“As pessoas raramente reconhecem as oportunidades da vida, porque muitas vezes elas estão disfarçadas de trabalho”. Max Weber
Nascida em uma família
disfuncional, Demi Moore precisou lidar com a ausência do pai e o alcoolismo da
mãe desde cedo. Ela chegou a contar, em uma entrevista, que ainda criança
chegou a tirar comprimidos de dentro da boca da mãe para evitar que ela se
suicidasse. Seu pai biológico, Charles Foster Harmon (1940-1997) era um aviador
da Força Aérea dos Estados Unidos, abandonou sua mãe, Virginia, antes mesmo do
nascimento da filha Demi. Virginia, então com apenas 18 anos, logo se casou com
Danny Guynes, um publicitário cuja carreira no mercado instável obrigava a
família a mudar-se constantemente. A estrutura familiar de Demi era complexa.
Ela tem um meio-irmão, Morgan, nascido em 1967. O casamento de sua mãe foi
marcado por altos e baixos, incluindo dois casamentos e divórcios com o próprio
Danny. Um ano após o segundo divórcio, Danny tirou a própria vida, um ano após
o segundo divórcio. Até os 13 anos, Demi tinha a certeza de que era filha de
Danny. Ao descobrir uma certidão de casamento entre os pertences de sua mãe,
descobriu que Danny, a quem sempre considerou seu pai, na verdade era seu
padrasto. Vírginia e Danny eram alcoólatras. A mãe vivia frequentando bares e,
desde criança, Demi a acompanhava. Em uma dessas ocasiões, ao voltar de um bar,
Demi foi estuprada por um conhecido de sua própria mãe.
Após violentá-la, ele a
perguntou: “como você se sente ao ser prostituída por sua mãe por US$ 500 (R$3
mil)?”. Aos 15 anos, Demi Moore mudou-se com sua família para West Hollywood,
Califórnia, onde sua mãe conseguiu emprego em uma empresa de distribuição de
revistas. Em 1978, passou a viver com o
guitarrista Tom Dunston, de 28 anos, abandonando o ensino médio para trabalhar
como recepcionista na 20th Century Fox, graças à mãe de Dunston, que era
assistente do produtor Douglas S. Cramerl. Logo depois, assinou contrato com a
agência de modelos Elite e iniciou aulas de atuação sob influência da vizinha,
a reconhecida atriz Nastassja Kinskinski. Três anos depois, começou a viver com Freddy
Moore, um músico 12 anos mais velho que se divorciou para casar com ela. Na
época, Demi tinha 18 anos. Apesar do
casamento ter durado apenas quatro anos, foi dele que a atriz herdou o
sobrenome que a tornou famosa. Demi colaborou com Freddy Moore na composição de
três músicas e participou do videoclipe de “It`s Not a Rumor”, interpretada
pela banda dele, The Nu-Kats. Em janeiro de 1981, ela foi capa da
revista adulta Oui, onde posou sem roupas. Oui era uma revista
pornográfica masculina publicada nos Estados Unidos da América, que apresentava
fotos explícitas de modelos nus, além de pin-ups de página inteira,
páginas centrais, entrevistas e outros artigos, além de charges. A Oui
deixou de ser publicada em 2007.
A racionalidade de
opiniões e ações representa um tema cuja elaboração se deve originalmente à
filosofia. Pode-se dizer, até mesmo, que o pensamento filosófico tem sua origem
no fato da razão corporificada no conhecer, no falar e no agir torna-se
reflexiva. O tema fundamental da filosofia é a razão. A filosofia empenha-se
desde o começo por explicar o mundo como um todo, mediante princípios
encontráveis na razão, bem como a unidade na diversidade dos fenômenos. E não o
faz em comunicação com uma divindade além do mundo, nem pela retrogradação ao
fundamento de um cosmo que abranja a natureza e a sociedade. O pensamento grego
não via a uma teologia, nem a uma cosmologia ética no sentido das grandes
religiões mundiais. Ele visa sim à ontologia. Se há algo comum às doutrinas
filosóficas, é a intenção de pensar o ser ou a uma idade do mundo pela via de
uma explanação das experiências da razão em seu trato consigo mesma. Os
substitutivos teóricos das imagens de mundo perderam valor não em virtude do
suposto avanço das ciências empíricas, mas, e principalmente pela “consciência
reflexiva” que o acompanhou. Onde quer que se tenha formado núcleos temáticos
mais rígidos na filosofia contemporânea, e uma argumentação mais coerente, seja
em lógica ou epistemológica, nas teorias da linguagem e do significado, em
ética ou na teoria da ação, ou estética, o interesse se volta às condições
formais da racionalidade do conhecer.
A teoria da argumentação ganha um
significado especial, do entendimento verbal mútuo e do agir comunicativo, ou
no plano das práticas instituídas ou dos discursos instituídos, porque é tarefa
de reconstituir os pressupostos e condições formal-pragmáticos de um
comportamento explicitamente racional. Como se pode compreender pelo exemplo da
epistemologia ou da fabulosa história das ciências, ocorre entre as explanações
formais das condições de racionalidade e análise empírica da corporificação e
desenvolvimento histórico das estruturas de racionalidade um imbricamento
bastante peculiar. A pretensão dessas ciências só pode ser checada com base na
evidência de exemplos contrários; e só é possível ampará-la, afinal caso a
teoria reconstrutiva logre tomar aspectos internos da história das ciências e
prepara-los de modo que seja possível explicar sistematicamente in status
nascendi esta história, isto é, a história factual e narrativamente
documentada, no contexto de desdobramentos sociais e com a devida vinculação a
análises empíricas. O que vale para um arcabouço de “racionalidade cognitiva”,
segundo Habermas (2012), tão complexo como a ciência moderna aplica-se a outras
formas de espírito objetivo, ou seja, a corporificação da racionalidade ora
cognitiva e instrumental, ora até mesmo prático-estética. Quanto aos conceitos
fundamentais, é preciso que investigações desse tipo, empiricamente
direcionadas, se apresentem de tal modo que seja possível associá-la a
reconstruções racionais de nexos de sentido e soluções de problemas. Nas
ciências é a sociologia que está mais intimamente ligada à problemática da
racionalidade, cuja competência abrangeria exatamente os problemas deixados
pela política e economia em parcours até se tornarem ciências
especializadas.
Seu tema são as
transformações da integração social ocasionadas na estrutura de sociedades
europeias mais antigas mediante a autonomização e diferenciação de um sistema
econômico regulado pelo mercado. A sociologia torna-se ciência da crise par
excellence, que se ocupa sobretudo dos aspectos anômicos da dissolução de
sistemas sociais tradicionais e da formação de sistemas sociais modernos. Os
pensadores clássicos da sociologia, quase sem exceção, procuram apresentar sua
teoria da ação de maneira que as categorias sociais que a integram atinjam os
aspectos mais importantes da transição progressiva de “comunidade” para
“sociedade”. Esse nexo entre a) a questão metateórica de âmbito vinculado à
teoria da ação e concebido mediante aspectos do agir possíveis de
racionalização e b) a questão metodológica de uma teoria da compreensão de
sentido que aclare aas relações internas entre significação e validade (entre a
explanação do significado de uma externação simbólica e o posicionamento em
face de suas pretensões de validade implícitas) será associado por fim c) à
questão empírica sobre a possibilidade de descrever a modernização da sociedade
sob o ponto de vista de uma racionalização cultural e social e, caso essa
descrição seja possível, sobre o sentido em que ela ocorre. Esse nexo está
particularmente marcado em Max Weber. Sua hierarquia dos conceitos de ação
social está voltada ao tipo do agir racional-finalista, de tal maneira que
todas as demais ações podem ser niveladas como desvios específicos em relação a
esse tipo de racionalidade. Ao analisar o método da compreensão de sentido, o
sociólogo procede de tal modo que se precisam referir à passagem dos casos mais
complexos ao caso-limite da compreensão do agir racional-finalista: isto é, a
compreensão do agir subjetivamente orientado ao êxito requer ao mesmo tempo uma
valoração objetiva desse mesmo agir comunicativo. Evidencia-se, assim, um parti
pris epistemológico entre o nexo e decisões metodológicas vinculadas à
conceitualidade básica e a questão do ponto de vista sobre como o racionalismo
pode ser explicado.
GI Jane é um filme de ação e drama
norte-americano de 1997, dirigido por Ridley Scott e
estrelado por Demi Moore, Viggo Mortensen e Anne Bancroft. O filme narra a
história fictícia da “primeira mulher a passar por um treinamento de operações
especiais semelhante ao dos Seals da Marinha dos Estados Unidos da América”. O
filme foi produzido pela Largo Entertainment, Scott Free Productions e Caravan
Pictures, e distribuído pela Buena Vista Pictures através do selo Hollywood
Pictures. Embora tenha recebido críticas favoráveis e a atuação de Moore tenha
recebido alguns elogios, ela ainda ganhou o prêmio Framboesa de Ouro de Pior
Atriz, que é comumente atribuído ao seu papel no criticamente criticado
Strip-tease no ano anterior. Estreou em primeiro lugar nas bilheterias dos EUA,
onde permaneceu por duas semanas, arrecadando US$ 98,4 milhões em todo o mundo
com um orçamento de US$ 50 milhões. O filme arrecadou mais de US$ 22 milhões em
aluguéis de VHS e DVD. Em sua autobiografia Inside Out (2019), Moore
chamou GI Jane de sua maior conquista profissional. As Equipes de
Mar, Ar e Terra (SEAL) da Marinha dos Estados Unidos, comumente reconhecidas
como Navy Seals, representam a principal força de operações especiais da
Marinha dos Estados Unidos e um componente do Comando de Guerra Especial
Naval dos Estados Unidos.
Entre as principais funções estão a condução de missões de operações especiais de pequenas unidades em ambientes marítimos, de selva, urbanos, árticos, montanhosos e desérticos. São normalmente ordenados a capturar ou matar alvos de alto nível ou a reunir inteligência atrás das linhas inimigas. Embora não tenham sido formalmente fundados até 1962, os atuais Seals da Marinha têm suas raízes na 2ª guerra mundial (1939-1945). O Exército dos Estados Unidos da América percebeu a necessidade dinâmica do reconhecimento secreto de praias de desembarque e defesas costeiras. Como resultado, a Escola Anfíbia de Escoteiros e Invasores do Exército, Corpo de Fuzileiros Navais e Marinha foi estabelecida em 1942 em Fort Pierce, Flórida. Os Escoteiros e Invasores foram formados em setembro daquele ano, apenas nove meses após o ataque a Pearl Harbor, a partir do Grupo de Observadores, uma unidade conjunta do Exército, Fuzileiros Navais e Marinha dos Estados Unidos da América. Reconhecendo a necessidade historicamente de uma força de reconhecimento de praia, um grupo seleto de militares do Exército e da Marinha se reuniu na Base de Treinamento Anfíbio (ATB) Little Creek, Virgínia, em 15 de agosto de 1942 para iniciar o treinamento conjunto de batedores e invasores anfíbios. A missão dos batedores e invasores era identificar e reconhecer a praia-alvo, manter uma posição na praia antes do desembarque e guiar as ondas de assalto até a praia de desembarque. A unidade era liderada pelo 1º Tenente do Exército dos Estados Unidos Lloyd Peddicord como comandante e pelo Alferes da Marinha John Bell como oficial executivo.
Os suboficiais e
marinheiros da Marinha vieram da piscina de barcos da Base de Treinamento
Anfíbio Naval dos Estados Unidos da América, Solomons, Maryland, e o pessoal
dos invasores do Exército veio das 3ª e 9ª Divisões de Infantaria. Eles
treinaram em Little Creek até embarcar para a campanha do Norte da África em
novembro seguinte. A Operação Tocha foi lançada em novembro de 1942 na
costa atlântica do Marrocos Francês, no Norte da África. O primeiro grupo
incluía Phil H. Bucklew (1914-1992), reconhecido disciplinarmente como o Pai
da Guerra Especial Naval, que deu nome ao edifício do Centro de Guerra
Especial Naval. Comissionado em outubro de 1942, este grupo participou de
combate em novembro de 1942 durante a Operação Tocha na Costa Norte da
África. Batedores e Raiders. Os
Marine Raiders são forças de operações especiais originalmente criadas
pelo Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra
Mundial para conduzir operações de infantaria leve anfíbia. Apesar da intenção
original de os Raiders servirem em operações especiais, a maioria das operações
de combate os viu empregados como infantaria convencional. Isso, somado ao
ressentimento do restante do Corpo de Fuzileiros Navais por eles serem uma “força
de elite dentro de uma força de elite”, levou à dissolução das unidades Raider
originais com desembarques na Sicília, Salerno, Anzio, Normandia e Sul da
França.
O segundo grupo de Scouts
e Raiders, codinome Special Service Unit N° 1, foi estabelecido em 7 de
julho de 1943, como uma organização de força de operações conjuntas e
combinadas. A primeira missão, em setembro de 1943, foi em Finschhafen, na
Papua Nova Guiné. As operações posteriores foram em Gasmata, uma vila na costa
sul da Nova Bretanha, Papua Nova Guiné, Arawe, uma região geográfica e um povo
na ilha de Nova Bretanha, que deu nome ao porto de Arawe e à pequena península,
Cabo Glouceste é um cabo na ilha da Nova Bretanha, na Papua-Nova Guiné. Durante
a Segunda Guerra Mundial, os japoneses capturaram a ilha e trasladaram a
maioria da população nativa da zona do cabo Gloucester para construir dois
campos de aviação e nas costas Leste e Sul da Nova Bretanha, “todas sem nenhuma
perda de pessoal”. Conflitos surgiram sobre questões operacionais e todo o
pessoal não pertencente à Marinha foi realocado. A unidade, renomeada 7th
Amphibious Scouts, recebeu uma nova missão tática e estratégica:
desembarcar com os barcos de assalto, balizar canais, erguer marcadores para as
embarcações que chegavam, lidar com baixas, fazer sondagens offshore, sondagens
em terrenos sob lâmina d`água, limpar obstáculos na praia e manter comunicações
de voz ligando as tropas, os barcos e os navios próximos. O 7th Amphibious
Scouts conduziu operações no Pacífico durante o conflito, participando de
mais de 40 desembarques.
A terceira e última organização de Escoteiros e Invasores operou na China. Escoteiros e Invasores foram destacados para lutar com a Organização Cooperativa Sino-Americana (SACO). Para ajudar a reforçar o trabalho da SACO, o Almirante Ernest Joseph King (1878-1956) ordenou que 120 oficiais e 900 homens fossem treinados para “Invasores Anfíbios” na escola de Escoteiros e Invasores em Fort Pierce, Flórida. Eles formaram o núcleo do que foi imaginado como uma “organização anfíbia de guerrilha de americanos e chineses operando em águas costeiras, lagos e rios, empregando pequenos barcos a vapor e sampanas”. Enquanto a maioria das forças de Invasores Anfíbios permaneceu em Camp Knox, em Calcutá, três dos grupos prestaram serviço ativo. Eles conduziram um levantamento do alto rio Yangtzé na primavera de 1945 e, disfarçados de coolies, conduziram um levantamento detalhado de três meses da costa chinesa de Xangai a Kitchioh Wan, perto de Hong Kong. “Coolie” é um termo historicamente usado para se referir a “trabalhadores braçais asiáticos”, especialmente da China e Índia, que realizavam trabalhos pesados por baixo pagamento, sendo atualmente considerado um termo ofensivo e pejorativo. Entretanto, o termo é de origem indiana, significando “trabalhador diário”, e foi popularizado pelos comerciantes europeus na Ásia no século XVI.
Um Comitê do Senado dos
Estados Unidos entrevista um candidato para o cargo de Secretário da Marinha
dos Estados Unidos. A senadora Lillian DeHaven (Anne Bancroft), do Texas,
critica a Marinha “por não ser neutra em termos de gênero”. Por trás das
cortinas, um acordo é feito: se as mulheres se comparam favoravelmente com os
homens em uma série de testes, os militares integrarão plenamente as mulheres
em todas as ocupações da Marinha. O primeiro teste é o curso de treinamento da
Marinha dos EUA. A senadora DeHaven escolhe a tenente e analista de topografia
Jordan O'Neil (Demi Moore), porque ela é fisicamente mais feminina do que as
outras candidatas. Para obter a nota, O`Neil deve sobreviver a um programa de
seleção esgotante, no qual quase 60% de todos os candidatos são eliminados, a
maioria antes da quarta semana, com a terceira semana sendo particularmente
intensa (“semana do inferno”). O enigmático comandante John James Urgayle
(Viggo Mortensen) dirige o brutal programa de treinamento que envolve 20 horas diárias
de tarefas destinadas a desgastar a força física e mental dos recrutas,
incluindo empurrar gigantescos para-lamas nas dunas da praia, trabalhando em
obstáculos, e transportar jangadas de desembarque. Dado um subsídio de 30
s em uma pista de obstáculos, O`Neil exige ser mantida nos mesmos
padrões que os estagiários do sexo masculino. O comandante observa O`Neil
ajudando os outros candidatos, permitindo que eles subam de costas para
atravessar a pista de obstáculo da parede.
Oito semanas no
programa, durante outro treinamento, ela é amarrada a uma cadeira com as mãos
atrás das costas, agarrada e jogada através da porta, em seguida, a levanta do
chão e repetidamente afunda a cabeça na água fria na frente dos outros membros
da sua equipe. O`Neil luta com Urgayle e é bem sucedida em causar-lhe alguma
lesão, apesar de seus braços imobilizados. Ao fazê-lo, ela adquire respeito
dele, bem como dos outros estagiários. Líderes da Marinha, confiantes de que
uma mulher sairia rapidamente, ficam preocupados. A mídia civil aprende sobre o
envolvimento de O`Neil, e ela se torna uma sensação conhecida como “GI Jane”.
Em breve, ela deve lutar com acusações forjadas de que é lésbica ao
confraternizar com mulheres. O`Neil é informada de que receberá uma carteira
durante a investigação e, se liberada, precisará repetir seu treinamento. Ela
decide “tocar fora” uma campainha três vezes, sinalizando sua retirada
voluntária do programa ao invés de aceitar um trabalho de secretária. Mais
tarde é revelado que a evidência fotográfica da suposta confraternização de O`Neil
veio do escritório da senadora DeHaven que nunca pretendeu que O`Neil tivesse
sucesso; ela usou O`Neil como moeda de barganha para impedir o fechamento de
bases militares em seu Estado natal (Texas). O`Neil ameaça expor DeHaven, que
então tem as acusações anuladas e O`Neil retornando aos treinamentos.
A fase final do treinamento, um exercício de prontidão operacional, é interrompida por uma emergência que requer o apoio dos soldados. A situação envolve um satélite espião alimentado por plutônio para uso militar que caiu no deserto da Líbia. Uma equipe de Rangers do Exército dos EUA é enviada para recuperar o plutônio, mas seu plano de evacuação falha, e os soldados são enviados para ajudar os Rangers. O tiro de Urgayle em um soldado líbio para proteger O`Neil leva a um confronto com uma patrulha militar líbia. Durante a missão, O`Neil, usando sua experiência como analista topográfica, percebe quando vê o mapa da equipe que o comandante não vai usar a rota que os outros acreditam que ele irá reagrupar com os outros. Ela também exibe uma habilidade definitiva em liderança e estratégia ao resgatar o comandante ferido, a quem ela e McCool retiram de um local carregado de explosivos. Com helicópteros armados para auxílio, a missão de resgate na costa da Líbia é um sucesso. Após o seu retorno, todos aqueles que participaram da missão são aceitos. Urgayle dá a O`Neil sua Cruz da Marinha e um livro de poesia contendo um pequeno poema, “Self-Pity”, de D.H. Lawrence (1885-1930), um escritor inglês, cuja carreira abrangeu vários gêneros, incluindo romance, poesia, teatro e crítica literária como reconhecimento de sua realização e em gratidão por resgatá-lo.
Em “Autopiedade”, o
narrador afirma que os animais não sentem autopiedade, mesmo diante da
adversidade cultural. Essa observação serve como uma crítica ao comportamento
humano, sugerindo que a autopiedade é uma emoção improdutiva que pode
prejudicar a resiliência. A brevidade e a simplicidade do poema aumentam seu
impacto. Sua linguagem direta e a ausência de adjetivos criam um senso de
objetividade e autoridade. O foco do poema na natureza contrasta com sua
aplicação pretendida ao comportamento humano, criando uma ironia sutil, mas
eficaz. Comparado a outras obras de Lawrence, "Autopiedade" se
distancia de sua poesia mais emocional e introspectiva. É um poema curto e
didático que oferece uma clara lição moral. Essa mudança de tom e propósito
demonstra a versatilidade de Lawrence como escritor. No geral, “Autopiedade” é
um poema poderoso e instigante que explora a natureza das emoções humanas e
oferece uma perspectiva valiosa sobre a importância de superar a autopiedade. No
contexto “Autopiedade” alinha-se às tendências modernistas em direção à
objetividade do conhecimento e à rejeição do sentimentalismo. Sua ênfase na
importância da resiliência e da autoconfiança também ressoa com os valores pragmáticos
vitorianos.
Demi Moore vive Jordan
O`Neill, a atriz precisou fazer uma rotina de engajamento verdadeiramente
militar. Exercícios cardiovasculares, artes marciais, corrida de obstáculos,
natação, maratonas, flexões de braço, abdominais e agachamentos faziam parte do
seu preparo para o papel. A dieta da atriz também era controlada e restrita.
Apenas frango, salmão e verduras estavam no seu cardápio. O responsável pela
transformação física da atriz foi o ex-fuzileiro Scott Helvenston, que perdeu a
vida em uma missão no Iraque em março de 2004. Ele é o responsável pela
emblemática cena em que a atriz faz flexão de braço com o apoio de apenas um
braço. Na cena onde Demi Moore interage com outras mulheres, são identificadas
duas garotas cujos nomes são Thelma e Louise. Trata-se de uma homenagem do
diretor Ridley Scott ao filme Thelma & Louise (1991) dirigido por
ele. O ator Sam Rockwell chegou a ensaiar algumas cenas, mas acabou tendo que
deixar a produção. O diretor Ridley Scott filmou um final alternativo no qual a
personagem de Demi Moore perde a vida durante uma missão secreta na Líbia. A
atriz Anne Bancroft disse que ela e Scott eram a favor do final alternativo,
mas finalmente decidiram o final mais “heroico”, que seria mais popular entre o
público. G.I. Jane recebeu críticas mistas dos críticos, onde detém
atualmente uma classificação de 53% no Rotten Tomatoes com base em 32
avaliações, com uma classificação média de 5.8/10. Demi Moore ganhou o Framboesa
de Ouro como pior atriz em 1997.
Nos estudos sobre a
gênese da profissão naval nos Escritos & Ensaios, de Elias (2006: 69 e
ss.), ele resgata do ponto de vista histórico, a crítica metodológica sobre a
condição do fazer sociológico. Assim, infere o contexto social, se forem seres
humanos que desempenharam papel importante na determinação do destino de seu
próprio país, a briga interessará ao métier dos historiadores. Estes
considerarão a briga como um acontecimento único, tentarão descobrir os motivos
pessoais dos envolvidos e situa-los no interior de seu contexto histórico
irrepetível. Mas e os sociólogos? Tendemos a pensar que cabe aos sociólogos se
ocuparem com os problemas sociais. E, pela maneira como as palavras “sociedade”
e “coletividade” são atualmente compreendidas, isso implica que os sociólogos
não podem ou não deveriam se ocupar com os problemas dos indivíduos isolados.
Em sua análise, um exame mais atento poderia revelar que há algo que não
funciona bem nessa separação do trabalho intelectual, praticamente absoluta
entre o estudo das sociedades e o dos seres humanos individuais. A regra do
pensamento e expressão universalmente aceita, segundo a qual o que é “social”
não pode ser “individual” e o que é “individual” não pode ser “social” é um
desses axiomas fossilizados que têm a tendência a serem aceitos na medida em
que em regra geral, todos parecem aceita-los, mas que desaparecem como “a roupa
nova do rei” quando na medida certa com o desenvolvimento histórico-social são
examinados sem preconceitos sociais.
As sociedades não são nada além do que indivíduos conectados entre si; cada um dos indivíduos é dependente de outros, de seu (deles e dele e dela) amor, de sua língua, de seu conhecimento, de sua identidade, da manutenção da paz e de muitas outras coisas. Até mesmo os conflitos de classe são também – independentemente do que mais possam ser – conflitos entre seres humanos individuais. E um conflito entre dois seres humanos, por mais que possam ser algo único e pessoal, pode ser ao mesmo tempo representativo de uma luta entre diversos estratos sociais, remontando a várias gerações. O que aqui se expõe é o relato de um tal conflito. O material foi tomado em prestado da história. Não seria difícil encontrar, em nossa própria época, um material do mesmo tipo. Mas, como material para uma investigação paradigmática, é vantajosa a utilização de um conflito ocorrido em uma outra época. Fora de dúvida, afirma Elias, as paixões foram arrefecidas pela distância temporal. A história pode ser construída sem que o narrador seja distraído pelos argumentos convencionais de partidários e oponentes de sua própria época que, independentemente de sua vontade, repercutiriam em seus ouvidos. Além dos mais, nas sociedades passadas os seres humanos eram habitualmente menos ambíguos. Em geral, não se deixava pairar nenhuma dúvida sobre as linhas de divisão do trabalho social, no sentido sociológico de ÉmileDurkheim que atravessavam a sociedade, e em que ponto da escala social alguém estava situado. A ambiguidade do status, que pode surgir quando alguém ascende, tinha pouca influência sobre a avaliação da posição hierarquicament estamental, realizada pelos contemporâneos, em sociedades com uma camada aristocrática superior que atribuía grande valor à origem social e ao berço.
Não é, portanto,
particularmente difícil estabelecer a hierarquia em um período passado e a
posição nele ocupada por um determinado indivíduo, quando se observa bem o que
seus contemporâneos tinham a dizer a respeito. A maioria das dificuldades
possivelmente experimentadas pelos pesquisadores na reconstrução dessa
hierarquia decorre do procedimento anacrônico utilizado: eles examinam as
desigualdades de poder e status nas sociedades antigas como se elas tivessem
necessariamente o mesmo caráter das existentes em sua própria sociedade. Um
exemplo notável deste método de trabalho é a tendência atual de pretender
descrever a desigualdade de poder e prestígio em geral em termos de classes
sociais e estamentos. Tanto na literatura elizabetana e jacobita, sendo cristão
ortodoxo monofisista da Igreja síria, na Inglaterra quanto na literatura
francesa do mesmo período, de fato em todo o século XVII e em parte do século
XVIII, essa divisão é mencionada. Essa separação social estava ligada, na
história da religião, mas não era idêntica, à divisão em diversos estamentos,
tais como na Inglaterra, entre a nobreza e os comuns. Nem todos os cortesãos
eram nobres, assim como, nem todos os membros da nobreza eram cortesãos. Para o
que nos interessa, neste aspecto, durante a sua famosa viagem pelo mundo,
Francis Drake (1540-1596) teve uma briga com um outro membro da expedição, seu
antigo amigo Thomas Doughty (1793-1856).
A briga tomou seu curso lentamente, mas no final inflamou-se em tal proporção que o empreendimento inteiro ameaçava naufragar. Apesar de Francis Drake e Thomas Doughty terem sido inicialmente amigos, suas origens sociais e competências específicas eram totalmente diferentes. Drake era um marítimo profissional, Doughty, um militar profissional, que pertencia às altas esferas da corte da rainha Elizabeth e, ao contrário de Drake, era educado e se comportava como um gentleman. Até onde se pode saber, não era um homem de posses. Durante a expedição, provavelmente se encontrava em uma situação pior do que a de Drake. Em dezembro de 1577, com uma pequena frota e uma tripulação de cerca de 160 homens, partiram de Falmouth, supostamente em direção a Alexandria. Apenas Drake, Doughty e alguns outros líderes da expedição sabiam qual era o verdadeiro objetivo da viagem: regiões desconhecidas no Pacífico Sul, que não pertenciam ao rei da Espanha, mas que, esperava-se, seriam provavelmente tão ricas em ouro e prata quanto as colônias espanholas. Aparentemente, Drake planejava atingir o Pacífico Sul através do estreito de Magalhães, entre o continente a Norte e a Terra do Fogo e cabo Horn a Sul. Este estreito é a maior e mais importante passagem natural entre os oceanos Atlântico e Pacífico. E, tanto quanto possível, tomar o rumo das costas da desconhecida Terra Australis, circulavam muitas lendas e/ou histórias míticas, mas sobre a qual ninguém sabia algo concretamente com absoluta certeza. A expedição também tinha um segundo objetivo, este mais concreto. Em viagens anteriores, Drake esperava conquistar um butim de espanhóis e portugueses, principalmente atacando seus navios.
Drake gozava já naquele
tempo de certa reputação como pirata e capitão de corsários. A postura da
rainha Elizabeth e seus conselheiros em relação a essa forma irregular de
guerra combinada com pirataria dependia da situação política. Atualmente,
tende-se a considerar as circunstâncias políticas, militares e comerciais como
funções independentes. Naquele tempo não era assim. Na Irlanda, Drake encontrou
Thomas Doughty, oficial com certa reputação, então secretário do conde de
Essex. Drake e Doughty tornaram-se bons amigos. Juntos, os dois homens sonhavam
com uma nova e maior expedição à parte Sul do continente americano e, se
possível, ainda além, até o oceano pacífico. Começaram a fazer seus planos na
Irlanda e provavelmente iniciaram conjuntamente os preparativos após seu
retorno à Inglaterra, em 1576. Posteriormente, Doughty lembraria a Drake tudo o
que fizera por ele. Não é improvável que houvesse algo de verdade nisso, apesar
de Drake negar tudo peremptoriamente. Doughty, sem dúvida, estava mais à vontade
na corte do que Drake. Havia tido o tipo de educação indispensável para a vida
na corte – ao contrário de Drake, que havia sido criado como marítimo. Além
disso, após seu retorno a Londres, Doughty havia se tornado secretário de
Christopher Hatton, um dos amis importantes favoritos da rainha, e fora nomeado
capitão da Guarda. Não é, portanto, improvável que tenha sido ele quem
apresentou seu amigo Drake a Hatton. Parece, contudo, que Doughty recebeu uma
participação menor do que esperava. Mais tarde ele diria, desdenhosamente, que
Drake lhe havia concebido apenas “a cota de um pobre gentleman”. Apesar de na história ter ficado ressentido
com Drake por causa desse fato histórico e socialmente relevante, entretanto,
não levou a um rompimento explícito. Ambos partiram da Inglaterra como dois
grandes amigos.
Profissões, despojadas
de suas roupagens próprias, são funções técnicas e sociais especializadas que
as pessoas desempenham em resposta a necessidades especializadas de outras;
são, ao menos em sua forma mais desenvolvida, segundo Norbert Elias, conjuntos
especializados de relações humanas. Para ele, o estudo da gênese de uma
profissão, portanto, não é simplesmente a apreciação de um certo número de
indivíduos que tenham sido os primeiros a desempenhar certas funções para
outros e a desenvolver certas relações, mas sim a análise de tais funções e
relações. Toas as profissões, ocupações, ou qualquer que seja o nome que
tenham, são, de uma forma peculiar, independentes, não das pessoas, mas
daquelas pessoas em particular pelas quais elas são representadas em uma época
determinada. Elas continuam existindo depois que esses seus representantes
morrem. Como as línguas, pressupõem a existência de um grupo. Descobertas
científicas, invenções e o surgimento de novas necessidades humanas e de meios
especializados para satisfazê-las são indubitavelmente fatores que contribuem
para o desenvolvimento de uma nova profissão. O processo social como tal nível
abstrato de análise sociológico, a gênese e o desenvolvimento de uma profissão
ou de qualquer outra ocupação social, é mais que a soma total de atos
individuais, do ponto de vista da função, tem em sua constituição seu modelo
próprio de origem e significado.
A profissão naval tomou forma em um tempo em que a Marinha era uma frota de embarcações a vela. Em muitos sentidos, portanto, o treinamento, as tarefas e padrões dos oficiais eram diferentes dos padrões de nossa época. Diz-se que o comando de um navio de um navio moderno, com seus equipamentos técnicos elaborados, requer uma mente cientificamente treinada. O comando de um navio a vela requeria a mente de um artesão. Apenas algumas pessoas iniciadas em tenra idade na vida do mar poderiam esperar dominar essa técnica. “Recrutá-los jovens” era um reconhecido lema da antiga Marinha. Era norma que um jovem começasse sua futura carreira de oficial naval aos 9 ou 10 anos diretamente a bordo. Pessoas experientes achavam que poderia ser tarde demais, caso se começasse a ir a bordo somente aos 14 anos, não apenas porque quem o fizesse teria que se acostumar ao balanço do mar e superar o enjoo o mais rapidamente possível, mas também por que a arte de amarrar e dar nós em cordas, a maneira correta de subir ao mastro – seguramente o ovém, isto é, ovém de avante e ovém de ré, para servir de apoio aos mastros e mastaréus de um navio, e não a enfechadura – e várias outras operações mais complicadas somente poderiam ser aprendidas com uma prática longa e exaustiva.
Ao mesmo tempo, todos
os oficiais navais, ao menos do século XVIII em diante, se viam, e queriam ser
vistos pelos outros, como gentleman. Dominar a arte do marinheiro era apenas
uma das suas funções. Antes como depois, oficiais navais eram líderes militares
que comandavam homens. Uma de suas mais importantes era lutar contra um
inimigo, comandar a tripulação na batalha e, se necessário, abordar um navio
hostil em uma luta corpo a corpo até a vitória. Ademais, em tempos de paz como
em tempos de guerra, oficiais navais frequentemente entravam em contato com
representantes de outros países. Esperava-se que soubessem utilizar línguas
estrangeiras, que agissem como representantes de seus próprios países com
firmeza, dignidade e uma certa dose de diplomacia, e que se comportassem
conforme as regras do que “era considerado boa educação e civilidade”. Um
oficial da velha Marinha tinha que reunir algumas das qualidades de artesão
experiente e gentleman militar. À
primeira vista essa combinação de deveres pode não parecer surpreendente nem
problemática. No curso do século XX, “gentlemen” tornou-se um termo genérico,
vago, que se refere mais à conduta que à posição social. Pode-se aplica-lo a
trabalhadores manuais, a mestres-artesãos e aos nobres. Durante os séculos XVII
e XVIII, no entanto, tinha um significado social muito estrito. Tratava-se,
durante o período de formação da profissão naval, da marca distintiva dos
homens das classes altas e de algumas porções das classes médias, uma
designação que os diferenciava do restante do povo. Inclusive a mera suspeita
de que tivesse feito trabalho manual em alguma etapa de sua vida era degradante
para gentlemen.
Enfim, a fusão das
tarefas de um marinheiro com as de um gentleman, como vemos mais tarde na
história da profissão naval, não era, portanto, o arranjo simples e óbvio que
parece ser quando se aplicam os conceitos sociais do nosso tempo. Era,
outrossim, consequência de uma luta prolongada e de um processo de tentativa e
erro que durou mais de um século. Da época de Elizabeth à da rainha Ana, e
mesmo depois, os responsáveis pela Marinha lutaram contra esse problema sem
muito sucesso imediato. Condições especiais – reinantes apenas na Inglaterra e
parcialmente na Holanda, dentre todos os países da Europa Ocidental – tornaram
possível superar gradualmente essas dificuldades em certa medida. E tanto os
obstáculos quanto os próprios conflitos deles resultantes identificados per se
na pena de Norbert Elias, além da maneira lenta como se resolveram, foram
responsáveis por algumas das mais notáveis características da profissão naval
inglesa. No entanto, para entender tudo isso, é necessário ter em mente as
atitudes sociais e os padrões daquele período e visualizar os problemas
inerentes ao crescimento da profissão naval tal como se apresentavam àquelas
pessoas, e não como parecem ser para nós, segundo nossas próprias referências
sociais contemporâneas.
Para o crítico Rubens
Ewald Filho, o filme ficou bem aquém de outros trabalhos de Ridley Scott, que
não conseguiu controlar o elenco e deu ao filme um tom “fútil e militarista”, o
que acabaria prejudicando até a carreira de Demi Moore, irreconhecível “de
cabeça raspada e corpo de halterofilista”. Tallulah Willis, filha de Bruce
Willis e Demi Moore raspou os cabelos, como sua mãe fez após ver o filme. O
filme foi um sucesso moderado, mas foi considerado uma decepção nas
bilheterias. G.I. Jane abriu em #1 arrecadando $11,094,241 no seu fim de semana
de estreia, apresentado em um total de 1,945 cinemas. Em seu segundo fim de
semana, o filme ficou em primeiro lugar, arrecadando $8,183,861 em 1,973
cinemas. No final, o filme foi exibido em um lançamento mais amplo de 2,043
cinemas e arrecadou US$48,169,156 no mercado estadunidense, ficando um pouco
abaixo de seu orçamento de US$50,000,000. O filme fez um total de $97,169,156 no
mundo. G.I. Jane foi lançado em DVD em 22 de abril de 1998. O único recurso
extra foi um trailer. Foi lançado em Blu-ray em 3 de abril de
2007, sem recursos extras, além de trailers de outros filmes. O filme também
foi lançado em Laserdisc; este lançamento contou com um comentário em
áudio do diretor Ridley Scott.
Bibliografia Geral Consultada.
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