Espanhol, na época, um reino rival muito odiado pelos ingleses. Em termos de todo o século, o historiador John Guy (1988) argumenta que “a Inglaterra era economicamente mais saudável, mais expansiva e mais otimista sob a Casa de Tudor do que em qualquer época em mil anos”. O período é assim tão considerado em parte pelo contraste com os períodos anterior e posterior. Foi um breve período de paz nas batalhas entre protestantes e católicos, e as batalhas entre o parlamento e a monarquia que engolfaram o século XVII. As divisões entre o catolicismo e protestantismo foram definidas pelo “estabelecimento religioso Elisabetano” e o parlamento não era forte o suficiente para desafiar o Absolutismo real.
A Inglaterra também estava bem se comparada às outras nações europeias. O Renascimento italiano acabou sob o peso da dominação estrangeira na Península Itálica. A França estava envolvida em suas próprias batalhas religiosas que só terminariam em 1598 com o Edito de Nantes. Em parte, por causa disto, mas também porque os ingleses tinham sido expulsos de seus últimos territórios no continente, os conflitos seculares entre França e Inglaterra foram suspensos e durante o período elisabetano. O único grande rival era a Espanha, a quem os ingleses enfrentaram tanto na Europa, quanto na América. A Inglaterra perdeu algumas batalhas notáveis para a Espanha, mas venceu a mais importante quando a Armada Espanhola foi derrotada. A Grã-Bretanha nesse período teve um governo centralizado, bem organizado e eficaz, na maior parte um resultado das reformas de Henrique VII e Henrique VIII. Economicamente o país começou a beneficiar extremamente da nova Era de comércio transatlântico. Os historiadores e os biógrafos modernos da Europa pós-imperial tendem a ter uma visão bem mais racional e imparcial do período de Tudor. A Inglaterra não foi bem-sucedida militarmente nesse período. O bem-estar econômico do país também foi questionado. Shakespeare e Dante estão no centro do Cânone (cf. Bloom, 1995) porque são superiores a saber, a todos os outros escritores ocidentais em termos progressivos acuidade cognitiva, energia linguística e poder de invenção.
Pode
acontecer que estes três dons naturais se reúnam numa paixão ontológica que
seja uma propensão para o júbilo, ou para aquilo que Blake queria dizer com o
seguinte Provérbio do Inferno: “A exuberância é beleza”. As energias sociais
existem em todas as épocas, mas não conseguem compor peças, poemas e narrativas.
O poder de criar é um dom individual, é grandemente encorajado por contextos
específicos, por vagas nacionais que ainda estudamos só em segmentos, pois a
unidade de uma grande época é geralmente uma ilusão. Será que William
Shakespeare foi um acidente? Será que a imaginação literária e as modalidades
que lhe dão corpo são entidades tão sinuosas quanto a manifestação de um
Mozart? Shakespeare não é um daqueles poetas que não precisam de passar por uma
evolução, ou que parecem completamente formados desde o início, como acontece
com aquela rara mão-cheia que inclui Marlowe, Blake, Rimbaud e Crane. Estes
poetas até mesmo dificilmente parecem desabrochar: Tamburlaine, Poetical
Sketches, Iluminações, White Building são obras já
consideradas da extremidade. Mas o Shakespeare das primeiras peças históricas e
comédias burlescas, o de Titus Andronicus, uma tragédia de William
Shakespeare e George Peele. Tem sido considerada a mais sangrenta de todas, em
que Tito Andrônico, um poderoso general da Roma Antiga, volta triunfante da
guerra contra os godos e que, literariamente se acredita ter sido escrita entre
1584 e início dos anos 1590, é só remotamente profético do autor de Hamlet (1623),
Otelo (1604), O Rei Lear (1606) e Macbeth (1623), esta
última, considerada a tragédia shakespeareana mais curta.
Depois
de haver inconscientemente projetado a cidade futura, torna-se uma cidade
frequentada por sua estranheza, muito mais elevada aos excessos que reduzem o
presente, a nada mais que simples escombros como caixas d`água que deixam
escapar seu domínio do tempo. Mas os processos técnicos se denunciam já no
quadriculamento que atrapalhavam os planejadores funcionalistas que deviam
fazer tábula rasa das opacidades contidas nos projetos de cidades
transparentes. Afinal qual o urbanismo que não descontroem mais do que uma
guerra a questão da memória e da história aldeã, operária, com casas
desfiguradas, fábricas desativadas, universidades sem vida, cacos de histórias
naufragadas que atualmente formam as ruínas da cidade fantasma ou fantasmas da
cidade, antes modernista, cidade de massa, homogênea, como os lapsos de
uma linguagem que se desconhece, quem sabe inconsciente. Mas elas surpreendem.
O imaginário individual e coletivo, em primeiro lugar, são as formas de
representação e as coisas que o soletram. Eles têm uma função social que
consiste em abrir uma profundidade no presente, mas não têm mais o conteúdo que
provê de sentido a estranheza do passado. Suas histórias políticas deixam de
ser pedagógicas para inferir um final claramente trágico.
O
Estado se constitui em relação à forma de governo um duplo contexto: de um lado, efeitos de poder político em
relação a outros Estados, atuais ou potenciais, isto é, os princípios
concorrentes – portanto, precisa concentrar “capital de força física” para
travar a guerra pela terra, pelos territórios; de outro lado, em relação a um
contexto interno, a contrapoderes, isto é, príncipes concorrentes ou classes
dominadas que resistem à arrecadação do imposto ou ao recrutamento de soldados.
Esses dois fatores favorecem a criação de exércitos poderosos nos quais
se distinguem progressivamente forças propriamente militares e forças
propriamente policiais destinadas à manutenção da ordem interna. Essa distinção
exército/polícia, tem uma genealogia extremamente lenta, as duas
forças repressivas têm sido por muito tempo confundido. Historicamente o
desenvolvimento do imposto está ligado às despesas de guerra. O nascimento do
imposto é simultâneo a uma acumulação extraordinária de capital detido pelos
profissionais da gestão burocrática e à cumulação de um imenso capital
informacional. É o vínculo institucional entre Estado e a utilidade de uso
estatística: o Estado está associado a um conhecimento racional do mundo social
e governamental. A estatística tem como representação social o campo da
matemática que relaciona fatos sociais e números de seres humanos viventes, em
que há um conjunto de métodos que nos possibilita coletar dados e analisá-los,
assim sendo possível realizar alguma interpretação deles.
O
conceito útil de figuração distingue-se de conceitos teóricos da sociologia por
incluir expressamente os seres humanos em sua formação social. Contrasta,
portanto, decididamente com um tipo amplamente dominante de formação de
conceitos que se desenvolve sobretudo na investigação de objetos sem vida,
portanto no campo da física e da filosofia para ela orientada. Há figurações de
estrelas, assim como de plantas e de animais. Mas apenas os seres humanos
formam figurações uns com os outros. O modo de sua vida conjunta em grupos
grandes e pequenos é, de certa maneira, singular e sempre co-determinado pela
transmissão de conhecimento de uma geração a outra, por tanto por meio do
ingresso singular do mundo simbólico específico de uma figuração já existente
de seres humanos. Às quatro dimensões espaço-temporais indissoluvelmente
ligadas se soma, no caso dos seres humanos, uma quinta, a dos símbolos
socialmente apreendidos. Sem sua apropriação, sem, por exemplo, o aprendizado
de uma determinada língua especificamente social, os seres humanos não seriam
capazes de se orientar no seu mundo nem de se comunicar uns com os outros. Um
ser humano adulto, que não teve acesso aos símbolos da língua e do conhecimento
de determinado grupo permanece fora de todas as figurações humanas, pois não é
um ser humano. As definições de controle social na esfera política e, per se, sociologicamente, são demasiado amplas e vagas,
e, portanto, seria legítimo indagar, escolhendo-as mais ou menos ao acaso, para
inferir que resultam em termos de um controle, isto é, qualquer estímulo ou complexo
de estímulos que provoca uma determinada reação.
Assim,
pois, todos os estímulos são controles, pois representam a direção do
comportamento por influências grupais, estimulando ou inibindo a ação
individual ou grupal. O controle social pode ser definido como a soma total ou,
antes, o conjunto de padrões culturais, símbolos sociais, signos coletivos,
valores culturais, ideias e idealidades, tanto quanto processos diretamente
ligados a eles, pelo qual a sociedade inclusiva, cada grupo particular, e cada
membro individual participante superam as tensões e os conflitos entre si,
através do equilíbrio temporário, e se dispõem a novos esforços criativos. Ipso
facto, em toda a dimensão da vida associativa deverá haver algum ajustamento de
relações sociais tendentes a prevenir a interferência de direitos e privilégios
entre os indivíduos. De maneira mais específica, são três as funções do
estabelecidas pelo controle social: a obtenção e a manutenção da ordem social,
da proteção social e da eficiência social. O seu emprego hic et nunc na
investigação sociológica contribuiu consideravelmente para produzir uma
simplificação ou redução na análise dos problemas sociais, conseguida
proporcionalmente, graças à compreensão positiva da integração das contradições
correspondentes no sistema de organização das sociedades e da importância
relativa de cada um deles, como e enquanto expressão do jogo social. Embora obscuro e equívoco, em seu significado
corrente, o conceito de controle é necessário à questão sociológica na
modernidade, encontraram um sistema de referências propício à sua crítica
científica, seleção lógica e coordenação metódica.
O
crescimento de um jovem convivendo e habitando comum em figurações humanas,
como processo social e experiência, assim como o aprendizado de um determinado
esquema de autorregulação na relação com os seres humanos, é condição
indispensável ao desenvolvimento rumo à humanidade. Socialização e
individualização de um ser humano, são nomes diferentes para o processo. Cada
ser humano assemelha-se aos outros, e é, ao mesmo tempo, diferente de todos os
outros. O mais das vezes, as teorias sociológicas deixam sem resolver o
problema da relação entre indivíduo e sociedade. Quando se fala que uma criança
se torna um indivíduo humano por meio da integração em determinadas figurações,
como, por exemplo, em famílias, em classes escolares, em comunidades aldeãs ou
em Estados, assim como mediante a apropriação e reelaboração de um patrimônio
simbólico social, conduz-se o pensamento por entre dois grandes perigos da
teoria e das ciências humanas: o perigo de partir de um indivíduo a-social,
portanto como que de um agente que existe por si mesmo; e o perigo de postular
um “sistema”, um “todo”, em suma, uma sociedade humana que existiria para além
do ser humano singular, para além dos indivíduos. Embora não possuam um começo
absoluto, e nenhuma outra substância a não ser seres humanos gerados
familiarmente por pais e mães, as sociedades humanas não são simplesmente um
aglomerado cumulativo dessas pessoas. O convívio de forma contumaz em
sociedades tem sempre, mesmo no caos, na desintegração, na maior desordem
social, uma forma absoluta determinada.
É isso que o conceito de figuração exprime. O processo de concentração física de força pública acompanhada de uma desmobilização da violência ordinária. A violência física só pode ser aplicada por um agrupamento especializado, especialmente mandatado para esse fim, claramente identificado no seio da sociedade pelo uniforme, portanto um agrupamento simbólico, centralizado e disciplinado. A noção de disciplina, sobre a qual Max Weber, lembra Norbert Elias, escreveu páginas magníficas, é capital: não se pode concentrar a força física sem, ao mesmo tempo, controla-la, do contrário é o desvio da violência física, e o desvio da violência física está para a violência física assim como o desvio de capitais está para a dimensão econômica: é o equivalente da concussão. A violência física pode ser concentrada num corpo formado para esse fim, claramente identificado em nome da sociedade pelo uniforme simbólico, especializado e disciplinado, isto é, capaz de obedecer como um só homem a uma ordem central que, em si mesma, não é geradora de nenhuma ordem. O conjunto das instituições mandatadas para garantir a ordem, a saber, as forças públicas e de justiça, são separadas pouco a pouco do mundo social corrente. Essa concentração do capital físico se realiza num duplo contexto. O desenvolvido exército profissional ligado à guerra, assim, o imposto; a guerra interior, a guerra civil, a arrecadação do imposto como espécie de guerra civil.
Um corpo é encontrado em um reservatório. Após a investigação, tudo se torna pessoal para a investigadora principal, Grete. O Eurochannel estreia o filme Sob Suspeita (2018). Um homem envolvido em um acidente e fuga anos atrás é encontrado morto. Os detetives, imediatamente, conectam os dois casos, mas o principal suspeito não é encontrado. Quando Grete Öller, detetive do Departamento de Polícia Criminal do Estado em Linz, e sua jovem colega Lisa Nemeth são chamadas para atender o caso de um cadáver encontrado no reservatório com um ferimento à bala, tudo parece muito claro: Dirnbacher, o homem morto, morreu depois que sua esposa e filhos o deixaram. Linz é a capital do estado austríaco da Alta Áustria (Oberösterreich). Este estado é um dos nove estados federados da Áustria. Linz também é a terceira maior cidade da Áustria. Este estado é localizado na região Central-norte da Áustria, com fronteiras com a Alemanha e a República Tcheca a Oeste e Norte, e com a Baixa Áustria a Leste, a Estíria e Salzburgo ao Sul. Linz é a capital administrativa e cultural da Alta Áustria. Ele não só sofria de depressão, mas também de câncer em estágio muito avançado. Incapaz de lidar com a questão da pressão psicológica e, mais do que isso a perspectiva de uma morte agonizante, a qual com o incidente ele não prestara socorro cometendo suicídio.
O Eurochannel representa um canal de
televisão dinâmico, multidisciplinar, por assinatura francês com público alvo
na Europa, no estilo de vida através de filmes, séries e outros programas
dedicados à cultura europeia. O canal transmite em áudio original com legendas
em inglês, espanhol e português. O canal está disponível na América Latina,
França, Coreia do Sul, Brasil, Estados Unidos, Canadá, Caribe, Angola,
Moçambique e Portugal, atingindo mais de 25 milhões de pessoas em 25 países
através de 11 milhões de famílias. O Eurochannel foi originalmente criado pela
Televisão Abril (TVA) no Brasil em 1994, em seguida, lançado pela DirecTV. Em
2000, o canal foi adquirido por uma joint-venture do Canal+, subsidiária
da Multithematiques e Vivendi. Em 2004, Gustavo Vainstein,
ex-executivo da Noos, uma operadora de cabo francesa, assumiu o controle do
canal. Desde 2004, o canal desenvolve seu conteúdo de programação e também
criou seus próprios eventos, como o Eurochannel Tour of Short Films. Devido
a retirada do canal na grade de programação da Claro TV no Brasil, que uma das
maiores operadoras do país, Gustavo Vainstein disse em Carta Aberta a Agência
Nacional do Cinema (Ancine) que o canal poderá deixar o país, já que as
operadoras preferem grandes grupos em suas grades, e que a emissora cumpre com
a lei 12.248/2011 imposta merceologicamente pela agência. Em junho de 2018 após
sair em algumas praças da Vivo TV o canal apela para que os fãs entre em
contato com as operadoras para manutenção do canal no Brasil.
Historicamente desde o século XVIII
o suicídio vinha sendo estudado como um problema moral, para, no século XIX,
ser visto como um “crescente problema social a exigir explicação” até o legado
da filosofia normativa de Émile Durkheim. O acúmulo de informações e dados
estatísticos proporcionou, de outro lado, que se estabelecessem inúmeras
correlações, técnicas e sociais, comparativamente com o levantamento de dados e
hipóteses no âmbito histórico da original análise sociológica. Estas irão
relacionar taxas diferenciais de suicídio cuidadosamente analisadas, a fatores
sociais como: ocupação, urbanização, religião, mudança social, incluindo
fatores não sociais: hereditariedade, raça, clima e a questão não resolvida
se o suicídio era ou não relacionado à desordem mental. Há, portanto, dois
tipos de causas extra-sociais às quais se pode atribuir a priori uma influência
negativa sobre a taxa de suicídios: as disposições orgânico-psíquicas e a
natureza no âmbito da convivência do meio físico. Poderia ocorrer que, na
constituição individual ou, pelo menos, na constituição de uma classe etária
importante de indivíduos, houvesse uma propensão, de intensidade variável
conforme os países, que arrastasse diretamente o homem ao suicídio. Esta teoria
pode ser e foi defendida de duas maneiras diferentes e de forma conspícua. Ou
se diz que, em si mesmo, o suicídio constitui uma entidade mórbida sui
generis, uma loucura especial; ou sem o considerar uma espécie distinta,
vê-se nele simplesmente um episódio de uma ou várias espécies de loucura, mas
que não se encontra nos indivíduos sãos de espírito.
Contudo,
se considerarmos sociologicamente o suicídio como uma doença sui generis se
estabelecem afirmações gerais desmentidas pela experiência. No tocante à
análise do problema da angústia, Arthur Schopenhauer nos apresenta em sua
filosofia uma visão extremamente pessimista da vida: viver é necessariamente
sofrer. É com base em Schopenhauer que outro pensador alemão, Nietzsche,
concluiu que, dentre todos os povos da Antiguidade, os gregos foram os que
apresentaram maior sensibilidade para compreender o sofrimento e a tragicidade
da existência humana, como que permeada pela dor, solidão e morte. A expressão
vontade de poder significa, consequentemente: vontade, tal como comumente se
compreende. Mas mesmo nessa explicação reside ainda uma incompreensão possível.
A expressão “vontade de poder” não diz, em sintonia com a opinião habitual, nas
relações sociais em que desenvolve que a expressão é, em verdade, um tipo de
desejo, que apenas possui, ao invés da felicidade e do prazer, “o poder como
meta”. Sem dúvida alguma fala em muitas passagens dessa forma, a fim de se
fazer provisoriamente compreensível em mtermos de vivência ou história de vida. Na medida em que estabelece o poder como
meta para a vontade, ao invés da felicidade, do prazer ou da supressão da
vontade, não altera apenas a meta, mas a determinação essencial dela
própria como meio de luta.
Tomado
estritamente no sentido do conceito nietzschiano da vontade, o poder
nunca pode ser pressuposto previamente como meta para a vontade, como se o
poder fosse algo que pudesse ser estabelecido inicialmente como estando fora da
vontade. É neste sentido que se pode afirmar, sem temor à erro, que a vontade é
decisão por si mesma de um assenhoreamento que se estende para além de si;
porquanto a vontade é querer para além de si, a vontade é potencialidade que se
potencializa para o poder. Somente
quando se tiver apreendido o conceito nietzschiano de vontade segundo esses aspectos
gerais, será possível compreender aquelas caracterizações com as quais
Nietzsche procura frequentemente indicar o que está presente na simples palavra
vontade. Portanto, o termo “poder” nunca visa a um complemento da vontade, mas
significa uma elucidação da essência da própria vontade. Ele denomina vontade e
com isso a vontade de poder – um “afeto”; ele diz até mesmo: - Minha teoria
seria a seguinte: - a vontade de poder é a forma primitiva de afeto, todos os
outros afetos não passam de configurações suas. Nietzsche também denomina
vontade uma “paixão” ou um “sentimento”. Se se compreendem tais descrições como
geralmente acontece, ou seja, a partir do campo de visão de nossa psicologia
habitual, então se cai facilmente na tentação de dizer que Nietzsche transpõe a
essência da vontade para o interior do “elemento emocional”, arrancando-a das
más interpretações racionais que foram levadas a termo pelo meio da démarche do idealismo,
pois para ele, os afetos são formas de vontade; a vontade é afeto. Denomina-se tal
procedimento uma definição circular, própria em seu encadeamento. E com boa
razão que a vontade de poder é a forma originária de afeto, portanto, que ela é
um afeto, apesar de frequentemente encontramos essas formulações em suas
apresentações superficiais e defensivas.
O
poder só se potencializa na medida em que se torna senhor sobre o nível de
poder a cada vez alcançado. O poder, então, só é e só permanece sendo poder
enquanto permanece elevação do poder e comanda para si o mais no poder. A
essência do poder pertence à potencialização de si mesmo que emerge do próprio
poder, na medida em que é comando e, enquanto comando, apodera-se de si mesmo
para a potencialização do respectivo nível de poder que se potencializa. O
poder está constantemente a caminho “de si” mesmo, não apenas de um próximo
nível de poder, mas do apoderamento de sua própria essência. Por isso, ao
contrário do que se pensa, a contra-essência em relação à vontade de poder não
é a “posse”, no sentido de propriedade alcançada em contraposição à mera
“aspiração por poder”, mas a “impotência para o poder”. Nesse caso, vontade de
poder não significa outra coisa senão “poder para o poder”, o que significa
antes: apoderamento da subjetividade incondicionada da vontade de poder/eterno
retorno e da composição técnica. Somente o “poder para o poder” assim
compreendido toca a essência plena do poder. Nessa essência do saber e
do poder, a essência da vontade enquanto permanece vinculada como
comando. A paixão assim compreendida lança novamente uma luz sobre o que se
denomina vontade de poder. A vontade é decisão na qual o que quer se expõe de
maneira mais ampla ao ente, a fim de mantê-lo na esfera de seu comportamento.
Não o acontecimento dado e a excitação angustiantes são agora característicos,
mas expansão clarividente do campo de vinculação que é ao mesmo tempo uma
reunião da essência e conteúdo de sentido que se encontra na paixão.
O
afeto representa o acontecimento que nos agita cegamente. A paixão representa a
expansão clarividente e reunidora do campo de vinculação ao ente. Como a paixão
restaura nosso ser, nos libera e nos deixa soltos para os seus fundamentos;
como a paixão é, ao mesmo tempo, a expansão do campo de vinculação até a
amplitude do ente, por isso pertence à paixão – e o que se tem em vista aqui é
a compreensão explicativa da grande paixão que pode ser dispendiosa e
engenhosa. Não lhe pertence apenas a “capacidade de potência”, mas mesmo a
necessidade de retribuir, e, ao mesmo tempo, aquela despreocupação quanto ao
que acontece com o dispêndio com o dispêndio, aquela superioridade que repousa
em si mesmo e que caracteriza as grandes vontades. Paixão não tem nada a ver
com um mero desejo, não é coisa apenas estimulada dos nervos, da exaltação ou
do excesso. Se entendermos que é verdade em Nietzsche que a vontade de poder é
o caráter fundamental de todo ente e se determina agora a vontade como um
sentimento paralelo e compatível ao de prazer, as duas concepções não são sem
mais compatíveis. O mundo para
Nietzsche não é ordem e racionalidade, mas desordem e irracionalidade. Seu
princípio filosófico não era, portanto, Deus e razão, mas a vida que atua sem
objetivo definido, ao acaso, e, por isso, se está dissolvendo e
transformando-se em um constante devir. A única e verdadeira realidade “sem
máscaras”, para Nietzsche, é a vida humana tomada e corroborada pela vivência
do instante.
Jean-Paul
Sartre, representante enfático da corrente existencialista, defendeu que
a angústia surge no exato momento em que o homem percebe a sua condenação
irrevogável à liberdade, isto é, o homem está condenado a ser livre, posto que
sempre haja uma opção de escolha. Ao perceber tal condenação, ele se sente
angustiado em saber que é senhor de seu destino. Sigmund Freud, em seus estudos
sobre o problema da angústia pode observar o quão suscetível está às doenças
próprias desse sistema. O balanço entre as vontades e as repressões tem
que ser buscado pelo Ego, consciência. E, portanto, a busca de um equilíbrio do
psíquico e, não obstante, entre o sujeito e o todo social. Grete e Lisa
procuram mais pistas para sua teoria e fazem uma descoberta que pega Grete de
surpresa e transforma sua vida cotidiana em um turbilhão. Na casa de
Dirnbacher, elas descobrem que ele foi o motorista que matou a família de Sepp
Ahorner em um acidente de carro alguns anos atrás. O culpado pela morte de sua
esposa e filha nunca foi encontrado e levou Sepp à depressão e ele procurava o
culpado pelas mortes há muito, muito tempo. Grete precisa de um momento para
digerir essa notícia. Ainda mais grave é o fato de Sepp ter reaparecido
inesperadamente em sua vida. Agora, quando ela pensou que finalmente havia
aceitado o fracasso de seu relacionamento e Grete, como policial tem que dar a
notícia pessoalmente. Juntamente com Lisa, ela vai para a casa dele, mas
Sepp desapareceu e ninguém sabe onde está. Nem sua mãe, Maria, que não está
feliz com a sua fisionomia. O espanto da Grete com o desaparecimento de Sepp e
o comportamento desdenhoso de Maria dão lugar à preocupação com
Sepp. Por que ele se escondeu? E por que ele levou o velho rifle de caça
de seu pai com ele?
Bibliografia
Geral Consultada.
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